DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5892
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLopes, Felipe Ribeiro da Silva-
dc.date.available2024-08-28-
dc.date.available2024-08-28T17:15:29Z-
dc.date.issued2024-02-08-
dc.identifier.citationLOPES, Felipe Ribeiro da Silva. Os fenícios da América: o território e a organização socioespacial dos Omágua da Amazônia dos séculos XVI e XVII e nos dias atuais. 2024. 98 f. TCC (Graduação em Geografia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5892-
dc.description.abstractThis research addressed the territoriality and socio-spatial organization of the Omágua people in the Amazon, exploring the 16th and 17th centuries, in addition to examining contemporary reality. The general objective was to understand the process of production of the Amazonian space by the Omáguas. To achieve this purpose, the specific objectives included the identification of the socio-spatial development techniques used by the Omágua people, the critical analysis of the conquest of their territories by the colonizers and the comparison of the Omágua territories in the 16th and 17th centuries with the present day. The methodology adopted was of a dialectical nature, characterized as basic research with a qualitative approach. The methodological procedures included fieldwork, interviews and preparation of maps. This research is justified by the investigation of the territory and territoriality of the original peoples. The research's guiding question aims to understand how the "Phoenicians of America" developed their territory. The time frame was the 16th and 17th centuries and the present day and the spatial frame was limited to Aldeia Tururucari-Uka located in the rural area of Manacapuru-AM. The results revealed that in the 16th and 17th centuries, the Omáguas organized their territoriality into chiefdoms, going through a process of deterritorialization and subsequent reterritorialization into Religious Missions. Currently, the Omáguas are organized in villages, such as Aldeia Tururucari-Uka, seeking to reaffirm their ethnicity and culture in the territory. In the final considerations, it is highlighted that, nowadays, the Omáguas exercise their territoriality through ethnic and territorial reaffirmation in villages, such as Aldeia Tururucari-uka. In this context, they develop cultural, social and economic activities to consolidate their presence and identity in the territory. The study contributes to the understanding of the evolution of Omágua territoriality over the centuries, highlighting the transformations and challenges faced by the people in preserving their culture and territory. Keywords: Omágua Community, Territoriality, Chiefdoms, Deterritorialization, Reterritorialization.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunidade Omáguapt_BR
dc.subjectTerritorialidadept_BR
dc.subjectCacicadospt_BR
dc.subjectDesterritorializaçãopt_BR
dc.subjectReterritorializaçãopt_BR
dc.subjectOmágua communitypt_BR
dc.subjectTerritorialitypt_BR
dc.subjectChiefdomspt_BR
dc.subjectDeterritorializationpt_BR
dc.subjectReterritorializationpt_BR
dc.titleOs fenícios da América: o território e a organização socioespacial dos Omágua da Amazônia dos séculos XVI e XVII e nos dias atuaispt_BR
dc.title.alternativeThe Phoenicians of America: the territory and socio-spatial organization of the Omagua of the Amazon in the 16th and 17th centuries and todaypt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2024-08-28T17:15:29Z-
dc.contributor.advisor1Campos, Iolanda Aida de Medeiros-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7310498700225534pt_BR
dc.contributor.referee1Mourão, Maria Helena Carvalho-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9484619894520337pt_BR
dc.contributor.referee2Conceição, Francilene Sales da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9998720603447550pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1730474291443159pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa abordou a territorialidade e organização socioespacial do povo Omágua na Amazônia, explorando os séculos XVI e XVII, além de examinar a realidade contemporânea. O objetivo geral pautou-se em compreender o processo de produção do espaço amazônico pelos Omáguas. Para atingir esse propósito, os objetivos específicos incluíram a identificação das técnicas de desenvolvimento socioespacial utilizadas pelo povo Omágua, a análise crítica da conquista de seus territórios pelos colonizadores e a comparação dos territórios Omáguas nos séculos XVI e XVII com os dias atuais. A metodologia adotada foi de cunho dialético, caracterizando-se como pesquisa básica com abordagem qualitativa. Os procedimentos metodológicos incluíram o trabalho de campo, entrevistas e elaboração de mapas. Esta pesquisa justifica-se na investigação do território e da territorialidade dos povos originários. A pergunta norteadora da pesquisa visa compreender como os "Fenícios da América" desenvolveram seu território. O recorte temporal foram os séculos XVI e XVII e os dias atuais e o recorte espacial delimitou-se à Aldeia Tururucari-Uka localizada na zona rural de Manacapuru-AM. Os resultados revelaram que nos séculos XVI e XVII, os Omáguas organizavam sua territorialidade em cacicados, passando por um processo de desterritorialização e subsequente reterritorialização em Missões Religiosas. Atualmente, os Omáguas se organizam em aldeias, como a Aldeia Tururucari-Uka, buscando reafirmar sua etnia e cultura no território. Nas considerações finais destaca-se que, nos dias atuais, os Omáguas exercem sua territorialidade por meio da reafirmação étnica e territorial em aldeias, como a Aldeia Tururucari-uka. Nesse contexto, desenvolvem atividades culturais, sociais e econômicas para consolidar sua presença e identidade no território. O estudo contribui para a compreensão da evolução da territorialidade Omágua ao longo dos séculos, destacando as transformações e desafios enfrentados pelo povo na preservação de sua cultura e território. Palavras-chave: Comunidade Omágua, Territorialidade, Cacicados, Desterritorialização, Reterritorialização.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesANDER-EGG, E. Introducción a Las Técnicas de Investigación Social: para trabajadores sociales. 7. ed. Buenos Aires: Humanitas, 1978. ARCURI, Marcia. Tribos, Cacicados ou Estados? A dualidade e centralização da chefia na organização social da América pré-colombina. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo-SP, v. 17, p. 305-320, 3 dez. 2007. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/89795. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia. Acesso em: 30 out. 2019. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo-SP: Edições 70, 2011. BARROSO, Delvani da Silva. A visão dos europeus sobre a província dos machifarosaisuares descritas nas crônicas de viagem século XVI-XVII. 2016. 41 f. TCC (Graduação) - Curso de História, Centro de Estudos Superiores de Tefé-CEST, Universidade do Estado do Amazonas-UEA. Tefé-AM, 2016. CARNEIRO, Robert L.; SCHAAN, Denise Pahl. A base ecológica dos cacicados amazônicos. Revista de Arqueologia, [S.l.], v. 20, n. 1, dez. 2007. ISSN 1982-1999. Disponível em: https://encurtador.com.br/rsKM6Revista de Arqueologia. Acesso em: 05 abr. 2019. CARVAJAL, Frei Gaspar de. Relatório do Novo descobrimento do Famoso Rio Grande Descoberto pelo Capitão Francisco de Orellana. In: GIUCCI, Guillermo. Introdução e notas: Relatório do Novo descobrimento do Famoso Rio Grande Descoberto pelo Capitão Francisco de Orellana. Brasília - DF: scritta/embaixada da Espanha, 1992. CASTRO, Eduardo Batalha Viveiros de. Araweté: os deuses canibais. Rio de Janeiro-RJ, Jorge Zahar/ANPOCS, 1986. CLAVAL, Paul. A Geografia Cultural. Florianópolis-SC, Ed. da UFSC, 1999. CORRÊA, Roberto Lobato. Região e Organização espacial. 7. ed. São Paulo-SP: Ática, 2000. DENEVAN, William. Cultivated Landscapes of Native Amazonia and the Andes. Oxford: Oxford University Press, 2001. FERNANDES, F. A Organização Social dos Tupinambá. São Paulo-SP, Hucitec, 1998. FIGUEIREDO, Aguinaldo Nascimento. História do Amazonas. Manaus-AM: Editora Valer, 2011. FLICK, Ulrich. Desenho da Pesquisa Qualitativa. Porto Alegre-RS: Artmed, 2009. FONSECA, J. J. S. Metodologia da Pesquisa Científica. Fortaleza-CE: UEC, 2002. 95 FURGUIM, Laura. Arqueologia da Floresta Amazônica. Curso de arqueologia da Amazônia-UFAM. 2020. (8m 49s). Disponível em https://youtu.be/Y3n-44Wvf2Q. Acesso em 18 jul. 2020. GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Método de Pesquisa. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2009. Disponível em: http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf. Acesso em: 03 dez. 2019. GIL, Anônio Carlos. Métodos e técnicas de ciências sociais. 2. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1989. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo-SP: Atlas, 1999. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010. GONDIM, Neide A Invenção da Amazônia. 2 ed. (Série: Memórias da Amazônia). Manaus-AM: Editora Valer, 2007. HAESBAERT, R. Identidades territoriais. In: CORRÊA, R. L; ROSENDAHL, Z. (orgs.). Manifestações da Cultura no Espaço. Rio de Janeiro-RJ: Eduerj, 1999. HAESBAERT, R. Desterritorialização: entre as redes e os aglomerados de exclusão. In: CASTRO, I.E. da; COSTA, P.C. da; CORRÊA, R.L. (Org) Geografia: conceitos e temas. 3 ed. Rio de Janeiro-RJ: Bertrande Brasil, 2001. HAESBAERT, R. Territórios Alternativos. São Paulo-SP: Contexto, 2002. HOMMA, Alfredo Kingo Oyama. História da agricultura na Amazônia: da era précolombiana ao terceiro milênio. Brasília - DF: Embrapa Informação Tecnológica, Memória Embrapa. Disponível em:http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/109082. Acesso em: 06 fev. 2020. LATHRAP, D. The Upper Amazon, London-UK: Hames & Hudson, 1970. LIMA, Anderson Márcio Amaral. A Ecologia de Assentamentos, interações sociais e o contexto geográfico dos muiraquitãs no Baixo Amazonas. In: Cadernos Lepaarq, V.XV, n: 30, 2018. LOPES, Rafael Cardoso Almeida. A tradição policroma da Amazônia no contexto do médio Amazonas (Am). 2018. 393 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arqueologia, Departamento de Arqueologia. Laranjeiras – SE: Universidade Federal de Sergipe, 2018. MACHADO, J. S. Dos artefatos às aldeias: os vestígios arqueológicos no entendimento das formas de organização social da Amazônia. Revista de Antropologia, São Paulo-SP, v. 49, n. 2, p. 1-44, dez. 2006. FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: https://encurtador.com.br/lwGM2 Acesso em: 21 fev. 2020. 96 MALHOTRA, et al. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo-SP: Pearson Prentice Hall, 2005. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo-SP: Editora Atlas, 2003. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 7 ed. São Paulo-SP: Atlas, 2008. MATOS, E. S. A Complexificação da Organização Social das Sociedades: um exemplo da Amazônia. 2014. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arqueologia) - Departamento de Arqueologia. Laranjeiras – SE: Universidade Federal de Sergipe, 2014. MEGGERS, B. Amazonia on the Eve of European Contact: Etnohistorical, Ecological, and Anthropological Perspectives. Revista de Arqueología Americana, 8, 1995. MEGGERS, B. Amazonia: Man and Culture in a Counterfeit Paradise. 2 ed. Harlan Davidson, Inc, Arlington Heights, 1996. MILLER, E. T. Pesquisas Arqueológicas no Território Federal de Rondônia. Resultados preliminares. Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas na Bacia Amazônia. ALBANESE-PRONAPABA/SI-MARSUL. 19/08 a 14/11/1980. 1980. MIRANDA, Evaristo Eduardo de. Quando o Amazonas corria para o Pacífico: Uma história desconhecida da Amazônia. Petrópolis - RJ: Vozes, 2007. MORAES, Cleide de Paula. O Ano 1000: territorialidade e conflitos no tempo das chefias regionais. 2013. 433 f. Tese (Doutorado) - Curso de Arqueologia, Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. MORAES, Cleide de Paula O determinismo agrícola na arqueologia amazônica. Estudos Avançados, Santarém - PA, v. 83, n. 29, 10 fev. 2015. Disponível em. http://www.revistas.usp.br/eav/article/view/105057. Acesso em: 15 jan. 2020. MORAES, Cleide de Paula ; NEVES, Eduardo. G. O Ano 1000: Adensamento populacional, interação e conflito na Amazônia Central. Amazônica - Revista de Antropologia, [S.l.], v. 4, n. 1, jun. 2012. Disponível em.https://periodicos.ufpa.br/index.php/amazonica/article/view/884. Acesso em: 19 mai. 2020. NEVES, Eduardo. G. Arqueologia da Amazônia. Rio de Janeiro-RJ: Ed. Zahar, 2006. NOELLI, F. As Hipóteses sobre os Centros de Origem e as Rotas de Expansão dos Tupi. Revista de Antropologia, 1996, 39:7-53. Disponível em. https://www.revista.sabnet.com.br/revista/index.php/SAB/article/view/231. Acesso em: 05 abr. 2023. 97 NUNES FILHO, E. P. Modelo de desenvolvimento local na Amazônia Pré-Colonial: complexidade cultural e modernidade em sociedades pré-coloniais da Amazônia. Estação Científica (UNIFAP), v. 1, n. 2, p. 99-109, 2011. OLIVEIRA, Adélia E. Ocupação Humana. In: SALATI, E. et al. Amazônia: desenvolvimento, integração e ecologia. São Paulo-SP: Brasiliense/CNPq, 1983. OLIVEIRA, J. A. A invenção geográfica da Amazônia. Revista GeoUECE - Programa de Pós-Graduação em Geografia da UECE Fortaleza-CE, v. 3, n. 5, jul. dez. 2014. Disponível em: http://seer.uece.br/geouece. Acesso em: 10 dez. 23. OLIVEIRA, M. A. Escola de Tururukari Uka: Uma análise do papel da escola na formação da identidade linguístico-cultural dos Kambeba. 2018. Dissertação (Mestrado) - Curso de Letras e Artes do Programa de Pós-Graduação em Letras e Artes – Ppgla/Uea., Universidade do Estado do Amazonas-Uea, Manaus-Am, 2018. Disponível em: https://encurtador.com.br/fyOPZ. Acesso em: 10 dez. 23. PINTO, Renan F. (Org.). O Diário do Padre Samuel Fritz. Manaus-AM: Editora Edua - UFAM, 2006. PORRO, Antônio. As crônicas do Rio Amazonas. Petrópolis - RJ: Vozes, 1992. PORRO, Antônio. O Povo das Águas: Ensaios de Etno-história Amazônica. São PauloSP: 1995. PORRO, Antônio. Dicionário Etno-histórico da Amazônia Colonial. São Paulo-SP: Instituto de Estudos Brasileiros - IEB, 2007. RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São PauloSP Companhia das Letras, 1995. ROSA, P. C. et al. Turismo indígena, protagonismo e desenvolvimento local. Revista Turismo em Análise, [S.L.], v. 31, n. 2, 21 dez. 2020. São Paulo-SP. Universidade de São Paulo, Agencia USP de Gestão da Informação Acadêmica (AGUIA). Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rta/article/view/17062. Acesso em: 05 jan. 2024. ROOSEVELT, A. C. Arqueologia amazônica. In: História dos Índios no Brasil. São Paulo-SP: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de Cultura: FAPESP, 2009. SACK, Robert D. Territorialidade Humana: sua teoria e história. Cambridge: Cambridge University Press, 1986. SANTOS, Francisco J. dos. História do Amazonas. Rio de Janeiro-RJ: Memvavmem, 2010. SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4. ed. 2. reimpr. São Paulo-SP: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. SCATAMACCHIA, M. C. M. Considerações sobre a distribuição das sociedades tribais de filiação linguística Tupi-guarani no Estado de São Paulo. In: Prous, André; Lima, 98 Tania Andrade. (Org.). Os Ceramistas Tupiguarani. 1 ed. Belo Horizonte-MG: Sigma, 2008. SILVA, Márcia V. da. Reterritorialização e Identidade do Povo: Omágua/Cambeba na Aldeia Tururucari-Uka. 2012. 176 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Geografia, Geografia Humana, Universidade Federal do Amazonas-ufam, Manaus-AM, 2012. SOUZA, Rosemeire O. Omágua: A invenção e trajetória de uma categoria étnica colonial no Alto Amazonas Séculos XVI-XVII. 2014 188 f. Tese (Doutorado de História) – Pontifícia Universidade de São Paulo, São Paulo-SP,2014. SPOSITO, Eliseu S. Geografia e Filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo-SP: Unesp, 2004. STEWARD, Julian Haynes. Handbook of South American Indians. Washington: Government Printing Office, 1948. TEIXEIRA, Wenceslau G. O manejo do solo pelas populações pré-colombianas na Amazônia brasileira: vestígios deixados nas terras pretas de índio e terras mulatas. In: REUNIÃO AMAZÔNICA DE AGROECOLOGIA, 1. 2017, Manaus, Am. Embrapa Amazônia Ocidental-Artigo em anais de congresso. Manaus-AM: Embrapa Amazônia Ocidental, 2017. Disponível em: link. Acesso em: 05 mar. 2020. TURTERA PEREIRA, D. L. Expansão dos tupi-guarani pelo território brasileiro: Correlação entre a Família Linguística e a Tradição Cerâmica. Revista Tópos, [S. l.], v. 3, n. 1, 2013. Disponível em: https://encurtador.com.br/hmqvA. Acesso em: 12 jan. 2023. UGARTE, Auxiliomar S. Sertões de Bárbaros, Ó mundo natural e as sociedades indígenas da Amazônia na visão dos cronistas ibéricos (séculos XVI – XVII). ManausAM: Editora Valer, 2009.pt_BR
dc.subject.cnpqGeografiapt_BR
dc.subject.cnpqGeografia regionalpt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.