DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5009
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVasconcelos, Fanuela de Oliveira-
dc.date.available2023-08-24T13:42:00Z-
dc.date.issued2022-06-02-
dc.identifier.citationVASCONCELOS, Fanuela de Oliveira. (Des)construção de um devir pessoal e pedagógico antirracista: experiências narrativas de um percurso curricular formativo. 2022. 71 f. TCC (Graduação em Pedagogia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5009-
dc.description.abstractThis work is crossed by an important social issue: Racism in Brazilian Education. The text is supported by an autobiographical narrative through which I sought, as a general objective, to understand how an education based on anti-racism can be essential in the construction and strengthening of the black teaching identity as well as in overcoming the racism present in the structures of Brazilian society. I opted for this perspective, as it makes it possible to record the impacts of my life experiences and my education, strained by a racist past that still persists. In terms of the political relevance of this work, I try to join black Brazilians and black Brazilian women in the struggle for the recognition of the relevance of our culture and ancestry and for the transformation of the negative view that was historically constructed and intentionally perpetuated about the African and Afro-descendant people in Brazil. our country. The majority of scholars and scholars, who are part of the theoretical foundation of this narrative are black men and women. In a text that defends the value and history of blackness, I consider it fair and coherent to show the production and movement of intellectual blackness in Brazil. Finally, I make some considerations that make me believe that “everything can be otherwise” and that teacher training can greatly contribute to the making of the (de)constructions of fixed and crystallized ideas that operate to strengthen the alienation of racism. Keywords: Structural Racism; Narrative; anti-racist; Curricular Training.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRacismo estruturalpt_BR
dc.subjectNarrativapt_BR
dc.subjectAntirracistapt_BR
dc.subjectFormação curricularpt_BR
dc.subjectStructural racismpt_BR
dc.subjectNarrativept_BR
dc.subjectanti-racistpt_BR
dc.subjectCurricular trainingpt_BR
dc.title(Des)construção de um devir pessoal e pedagógico antirracista: experiências narrativas de um percurso curricular formativopt_BR
dc.title.alternative(De)construction of an anti-racist personal and pedagogical becoming: narrative experiences of a formative curricular journeypt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2023-08-24T13:42:00Z-
dc.contributor.advisor1Moura, Maria Edeluza Ferreira Pinto de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7222187284716113pt_BR
dc.contributor.referee1Oliveira, Caroline Barroncas de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7898558694581023pt_BR
dc.contributor.referee2Silva, Vanderlete Pereira da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9541529698411066pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5999372800761277pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho é atravessado por uma importante questão social: o Racismo na Educação Brasileira. O texto é sustentado por uma narrativa autobiográfica através do qual busquei, enquanto objetivo geral compreender de que forma uma educação pautada no antirracismo pode ser essencial na construção e fortalecimento da identidade docente negra bem como na superação do racismo presente nas estruturas da sociedade brasileira. Optei por esta perspectiva, pois possibilita o registro dos impactos das minhas experiências de vida e da minha formação, tensionadas por um passado racista que ainda persiste. No aspecto da relevância política deste trabalho, tento me juntar aos brasileiros pretos e às brasileiras pretas na luta pelo reconhecimento da relevância da nossa cultura e ancestralidade e pela transformação da visão negativa que foi construída historicamente e intencionalmente perpetuada a respeito do povo africano e afrodescendente no nosso país. A maioria dos estudiosos e estudiosos, que fazem parte da fundamentação teórica desta narrativa são homens e mulheres negras. Em um texto que defende o valor e a história da negritude, considero justo e coerente mostrar a produção e o movimento da negritude intelectual no Brasil. Por último, teço algumas considerações que me fazem acreditar que “tudo pode ser de outra maneira” e que a formação docente pode contribuir sobremaneira na feitura das (des)construções de ideias fixas e cristalizadas que operam para fortalecer o véu do projeto da lógica racista. Palavras-chave: Racismo Estrutural; Narrativa; Antirracista; Formação Curricular.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesAGUIAR, Marcio Mucedula; PIOTTO, Débora Cristina; CORREA, Bianca Cristina. Relações Étnico-Raciais e Formação Docente: Situações de Discriminação Racial na Educação Infantil. Revista Eletrônica da Educação. v.9. n.2 p.373-388, 2015. ANGÉLICA, Maria. Anastácia Livre: O Resgate de Um Símbolo após Mais de 200 anos. Site Todos Negros do Mundo. 21/01/2022. Disponível em: < https://todosnegrosdomundo.com.br/anastacia-livre/>. Acesso em 30 Maio 2022. ARAÚJO, Ubiratan Castro de. A História de Maria Felipa. Revista Raça. Outubro de 2016. Disponível em: <https://revistaraca.com.br/a-historia-de-maria-felipa/>. Acesso em 18 Maio 2022. BORSETTO, Eunice Aparecida; ARAGÃO, Ivan Rêgo. Reflexões Acerca da Boneca Abayomi Enquanto Objeto De Resistência, Identidade e Educação. III Seminário Nacional de Sociologia - Distopias dos Extremos: Sociologias Necessárias. Universidade Tiradentes. Aracaju, Sergipe, 2020. Disponível em: <https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/13865/2/ReflexoesAcercadaBonecaAbayomi.pdf>. Acesso em: 12 Maio 2022. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - Brasília: Ministério da Educação; Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial, 2004. Disponível em:<https://www.gov.br/inep/pt-br/centrais-de-conteudo/acervolinha-editorial/publicacoes-diversas/temas-interdisciplinares/diretrizes-curricularesnacionais-para-a-educacao-das-relacoes-etnico-raciais-e-para-o-ensino-de-historiae-cultura-afro-brasileira-e-africana>. Acesso em 20 Jan 2021. BRASIL. Presidência da República. Lei 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - Brasília: Ministério da Educação, 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm#:~:text=LEI%20No%2010 .639%2C%20DE%209%20DE%20JANEIRO%20DE%202003.&text=Altera%20a%20 Lei%20no,%22%2C%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.>. Acesso em: 16 Abr. 2022. BRASIL. Sistema de Avaliação da Educação Básica - SAEB. Disponível em: <https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exameseducacionais/saeb>. Acesso em 13 Maio 2022. ALMEIDA, Silvio. Racismo Estrutural. Coleção Feminismos Plurais. 2 impressão. Editoria Pólen. São Paulo, 2019. CARDOZO, Maurício Mendonça. Tradução e o (ter) lugar da relação. In: LOPES, Alice Casimiro; SISCAR, Marcos (Orgs). Pensando a Política com Derrida: responsabilidade, tradução, porvir. São Paulo: Cortez, 2018. 70 CAVALLEIRO, Eliane. Do Silêncio do Lar ao Silêncio Escolar: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. 6 educação. São Paulo. Contexto, 2020. CUNHA, Érika Virgílio Rodrigues; RITTER, Cláudia Sales. A Experiência como Perturbação à Prescrição na Política Curricular. Roteiro. Joaçaba. v.46. Jan- Dez 2021. Disponível em: <http://doi.org/10.18593/r.v46io.23890>. Acesso em 23 Maio 2022. DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2017. FERRARI, Márcio. O Pesquisador da Desigualdade em Sala de Aula. Revista Nova Escola. Dezembro de 2006. p.60. Fundação Victor Civita. Editora Abril. São Paulo, 2006. FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. Rio de Janeiro: Editora Record, 1989. GODOY, Arilda Schimidt. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 2, mar./abr. 1995. GOMES, Nilma Lino. Alguns Termos e Conceitos Presentes no Debate Sobre Relações Raciais no Brasil: Uma Breve Discussão. 2012. Disponível em: <www.acaoeducativa.org.br>. Acesso em 28 Abril 2020. ________________. Educação e Identidade Negra. Aletria: Revista de estudos da Literatura. Universidade Federal de Minas Gerais, 2002. Disponível em: <http://www.letras.ufmg.br/poslit>. Acesso em: 24 Abr. 2022. ________________. O Movimento Negro Educador: Saberes Construídos nas Lutas por Emancipação. 4ª ed. Petrópolis, RJ. Vozes, 2017. GONÇALVES E SILVA, Petronilha Beatriz. Educação das Relações ÉtnicoRaciais nas Instituições Escolares. Educar em Revista. Curitiba, Brasil. v.34. n.69. p. 136. Maio/Jun 2018. LOPES, Alice; BORGES, Verônica. Formação docente, um projeto impossível. Cadernos de Pesquisa (online), v. 45, n. 157, p. 486-507, 2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/198053143065. MILLER, Janet L. Autobiografia e a necessária incompletude das histórias de professores. Revista Roteiro, Joaçaba, v. 46, jan./dez. 2021. Disponível em: https://portalperiódicos.UOESC.edu.br/roteiro. Acesso em: 20 dez. 2021. MNCR. Anastácia: Princesa Bantu. Disponível em: <https://www.mncr.org.br/biblioteca/formacao-e-conjuntura/martires-daluta/anastacia-2013-princesa-bantu>. Acesso em: 21 Maio 2022. 71 MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a Mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Editora Vozes. Rio de Janeiro, 1999. NETO, Cláudio. Como combater o bullying na escola. Revista Nova Escola. Caderno Gestão. 06 de Abril de 2018. Disponível em: <://gestaoescolar.org.br/conteudo/1974/como-combater-o-bullying-na-escola>. Acesso em: 28 Março 2020. PEREIRA, Cely; MODESTO, Rogério. Mulher Negra de Pele Clara: Lugar de Enunciação e Processos de Identificação. Entremeios: Revista de Estudos do Discurso. v. 21. Jan - Jun 2020. Disponível em: <http://dx.doi.org/1020337/ISSN2179- 3514revistaentremeiosvolume21pagina274a290>. Acesso em 19 Maio 2022. SILVA, Kamila Dinucci Correia. Racismo Estrutural, Negritude e Lugar de Fala: Qual é a importância de Pensarmos a Trajetória de Anastácia no Ensino de História. Portal Geledés. 01/08/2021. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/racismo-estrutural-negritude-e-lugar-de-fala-qual-e-aimportancia-de-pensarmos-a-trajetoria-de-anastacia-no-ensino-de-historia/>. Acesso em 21 Maio 2022.pt_BR
dc.subject.cnpqFormação curricularpt_BR
dc.subject.cnpqFormação de professorespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.