DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4868
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMedeiros, Juliete Amaral-
dc.date.available2023-06-23-
dc.date.available2023-08-07T13:21:58Z-
dc.date.issued2020-11-19-
dc.identifier.citationMEDEIROS, Juliete Amaral. Turismo em Terras Indígenas: uma análise sobre os marcos legais e seus impactos nas experiências implementadas no Alto Rio Negro. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Turismo). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4868-
dc.description.abstractThe research had as general objective to analyze the processes of implementation of tourist activities, in accordance with the legislation in force, carried out in the indigenous lands (ILs) in Amazonas, in particular in the Alto Rio Negro region and, as specific objectives, - to identify the historical background of tourism in the Upper Rio Negro ILs. Check the tourism experiences in Upper Rio Negro, their characteristics and the “social agents of tourism” that participate in them. The research had a bibliographic and documentary character, with data being collected in: articles, dissertations and theses with themes of the study in focus; official documents produced by indigenous associations and institutions involved in tourist activities in the ILs; and on the social networks of indigenous communities and their partners in tourism projects. According to the data, the legalization of tourism is seen by the indigenous people as a great achievement, as it provided autonomy and protagonism in the activities carried out in their territories; after legalization, tourism started to be understood as an alternative for income, as well as a mechanism for the protection of territories combined with the promotion of culture, which are the reasons for adopting the activity in the Upper Rio Negro. Through the research, the social agents of tourism were also identified, constituted by the indigenous peoples and their associations, by the institutional partners (NGOs) of the indigenous peoples and by the companies that operate in the experiences, which have roles defined according to what the communities preach and the guidelines of FUNAI Normative Instruction 003. A chapter was included on the impacts of the Covid-19 pandemic in Alto Rio Negro and the prospects for the resumption of tourism activity considering the biosafety protocols that should be implemented.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTurismopt_BR
dc.subjectTourismpt_BR
dc.subjectTerra Indígenaspt_BR
dc.subjectIndigenous Landspt_BR
dc.subjectLegalizaçãopt_BR
dc.subjectLegalizationpt_BR
dc.titleTurismo em Terras Indígenas: uma análise sobre os marcos legais e seus impactos nas experiências implementadas no Alto Rio Negropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2023-08-07T13:21:58Z-
dc.contributor.advisor1Cruz, Jocilene Gomes da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0406382937787743pt_BR
dc.contributor.referee1Cruz, Jocilene Gomes da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0406382937787743pt_BR
dc.contributor.referee2Novo, Cristiane Barroncas Maciel Costa-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2798121634650231pt_BR
dc.contributor.referee3Forsberg, Sylvia Souza-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8935991142514797pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6984937584303546pt_BR
dc.description.resumoA pesquisa teve como objetivo geral analisar os processos de implementação de atividades turísticas, em conformidade com as legislações em vigor, realizadas nas terras indígenas (TIs) no Amazonas, em particular na região do Alto Rio Negro e, como objetivos específicos, - identificar os antecedentes históricos do turismo nas TIs do Alto Rio Negro. Verificar as experiências de turismo no Alto Rio Negro, suas características e os “agentes sociais do turismo” que delas participam. A pesquisa teve caráter bibliográfico e documental, sendo feita coleta de dados em: artigos, dissertações e teses com temáticas do estudo em foco; em documentos oficiais produzidos por associações indígenas e por instituições envolvidas nas atividades turísticas nas TIs; e nas redes sociais das comunidades indígenas e de seus parceiros nos projetos turísticos. De acordo com os dados, a legalização do turismo é vista pelos indígenas como uma grande conquista, pois propiciou a autonomia e o protagonismo nas atividades realizadas em seus territórios; o turismo passou a ser entendido, após a legalização, como uma alternativa de renda, bem como um mecanismo de proteção dos territórios aliado a promoção da cultura, sendo esses os motivos para adotarem a atividade no Alto Rio Negro. Por meio da pesquisa também foram identificados os agentes sociais do turismo, constituídos pelos povos indígenas e suas associações, pelos parceiros institucionais (ONGs) dos povos indígenas e pelas empresas que operam nas experiências, os quais possuem papeis definidos de acordo com o que prega as diretrizes da Instrução Normativa 003 da FUNAI. Foi incluído um capítulo sobre os impactos da pandemia da Covid-19 no Alto Rio Negro e as perspectivas para a retomada da atividade turística considerando os protocolos de biossegurança que deverão ser implantados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesAMAZONIA,ORG. Os riscos do turismo no Rio Negro em meio a pandemia. 2020. Disponível em: https://amazonia.org.br/2020/08/os-riscos-do-turismo-no-rio-negro-em-meio-a-pandemia/ Acesso em 24 de setembro de 2020. BBC; FELLET, João. Expedição ao Pico da Neblina se depara com novas espécies, restos de garimpo e expectativa de yanomamis com turismo. 2018. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil-43860159>. Acesso em: 15 out. 2019. BBC; FELLET, João. Índios yanomamis apostam no turismo para afastar ameaça de garimpo e ganhar autonomia. 2018. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil-43874750>. Acesso em: 15 out. 2019. BRANDÃO, Cristiane do Nascimento; BARBIERI, José Carlos. Turismo Indígena como fator de desenvolvimento local e sustentável: estudo multicasos em comunidades indígenas de roraima. 2012. 159 f. Dissertação (Mestrado), Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2012. CORBARI, Sandra Dalila; BAHL, Miguel; SOUZA, Silvana do Rocio de. Legislação Indigenista e Perspectivas para o Turismo em Terras Indígenas no Brasil. Revista Turismo em Análise, [s.l.], v. 28, n. 1, p.53-70, 11 maio 2017. Universidade de São Paulo Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBiUSP. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v28i1p53-70. Acesso em 15 de abril de 2019. ______. Decreto de n° 7747, de 05 de junho de 2012. Institui a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas – PNGATI.Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/decreto/d7747.htm>. Acesso em 20 de abril de 2019 FARIA, I. F. de. Ecoturismo indígena – território, sustentabilidade, multiculturalismo: princípios para a autonomia. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo,2008. Disponível em http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8135/tde-17022011-095412/pt-br.php. Acesso em 15 out. 2019. GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (organizadores). Métodos de Pesquisa. Coordenado pela Universidade Aberta do Brasil –UAB/UFRGS e SEAD/UFRGS. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. ______. Fundação Nacional do Índio. Instrução Normativa 03/2015, de 11 de junho de 2015. Estabelece normas e diretrizes relativas às atividades de visitação para fins turísticos em terras indígenas.Disponível em http://www.funai.gov.br/arquivos/conteudo/ascom/2015/doc/jun-06/IN%2003%202015.pdf .Acesso em 21 de abril de 2019 Informe Manaus . Amazonastur lança Protocolo de Biossegurança. Online, https://informemanaus.com.br/2020/amazonastur-lanca-protocolo-de-biosseguranca-para-segmentos-deturismo- no-estado/ Acesso: 24 de setembro de 2020. Instituto Socioambiental. Covid 19 e os Povos Indígenas. Disponível em:https://covid19.socioambiental.org/?gclid=EAIaIQobChMI4sHY0MDh6gIViIeRCh2hpQN0EAAYASAAEgL 59_D_BwE Acesso: 24 de setembro de 2020. JESUS, Djanires L. A (re)tradicionalização dos territórios indígenas pelo turismo:um estudo comparativo entre os kadiwéu (mato grosso do sul- br) e māori (ilha norte -nz). 2012. 265 f. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2012. ______. Lei 12.593 de 18 de janeiro de 2012. Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015.Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/Lei/L12593.htm>. Acesso em 20 de abril de 2019 LUCIANO, G. J. dos S. Povos indígenas e etnodesenvolvimento no Alto Rio Negro. In: Athias, R., & Pinto, R. P. (Org.). Estudos indígenas: comparações, interpretações e políticas, 27-44. São Paulo: Contexto. Série Justiça e Desenvolvimento,2008. LUCIANO, G. J. dos S. Desafios no Caminho da Descolonização Indígena. Revista do PPGCS - Novos Olhares Sociais, v. 2, p. 41-50, 2019. PEREIRO, X. Pelos trilhos do(s) turismo(s) indígena(s). Agália: Revista de Estudos na Cultura, Santiago de Compostela, Especial Turismo em Terras Indígenas, p. 9-34, 2015. PRODANOV, Cleber Cristiano. Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico] : métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico / Cleber Cristiano Prodanov, Ernani Cesar de Freitas. – 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale, 2013. RAMOS, Alan Robson Alexandrino; FERKO, Georgia Patrícia da Silva. Turismo em terras indígenas: Legislação e direitos humanos. Revista Iberoamericana de Turismo (ritur), [s.l.], n. 8, p.127-142, 2018. Universitat de Girona-Universidade de Alagoas. http://dx.doi.org/10.2436/20.8070.01.105. SALVATI, Luiz Henrique; CARDOZO, Poliana. Meu sangue é vermelho: FUNAI versus Reserva Pataxó da Jaqueira em Porto Seguro – BA. In: 11 ° FÓRUM INTERNACIONAL DE TURISMO DO IGUASSU, 2017, Foz do Iguaçu: Paraná, 2017. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007 SOCIOAMBIENTAL, Instituto. Unidades de Conservação no Brasil. Disponível em: <https://uc.socioambiental.org/arp/597>. Acesso em: 15 out. 2019. SOCIOAMBIENTAL, Instituto. Comunidades indígenas promovem projeto inédito de turismo de pesca sustentável no Rio Negro (AM). 2014. Disponível em: <https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/comunidades-indigenas-promovem-projeto-inedito-de-turismo-de-pesca-sustentavel-no-rio-negro-am>. Acesso em: 16 de novembro de 2019. SOCIOAMBIENTAL, Instituto. Rio Negro inicia turismo comunitário em Terras Indígenas. 2017. Disponível em: <https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/rio-negro-inicia-turismo-comunitario-em-terras-indigenas>. Acesso em: 16 nov. 2019. SOCIOAMBIENTAL, Instituto. São Gabriel da Cachoeira é o município com maior extensão de Áreas Protegidas da União. Disponível em: <https://www.socioambiental.org/pt-br/noticias-socioambientais/sao-gabriel-da-cachoeira-e-o-municipio-com-maior-extensao-de-areas>. Acesso em: 16 nov. 2019. SILVA, Gilberto da. Atividades turísticas nas terras indígenas brasileiras: abordagem analítica e proposta de regulamentação. 2010. 108 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Gestão e Auditorias Ambientais, Universidad de León, Florianópolis, 2010.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqTurismopt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ESAT - Trabalho de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Turismo em Terras Indígenas uma análise sobre os marcos legais e seus impactos nas experiências implementadas no Alto Rio Negro.pdfArquivo principal3,31 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.