DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4485
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, André Souza de-
dc.date.available2023-01-
dc.date.available2023-01-25T17:00:28Z-
dc.date.issued2022-07-15-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, André Souza de. Entre laços e memórias: processos de afirmação e reconhecimento étnico enquanto remanescente de quilombo na comunidade do São Francisco no rio Bauana/AM. 2022. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4485-
dc.description.abstractThe present research investigated the processes of ethnic affirmation and recognition and the struggle of the São Francisco community on the Bauana Tefé/Am river, as a quilombo remnant. Currently, this community is going through a complex process; on the one hand, there is a struggle for the recognition of the community as a quilombola, on the other hand, some community members are opposed to this process. The purpose of the work was to unveil this process. In order to answer them, we used a qualitative approach, the SnowBall Sampling (Snowball) recruitment method, which uses reference chains and the semi-structured interview technique (via telephone) remotely and in person and unsystematic observation. The applied questions were directed to the process of affirmation and ethnic recognition in the community and the manifestations of the black culture. The research had 23 interviewees from diverse segments such as teachers, farmers, health agents and the president of the community, in addition to six (06) informants. We followed this path from an interdisciplinary perspective, both through oral history and anthropology. As for the theoretical discussion, we have the main authors such as Gomes (2015), Arruti (2006), Almeida (2002), Leite (2000), O'Dwyer, who approach the topic in a systematic way, providing the scientific text with subsidies for analysis. of the search results. The results showed that the São Francisco community participates in a cultural entanglement as an Afro-descendant, in the face of this, it has sought recognition as a quilombo remnant, although it has been confirmed that a family did not appreciate the same purpose. The research also identified that the community members were unaware of the rights and benefits involved in achieving this recognition and that the existing conflicts were in the lack of assertive information despite the process with the competent body.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAfirmação e Reconhecimento Étnicopt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectConstrução da Identidadept_BR
dc.subjectProtagonismopt_BR
dc.subjectEthnic Affirmation and Recognitionpt_BR
dc.subjectTerritorypt_BR
dc.subjectIdentity Constructionpt_BR
dc.subjectProtagonismpt_BR
dc.titleEntre laços e memórias: processos de afirmação e reconhecimento étnico enquanto remanescente de quilombo na comunidade do São Francisco no rio Bauana/AMpt_BR
dc.title.alternativeBetween ties and memories: processes of affirmation and ethnic recognition as a remnant of quilombo in the São Francisco community on the Bauana river/AMpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2023-01-25T17:00:28Z-
dc.contributor.advisor1Silveira, Cristiane da-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4397-5329pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3005829475675010pt_BR
dc.contributor.referee1Silveira, Cristiane da-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4397-5329pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3005829475675010pt_BR
dc.contributor.referee2Simonetti, Susy Rodrigues-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-1117-647Xpt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3413430472638905pt_BR
dc.contributor.referee3Farias Júnior, Emmanuel de Almeida-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-1512-5909pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8651348432983480pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa investigou os processos de afirmação e reconhecimento étnico e a luta da comunidade São Francisco no rio Bauana Tefé/Am, enquanto remanescente de quilombo. Atualmente essa comunidade passa por um processo complexo; por um lado existe uma luta pelo reconhecimento da comunidade enquanto quilombola, por outro lado, alguns comunitários opõem-se a este processo. O propósito do trabalho foi descortinar este processo. Com vista a respondê-los, utilizamos uma abordagem qualitativa, o método de recrutamento SnowBall Sampling (Bola de Neve), que utiliza cadeias de referências e com a técnica de entrevista semiestruturada (via telefone) de modo remoto e presencial e observação assistemática. As questões aplicadas foram direcionadas ao processo de afirmação e reconhecimento étnico na comunidade e as manifestações da cultura negra. A pesquisa contou com 23 entrevistados de segmentos diversificados como professores, agricultores, agente de saúde e o presidente da comunidade além de seis (06) informantes. Percorremos esse caminho a partir de uma perspectiva interdisciplinar, tanto por meio da história oral, como pela antropologia. E quanto a discussão teórica contamos com os principais autores como Gomes (2015), Arruti (2006), Almeida (2002), Leite (2000), O’Dwyer, que debruçam o tema de forma sistemática, promovendo ao texto científico subsídios para análise dos resultados da pesquisa. Os resultados demonstraram que a comunidade do São Francisco participa de um entrelace cultural como afrodescendente, em face disto, tem buscado reconhecimento como remanescente de quilombo, embora tenha sido confirmado que uma família não apreciava do mesmo propósito. A pesquisa ainda identificou que os comunitários desconheciam os direitos e benefícios envolvidos na conquista deste reconhecimento e que os conflitos existentes estavam na falta de informações assertivas a despeito do processo junto ao órgão competente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.referencesALENCAR, Edna Ferreira. O tempo dos patrões “brabos”: fragmentos da história da ocupação humana da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, AM Universidade Federal do Pará, Belém, 2009. ALBUQUERQUE, Elisabeth Maciel de. Avaliação da técnica de amostragem “Respondent- driven Sampling” na estimação de prevalências de Doenças Transmissíveis em populações organizadas em redes complexas. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca – ENSP; Rio de Janeiro: Ministério da Saúde – Fiocruz, 2009. Dissertação de Mestrado, 99p. ALMEIDA, Alfredo W. Berno de. “Os quilombos e as Novas Etnias.” In: Quilombos: Identidade Étnica e Territorialidade. Elaine Cantarino O ́dwyer (org.). Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002. __________. “Terras de preto, terras de santo, terras de índio: uso comum e conflito”. Belém, Cadernos do NAEA, n. 10, p.163-96, abril/jun, 1989. __________. “Terras de quilombo, terras indígenas, “babaçuais livres”, “castanhais do povo”, faxinais e fundos de pasto: terras tradicionalmente ocupadas”. Manaus: PPGSCA- UFAM, 2006. ALMEIDA, Silvio Luiz de. Racismo estrutural. São Paulo: Sueli Carneiro; Editora Jandaíra, 2021. 264 p. (Feminismo Plurais / coordenação de Djamila Ribeiro). ARRUTI, José Maurício. Mocambo: antropologia e história do processo de formação quilombola. Bauru: Edusc, 2006. _________ José Maurício. Quilombos. In: Raça: Perspectivas Antropológicas. [org. Osmundo Pinho]. ABA / Ed. Unicamp / EDUFBA, 2008. BALANDIER, Georges. O poder em algum lugar. In: O Contorno: poder e modernidade. Trad. Suzana Martins. Rio de Janeiro; Bertrand Brasil, 1997. ____________. A situação colonial: abordagem teórica. Cadernos CERU, [S. l.], v. 25, n. 1, p. 33-58, 2014. DOI: 10.11606/issn.2595-2536.v25i1p33-58. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ceru/article/view/89147. Acesso em: 11 fev. 2022. ____________. A Noção de Situação Colonial. Cadernos de Campo (São Paulo - 1991), [S. l.], v. 3, n. 3, p. 107-131, 1993. DOI: 10.11606/issn.2316-9133.v3i3p107-131. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/50605. Acesso em: 11 fev. 2022. BARTH, Fredrik. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe e STREIFFFENART, Jocelyne. Teorias da etnicidade: seguido de grupos étnicos e suas fronteiras de Fredrik Barth. São Paulo: Editora Fundação da Unesp, 1998. BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil: contribuição a uma sociologia das interpenetrações de civilizações. São Paulo: Livraria Pioneira, 1971. 103 ______, Roger. As Américas negras: as civilizações africanas no Novo Mundo. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1974. BAUDIN, Nelma; MUNHOZ, Elzira M. Bagatin SNOWBALL (BOLA DE NEVE): Uma Técnica Metodológica para pesquisa em Educação Ambiental. Pontifícia Universidade Católica do Pará. Curitiba: 7-10/Nov., 2011. BAUMAN, Zygmunt. A Cultura como Conceito. In: Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2012. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. A pesquisa interdisciplinar: uma possibilidade de construção do trabalho científico/acadêmico. In: Educação Matemática e Pesquisa. São Paulo, v. 10, n. 1, pp. 137-150, 2008 CHIZZOT, Antonio. 1ª. Parte A Pesquisa. In: A pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis: Editora Vozes, 2014, p.17-62. GOMES, Jéssica Dayse Matos. Mocambos na Amazônia: História e identidade étnico-racial do Arari, Parintins/Amazonas. Dissertação de mestrado, 2017, 150 f.: il. color; 31 cm. BOURDIEU, Pierre. “Sobre o poder simbólico”. In: O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand, 1998. BRASIL. Decreto nº 6.040 de 07 de fevereiro de 2007. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6040 Acesso em: 25/09/2021 BRASIL. Lei 9985, de 18 de Julho de 2000. Disponível em:. Acesso em 30/03/2021 as 10:39 BRASIL. Acesso dia 14/08/2021 as 23:27 BRASIL. https://www.politize.com.br/equidade/blogpost/direitos-dos-quilombolas-no-brasil/. Acesso dia 16/08/2021 as 03:07. BRASIL. https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/como-se-proteger. Acesso em 28/04/2021 as 16:17 BRASIL. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/lim3353.htm. Acesso em 21/09 as 02:29 BRUBAKER, Rogers. A diáspora. Estudos Étnicos e Raciais, London, v. 28, n. 1, p. 5-13, 2005. CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas - estratégias para entrar e sair da modernidade. Tradução de Ana Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão; tradução da introdução Gênese Andrade – 4ª ed. 4ª reimpr. São Paulo: EDUSP, 2008. 104 CAMARGO, Aspásia. História Oral e Política. In: FERREIRA, Marieta de Moraes. (Org.). História oral e multidisciplinaridade. Rio de Janeiro: Diadorim, 1994. CARNEIRO, E. J. Política ambiental e a Ideologia do desenvolvimento sustentável. In: A insustentável leveza da política ambiental- Desenvolvimento e conflitos socioambientais. Zhouri, Andréia, (org). Belo Horizonte: Autêntica, 2005. CHALHOUB, Sidney. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. 1ª ed. – São Paulo: Companhia das Letras, 2012. EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. Tradução: Candra Castello Branco. São Paulo. Ed. UNIFESP, 2011. FARIAS JÚNIOR, Emmanuel de Almeida. Mobilização Étnica No Baixo Rio Negro: Os Quilombolas Do Tambor E Do Rio Dos Pretos. In: ALMEIDA, Alfredo Wagner de [et al.]. Mobilizações Étnicas e Transformações Sociais No Rio Negro. Manaus: UEA Edições, 2010. ________, Emmanuel de Almeida. Quilombos na Amazônia: um esboço preliminar do estudo de “comunidades de pretos” no Complexo Madeira. 2007. FAROOQ, Muhammad Bilal. Entrevistas telefônicas qualitativas: Estratégias de sucesso. Waikato Management School. Conferência 2015. FANON, Frantz: Os Condenados da Terra. Editora civilização brasileira S. A. Rua 7 de setembro, 97, Rio de Janeiro, 1968. FERREIRA, R. F. Família e construção da identidade do brasileiro afro-descendente. São Paulo, 2002, 110 p. Relatório de Pesquisa - Universidade São Marcos. FERNANDES, Florestan (1920-1995). O negro no mudo dos brancos/Florestan Fernandes; apresentação de Lílian Moritz Schwarcz. – 2. Ed. revista – São Paulo: Global, 2007. _______, Florestan. Significado do Protesto Negro. 1. Ed.. – São Paulo: Expressão Popular co-edição Editora da Fundação Perseu Abramo, 2017. 160 p. FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France. Tradução de Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 1999. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Gillham, B. (2005). Entrevista de pesquisa: The Range of Techniques. Berkshire: McGraw- Hill Education. GILROY, Paul. O Atlântico Negro; modernidade e dupla consciência. Trad. Cid Knipel Moreira. São Paulo: Editora 34, Rio de Janeiro: UCAM, Centro de Estudos Afro-Asiáticios, 2012. GOLDEMBERG, Mirian. A pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis: Editora Vozes, 2014, p.67-87. 105 GOMES, Flávio dos Santos. Negros e Política (1888-1937. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. _______, Flávio dos Santos. Mocambos e Quilombos: Uma história do campesinato negro no Brasil -1 ed, - São Paulo: Claro Enigma, 2015 (Coleção Agenda Brasileira). _______, Flávio dos Santos. Novos Estudos: A miragem da miscigenação. Cebrap. 2008, p. 141-160 GOFFMAN. Erving. ESTIGMA: Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Mathias Lambert, 4. Ed. 2004. GOMES, Jéssica. Mocambos na Amazônia: história e identidade étnico-racial do Arari – Parintins/Amazonas. Dissertação (Mestrado em Sociedade e Cultura na Amazônia). Universidade Federal do Amazonas, 2017. GONZALES, Lélia. Literafro: O portal da literatura afro-brasileira. Retirado do site: http://www.letras.ufmg.br/literafro/ensaistas/1204-lelia-gonzalez. Acesso em 07 de jul. de 2022, as 21-:19 _____________, Lélia. Nanny. Revista Humanidades. v. 17, ano IV. Brasília, Universidade de Brasília, 1988 p. 23-25. _____________, Lélia. Caderno de Gênero e Tecnologia: Curitiba, v. 14, n. 44, p. 504-520, jul./dez. 2021. Acesso em 24 de fev./22, as 06:25 HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2003. HEYWOOD, Linda M. Diáspora Negra no Brasil. Org.; Traad. Ingrid de Castro, Vompeam Fregonez, Thaís Cristina Casson, Vera Lúcia Benedito]. – São Paulo: Contexto, 2008. HOBSBAWN, Eric J., RANGER, Terence. A Invenção das Tradições. Tradução Celina Cardim Cavalcante, 6a ed — São Paulo : Paz e Terra, 1997. IANNI, Octávio. Escravidão e Racismo. 2ª. Edição revista e aumentada. Editora HUCITEC. São Paulo, 1998. ____, Octávio. As metamorfoses do escravo. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1962. ____, Octávio. Escravidão e racismo. São Paulo: Editora Hucitec, 1978. ____, O. Pensamento social no Brasil. Bauru, São Paulo: EDUSC, 2004. LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. LEIDGENS, Chistine. Frechal, quilombo pioneiro no Brasil: da escravidão ao reconhecimento de uma comunidade afrodescentes. São Paulo: Edições Sesc São Paulo, 2018. LEITE, Ilka B. 199l."Território Negro em área rural e urbana-algumas questões" Textos e Debates. Florianópolis, NUERIUFSC, n.7, ano 2000. 106 ______Ilka B., (org.) 1996. Negros no Sul do Brasil - Invisibilidade Expropriadora. Ilha de Santa Catarina: Letras Contemporâneas. MBEMBE, Achille. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte/traduzido por Renata Santini. – São Paulo: n-1 edições, 2018 ______, Achille. Crítica da razão negra. São Paulo: N-1 2018 MOURA, Clóvis. História do negro brasileiro. São Paulo: Ática, 1989. ______, Clóvis. Quilombos: resistência ao escravismo. 3.ed. São Paulo: Ática, 1993. MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma. O negro no Brasil de hoje. 2. Ed. – São Paulo: Global, 2016. ______, Kabengele. Negritude: Usos e sentidos. Kabengele Munanga. – 4 .ed. 2 reimp. – Belo Horizonte: Autêntica, 2020 – (Coleção Cultura Negra e Identidade). ______, Kabengele. Rediscutindo a Mestiçagem no Brasil: Identidade Nacional versus identidade negra –5. Ed. ver. Amp.; 2 reimp. –Belo Horizonte: Autêntica, 2020. (Coleção Cultura Negra e Identidade). NASCIMENTO, Abdias do. O Quilombismo. Petrópolis: Vozes, 1980. ______. O Quilombismo. São Paulo: Editora Perspectiva, Rio de Janeiro: Ipeafro, 2019. NASCIMENTO, Elisa Larkin; NASCIMENTO, Gizêlda Melo do. “Reflexões sobre o “descobrimento” das Américas”. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008, pp. 133-139. NOVICK, G. (2008). Existe um preconceito contra as entrevistas por telefone na pesquisa qualitativa? Pesquisa em Nurshing & Health , 31, 391-398. DOI: 10.1002 / nur.20259. O’DWYER, Eliane Cantarino. Quilombos: identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 268p. (introdução. p. 13-42) ________, (org). Caderno de Debates Nova Cartografia Social: Territórios, Quilombolas e Conflitos. UEA Edições, 2010. OLIVEIRA, João Pacheco de. A viagem da volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. João Pacheco de Oliveira(org.) 2ª ed. Contra Capa Livraria Laced, 2004. OLIVEIRA, Patrícia; MATA, Betânia. A(s) identidade(s) negra(s) em comunidades remanescentes de quilombos e mocambos no estado do amazonas. XVII ENECUT, SALVADOR/BAHIA/BRASIL, 2021. PROCÓPIO, Ana Paula. O contrário de casa grande não é senzala. É quilombo! A categoria práxis negra no pensamento de Clóvis Moura / Ana Paula Procopio. -- Rio de Janeiro, 2017. Tese de doutoramento pela UFRJ – Programa de Pós-Graduação em Serviço Social. 107 PRANDI, Reginaldo. “De africano a afro-brasileiro: etnia, identidade, religião”. USP, São Paulo, n.46, jun./jul.ago./2000, pp. 52-65. PRODANOV, Cleber Cristiano. Metodologia do trabalho cientifico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico – 2. ed – Nova Hamburgo: Feevale, 2013. REIS, Arthur César Ferreira. História do Amazonas. Belo Horizonte, Manaus: Superintendência cultural do Amazonas, 1989. REIS, J. J. & Silva, E. (1989). Negociação e Conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras. RICHARDSON, R.J., PERES, J.A.S., WANDERLEY, J.C.V., CORREIA, L.M., PERES, M.H. de M. (2011). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas. RODRIGUES, L. Itinerário da construção das abordagens de desenvolvimento. In: Argumentos - Revista do Departamento de Ciências Sociais da Unimontes. Montes Claros, 2009. ROMERO, Silvio. História da Literatura Brasileira. 29. Ed. São Paulo: Cultrix, 1975. SHIRAISHI NETO, Joaquim. “A particularização do universal: povos e comunidades tradicionais em face das Declarações e Convenções Internacionais”. In: ______ (org.). Direito dos povos e das comunidades tradicionais no Brasil: declarações, convenções internacionais e dispositivos jurídicos definidores de uma política nacional. Manaus: UEA, 2007, pp. 25-52. SANCHEZ, Z. Van der Meer; NAPPO, S. A. Seqüência de drogas consumidas por usuários de crack e fatores interferentes. In: Revista Saúde Pública, 36(4), p. 420-430, 2002. SAMPAIO, P. M. de. Índios e africanos livres nas obras públicas, Manaus, Século XIX. Revista Mundos do Trabalho, Florianópolis, v. 13, p. 1-12, 2021. DOI: 10.5007/1984-9222.2021 e 79516. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/mundosdotrabalho/article/view/79516. Acesso em: 10 fev. 2022. _________. Patrícia M. de. Mundos cruzados: etnia, trabalho e cidadania na Amazônia Imperial. ANPUH – XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, Fortaleza, 2009. _________, Patrícia (Org.). O Fim do silêncio – presença negra na Amazônia. Belém: Açaí/CNPq, 298 p., 2011. _________. Patrícia M. de. SER NEGRA: IFAM – Instituto Federal do Amazonas, 2021. SANTOS, Boaventura de Sousa. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia dos saberes. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. (Org). Epistemologias do Sul. São Paulo: Editora Cortez, 2009. p. 23-73 SANTOS, Gislene Aparecida dos. A Invenção do “ser negro”: um percurso das ideias que naturalizaram a inferioridade dos negros: São Paulo: Educ/Fapesp; Rio de Janeiro: Pallas, 2002. 108 SCHWARCZ, Lilia Moritz. Nem Preto nem Branco, muito pelo Contrário: Cor e Raça na Intimidade. In: ______. (Org.). História da Vida Privada no Brasil: Contrastes da Intimidade Contemporânea. São Paulo: Cia. Das Letras, 1998. v. 4. SILVA, Edna Lúcia da Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação/Edna Lúcia da Silva, Estera Muszkat Menezes. – 4. ed. rev. atual. – Florianópolis: UFSC, 2005. 138p. SUERTEGARAY, Dirce Maria Antunes. O Lugar onde moro: Geografia da Flona de Tefé. Cláudia Luíza Zeferino Pires, Cristiano Quaresma de Paula (Organizadores). Porto Alegre: IGEO UFRGS, 2016. TEXTOS E DEBATES- NUERIPPGAS/CFHIUFSC Campus Universitário/ UFSC- Trindade- Florianópolis – SC – Brasil. Nº 7, 2000. THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. Tradução de Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro – RJ: Paz e Terra, 3ª Edição, 2002. VIEIRA, Paulo Alberto dos Santos. Para além das cotas: contribuições sociológicas para o estudo das ações afirmativas nas universidades brasileiras. Jundiaí. Paco Editorial: 2016. 292.pt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGICH Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.