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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Frank Seixas-
dc.date.available2022-11-11-
dc.date.available2022-11-21T17:20:03Z-
dc.date.issued2022-05-19-
dc.identifier.citationLIMA,Frank Seixas. O Tambaqui (Colossoma macropomum CUVIER, 1818) comercializado em feiras do município de Parintins - Amazonas. 2022. 24f. TCC (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade do Estado do Amazonas, Parintins.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4386-
dc.description.abstractThe Amazon has the largest hydrographic basin in the world, with about seven million square kilometers, involving seven countries. The neotropical region is home to the greatest diversity of fish on the planet, with half of the species inhabiting the Amazon basin. The prominent role of fish in the lives of riverside dwellers is clearly reflected in fish consumption, estimated at more than 400g/person/day, one of the highest in the world. Tambaqui is the most important fish in fishing and fish farming in the Amazon region, consumption of this fish is intense and it is highly appreciated for the preparation of various recipes of regional cuisine. The objective of this work was to analyze the conditions of commercialization of tambaqui, in fairs in Parintins. This work was carried out from August 2021 to January 2022. Data collection took place through periodic on-site visits. The relevance of this work comes to show the importance that this activity has for the economy of Parintins and for the “fishemongers”, workers of Feira Nova Conquista and Feira Chicão Garcia. The importance of these places as a source of income lacks incentives, interference from the public power to ensure that fairgrounds can work with dignity and offer a quality product.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectFeiras Peixespt_BR
dc.subjectSegurança Alimentarpt_BR
dc.titleO Tambaqui (Colossoma macropomum CUVIER, 1818) comercializado em feiras do município de Parintins - Amazonaspt_BR
dc.title.alternativeTambaqui (Colossoma macropomum CUVIER, 1818) sold at fairs in the municipality of Parintins - Amazonaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-11-21T17:20:03Z-
dc.creator.ID733655212-9pt_BR
dc.contributor.advisor1Silva, Adailton Moreira da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9899572378161625pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Adailton Moreira da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9899572378161625pt_BR
dc.contributor.referee2Taddei, Fabiano Gazzi-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9251667969397272pt_BR
dc.contributor.referee3Souza, Luís Paulo Batista-
dc.description.resumoA Amazônia possui a maior bacia hidrográfica do mundo, com cerca de sete milhões de quilômetros quadrados, envolvendo sete países. A região neotropical abriga a maior diversidade de peixes do planeta, sendo que metade das espécies habita a bacia Amazônica. O papel de destaque do peixe na vida dos ribeirinhos está claramente refletido no consumo de pescado, estimado em mais de 400g/pessoa/dia, um dos maiores do mundo. O tambaqui é o peixe mais importante na pesca e piscicultura da região amazônica, o consumo desse peixe é intenso e o mesmo é bastante apreciado para o preparo de diversas receitas da cozinha regional. O objetivo desse trabalho, foi analisar as condições de comercialização do tambaqui, em feiras de Parintins. Este trabalho foi realizado no período de agosto de 2021 a janeiro de 2022. O levantamento de dados se deu mediante visitas periódicas in loco. A relevância deste trabalho vem mostrar a importância que essa atividade tem para a economia de Parintins e para os feirantes “peixeiros”, trabalhadores da Feira Nova Conquista e Feira Chicão Garcia. A importância desses locais como fonte de renda carece de incentivos, interferência do poder público para garantir que os feirantes possam trabalhar e oferecer um produto de qualidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesALBUQUERQUE F.R.G.; FILHO J.D.M.de A. Os problemas causados pela cheia do Rio Amazonas na área do bairro da Francesa na cidade de Parintins no ano de 2015.; Disponível em: <http://repositorioinstitucional.uea.edu.br/bitstream/riuea/820/1/> Visitado em: 24/05/2022. 22 BARTOLOMEU, D. A. F. S.; DALLABONA, B. R.; MACEDO, R. E. F.; KIRSCHNIK, P. G. Contaminação microbiológica durante as etapas de processamento de filé de Tilápia (Oreochromis niloticus). Archives of Veterinary Science, v. 16, p. 21-30, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial da União. Brasília, 2004. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br. Acesso:10/05/2022. CARNEIRO, A.; TOMASELLA, J.; TRANCOSO, R. Amazônia, desflorestamento e água. Ciência Hoje, v. 40, n. 239, p. 30, 2007. COÊLHO, J. D.; PINHEIRO, J. C. V. Grau de organização entre os feirantes e problemas por eles enfrentados nas feiras livres de Cascavel e de Ocara, no Ceará. In: Anais do congresso de economia e sociologia rural. Porto Alegre: SOBER, 47p., 2009. COUTINHO, E. P. et al. Feiras livres do Brejo Paraibano: Crise e perspectivas. In: XLIV Congresso da SOBER: questões agrárias, educação no campo e desenvolvimento, 23 a 27 de julho, 2006, Baneiras – PB, 2006. COZER, N.: Analise sensorial: Uma ferramenta para avaliação da qualidade do pescado. Publicado em 20 de outubro de 2016. Disponível em: <https://gia.org.br/portal/analise-sensorial-uma-ferramenta-para-avaliacao-da-qualidade-do-pescado/>. Acesso em 14 maio 2022. DIAS, G; S., M.; PRATES, W.; HOPPEN, J. Aquarela/ O que é amostragem. Disponível em: <https://www.aquare.la/o-que-e-amostragem/>. Acesso em: 06 maio 2022. FERREIRA, V. C. ESTUDO DA COMERCIALIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PESCADO EM DUAS FEIRAS DA CIDADE DE PARINTINS/AM. Monografia, Trabalho de Conclusão de Curso, Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, Centro de Estudos Superiores de Parintins, Universidade do Estado do Amazonas, 2019. Disponível em: <http://repositorioinstitucional.uea.edu.br/bitstream/riuea/1735/1/>..;pdf. Acesso em 14 maio 2022. FILHO, M. X. P; FLORES, R. M. V.; IANELLA, P.; BARROS, L. C.; OLIVEIRA, É. J.; CAETANO, A. R. Tambaqui: benefícios econômicos com a adoção do Tambaplus Parentesco. Tocantins: Embrapa. Dezembro/2020. 23 FRAXE, T. J. P.; PEREIRA, H. S.; WITKOSKI, A. C. (Ed.). Comunidades ribeirinhas amazônicas: modos de vida e uso dos recursos naturais. Editora Reggo, 2011. HUSS, H. H. Garantia da qualidade dos produtos da pesca. FAO. Documento técnico sobre as pescas. n. 334, p 176, 1997. Disponível em; http://www.fao.org/documents/en/docrep. Acessado em 18/abril/2022. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Aquicultura Nacional. 2013. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/ppm/2013/default.shtm>. Acesso em 10 maio 2022. INOUE, L. A. K. A.; BOIJINK, C. L. Manaus a capital do tambaqui. 2011. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2011/tambaqui/index.htm/>. Acesso em: 20 abril 2022. LEAL, W. M. M.; FREITAS, C. E. C.; SOUZA, F. K. S. Diversidade de peixes em lagos manejados em áreas de várzeas Amazônicas brasileiras. Scientia Amazônia, v. 7, n. 1, p. 110, 2017. NEVES, F. Duvidas de Português, in locu ou in locus. 2009. Disponível em: <https://duvidas.dicio.com.br/in-loco-in-locu-ou-in-locus>. Acesso em 12/05/2022. OETTERER, M. Industrialização do pescado cultivado. Guaíba: Agropecuária, 2002. OCAÑO-HIGUERA, V. M.; MARTÍNEZ M. A. N.; RÍOS M. E.; CANIZALES RODRÍGUEZ, D. F.; YÁÑEZ C., F. J.; BUSTOS R., E.; JATOMEA P., M. Freshness assessment of ray fish stored in ice by biochemical, chemical and physical methods. Food Chemistry, v. 125, n. 1, p. 49–54. 2011. PARINTINS, Câmara Municipal de Parintins. Lei Nº 020/99, de 10 de dezembro de 1999. Dispõe sobre o funcionamento dos mercados, feiras fixas e volantes e dá outras providências. PIRES, V. S. O sustento que vem das águas: dinâmica sócio ambiental da pesca artesanal na APA/Nhamundá/Parintins-AM. Manaus-Amazonas, 2015. Disponível em: <http://repositorioinstitucional.uea.edu.br/bitstream/riuea/817/1/O/>: Visitado em: 25/05/2022. SANTOS, V. S.; SANTOS, A. S. M. O Pescado na Cidade de Parintins: Principais Aspectos das Espécies Comercializadas. Repositório Institucional UEA, Parintins, 2018. Disponível em: 24 <http://repositorioinstitucional.uea.edu.br/bitstream/riuea/817/1/>:O pescado na cidade de Parintins principais aspectos das espécies comercializadas.pdf. Acesso: em 05 maio 2022. SANTOS, G.; FERREIRA, E.; ZUANON, J. Peixes Comerciais de Manaus. Manaus: Pro Várzea/IBAMA, 2006. SILVA R. dos S. da S.; FRANÇA S. M. de A.; YAMAGUCHI K. K. de L.: Identificação das espécies de peixes mais comercializadas em um município no interior do Amazonas; Brazilian Journal of Development; 2020.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
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