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Título: Os desvios ortográficos associados ao não uso da habilidade visual em alunos de 6º e 7º ano
Título(s) alternativo(s): The spelling deviations associated with the non-use of visual ability in 6th and 7th grade students
Autor(es): Teixeira, Jéssica Vitória Oliveira
Orientador(es): Martins, Valteir
Palavras-chave: VWFA;Alças auditivas;Cérebro;Lobos occipitais;Oralidade
Data do documento: 7-Dez-2018
Editor: Universidade do Estado do Amazonas
Citação: TEIXEIRA, Jéssica Vitória Oliveira. Os desvios ortográficos associados ao não uso da habilidade visual em alunos de 6º e 7º ano. 2018. 23 f. TCC (Graduação em Letras) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.
Resumo: Não há nada mais complexo do que a linguagem escrita, um sistema formado por um conjunto de segmentações regulares e irregulares. Para tanto, a escola tem um papel fundamental na aquisição e na consolidação da escrita, para isso, visando facilitar o processo de escrita, canonizou um viés metodológico simplista de transcrição da oralidade, ou seja, a escrita transmuta-se naquilo que tem maior correspondência com a fala, impulsionado o uso ativo da audição, todavia, quando o educando faz uso das alças auditivas, joga a margem um putativo especialista na decodificação ativa das letras, localizado justamente os lobos occipitais, área responsável pelos estímulos visuais, mais especificamente, assentado sobre o flanco do sulco occípito-temporal esquerdo, encontra-se o VWFA (área da forma visual das palavras) responsável pela leitura das palavras escritas, sendo a mesma que faz o reconhecimento facial. Partindo dessa ideia, o presente trabalho pretende mostrar que o uso do método global fonológico, por se tratar de um processo perceptivo auditivo, está propenso às falhas. O redirecionamento para região visual permitirá estabilidade na escrita, pois a estimulação do VWFA, área especializada na memorização visual, facilitará rememoração gradativa de um alfabeto visual. Palavras-chave: VWFA; alças auditivas; cérebro; lobos occipitais; oralidade.
Abstract: There is nothing more complex than written language, a system formed by a set of regular and irregular segmentations. Therefore, the school has a fundamental role in the acquisition and consolidation of writing, for that, aiming to facilitate the writing process, it canonized a simplistic methodological bias of orality transcription, that is, writing is transmuted in that which has greater correspondence with speech, boosting the active use of hearing, however, when the student makes use of the hearing loops, It is located precisely in the occipital lobes, an area responsible for visual stimuli; more specifically, sitting on the flank of the left occipito-temporal sulcus, is the VWFA (area of the visual form of words) responsible for reading written words, the same area that makes the facial recognition. Based on this idea, this paper aims to show that the use of the global phonological method is prone to failure, since it is an auditory perceptual process. Redirection to the visual region will allow stability in writing, since stimulation of the VWFA, an area specialized in visual memorization, will facilitate gradual recall of a visual alphabet. Keywords: VWFA; auditory loops; brain; occipital lobes; orality.
URI: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4259
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

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