DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4259
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTeixeira, Jéssica Vitória Oliveira-
dc.date.available2022-09-22-
dc.date.available2022-09-21T14:59:30Z-
dc.date.issued2018-12-07-
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Jéssica Vitória Oliveira. Os desvios ortográficos associados ao não uso da habilidade visual em alunos de 6º e 7º ano. 2018. 23 f. TCC (Graduação em Letras) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4259-
dc.description.abstractThere is nothing more complex than written language, a system formed by a set of regular and irregular segmentations. Therefore, the school has a fundamental role in the acquisition and consolidation of writing, for that, aiming to facilitate the writing process, it canonized a simplistic methodological bias of orality transcription, that is, writing is transmuted in that which has greater correspondence with speech, boosting the active use of hearing, however, when the student makes use of the hearing loops, It is located precisely in the occipital lobes, an area responsible for visual stimuli; more specifically, sitting on the flank of the left occipito-temporal sulcus, is the VWFA (area of the visual form of words) responsible for reading written words, the same area that makes the facial recognition. Based on this idea, this paper aims to show that the use of the global phonological method is prone to failure, since it is an auditory perceptual process. Redirection to the visual region will allow stability in writing, since stimulation of the VWFA, an area specialized in visual memorization, will facilitate gradual recall of a visual alphabet. Keywords: VWFA; auditory loops; brain; occipital lobes; orality.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVWFApt_BR
dc.subjectAlças auditivaspt_BR
dc.subjectCérebropt_BR
dc.subjectLobos occipitaispt_BR
dc.subjectOralidadept_BR
dc.titleOs desvios ortográficos associados ao não uso da habilidade visual em alunos de 6º e 7º anopt_BR
dc.title.alternativeThe spelling deviations associated with the non-use of visual ability in 6th and 7th grade studentspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-09-21T14:59:30Z-
dc.contributor.advisor1Martins, Valteir-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8354878877328251pt_BR
dc.description.resumoNão há nada mais complexo do que a linguagem escrita, um sistema formado por um conjunto de segmentações regulares e irregulares. Para tanto, a escola tem um papel fundamental na aquisição e na consolidação da escrita, para isso, visando facilitar o processo de escrita, canonizou um viés metodológico simplista de transcrição da oralidade, ou seja, a escrita transmuta-se naquilo que tem maior correspondência com a fala, impulsionado o uso ativo da audição, todavia, quando o educando faz uso das alças auditivas, joga a margem um putativo especialista na decodificação ativa das letras, localizado justamente os lobos occipitais, área responsável pelos estímulos visuais, mais especificamente, assentado sobre o flanco do sulco occípito-temporal esquerdo, encontra-se o VWFA (área da forma visual das palavras) responsável pela leitura das palavras escritas, sendo a mesma que faz o reconhecimento facial. Partindo dessa ideia, o presente trabalho pretende mostrar que o uso do método global fonológico, por se tratar de um processo perceptivo auditivo, está propenso às falhas. O redirecionamento para região visual permitirá estabilidade na escrita, pois a estimulação do VWFA, área especializada na memorização visual, facilitará rememoração gradativa de um alfabeto visual. Palavras-chave: VWFA; alças auditivas; cérebro; lobos occipitais; oralidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesCOSENZA, Ramon M. Neurociência e educação: como e cérebro aprende / Ramon M. Cosenza, Leonor B. Guerra. – Porto Alegre: Artmed, 2011 DEHAENE, Stanislas. Os neurônios da leitura: como a ciência explica a nossa capacidade de ler. Tradução: Leonor Scliar-Cabral. Porto Alegre: Penso, 2012. 23 DONDIS, A. Dondis. Sintaxe da linguagem visual. Tradução: Jerfherson Luiz Camargo. Porto Alegre, 2010. ELLIS, Andrew. W. Leitura, Escrita e dislexia: uma análise cognitiva; trad. Dayse Batista. – 2ª ed. – Porto Alegre: Artes Médicas, 1995 ZORZI, Jaime Luiz. Aprender a escrever – a apropriação do sistema ortográfico. Porto Alegre: Artmed, 1998. ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbio da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003. MEI, Leilei; XUE, Gui. The “visual word form area” is involved in successful memory encoding of both words and faces. HHS Public Acess, 2010.pt_BR
dc.subject.cnpqLetraspt_BR
dc.subject.cnpqOrtografiapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Os desvios ortográficos associados ao não uso da habilidade visual em alunos de 6º e 7º ano.pdf242,43 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.