DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3336
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBatista, Leandro Nogueira-
dc.date.available2021-05-31-
dc.date.available2021-05-28T14:49:06Z-
dc.date.issued2020-07-27-
dc.identifier.citationBATISTA, Leandro Nogueira. Os Saberes locais e o ensino de botânico: diálogos entre saberes. 2020. 191 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3336-
dc.description.abstractThis master thesis aimed to comprehend the possible articulations between local knowledge related to local agriculturists’ farming activities and the teaching-learning process in Botanic, focusing on high school. For this purpose, activities with different social agents were developed: four farmers were chosen in order to unveil the local knowledge about the cultivation, along with thirty-nine senior year students and the titular teacher of a public school from Parintins-Am. Said activities underwent distinct stages: first, monitoring of the farmers’ labour practices allowed us to know about their life experiences related to their crop. After this knowledge description, an articulation proposition with Botanic teaching was carried out along with the senior year students through a didactic sequence. Parallel to this, we talked to the titular teacher in order to verify how the knowledge is articulated in the classroom. The theoretical justification was grounded mainly on the thoughts of Geertz (2014), Kuhn (1998), Boaventura Santos (1988), Lévi-Strauss (1978, 2008); Merleau-Ponty (2018), Foucault (1999) and Fleck (2010), to reflect on science as a hegemonic knowledge at the expense of other non westernized knowledge built from worldly experience and perception itself. The methodological path was of a qualitative base subsided by field research with phenomenological procedures (MERLEAU PONTY, 2018). Results demonstrated that the variety of the farmers’ knowledge related to the cultivation of different plant species is built upon worldly experiences and the perception that allowed them to perfect the plantation techniques, which revealed ways of being, living, acting and thinking which fulfill the intellect’s demand. It is valid to emphasize the necessity of preserving these knowledges at the expense of an “amnesia” favored by the implantation of industrialized forms of production. We noted that the students’ view on Botanic is based on scientific classification formally learned and that the local knowledge is due to empirical knowledge through the medicinal use of plants. However, we consider that the developed activities permitted the articulation of local knowledge about manioc cultivation through Botanic teachings. We reaffirm that the possibilities of articulation may be extended and associated to other Botanic fields as from different plant species in detriment of local knowledge valuation based in a self-made tradition that maintains the necessity not only of subsistence but also the ways of living of many populaces.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaberes locaispt_BR
dc.subjectLocal knowledgept_BR
dc.subjectEnsino de Botânicapt_BR
dc.subjectBotanic teachingpt_BR
dc.subjectDiálogopt_BR
dc.subjectDialoguept_BR
dc.subjectEnsino médiopt_BR
dc.subjectHigh schoolpt_BR
dc.subjectFenomenológicopt_BR
dc.subjectPhenomenologicapt_BR
dc.titleOs Saberes locais e o ensino de botânico: diálogos entre saberespt_BR
dc.title.alternativeLocal knowledge and the teaching of botanists: dialogues between knowledgept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2021-05-28T14:49:06Z-
dc.contributor.advisor1Aguiar, José Vicente de Souza Aguiar-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9130080603912569pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Mauro Gomes da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5747563416494485pt_BR
dc.contributor.referee2Oda, Welton Yudi-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2950420618885200pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4697617032714409pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação de mestrado teve por objetivo compreender as possíveis articulações entre os saberes locais relacionados às atividades agrícolas de agricultores locais e o processo de ensino aprendizagem em Botânica com foco para o Ensino médio. Para tanto, foram desenvolvidas atividades com diferentes agentes sociais: quatro agricultores para desvelar os saberes locais sobre o cultivo, trinta e nove alunos do 3° ano do Ensino médio e a professora titular de uma escola da rede pública de ensino do município de Parintins-Am. Ocorreu em diferentes etapas: acompanhamento das práticas laborais dos agricultores que nos permitiu conhecer saberes a partir de suas experiências de vida relacionados ao que cultivam. Após a descrição dos saberes foi realizada uma proposta de articulação com o ensino de Botânica junto aos estudantes do ensino médio que se deu através de uma sequência didática. Em paralelo, conversamos com a professora titular para verificar como os saberes são articulados em sala de aula. A fundamentação teórica foi embasada principalmente nos pensamentos de Geertz (2014), Kuhn (1998), Boaventura Santos (1988), Lévi Strauss (1978, 2008); Merleau-Ponty (2018), Foucault (1999) e Fleck (2010) para uma reflexão a partir da ciência enquanto saber hegemônico em detrimento a outros saberes não ocidentalizados construídos a partir da experiência de um mundo vivido e pela percepção. O percurso metodológico foi de base qualitativa subsidiado pela pesquisa de campo com procedimento fenomenológico (MERLEAU-PONTY, 2018). Os resultados demonstraram uma variedade de saberes dos agricultores sobre o cultivo de diferentes espécies vegetais construídos a partir do mundo vivido e pela percepção que os permitiu o aperfeiçoamento de técnicas sobre o cultivo e revelando modos de ser, de viver, de agir e pensar que atendem à demanda do intelecto. É válido ressaltar a necessidade de preservação desses saberes em detrimento de uma “amnésia” favorecida pela implantação de formas industrializadas de produção. Percebemos que a concepção dos alunos sobre Botânica se baseia em classificações científicas adquiridas no ensino formal e que os saberes locais são atribuídos aos conhecimentos empíricos a partir de uso medicinal das plantas. Contudo, consideramos que as atividades desenvolvidas permitiram a articulação dos saberes locais sobre o cultivo da mandioca com o ensino de Botânica. Reiteramos que as possibilidades de articulação podem ser estendidas e associadas a outros campos da Botânica a partir das diferentes espécies vegetais em detrimento da valorização dos saberes locais com base em uma tradição que se fez e mantém a necessidade não só de subsistência mas, dos modos de viver de muitos povos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Educação e Ensino de Ciências na Amazôniapt_BR
dc.relation.referencesAGUIAR, Madalena Otaviano; FREITAS, Elaine do Nascimento Malheiros (orgs). Plantas da Ilha de Duraka – São Gabriel da Cachoeira – Amazonas: estudo etnobotânico. 2ª edição, Editora Valer, PPBio-INPA, Manaus, 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos. Rio de Janeiro. 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro. 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro. 2018. BAPTISTA, Geilsa Costa Santos. Importância da demarcação de saberes no ensino de Ciências para sociedades tradicionais. Ciênc. educ. (Bauru) [online]. 2010, vol.16, n.3, pp.679-694. ISSN 1516-7313. BARDIN, Laurence (1977). Análise de Conteúdo. Tradução Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Edições 70, 1995 BARBI, Juliana Silva Pedro; NETO, Jorge Megid. A saúde nos anos finais do Ensino Fundamental: Uma análise de documentos de referência. In: XI Encontro Nacional 165 de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC – 3 a 6 de julho de 2017. BECKER, Howard Saul. Métodos de pesquisa em Ciências sociais. Editora Hucitec, São Paulo, 1993. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Sobre a Fenomenologia. In: A pesquisa qualitativa em educação: um enfoque fenomenológico. Maria Aparecida Viggiani Bicudo e Vitória Helena Exposito (orgs.). Piracicaba: Editora Unimep, 1994. BOCKI, Aline Criçula; LEONÊS, Adriano da Silva; PEREIRA, Sarah Graice Maciel; RAZUCK, Renata Cardoso de Sá Ribeiro . As concepções dos alunos do Ensino Médio sobre Botânica. Disponível em: www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R1318-2.pdf. Acesso em: 19 jan. 2019. BOURDIEU, Pierre. A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 4ª ed., 2001. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Versão preliminar. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br. Acesso em 01 de julho de 2018. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. – Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. BRASIL, 1996. Leis de diretrizes e bases da Educação Nacional. Lei Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf Acesso em: 12 out. 2018. BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares para o Ensino médio. Brasília, 1998.166 BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br. Acesso em: 18 nov. 2018. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências Naturais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF, 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf Acesso em: 09 de junho de 2018. BRASIL. Resolução Nº 510, de 07 de abril de 2016. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf Acesso em: 14 ago. 2019. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais (Ensino Médio) – Ciências da natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, 1999. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/programa-saude-da escola/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/12598- publicacoes-sp-265002211. Acesso em: 04 nov. 2018. CONDÉ, Mauro Lúcio Leitão (org.). Ludwick Fleck: estilos de pensamento na ciência. Belo Horizonte, MG: Fino Traço, 2012. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução Magda Lopes; Consultoria, supervisão e revisão técnica desta edição: Dirceu da Silva. - 3.ed. - Porto Alegre : Artmed, 2010. DUTRA, Ana Paula; GÜLLICH, Roque Ismael da Costa. A Botânica e suas metodologias de ensino. Revista da SBEnBIO – Associação brasileira de ensino de biologia, N° 7, outubro de 2014. EMBRAPA, Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Ocidental. Guaraná como cultivar. EMBRAPA-CPAA, Manaus, 1998.167 EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Cultivo da mandioca para o Estado do Amapá. 2003. Disponível em: https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mandioca/mandioca_a mapa/clima.htm . Acesso em: 17 set. 2020. FEHR, JOHANNES. Fleck, sua vida, sua obra. In: Capítulo II: CONDÉ, Mauro Lúcio Leitão (orgs). Ludwick Fleck: estilos de pensamento na ciência. Belo Horizonte, MG: Fino Traço, 2012. FILHO, João D’anuzio Menezes de Azevedo. A produção e a percepção do turismo em Parintins. Tese de doutorado. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências humanas da Cidade de São Paulo, São Paulo, 2013. FINI, Maria Inês. Sobre a pesquisa qualitativa em Educação, que tem a Fenomenologia como suporte. In: A pesquisa qualitativa em educação: um enfoque fenomenológico. Maria Aparecida Viggiani Bicudo e Vitória Helena Exposito (orgs.). Piracicaba: Editora Unimep, 1994. FLECK, Ludwick. Gênese e desenvolvimento de um fato científico. Belo Horizonte, Fabrefactum, 2010. FOUCAULT, Michel. 1926-1984. A arqueologia do saber/Michel Foucault; tradução de Luiz Felipe Baeta Neves, 7ed. - Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2008. FOUCAULT, Michel. 1971. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. Tradução de Laura Fraga de Almeida Sampaio, São Paulo: Edições Loyola, 5² ed., 1999. FRANCELIN, Marivalde Moacir. Ciência, senso comum e revoluções científicas: ressonâncias e paradoxos. Ciência da Informação, v. 33, n. 3 (2004). GATTI, Bernardeti A. A construção metodológica da pesquisa em educação: desafios. RBPAE - v. 28, n. 1, p. 13-34, jan/abr. 2012.168 GEERTZ, Clifford. (2014). O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 14ª ed. 2ª reimpressão 2017 (Trad., Joscelyne, V.M.). Coleção antropologia, Petrópolis/RJ: Vozes. GERMANO, Marcelo Gomes. Uma nova ciência para um novo senso comum [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2011. 400 p. ISBN 978-85-7879-072-1 HERNANI, Luis Carlos; SOUZA, Luíz Carlos Ferreira de; CECCON, Gessi. Consorciação de Culturas. Ageitec – Agência Embrapa de Informação tecnológica. Disponível em: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/sistema_plantio_direto/arvore/CONT00 0fx4zsnby02wyiv80u5vcsvyqcqraq.html Acesso em: 10 fev. 2020. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e estatística. Panorama de cidades. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/am/parintins. Acesso em: 21 abr. 2019. IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro. Departamento de Patrimônio imaterial. Dossiê IPHAN: Processo n° 01450.010779/2007-11, 2010. KUHN, Thomas Samuel. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1998. LEITE, José Carlos; LEITE, Eude Fernandes. Saber formal e Saber local: convergências e assimetrias. Ciências & Cognição, [S.l.], v. 17, n. 2, set. 2012. ISSN 1806-5821. LÉVI-STRAUSS, Claude. Mito e significado. Tradução de Antônio Marques Bessa. Perspectivas do homem, Edições 70, 1978.169 LÉVI-STRAUSS, Claude, 1962. O pensamento selvagem. Tradução Tânia Pellegrini. Campinas, SP, Papirus Editora, 1989, 8ª ed., 2008. LÉVI-STRAUSS, Claude, 1986. O uso das plantas silvestres da América do Sul Tropical. In: Ribeiro, Darcy (org). Suma etnológica brasileira. Vol. 1, Petrópolis, Vozes, Finepi. LOPES, Alice Ribeiro Casimiro. Bachelard: o filósofo da desilusão. Cad.Cat.Ens.Fis., v.13, n3: p.248-273, dez. 1996. MAIA, Carlos Alvares. Mannheim, Fleck e a compreensão humana do mundo. In: Capítulo III: CONDÉ, Mauro Lúcio Leitão (orgs). Ludwick Fleck: estilos de pensamento na ciência. Belo Horizonte, MG: Fino Traço, 2012. MARTINS, Joel; BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Estudos sobre existencialismo, fenomenologia e educação. São Paulo: Moraes, 1983. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. Tradução Carlos Alberto Ribeiro de Mota. 5ª edição, São Paulo, Editora WMF Martins Fontes, 2018. MERLEAU-PONTY, Maurice (1948). The World of Perception. Routledge, 2004. MERTEN, Thomas. O teste de associação de palavras na Psicologia e Psiquiatria: história, método e resultados. Análise Psicológica, 4 (x) 531-541, 1992. Disponível em: http://repositorio.ispa.pt/bitstream/10400.12/1883/1/1992_4_531.pdf Acesso em: 17 jan. 2020. NASCIMENTO, Celso. A etnociência e os saberes tradicionais do trabalho agrícola. In: Anais do Seminário Internacional em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, v. 5. Manaus: EDUA. 2018. ISSN 2178-3500.170 OLIVEIRA, Bernardo Jefferson de. Os circuitos de Fleck e a questão da popularização da ciência. In: Capítulo VI: (orgs). Ludwick Fleck: estilos de pensamento na ciência. Belo Horizonte, MG: Fino Traço, 2012. POPPER, Karl Raimund. (1902) traduzido. A lógica das ciências sociais. Rio de janeiro: Tempo Brasileiro, 3 ed., 2004. PORTAL EDUCAÇÃO. Etnobotânica: o que é?. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/etnobotanica-o-que e/21808 . Acesso em: 20 jan. 2020. SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estud. av., São Paulo , v. 2, n. 2, p. 46-71, Aug. 1988. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 40141988000200007&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 28 Mar. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40141988000200007. SANTOS, Fernando Santiago dos. "A Botânica no ensino médio: será que é preciso apenas memorizar nomes de plantas?". In: SILVA, C. C. (Org.). Estudos de História e Filosofia das Ciências: subsídios para aplicação no Ensino. 1 ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006, v. 1, p. 223-243. SILVA, Rainério Meireles da; BANDEL, Gerhard; FARALDO, Maria Inez Fernandes; MARTINS, Paulo Sodero. Biologia reprodutiva de etnovariedades de mandioca. Scientia Agricola, v.58, n.1, p.101-107, jan./mar. 2001. TOLEDO, Víctor Manuel; BARRERA-BASSOLS, Narciso. A memória biocultural: a importância ecológica das sabedorias tradicionais. Tradução Rosa L. Peralta. 1ª Ed. Editora Expressão popular, 2015. URSI, Suzana; BARBOSA, Pércia Paiva; SANO, Paulo Takeo; BERCHEZ, Flávio Augusto de Souza. Ensino de Botânica: conhecimento e encantamento na educação científica. Estudos Avançados, 32 (94), 2018.171 VIEIRA, Maria de Fátima; FRANCISCON, Carlos Henrique; RIBEIRO, Gilberto de Assis; RIBEIRO, Joana Darc; GUSMÃO, Gizelle Amora. Mandioca e macaxeira (Manihot Mill.) como tema transversal na escola rural do ensino fundamental no Amazonas, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl. 1, p. 15-17, jul. 2007. Disponível em: http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/view/51. Acesso em: 24 set 2019. XAVIER, Patrícia Maria Azevedo; FLÔR, Cristhiane Carneiro Cunha. Saberes populares e educação científica: um olhar a partir da literatura na área de ensino de ciências. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v.17, n. 2, p. 308-328, maio-ago, 2015. DOI - http://dx.doi.org/10.1590/1983-21172015170202.pt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.subject.cnpqEnsino - aprendizagempt_BR
dc.subject.cnpqEnsino de Botânicapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Os Saberes locais e o ensino de botânico - diálogos entre saberes.pdf9,81 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.