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dc.contributor.authorLima, Ademar dos Santos-
dc.date.available2020-07-10-
dc.date.available2020-07-09T13:40:00Z-
dc.date.issued2018-03-22-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2784-
dc.description.abstractThe present study aims to reflect on the Indigenous School Education proposed by the Municipal Education Department of Manaus and the sociolinguistic situation of the nheengatu speakers having as reference an indigenous school of the community Pisasú Sarusawa/ Nova Esperança, of the Baré ethnic group in the Municipality of Manaus - AM. The main objective was to analyze if in the community in study the teaching practices in the indigenous school promote the strengthening of Nheengatu. The methodologies used were qualitative-quantitative approach, field research, descriptive study and the techniques used were semi-structured questionnaire, interview and participant observation. A total of 128 informants were interviewed on skills and abilities in nheengatu speech. The study found that of these, only 25, in the age group above 40 years, speak the ethnic language fluently; 68, in the age group between 12 and 39 years old they understand and can speak some words and expressions; 35, in the age group of 4 to 11 years do not speak and only understand the indigenous language. The study also verified that there was a discontinuity in the transmission of Nheengatu among this group of speakers, who started to speak more Portuguese. Currently the Nheengatu goes through the revitalization process in the Pisasú Sarusawa community of the Baré people. Keywords: Indigenous language; Bilingualism; Revitalization.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLíngua indígenapt_BR
dc.subjectBilinguismopt_BR
dc.subjectRevitalizaçãopt_BR
dc.titleEducação escolar indígena: um estudo sociolinguístico do Nheengatu na escola Puranga Pisasú do Rio Negro, Manaus-AM.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-07-09T13:40:00Z-
dc.contributor.advisor1Martins, Silvana Andrade-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0455709808630889pt_BR
dc.contributor.referee1Martins, Silvana Andrade-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0455709808630889pt_BR
dc.contributor.referee2Cruz, Aline da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4931264307365579pt_BR
dc.contributor.referee3Martins, Valteir-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8354878877328251pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4545079406254528pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo tem como propósito refletir sobre a Educação Escolar Indígena proposta pela Secretaria Municipal de Educação de Manaus e a situação sociolinguística dos falantes do Nheengatu, tendo como referência uma escola indígena da comunidade Pisasú Sarusawa/Nova Esperança, da etnia Baré, no Município de Manaus – AM. O objetivo principal foi analisar se, na comunidade em estudo, as práticas de ensino na escola indígena promovem o fortalecimento do Nheengatu. As metodologias utilizadas foram abordagem quali-quantitativa, pesquisa de campo e de estudo descritivo. As técnicas empregadas foram questionário semiestruturado, entrevista e observação participante. Foram pesquisados 128 informantes sobre competências e habilidades linguísticas na língua Nheengatu. O estudo constatou que destes, apenas 25, na faixa-etária acima de 40 anos, falam fluentemente a língua étnica; 68, na faixa-etária entre 12 a 39 anos, compreendem e sabem falar algumas palavras e expressões; 35, na faixa-etária de 4 a 11 anos, não falam e apenas compreendem a língua indígena. O estudo verificou também que houve uma descontinuidade na transmissão do Nheengatu entre este grupo de falantes, que passaram a falar mais o português. Atualmente, o Nheengatu passa pelo processo de revitalização na comunidade Pisasú Sarusawa do povo Baré. Palavras-chave: língua indígena; bilinguismo; revitalização.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
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dc.subject.cnpqLinguistica, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
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