DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2321
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGomes, Orleylson Cunha-
dc.date.available2020-03-17-
dc.date.available2020-03-17T18:00:39Z-
dc.date.issued2015-03-17-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2321-
dc.description.abstractThe scientific and technological literacy emerges in the educational context with the development of the STS movement, based on the idea of allowing citizens to participate in discussions on the conduct of science and technology in society. The practice is widely supported by those who aim at the formation of autonomous individuals with the basic domain of scientific and ethical knowledge; they can participate in decisions involving the state and the S & T policies. In this sense, our research has focused on understanding how the Science Program in schooling PCE contributes to the formation of students scientifically literate, from projects developed in Manaus city schools in 2014. To do this we divided the work in two stages, the first characterized by the application of VOSTS questionnaire (Aikenhead, 1992) and the bibliographic research. The second stage was based on content analysis of scientific technical reporting (Bardin, 1977) and of the objectives proposed in the works selected in the light of the ideas advocated in Bloom's Taxonomy (2001). We also conduct the questionnaire application with open questions to the teachers who participated in the PCE and have had their projects selected for analyzes of this work with a view to know their views on the CTS interaction. The results allows us to show that possibly the projects developed in schools turn away from the idea of questioning, reflection and critical issues that deserve to be discussed in our view, on Science and Technology, so that they may be entering students in the debate on the implications of these two fields of knowledge nowadays. Implications for the PCE proposes to bring students to scientific literacy and thereby develop the ability to participate in scientific and technological development in the regional scenario, we find that the projects develop still laden with traditional assumptions about science, based on the transmission content and demonstration experiments, these activities, which in our view, distance themselves from the ACT assumptions widely disseminated in the educational environment and adopted by our work. However, the Program is believed one of the steps for initiation of students in scientific circles, allowing that develops among the participants the ability to follow the scientific careerpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPrograma ciência na escolapt_BR
dc.subjectAlfabetização científicapt_BR
dc.subjectAbordagem CTSpt_BR
dc.titleAbordagem CTS e a alfabetização científica: implicações para as diretrizes do programa ciência na escolapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-17T18:00:39Z-
dc.contributor.advisor1Aguiar, José Vicente de Souza-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9130080603912569pt_BR
dc.contributor.referee1Aguiar, José Vicente de Souza-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9130080603912569pt_BR
dc.contributor.referee2Souza, Ana Cláudia Ribeiro de-
dc.contributor.referee3Costa, Mauro Gomes da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5747563416494485pt_BR
dc.contributor.referee4Fachín-Terán, Augusto-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6646400621099687pt_BR
dc.contributor.referee5Araújo, Cleuza Suzana Oliveira de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8539119341156789pt_BR
dc.description.resumoA alfabetização científica e tecnológica emerge no contexto educacional com o desenvolvimento do movimento CTS, baseado na ideia de permitir que os cidadãos participem das discussões sobre a condução da ciência e tecnologia na sociedade. A prática é amplamente defendida por aqueles que visam à formação de indivíduos autônomos com o domínio básico de conhecimento científico e ético, de forma que possam participar das decisões que envolvem o Estado e as políticas de C&T. A pesquisa se concentrou em entender como o Programa Ciência na Escola – PCE contribui para a formação de alunos alfabetizados cientificamente, a partir dos projetos desenvolvidos nas escolas da cidade de Manaus no ano de 2014. Para isso, dividiu-se o trabalho em duas etapas, sendo a primeira caracterizada pela aplicação do questionário VOSTS (AIKENHEAD, 1992) e a pesquisa bibliográfica. A segunda etapa se pautou nas análises de conteúdo dos relatórios técnicos científicos (BARDIN, 1977) e dos objetivos propostos nos trabalhos selecionados à luz das ideias defendidas na Taxonomia de Bloom (2001). Realizamos, também, a aplicação do questionário com perguntas abertas aos professores que participaram do PCE e tiveram seus projetos selecionados para as análises deste trabalho, com vistas a conhecer as suas concepções sobre a interação CTS. Os resultados encontrados nos permitem evidenciar que, possivelmente, os projetos desenvolvidos nas escolas se afastam da ideia de problematização, reflexão e criticidade de assuntos que merecem ser debatidos sobre a Ciência e Tecnologia, para que assim seja possível inserir os alunos no debate sobre as implicações dessas duas áreas do conhecimento na atualidade. Como propósito, o PCE se propõe levar aos alunos a alfabetização científica e, com isso, desenvolver a aptidão para a participação no desenvolvimento científico e tecnológico em cenário regional. Verificamos que os projetos se desenvolvem ainda carregados de premissas tradicionais sobre ciência, pautados na transmissão de conteúdo e na demonstração de experimentos, atividades estas que se distanciam das premissas ACT amplamente divulgadas no meio educacional e adotadas neste trabalho. Contudo, é possível afirmar que o Programa é uma das etapas para a iniciação do aluno no meio científico, fazendo com que se desenvolva entre os participantes o desejo para seguir na carreira acadêmica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIApt_BR
dc.relation.referencesABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. Trad. Alfredo Bosi. 2ª. ed – São Paulo: Martins Fontes, 1998. AIKINHEAD, G.S.; RYAN, A.; FLEMING, R.W. Views on sciency, technology society (Form CDM. Mc.5). Saskatoon, Canada, S7N OWO: department of Curriculum Studies, university Saskatchewan, 1992. AIRIPE. L.A. A Primeira Guerra Mundial. In: MAGNOLI, D. História das guerras. Contexto. São Paulo. 2006. AMARO, A. PÓVOA, A.MACEDO, L. A arte de fazer questionários. Faculdade de Ciências do Porto, 2005. ANDERSON, L. W. Rethinking Bloom’s Taxonomy: implication for testing and assessment. Columbia: University of South Carolina, 1999. ANDERSON, L. W. et al. A taxonomy for learning, teaching and assessing: a revison of Bloom’s Taxonomy of Educational Objectives. New York: Addison Wesley Longman, 336p. 2001. AULER, A. Alfabetização Científico-Tecnológica: um novo paradigma? Ensaio, V.5 n.1, p.1-16, 2003. __________. Articulação Entre Pressupostos do Educador Paulo Freire e do Movimento CTS: Novos Caminhos Para a Educação em Ciências. Contexto e Educação. V.22, n.77. 2007. __________. Enfoque Ciência-Tecnologia-Sociedade: pressupostos para o contexto brasileiro. Ciência & Ensino. Campinas, v. 1, n. especial, p. 01-20, 2007. AULER. A.; BAZZO, W.A. Reflexões para a implementação do movimento CTS no contexto educacional brasileiro. Ciência&Educação, v.7, n.1, p.1-13, 2001 AULER. D. DELIZEICOV. D.Alfabetização Científico-Tecnológica Para Quê? Ensaio – pesquisa e em educação em ciências. V.03 n.1. 2001 BACHELARD. G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro. Contraponto. 2005. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70. 1977. BARRETO, R. G. Tecnologia e Educação: trabalho e formação docente. Educação e Sociedade. v.25, nº 9, p.1181-1201. 2004. BASTOS, J. A. S. L. A. A imaterialidade da tecnologia. In. Educação Tecnológica: imaterial e comunicativa. Curitiba: Cefet-PR. p. 11-30. (Coletânea “Educação e Tecnologia” CEFETPR), 2000. BAZZO, W.A. Ciência, tecnologia e sociedade e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis: Ed. UFSC, 1998. _______________Introdução aos estudos CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade). Madri: OEI, 2003. BLOOM, B. S. Taxonomy of educational objectives. New York: David Mckay. 262p. Vol. 1. 1956. BOEHS, C. G. E.; SEGATTO-MENDES, A. P. Identificação de mecanismos de controle em alianças estratégicas para o desenvolvimento tecnológico: um estudo múltiplo de casos no setor metal-mecânico ao longo das fases do relacionamento. Revista de administração contemporânea – RAC, v. 11 n. 3, p. 199-221, 2007. BOURDIEU, P., & PASSERON, J-C. Reproduction in education, society and culture. Londres: Sage Publications. 1997. BOURDIEU. P. Os usos sociais das ciências. São Paulo. Editora da UNESP. 1989. BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Brasília, 1996; _______________. Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental – Ciências Naturais. Brasília. 1998. _______________. Parâmetros Curriculares Nacionais – Meio Ambiente. Brasília, 1998. BRITO, A.C.F. PONTES, D.L A evolução da industria química. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Programa Universidade a Distância. 2013. BYBEE, R.W. Achieving Scientific Literacy. The Science Teacher, v.62, n.7, 28-33.1995. CANAVARRO J.M. O que se pensa sobre ciências. Coimbra: Quarteto 2000. CAPELETTO, A. Biologia e Educação ambiental: Roteiros de trabalho. Editora Ática, 1992. p. 224. CARDOSO, C. M. Ciência e Ética: alguns aspectos. Revista Educação e Ciência, v.5, n.1. 1998. CARNEIRO, R.F. PASSOS, C.L.B. A utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação nas aulas de Matemática: Limites e possibilidades. Revista Eletrônica de Educação. V.8, n.2, p.101-119, 2014. CARUSO, F. Desafios da alfabetização científica. CBPF & UERJ. CBPF-CS-010/03 Resumo da palestra apresentada em 8 de setembro de 2003 no Ciclo 21 da Fundação Planetário, quando se debateu o tema “Ciência, Cultura e Sociedade: A Importância da Educação Científica Hoje”. (2003). Disponível em: http://cbpfindex.cbpf.br/publication_pdfs/cs01003.2006_12_08_10_39_34.pdf. Acesso em: junho de 2014. CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental Crítica: nomes e endereçamentos da educação. In: Identidades da Educação Ambiental Brasileira.1ª ed. Edições MMA.p.156, 2004. _____________. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo. Cortez. 3.ed 2008. CARVALHO, M.G. Tecnologia, desenvolvimento social e educação tecnológica. 2010. Disponível em < http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/EDUCACAO_E_T ECNOLOGIA/TECNODESENVSOCIAL_1.PDF> Acesso em: 23/08/2015. CELLAN-JONES. R. Stephen Hawking: Inteligência artificial pode destruir a humanidade. 2014. Disponível em: < http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/12/141202_hawking_inteligencia_pai> Acesso em 23/09/2015. CERRI, Y. L. N. S; TOMAZELLO, M. G. C. Crianças aprendem melhor ciências por meio da experimentação. In: PAVÃO, A. C. & FREITAS, D. (Orgs.) Quanta Ciência há no Ensino de Ciências. São Carlos: EDUFSCar, 2008. CHAGAS, A. T. R. O questionário na Pesquisa Cientifica. FECAP, Campinas, v.1, n. 1.2000. ISSN 15177912. Disponível em: http://ucbweb2.castelobranco.br/webcaf/arquivos/107664/11092/questionarios.pdf Acesso em 23/07/2015. CHASSOT, A. Alfabetização Científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasilera de Educação. n.22. 2003. CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo, 1993. CHAVES, E. O. C. Tecnologia e a Educação. 2007. Disponível em: < http://smeduquedecaxias.rj.gov.br/nead/Biblioteca/Forma%C3%A7%C3%A3o%20Continuad a/Tecnologia/chaves-tecnologia.pdf> Acesso em: 14/05/2015. CHIBENI, S.S. O que é Ciência? 2015. Disponível em: < http://www.unicamp.br/~chibeni/textosdidaticos/ciencia.pdf> Acesso em: 01/08/2015. CHAUÍ, M. Cultura e democracia. En: Crítica y emancipación: Revista latino americana de Ciencias Sociales. Año 1, no. 1 (jun. 2008- ). Buenos Aires: CLACSO, 2008 CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2ª. ed. - Porto Alegre: Artmed, 2007. CRESWELL, JOHN W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto; tradução Magda Lopes. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2010. DAGNINO,R., Enfoques sobre a relação ciência, tecnologia e sociedade: neutralidade e determinismo. Trabalho apresentado na Organização dos Estados Ibero americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura, Sala de Lectura CTS+I de lª OEI, disponível no site <http://www.campus-oei.org/salactsi/index.html.,2002. Acesso em: 2 de novembro de 2014. DEMO, Pedro. Educação e Alfabetização Científica. Rio de Janeiro, ed. Papiros, 2010. DIAS LIMA, J. Burocracia trava avanço científico. 2014 <http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/vida-na-universidade/pesquisa-etecnologia/burocracia-trava-avanco-cientifico-1jd42bgvfb13ux42a669wqy4u> Acesso em: 19/07/2015. DORIGON, N.G. Educação e trabalho: a convocação das workhouse. Dissertação. Maringá. Universidade Estadual de Maringá. 2006. ECHEVERRÍA, J. Filosofía de laciencia. Madrid: Akal, 1995 In: Nascimento, F. Fernandes, H.F Ensino de Ciências no Brasil: história, formação de professores e desafios atuais. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.39, p. 225-249, setembro de 2010. ELORZA, Natiele S. L. Formação de professores de matemática e as tecnologias e informação e comunicação: a produção das revistas Zetetiké e Bolema. In: Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, 16, 2012, Campinas. Anais. Campinas, 2012, p. 1151-1162. Disponível em: <http://www2.unimep.br/endipe/1657p. pdf>. Acesso em: 12/08/2015. FERRAZ, A.P.C.M BELHOT, R.V. Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Revista Gestão de Produção, v.17, n.2, p-421-431, 2010. FOUCAULT, M. “Política e Ética: uma entrevista.” In: Ética, Sexualidade e Política. 218- 224. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. FOUREZ, G. Alfabetización científica y tecnológica. Acerca de las finalidades de la enseñanza de las ciencias. Buenos Aires, Colihue, 1997. _______________ A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista. 1995. FRANCISCO JUNIOR, W.E. FERREIRA, L. H. HARTWIG, D.R. Experimentação Problematizadora: Fundamentos Teóricos e Práticos para a Aplicação em Salas de Aula de Ciências. Pesquisa no Ensino de Ciências. Química Nova na Escola. 2008. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FREITAS, R.O. O uso de uma controvérsia sócio-científica em escolas públicas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2011. Dissertação. 183p. 2011. FUENTES,R.C. Revolução Industrial. 2005. Disponível em: http://w3.ufsm.br/fuentes/index_arquivos/rev.pdf Acesso em: 15/05/2015. GARCIA, G.M.I. CEREZO, J.A.L., LUJÁN, J.L.L., Ciência, Tecnologia y Sociedade. Una introducción al estúdio social de la ciência e la tecnologia. Madrid: Tecnos, 1996. GIL-PÉREZ, D. ; MONTORO, I. F. ; CARRASCOSA, J. A. CACHUPUZ, A. PRAIA, J. Para uma imagem não deformada do trabalho científico. Ciência e Educação, Bauru, v. 7, n. 2, p. 125-153, dez. 2003. GIORDAN, M. O papel da experimentação no ensino de ciências. Química nova na escola. N.10, 1999. GLEISER, M. Por que estudar Física? Física na escola. V.1, n.1,2000. GODOY, A.S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de administração de empresas. V.35, n. 2 p.57-63.1995. GUIMARÃES, M. Educação Ambiental Crítica. In: Identidades da Educação Ambiental Brasileira. 1ª ed. Edições MMA. p.156, 2004. GUNTHER, H. Como elaborar questionários. Planejamento de pesquisas nas Ciências Sociais. N.1, 2003. HABERMAS, J. 1973. Kultur und Kritik: Verstreute Aufsätze. Frankfurt AM Main: Suhrkamp. In: PINZANI, A. Democracia versus tecnocracia: apatia e participação em sociedades complexas. Lua Nova, n.89, p.135-189, 2013. HAZEN E TREFIL. Achieving scientific literacy. New York, Anchor Books Doubleday.: Science Matters .1991. HIGA, I. OLIVEIRA, O. B. A experimentação nas pesquisas sobre o ensino de física: fundamentos epistemológicos e pedagógicos. Educar em revista, n.44. p. 75-92. 2012. HOBSBAWN. E.J. A era das revoluções. Brasil. Paz e Terra. 2009. HURD, P. D. Scientific literacy: new mind for a changing world. In: Science & Education. Stanford, USA, n. 82, p. 407-416.1998. JACOBUCCI, P. Educação Ambiental, Cidadania e Sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, v.1, nº 118, p.189-205, 2003. JAPIASSU, H. Um Desafio à Educação: Repensar a Pedagogia Científica. Edição: 1. Letras e Letras; Cidade da editora: São Paulo. 1999. ______________. Questões impertinentes. 2011. Entrevista: Editorial das letras. Disponível em: http://editoraideiaseletras.wordpress.com/2011/03/24/entrevista-com-hilton-japiassuautor-do-livro-ciencias-questoes-impertinentes. Acesso em: 24 de março de 2014. JODELET, D. Representações sociais: um domínio em expansão. In D. Jodelet (Ed.) Les représentations sociales. Paris: PUF, 1989, pp. 31-61. Tradução: Tarso Bonilha Mazzotti. Revisão Técnica: Alda Judith AlvesMazzotti. UFRJ- Faculdade de Educação, dez. 1993. KRASILCHIK M. O Professor e o currículo das Ciências. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1987. 80 p. ______________ Caminhos do Ensino de Ciências no Brasil. Em Aberto. Brasília, V.11, n.55, p.3-8, 1992. ______________ Reformas e Realidade O caso do ensino das ciências. São Paulo em perspectiva, v.14 n.1, p 85-93.2000. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1989. LATOUR, B. WOOLGAR,S. A vida de laboratório: a construção de fatos científicos. Rio de Janeiro. Relemé- Duramá, 1997. LAYRARGUES, P. P. (Re) Conhecendo a educação ambiental brasileira. Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília, 2004. LIMA, K.E.C TEIXEIRA, K. E. C. A epistemologia e a história do conceito experimento/experimentação e seu uso em artigos científicos sobre ensino das ciências. VII ENPEC, 2011. Disponível em < http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0355- 1.pdf> Acesso em: 25/06/2015. LINSINGEN. I.V. Novos modelos de produção e a formação do engenheiro: uma abordagem CTS. Disponível em: http://www.abenge.org.br/CobengeAnteriores/2000/artigos/257.PDF. Acesso em: 12 de novembro de 2014. LITWIN, E. Tecnologia educacional: políticas, histórias e propostas. Porto Alegre. Artes médicas, 1997. LÓPEZ CEREZO, J. A. Ciencia, tecnología y sociedad. Una introducción al estudio social de la ciencia y la tecnología. Madrid: Tecnos, 1996. McCONNELL, M. C. Teaching about science, technology and society at the secondary school level in the United States: an education dilemma for the 1980s. Studies in Science Education, n. 9, p.1-32. 1982. MACDOWELL, S. Responsabilidade Social dos Cientistas das Ciências Exatas. Estudos Avançados. V.2, n.3. 1988. MAGALHÃES, P. G., “Belle Époque: a Lisboa de finais do século XIX e início do século XX”, Lisboa: A Esfera dos Livros, 2014. MAIA, D.P. MONTEIRO, I.B. Ciência, Tecnologia e Sociedade como instrumento para formação docente. In. Seminário Nacional de Educação Profissional e Tecnológica. 2014. Belo Horizonte. Anais. Belo Horizonte: DRI/ CEFET-MG, 2014. 1-5. MAIOLI, I.A. História da Segunda Guerra Mundial. Compilação e Pesquisa. Internet. 2004. MANSUÊTO, L. SILVAN, D. FAPEAM: divisor de águas da pesquisa científica no Estado do Amazonas. Amazonas faz ciência. Manaus. nº 28. Ano 9. Abr- jun. 2013. MARCO, B. La alfabetización científica en la frontera del 2000. Kikirikí, 44-45, 35-42, 1997 MEDINA, M.; SANMARTÍN, J. El programa Tecnología, Ciencia, Natureza y Sociedad. In: _____. Ciencia, Tecnología y Sociedad: estudos interdisciplinares en la universidad, en la educación y en la gestión publica. Barcelona: Anthropos, 1990. p. 114-121 apud PINHEIRO, N.A.M. SILVEIRA,R.M.C.F. BAZZO, W. Ciência, Tecnologia e Sociedade:a relevância do enfoque CTS para o contexto do ensino médio. Ciência & Educação. V.13, n.1, p,71-84. 2007. MERTON, R. K. (1979): Os Imperativos Instituicionais da Ciência. In: J. D. Deus (org). A Crítica da Ciência. Rio de Janeiro. Zahar Editores. pp. 37-52.1979. MIRANDA, E.M. Estudo das concepções de professores da área de ciências naturais, sobre a interação entre Ciência - Tecnologia e Sociedade. Dissertação de Mestrado. São Carlos. 2008. MONTEIRO, I.G. TEIXEIRA,K.R.M. PORTO, R.G. Os Níveis Cognitivos Da Taxonomia De Bloom: Existe Necessariamente Uma Subordinação Hierárquica Entre Eles? In: XXXVI Encontro da ANPAD. Rio de Janeiro. 2012. MOREIRA, M.A, SILVEIRA, F.L. Validação de um teste para detectar se o aluno possui a concepção newtoniana sobre força e movimento. Ciência e Movimento. V.38, n.12. 1990. MUNFORD, D.; LIMA, M. E. C. C. Ensinar ciências por investigação: em quê estamos de acordo? Revista ENSAIO Pesquisa em Educação em Ciências, v.9, n.1, 2007. NEVES, J. L. Pesquisa qualitativa – características, usos e possibilidades. Caderno de pesquisas em administração, USP ‐ São Paulo, v. 1, n. 3, 1996. PACEY, A. La Cultura de la Tecnología. México: Fondo de Cultura Económica.1990. PACHECO, L.S. Programa Ciência na Escola - PCE: um instrumento de melhoria na qualidade de ensino no Estado do Amazonas. 2012 Disponível em: http://pceamazonas.com.br/wpcontent/uploads/2012/04/hist%C3%B3rico-pce.pdf. Acesso em: 22 de abril de 2014. PAGLIARINI, C.R. Uma análise da história e filosofia da ciência presente em livros didáticos de física para o ensino médio. Dissertação. São Carlos, 2007. PEIXOTO, M. de A. P. ; BRANDÃO, M. A. G. B.; SANTOS, G. dos. Metacognição e Tecnologia Educacional Simbólica. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v.29, n. 1, p. 67-80, jan. 2007. PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Trad. Maria Alice Magalhães D’Amorim e Paulo Sergio Lima Silva. 21. ed., Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. PINHEIRO, N.A.M. SILVEIRA,R.M.C.F. BAZZO, W. Ciência, Tecnologia e Sociedade: a relevância do enfoque CTS para o contexto do ensino médio. Ciência & Educação. V.13, nº1, p.71-84. 2007. PINHEIRO, N. A. M.; SILVEIRA, R. M. C. F.; BAZZO, W. A. O contexto científicotecnológico e social acerca de uma abordagem crítico-reflexiva: perspectiva e enfoque. Revista Iberoamericana de Educación, n. 49, p. 1-14, mar. 2009. PIZA, A. A. P., FACHÍN-TERÁN, A. O Homem Amazônico e sua Percepção sobre a Conservação dos Recursos Naturais. Revista ARETÉ - Revista Amazônica de Ensino de Ciências. v.2, n.4. p.111 - 127, 2009. POZO, J. I. A sociedade da aprendizagem e o Desafio de converter informação em conhecimento. Revista Pátio. Ano 8. V.3 p. 34-36. 2007. PRAIA. J. CACHAPUZ.A. Ciência-Tecnologia-Sociedade: um compromisso ético. Revista CTS, V.2, n.6, 2005. POSSOBOM, C.C.F. OKADA, F.K. DINIZ, R.E.S. Atividades Práticas de Laboratório no ensino de Biologia e de Ciências: Relato De Uma Experiência, 2002. Disponível em: www.unesp.br/posgrad/PDFNE2002/atividadespráticas.pdf Acesso em: 24/08/2014. QEDU. 2015. < http://www.qedu.org.br/brasil/ideb> Acesso em: 20/07/2015. RAVA, Ben‐Hur. Estado e sociedade com atores no controle social do mercado: o papel da concorrência e do consumo. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, VIII, n. 23. 2005. Disponível em: <http://www.ambito‐juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id =194>. Acesso em: set 2015. ROCHA, J.L. A Educação matemática na Visão de Augusto Comte. 2006. Disponível em: http://www.maxwell.vrac.pucrio.br/Busca_etds.php?strSecao=resultado&nrSeq=9403@1&ms g=28# Acesso em: 25/04/2015 ROSA, C.A.P. História da Ciência: Da antiguidade ao renascimento. 2ª Edição. Brasília. Fundação Alexandre Gusmão. 2012. ROSITO, B.A. O ensino de Ciências e a experimentação. In: MORAES, R. Construtivismo e o ensino de ciências. Porto Alegre, EDIPUCURS, p.195-208. 2008. SÁ, M.A.C. A descoberta da Penicilina. 2015. Disponível em: http://www.mundoeducacao.com/biologia/a-descoberta-penicilina.htm Acesso em: 04/11/2015. SALINAS DE SANDOVAL J. COLOMBO DE CUDMANI L. Los laboratórios de física de ciclos básicos universitários instrumentos como processos coletivos de investigação dirigida. Revista de Ensenãnza de La Fisica. V. 5. N.2. 1992 apud HIGA, I. OLIVEIRA, O. B. A experimentação nas pesquisas sobre o ensino de física: fundamentos epistemológicos e pedagógicos. Educar em revista, n.44. p. 75-92. 2012. SAMPAIO, M.N. LEITE, L.S. Alfabetização Tecnológica do Professor. Petropolis, Vozes, 1999. SANTOS, M. E. Encruzilhadas de mudança no limiar do século XXI: co-construção do saber científico e da cidadania via ensino CTS de ciências. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 2., 1999, Valinhos. Atas.Valinhos, 1999. SANTOS, M. E.V.M. Desafio pedagógicos para o século XXI. Suas raízes fontes de mudança de natureza científica, tecnológica e social. Lisboa: Livros Horizontes, 275 p. 1999. SANTOS, W.L.P. Contextualização no ensino de ciências por meio de temas CTS em uma perspectiva crítica. Ciência&Ensino. Vol.1, N. especial. 2007. SANTOS, W.L.P. MORTINER, E.F. Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem CT-S (Ciência – Tecnologia –Sociedade) no contexto da educação brasileira. ENSAIO – Pesquisa em Educação em Ciências V.2. N. 2 – dezembro 2002. ______________. Tomada De Decisão Para Ação Social Responsável No Ensino De Ciências. Ciência & Educação, v.7, n.1, p.95-111. 2001. SASSERON, L.H. CARVALHO, A.M.P. Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências – V16(1), pp. 59-77, 2011. SATO, M; CARVALHO, I. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005. SCHNORR, S.M. RODRIGUES, C.G. História e Filosofia do Movimento Ciência, Tecnologia e Sociedade (Cts) na Educação e no ensino de Ciências: um estudo bibliográfico. In: X ENPED Sul. 2014. SCHOR, T. Reflexões sobre imbricações entre Ciência, Tecnologia e Sociedade. Scientia e studia. São Paulo.V.5, n.3, p.337-367. 2007. SCHÖN, D. A.. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre, RS: Artmed, 2000. 256 p. SILVA, M. Tecnologia na Escola, 2003. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/2sf.pdf Acesso dia: 20/08/2015. SILVA, H. R. A. ANTONIOLI, P.M. CHRISPINO, A. O uso da ciência e tecnologia na solução de problemas do cotidiano. In: ENPEC. Águas de Lindóia. 2011 SILVEIRA, E. A burocracia emperra a pesquisa no Brasil. 2013. Disponível em: < http://www.sbpcnet.org.br/site/noticias/materias/detalhe.php?id=2051> Acesso dia 21/08/2015. SILVEIRA,R.M.C.F, BAZZO W.A. Ciência e Tecnologia: Transformando a Relação do Ser Humano com o Mundo.In: IX Simpósio Internacional Processo Civilizador. Ponta GrossaPR. 2005. SIMPLÍCIO, J.C.S ALMEIDA, K.S. Importância de ‘história e filosofia da ciência’ para a formação inicial de biólogos. In: Encontro Dialógico Transdisciplinar – Enditrans. Vitória da Conquista, 2010. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 124 p. SOLOMON, J., AIKENHEAD, G. STS education: international perspectives on reform. New York: Teachers College Press.1994. SONDHAUS.L. A primeira Guerra mundial: a história completa. Editora contexto. São Paulo. 2013. SORRENTINO,M. MENDONÇA, R.T.P. FERRARO JUNIOR, L.A. Educação Ambiental como política pública. Educação e Pesquisa, v.31, n.2, p,285-299, 2005. SOUZA, I. M.A. SOUZA, L.V.A. Uso Da Tecnologia Como Facilitadora Da Aprendizagem Do Aluno Na Escola. Gepiadde. v.8, jan-jun. 2010. TEIXEIRA, J.M.M. Pedagogia histórico-crítica e do movimento C.T.S. no ensino de ciências. Ciência e Educação, v. 9, n. 2, p. 177-190, 2003. TRAJANO, S.C.S. Alfabetização Científica Na Formação De Professores A Distância: ideais comuns da prática de ensino em Ciências, uma proposta metodológica. Dissertação, Brasília, 2011. TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo. Atlas, 2006. UNESCO. Educação e Aprendizagem para todos: um olhar para os cinco continentes. Brasília, 2009. __________ (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) A ciência para o século XXI: uma nova visão e uma base de ação. Brasília (DF): 2003. __________. Conferência Intergovernamental Sobre Educação Ambiental. Tbilisi, Geórgia, ex-URSS, de 14 a 26 de outubro de 1977. Disponível em < http://www.ambiente.sp.gov.br/wp-content/uploads/cea/Tbilisicompleto.pdf> Acesso: 23/09/2015. VERASZTO, E, V. SILVA, D. MIRANDA, N.A, SIMON, F.O. Tecnologia: Buscando uma definição para o conceito. Prisma.com, N.7. 2008. Disponível em: < http://revistas.ua.pt/index.php/prismacom/article/view/681> Acesso em: 23/07/2015. WEISSMANN, H. Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Tradução Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artmed, 1998. WYZYKOWSKI, T. GÜLLICH, R. I. C. PANSERA-DE-ARAÚJO, M. C. Entre discurso y la práctica; la experimentación en la enseñanza primaria de ciências. In: CD do V EREBIO e IV ICASE. Londrina – PR: UEL, 2011.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons