DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2052
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPedrosa, Jéssica Nayara Cruz-
dc.date.available2019-12-23-
dc.date.available2019-12-20T16:02:30Z-
dc.date.issued2018-05-30-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/2052-
dc.description.abstractThe current study had as main objective to analyse the representations of Freud's second topography of mind in The Picture of Dorian Gray. A methodological analysis of psychoanalysis was carried out as a literary critic in Freud, chronologically, from the incursions of the author himself undertaken during the construction of psychoanalytic theory. From this, under a hermeneutical bias, psychoanalytic criticism was discussed and the nineteenth century was studied as a scenario for the transformations of the Self and the implication thereof for the emergence of psychoanalysis and for the publication of Oscar Wilde's novel. From the results found, through the correlation of the characters of Dorian Gray, as the Ego, of Lord Henry, as the Id, and of Basil Hallward, as the Superego, with the formation and maintenance of the psyche of the subject, it was found that the text constitutes an unconscious formation that allows the reader to interpret latent contents from his own unconscious, culminating in representations that, although partial, reiterate the sublimation character of the artistic work not only for the creator, but for the one who appreciates it from a dynamic point of view. Keywords: literature; psychoanalysis; unconscious of the text; second topography; dorian gray.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectInconsciente do textopt_BR
dc.subjectSegunda tópicapt_BR
dc.subjectDorian Graypt_BR
dc.titleDorian para além do retrato : representações na segunda tópica de Freud em O Retrato de Dorian Graypt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2019-12-20T16:02:30Z-
dc.contributor.advisor1Silva, Allison Marcos Leão da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2862237221241530pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Allison Marcos Leão da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2862237221241530pt_BR
dc.contributor.referee2Castro, Raquel Almeida de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0790764669148577pt_BR
dc.contributor.referee3Aleixo, Marcos Frederico Krüger-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8302225272067037pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9506414350192735pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo tem como objetivo a análise das representações da segunda tópica de Freud em O Retrato de Dorian Gray. Foi realizada uma análise metodológica da psicanálise enquanto crítica literária em Freud, de forma cronológica, a partir das incursões do próprio autor empreendidas durante a construção da teoria psicanalítica. A partir disso, sob um viés hermenêutico, a crítica psicanalítica foi discutida e o século XIX foi estudado enquanto cenário para as transformações do Eu e a implicação disso para o surgimento da psicanálise e para a publicação da obra de Oscar Wilde. A partir dos resultados encontrados, através da correlação das personagens de Dorian Gray, com o papel do Ego, de Lord Henry, com o papel do Id, e de Basil Hallward, com o papel do Superego para a formação e manutenção do psiquismo do sujeito, constatou-se que o texto configura uma formação inconsciente que permite ao leitor interpretar conteúdos latentes a partir de seu próprio inconsciente, culminando em representações que, ainda que parciais, reiteram o caráter de sublimação da obra artística não apenas para o criador, mas para aquele que a aprecia de um ponto de vista dinâmico. Palavras-chave: literatura; psicanálise; inconsciente do texto; segunda tópica; dorian gray.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras e Artespt_BR
dc.relation.referencesARISTÓTELES. Poética. Capítulo I ao XII. Ars Poetica Editora, 1981 BARBOSA, R.C. A Inglaterra vitoriana e os usos do passado: Literatura e influências. História & Ensino. UNESP, São Paulo, 2007. BAUMGARTEN, A. G. A estética. In: Estética. A lógica da arte e do poema. Petrópolis: Editora Vozes, 1993 BELLEMIN-NOËL, J. Psicanálise e Literatura. Trad. Álvaro Lorencini e Sandra Nitrini; São Paulo: Ed. Cultrix, 1983. BOSANQUET, B. A History of Aesthetic, London: George Allen and Unwin Ltd, 1892, p.2. BRITO, B. P. Alice no País das Maravilhas: Uma Crítica à Inglaterra Vitoriana. Centro de Comunicação e Letras: Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, 2007. Disponível em:http://www.mackenzie.br/fileadmin/Graduacao/CCL/projeto_todasasletras/inicie/BrunaBrito.pdf. Acesso em: 15 jun. 2017 BOUSQUET, J. Les Thèmes du rêve dans la littérature romantique, Paris, Didier, 1964 In: PERROT, M. História da Vida privada, 4: Da revolução Francesa à Primeira Guerra. 4. São Paulo, Cia. Das Letras, 2009. DESCARTES, R. Discurso sobre o Método. Coleção “Os Pensadores”. São Paulo, Nova Cultural, 1987. EIZIRIK, C. L., De Drummond a Freud e de Freud a Drummond: As Marcas do Literário no Pensamento Psicanalítico In: Literatura comparada e psicanálise: Interdisciplinaridade. Interdiscursividade / org. Léa Masina e Vera Cardoni – Porto Aegre: Editora Sagra Luzzatto, 2002. FOUCAULT, M. História da sexualidade 1: A vontade de saber; tradução de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. - 4 ed. - Rio de Janeiro/São Paulo, Paz e Terra, 2017. 143 FRANKEL, N. The Picture of Dorian Gray, An Annotated and Uncensored Edition, Cambridge, Massachusetts: The Belknap Press of Harvard University Press, 2011 GEREZ-AMBERTÍN, Marta. As vozes do Supereu: na clínica psicanalítica e no mal-estar na civilização. Rio de Janeiro: Cia de Freud, 2009. GUTFREIND, C. A infância através do espelho: a criança no adulto, a literatura na psicanálise. Porto Alegre: Artmed, 2014. HEIDEGGER, M. Nietzsche (2 volumes). Paris, Éditions Gallimard, 1971. HOBBES, T. Leviathan. London, Penguin Classics, 1985. HOMRICH, A. C. B. O conceito de superego na teoria freudiana. Tese Doutorado. Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo: 2008. LACAN, J. O Estádio do Espelho como formador da função do eu. In: Escritos. Rio De Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998. LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J. B. Vocabulário da psicanálise. Tradução de Pedro Tamem. São Paulo: Martins Fontes, 2001. LIMA, A. M., Os direitos do homem e o homem sem direitos, 1974. FREUD, S., A Interpretação dos Sonhos, vol. IV e V, Rio de Janeiro: Editora Imago. (Trabalho original publicado em 1900), 1977. FREUD, S. “Gradiva” de Jensen e outros trabalhos (1906-1908). Direção-geral da tradução de Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 9), 1996a. FREUD, S. Resposta às críticas a meu artigo sobre a neurose de angústia (1895). In: ______. Primeiras publicações psicanalíticas. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 3). Rio de Janeiro: Imago, 1996b. 144 FREUD, S. Obras completas - Introdução ao narcisismo, Ensaios de metapsicologia e outros textos (1914-1916). Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2010a. FREUD, S. Obras completas - O Eu e o Id, “Autobiografia” e outros textos (1923-1925). Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2010b. FREUD, S. (1856-1939) Arte, Literatura e os Artistas; tradução Ernani Chaves, 1. ed.; Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015. FREUD, S. (1856-1939) Sobre O Mecanismo Psíquico Dos Fenômenos Histéricos: Uma Conferência. In: Obras completas, volume 2: Estudos sobre a histeria (1893-1895) em coautoria com Josef Breuer / Sigmund Freud; tradução Laura Barreto; revisão da tradução Paulo César de Souza — 1a ed. — São Paulo: Companhia das Letras, 2016. MENESES, A. B. Do poder da palavra. Ensaios de Literatura e Psicanálise. São Paulo: Duas Cidades, 1995. MORAIS, F. C. A evolução da modernidade na filosofia e na literatura: a Literatura Vitoriana como tradução moralizante no ensino de uma época. 145 p. Dissertação de Mestrado (Filosofia e História da Educação) – UNICAMP. Campinas, 1999. MORAIS, F. C. Literatura vitoriana e educação moralizante. São Paulo: Alínea, 2004. PALMER, R. E. Hermenêutica. Tradução de Maria Luísa Ribeiro Ferreira. Lisboa: Edições 70, 2006. PARVEEN, N. Oscar Wilde and Victorian Psychology. Thesis submitted for the degree of Doctor of Philosophy at the University of Leicester. Leceister, 2012. Access link: http://hdl.handle.net/2381/10387 PASSOS, C.R. Confluências - Crítica Literária e Psicanálise. São Paulo: EDUSP, 1995. PASSOS, C. R., ROSEMBAUM, Y. (Orgs.). Interpretações – crítica literária e psicanálise. Cotia: Ateliê Editorial, 2014. 145 PERROT, M. História da Vida privada, 4: Da revolução Francesa à Primeira Guerra. 4. São Paulo, Cia. Das Letras, 2009. PLATÃO. A República. Belém: Editoria da Universidade do Pará, 2000. PLOTINO. Sobre o belo, Enéada I, 6. In: A alma, a beleza e a contemplação. São Paulo: Associação Palas Athena, 1981. RANCIÈRE, J. O Inconsciente Estético. São Paulo: Ed.34, 2009. RAVOUX-RALLO, E. Métodos de crítica literária. São Paulo: Martins Fontes, 2005. ROUDINESCO, E. & PLON, M. Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 199 RYLANCE, Rick. Victorian Psychology and British Culture: 1850-1880. Oxford: Oxford University Press, 2000. SADE, D. A. F. La philosophie dans le boudoir. Paris, Gallimard, 1976. SANTI, P. L. R. A construção do eu na Modernidade. Da Renascença ao Século XIX – Ribeirão Preto: Holos, Editora, 2012. SANTOS, B.S. Um Discurso Sobre as Ciências. 7° Ed. São Paulo: Cortez, 2010. SMITH, Roger. The Physiology of the Will, Mind, Body and Psychology, Science Serialized, Geoffrey Cantor and Sally Shuttleworth, eds., Cambridge MA: The MIT Press, 2004. STÄHELIN, L.S. O Homicídio a partir do conceito psicanalítico de supereu. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Psicologia), 128f. \ Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis, 2007. STAROBINSKI, J., Brève Histoire de la conscience du corps, Revue Fançaise de Psychanalyse, 1981. WILDE, O. Oxford Notebooks: A Portrait of the Mind in the Making, Philip E. Smith II and Michael S. Helfand, eds., Oxford: Oxford University Press, 1989. 146 WILDE, O. Sempre seu, Oscar: Uma biografia epistolar. São Paulo: Iluminuras, 2001. WILDE, O. The Picture of Dorian Gray: An Annotated, Uncensored Edition, ed. Nicholas Frankel. Cambridge: Belknap-Harvard University Press, 2011a. WILDE, O. (1854-1900) Teatro Completo: Volume I / Oscar Wilde; Tradução: Doris Goettems. São Paulo: Editora Landmark, 2011b. WILDE, O. O Retrato de Dorian Gray; tradução de Paulo Schiller. 1a ed. — São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2012. WILDE, O. O Retrato de Dorian Gray: Edição anotada e sem censura, ed. Nicholas Frankel; tradutor Jorio Dauster. São Paulo: Globo, 2013. WILLEMART, P. Além da Psicanálise: A Literatura e as Artes. Nova Alexandria/FAPESP, São Paulo, 1995.pt_BR
dc.subject.cnpqLingüística, Letras e Artespt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGLA Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras e Artes

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DORIAN PARA ALÉM DO RETRATO REPRESENTAÇÕES DA SEGUNDA TÓPICA DE FREUD EM O RETRATO DE DORIAN GRA.pdf1,45 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.