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Título: Mortalidade neonatal no Amazonas um estudo epidemiológico
Título(s) alternativo(s): Neonatal mortality in the Amazon an epidemiological study
Autor(es): Costa, Andressa Evelin
Palavras-chave: Mortalidade Infantil;Registros de Mortalidade;;Enfermagem Neonatal;Recém-Nascido;Child mortality;Neonatal Nursing
Data do documento: 22-Ago-2018
Editor: UEA
Abstract: To analyze the panorama of neonatal deaths in relation to infant mortality in the Ama-zones. Method: Epidemiological, descriptive and ecological study, based on secondary data from the Mortality Information System (SIM) and Information System on Live Births (SINASC), through the Department of Analysis and Data Tabulation of the National Health System (DATASUS ). Data from all neonatal deaths and their causes were used, as well as data on live births from the state of Amazonas, from 2006-2015. The data were tabulated in a spreadsheet in Excel, later described in figures and tables. The values ​​were presented in absolute and / or relative frequencies, means and rates, by descriptive level. Results: There were 7,835 neonatal deaths, of which 4,503 occurred in the capital (Manaus) and 3,330 in the state. The neonatal mortality rate was 10.20 deaths per thousand live births, close to the general average of mortality rates (neonatal, neonatal and infant) in the same period. In the sociodemographic profile, higher rates were observed for women with extremes of age, multiple gestation and with no schooling. In the neonatal characteristics, the high rates were for the shortest gestational time, extreme low birth weight, indigenous, and less than one week old. The northern mesor region was highlighted in the neonatal mortality rates of the Amazon. The main causes of death were acquired from some conditions in the perinatal period. Conclusion: Neonatal mortality rates are considered low, however, the state of Amazonas still faces challenges in relation to reporting deaths. However, perinatal care has the potential to change neonatal outcomes
Descrição: Analisar o panorama dos óbitos neonatais em relação à mortalidade infantil no Ama-zonas. Método: Estudo epidemiológico, descritivo e ecológico, baseado em dados secundários do Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informação Sobre Nascidos Vivos (SINASC), por meio do Departamento de Análise e Tabulação de Dados do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Foram utilizados os dados registrados de todos os óbitos neona-tais e suas causas, além dos dados dos nascidos vivos do estado do Amazonas, do período de 2006-2015. Os dados foram tabulados em planilha no Excel, posteriormente descritos em figu-ras e tabelas. Os valores foram apresentados em frequências absolutas e/ou relativas, médias e taxas, por nível descritivo. Resultados: Foram registrados 7.835 óbitos neonatais, destes, 4.503 ocorreram na capital (Manaus) e 3.330 no interior do estado. A taxa de mortalidade neonatal foi de 10,20 óbitos por mil nascidos vivos, proximal à média geral das taxas de mortalidade (neonatal, pós neonatal e infantil), no mesmo período. No perfil sociodemográfico observou-se maiores taxas para as mulheres com extremos de idade, de gestação múltipla e com nenhuma escolaridade. Nas características neonatais, as taxas elevadas foram para o menor tempo gesta-cional, extremo baixo peso ao nascer, indígena e com menos de uma semana de vida. A mesor-região Norte obteve destaque nas taxas de mortalidade neonatal do Amazonas. As principais causas de óbitos foram adquiridas de algumas afecções no período perinatal. Conclusão: As taxas de mortalidade neonatal são consideradas baixas, entretanto, o estado do Amazonas ainda enfrenta desafios frente à notificação dos óbitos. Contudo, a assistência desenvolvida no perí-odo perinatal tem a possibilidade de mudar os desfechos neonatais
URI: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br/handle/riuea/1025
Aparece nas coleções:ESA - Trabalho de Conclusão de Curso Graduação

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