DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5970
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Diogo batista dos-
dc.date.available2024-09-19-
dc.date.available2024-09-24T17:39:30Z-
dc.date.issued2018-06-11-
dc.identifier.citationSantos, Diogo Batista dos, Startupus: um estudo sobre a pra que rumo, 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Turismo). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5970-
dc.description.abstractThis work is a result of a search made by a case of Pra Que Rumo startup with the goal to describe the development of a startup in the tourism, since the idea until the current point. Through documents of the company, an internet search and a half structured interview was possible describe the goals cited previously. Besides identifying the phases of the startup growth, the results demonstrated development difficulties due the current stage of the tourism sector where the company is inserted. Listing the advantages and disadvantages, could identifying which was the necessities of the company, however, the one that stands out most is the low qualification of people in the sector, impairing the company performance when we talk about monetary uptake. Having that question in evidence, was purpose a solution, an investment on this service providers with training courses that could make better the entrepreneurs technique. Beside to developed closer relationship between the professional that work with nature tourism with the tourism universities who can offer qualified people for the work to develop the own sector that in agreement with the search, is in a state of decline. Also pointed out as necessary demand a bigger number of professional in the area of technology and investment for the development of more activities in the sector. Besides a better quality in the services offered and a bigger qualification business management for entrepreneurs in the regionpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectstartuppt_BR
dc.subjectstartuppt_BR
dc.subjectdesenvolvimentopt_BR
dc.subjectdevelopmentpt_BR
dc.subjectvantagenspt_BR
dc.subjectadvantagespt_BR
dc.subjectdesvantagens e necessidadespt_BR
dc.subjectdisadvantages and needspt_BR
dc.titleStartupus: um estudo sobre a pra que rumopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2024-09-24T17:39:30Z-
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Paula Cristina-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4364614245822148pt_BR
dc.contributor.referee1Rodrigues, Paula Cristina-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4364614245822148pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, José Carlos de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0502563068378885pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho é resultado de uma pesquisa feita a partir do estudo de caso de startup Pra Que Rumo com o objetivo de descrever o desenvolvimento de uma startup no turismo desde a ideia até o seu ponto atual, apontando suas vantagens, desvantagens e necessidades no mercado. Através de documentos da empresa, pesquisa em internet e uma entrevista semiestruturada foi possível descrever os objetivos citados anteriormente. Além de identificar as fases de crescimento da startup, os resultados demonstram dificuldades de desenvolvimento devido ao estado atual do segmento de turismo em que a empresa está inserida. Elencando as vantagens e desvantagens, pode-se identificar quais eram as necessidades da empresa, sendo que entre elas, a que possivelmente mais se destaca é a baixa qualificação de mão de obra no setor, prejudicando o desempenho da empresa no que diz respeito a captação monetária. Tendo este quesito em evidência, foi proposto como solução, o investimento nestes prestadores de serviço em cursos de capacitação que podem melhorar suas técnicas empreendedoras, além de desenvolver uma relação mais próxima entre os profissionais do setor de turismo de aventura e ecoturismo com as universidades de turismo que podem oferecer pessoas qualificadas para o trabalho de desenvolvimento do próprio setor que em concordância com a pesquisa, encontra-se em estado de declínio. Também foram apontados como demandas necessárias o maior número de profissionais na área de tecnologia e investimentos para o fomento de mais atividades no setor. Além de maior qualidade nos serviços oferecidos e maior qualificação em gestão de negócios para os empresários na regiãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesALENCAR, P. L., MORAES, R. R., CAVALANTE, H. d., BRASIL, A. T., & BOTELHO, M. A. (2012). Empreendedorismo Start Up: Um estudo de caso em uma empresa de tecnologia no estado do Pará. SEGeT, 1-16 ANSOFF, H.I. & McDONNELL, E.J. Implementing Strategic Management. Prentice-Hall, 1984. BARTH, F. Economic spheres in Darfur. In: RAYMOND, F. (Ed). Themes in economic anthropology, Londres: Tavistock, p. 149-174, 1996. CAJUEIRO, Joyce Lene Gomes, SICSÚ, Abraham Benzaquen. Incubadora de empresas como mecanismo de introdução da inovação tecnológica. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 22, 2002, Curitiba. Anais... Curitiba: Enegep, 2002, p. 4. CARDOSO, F. Empresário industrial e desenvolvimento econômico no Brasil. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1964. CARLAND, J. W.; CARLAND, J. C.; HOY, F. S. An Entrepreneurship Index: an empirical validation. Frontiers of Entrepreneurship Research, 1992. CARMEN MIGUELES. Antropologia do consumo: casos brasileiros. Rio de Janeiro; Editora FGV, 2007. COSTA, A. M da, BARROS, D. F, CARVALHO, J. L. F. A dimensão histórica dos discursos acerca do empreendedor e do empreendedorismo. RAC – Revista de Administração Contemporânea, 2011, 15 Março-abril. Disponível em: <http://.redalyc.org/articulo.oa?id=84018474002>. Acesso em 07/04/2018 CHRISTIANSEN, J. D. Coping Y Combinator – A framework for developing Seed Accelerator Programmes. Universidade de Cambridge. 2009. DIAS, Adriano e ROSENTHAL, David. Incubadora de Inovações: Exploração de um Conceito Inovativo. Anais do 5º Seminário de Modernização Tecnológica Periférica. Recife, 6 e 7 de novembro de1997, Recife, FUNDAJ, p.91-99. DICIONÁRIO AURÉLIO ONLINE. Disponível em < https://dicionariodoaurelio.com/inovacao > Acessono dia 23/04/2018. DORNELLAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios -. Rio de Janeiro. 3-ed; Elsevier,2008. – 2° reimpressão. DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. Ed. rev. São Paulo. Cengage Leraning, 2016. FERRÃO, S. Empreendedorismo e Empresas Startup: Uma nova visão estratégica como motor de empregabilidade jovem. Boletim de Sociologia Militar. 2013. Disponível em: < http://labcom-ifp.ubi.pt/publicacoes/20140721846-bsm_4_2013.pdf#page=9>. Acesso em 18/04/2018. FREITAS, Priscila Alves de. Avaliação de projetos de P&D: um estudo de caso comparativo FAPES X FAPESP. 2010. 94f. Dissertação do Mestrado em Economia – Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2010. FONSECA, Luiz Almir Menezes. Metodologia Científica ao alcance de todos. Manaus. 4-ed. Editora Valer. 2010. GIL, Antônio Carlos. Método e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo. 6-ed. Atlas. 2008. GRECO, Simara Maria de Souza. Empreendedorismo no Brasil: 2016. Diversos autores. Curitiba: IBQP, 2017. HAGEN, Everett E., How Economic Growth Begins A Theory of Social Change (1963). Journal of Social Issues, Vol. 19, p. 20-34. 1963. HIRSCHMAN, A. O. The strategy of economic development. Connecticut: Yale University Press, 1958. HILL, Brian E., Power, Dee. Attracting Capital from Angels. Nova York: John Wiley and Sons Inc., 2002. HOBSBAWN, E. A era do capital: 1848 – 1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. JOHN BESSANT, JOE TIDD. Inovação e Empreendedorismo: Administração. Porto Alegre. Bookman, 2009. KAWASAKI, Guy,1954. A arte do começo / Guy Kawasaki; tradução: Celina Cavalcante Falck-Cook. - 4 ed. - Rio de Janeiro: Best Seller, 2011. KIM, J., WAGMAN, L. Portfolio Size and Information Disclosure: An Analysis of Startup Accelerators. Midwest Finance Association 2013 Annual Meeting Paper. 2012. KIRZNER, I. M. The theory of entrepreneurship in economic growth. p. 272-276. In: KENT, D. L.; SEXTON, D. L.; VESPER, K. H. (Ed.). Encyclopedia of entrepreneurship. New Jersey: Englewood cliffs, 1982. LEIBENSTEIN, H. Entrepreneur and development. The American Economic Review, v. 58, n. 2, p. 72- 84, 1968. LEITE, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo criando riquezas. Recife: Edições Bagaço: 2002. LEITE, Emanuel. O Fenômeno do Empreendedorismo Criando Riquezas. Recife: Bagaço, 2000. LERNER, Josh; SCHOAR, Antoinette; SOKOLINSKI, Stanislav; WILSON, Karen. The Globalization of Angel Investments: Evidence across Countries (texto para discussão). Cambridge: Harvard Business School, 2016. Disponível em: <http://www.hbs.edu/faculty/Publication%20Files/16-072_95a38a8a-37e5-4ee2-aa76- 9eaee7e5162b.pdf>. Acesso em 16/04/2018. LYNN, H. D.; RADOJEVICH-KELLEY, N.; Analysis of accelerator companies: An exploratory case study of their programs, processes, and early results. Small Business Institute Journal, v. 8, n. 2, p. 54-70, 2012. LÓPEZ-RUIZ, O.Os executivos das transnacionais e o espírito do capitalismo: capital humano e empreendedorismo como valores sociais. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2007. LONGHI, Fúlvio. A história da revolução das startups. Imasters, 2011.Disponível em: http://imasters.com.br/artigo/20027/mercado/a-historia-da-revolucao-das-startups Acesso em 15/04/2018. Lumpkin, G., & Dess, G. (1996). Clarifying the entrepreneurial orientation construct and linking it to performance. Academy of Management Review, 21 (1), 135-172. Manual de Oslo. Diretrizes Para Coleta e Interpretação de Dados Sobre Inovação. Rio de Janeiro, 3.ed. DCOM/FINEP, 2005. MARCONI, M. A. e LAKATOS, E.M. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo. 7-ed. Atlas. 2010. MARCONI, M. A. e LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragem e técnicas de pesquisa e interpretação de dados. São Paulo. 7-ed. 2015 MCCLELLAND, David C.; WINTER, David G. Motivating economic achievement: accelerating economic development through psychological training. New York: The Free Press, 1969. MCKASKILL, Tom. An Introduction to Angel Investing. Melbourne: Breakthrough Publications, 2009. Disponível em: <https://www.angelcapitalassociation.org/data/Documents/Resources/McKaskill- _Intro_to_Angel_Investing.pdf? rev=CF33>. Acesso em 16/04/2018. MIGUELES, Carmen. Antropologia do consumo: casos brasileiros. Rio de Janeiro. Editora FGV, 2007. MILLER, P., BOUND, K. The Startup Factories: The rise of accelerator programmes to support new technology ventures. NESTA. Discussion paper. 2011. MORRISSETE, Stephen G. A profile of Angel Investors. The Journal of Private Equity, vol. 10, nº 3, pp. 52-66. Nova York, Institutional Investor Journal: 2007. PLERANTONI, Alexandre. Os investidores podem salvar a economia. Disponível em <https://endeavor.org.br/o-papel-do-private-equity-na-recuperacao-da-economia/> Acessado no dia 16/05/2018. RIBEIRO, A. T. V. B., PLONSKI, G. A., ORTEGA, L.M. Um fim, dois meios: Aceleradoras e Incubadoras no Brasil. Anais do 16° Congresso Latino-Ibero-americano de Gestão da Tecnologia. Porto Alegre, 19 a 22 de outubro de 2015, Porto Alegre, ALTEC, p. 7. RIES, Eric. A Startup Enxuta: como os empreendedores atuais utilizam a inovação contínua para criar empresas extremamente bem-sucedidas. São Paulo: Lua de Papel. 2012 ROSEMBERG, Nathan. Exploring the black box. 1-ed. Londres. Cambrige Books. 1994. RUSCONI, G. Capitalismo. In N. Bobbio, N. Matteucci, & G. Pasquino (Orgs.), Dicionário de Política (pp. 141-148). Brasília: Editora UnB, 1992. SCHUMPETER, J. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, 1961. (Obra original publicada em 1942). SILVA, Lucas Caminha de Lima. Investimento anjo: o seed gap do mercado de inovação pode ser preenchido. In: Inovação, Capital e Seed Gap: quem são os investidores anjos de acordo com o mercado e com a lei complementar nº 155? Brazil: CFA Socyet of Brazil, 2017.p. 26. SMITH, Adam. An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations. Edwin Cannan, ed., Nova York, Modern Library, 1937. SOHLS, Jeffrey. A Cautious Restructuring of the Angel Market in 2016 with a Robust Appetite for Seed and Start-Up Investing. Center for Venture Research, 2017. Disponível em: <https://paulcollege.unh.edu/sites/paulcollege.unh.edu/files/webform/2016AnalysisReportFin al_0.pdf>. Acesso em 16/04/2018. SPINA, Cassio A. Investidor Anjo- Guia prático para empreendedores e investidores. 1. ed. São Paulo: n Versos, 2012. _____________. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico (1 ed., 1934). Tradução de Maria Sílvia Possas. Coleção Os Economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1997. TIGRE, Paulo Bastos. A Gestão da inovação: a economia da tecnologia do Brasil. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. TRAGTENBERG, M. (2005). Administração, poder e ideologia. São Paulo: UNESP, 2005. VALE, Gláucia Vasconcelos, WILKINSON, Jhon, AMÂNCIO, Robson. Empreendedorismo, Inovação e Redes: Uma Nova Abordagem. RAE-Eletrônica. São Paulo. 2008. v 7 n.1 WETZEL, William E. Jr. Angels and Informal Risk Capital. Cambridge: MIT Sloan Management Review, 24:4, pp. 23-34, 1987. WILTBANK, R., & BOEKER, W. Returns to angel investors in Groups (2007). Disponível em: <http://www.baylor.edu/business/finance/doc.php/229628.pdf>. Acesso em 15/04/2018.pt_BR
dc.subject.cnpqCiencias Sociais aplicadaspt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ESAT - Trabalho de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DIOGO BATISTA DOS SANTOS.pdf2,02 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.