DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5623
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAbrahim, Andreza Wanderley-
dc.date.available2024-04-04-
dc.date.available2024-04-12T17:48:56Z-
dc.date.issued2024-02-19-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5623-
dc.description.abstractTo analyze the knowledge and practice of nurses working in the Urgency and Emergency department of a public hospital regarding the preservation of forensic evidence. Methodology: This is a quantitative, cross-sectional study of a descriptive nature. The research was conducted at the Urgency and Emergency department of the 28 de Agosto Hospital and Emergency Room, and the participants were nurses working in the department. The instrument for data collection was a questionnaire by Musse et al. on evidence preservation. For data tabulation and organization, Excel 2016 software was used, and for statistical analysis, the Jamovi Program was employed. Results: It was observed that participants frequently encountered individuals who were victims of violence, and although they agreed on the importance of the preservation process, nurses exhibited satisfactory knowledge and execution regarding documentation procedures. However, concerning preservation actions, despite the majority of nurses being aware of 50-70% of the procedures, less than 50% of them actually executed them. Regarding collection actions, both knowledge and, particularly, execution rates were below expectations. Conclusion: There is a need to disseminate knowledge among healthcare professionals regarding the preservation of forensic evidence. Despite understanding its significance, professionals have more knowledge and execution in documenting evidence compared to preservation and collection procedures. Additionally, there is a lack of academic training on the subject and an absence of institutional protocols to guide professionals in their practicespt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnfermagem forensept_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectEnfermagem em emergênciapt_BR
dc.subjectForensic nursingpt_BR
dc.titlePreservação dos vestígios forenses no serviço de urgência e emergência de um hospital público de Manaus: conhecimento e execução entre enfermeirospt_BR
dc.title.alternativePreservation of forensic remains in the urgency and emergency service of a public hospital in Manaus: knowledge and implementation among nursespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2024-04-12T17:48:56Z-
dc.contributor.advisor1Carvalho, Érica da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3325190814999717pt_BR
dc.contributor.referee1Carvalho, Érica da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3325190814999717pt_BR
dc.contributor.referee2Machado, Vinicius Azevedo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9439187681387352pt_BR
dc.contributor.referee3Monteiro, Angela Xavier-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2527221357925112pt_BR
dc.description.resumoAnalisar o conhecimento e a prática de enfermeiros que atuam no serviço de Urgência e Emergência de um hospital público em relação à preservação de vestígios forenses. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, transversal de natureza descritiva. O local onde foi realizada a pesquisa foi o serviço de urgência e emergência do Hospital e Pronto Socorro 28 de Agosto e os participantes foram enfermeiros que atuavam no setor. O instrumento para a coleta foi um questionário de Musse et al. sobre preservação de vestígios. Para tabulação e organização dos dados, foi utilizado o software Excel 2016, em relação a análise estatística, o Programa Jamovi. Resultados: Observou-se que frequentemente os participantes se deparavam com indivíduos vítimas de violência e apesar de concordarem com a importância do processo de preservação. Os enfermeiros apresentaram conhecimento e execução satisfatórios acerca dos procedimentos relacionados à documentação, porém no caso das ações voltadas para preservação, apesar da maioria dos enfermeiros conhecerem entre 50-70% dos procedimentos, menos de 50% deles as executavam. Em relação às ações de coleta, as taxas de conhecimento e, principalmente, execução foram abaixo do esperado. Conclusão: Existe a necessidade de implementar conhecimento entre os profissionais de saúde no que diz respeito à preservação de vestígios forenses. Apesar de compreenderem o seu significado, os profissionais têm mais conhecimento e execução na documentação de vestígios em comparação com os procedimentos de preservação e coleta. Além disso há uma carência na formação acadêmica acerca do tema e também ausência de protocolos institucionais que guiem os profissionais em suas condutaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.references1. BRASIL M da SaúdeCN de S. Resolução n° 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. [Internet]. [cited 2022 Sep 5]. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_1 2_2012.html 2. Temático De Referência C. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Secretaria Nacional de Segurança Pública. 2014; 3. Miller CL, Leadingham C, McKean JR, McManus C. Forensic nursing: An emerging competency for contemporary practice. Teaching and Learning in Nursing. 2010 Jul 1;5(3):98–103. 4. Rosa CTA, Maurício H, Belmont P. Vestígios Psicológicos ou Comportamentais na Cena de Crime: uma Evidência Subutilizada no Arcabouço Pericial Brasileiro. [cited 2022 Sep 5]; Available from: http://dx.doi.org/10.15260/rbc.v4i3.93 5. SILVA CJDC da. Os Enfermeiros e a Preservação de Vestígios Perante Vítimas de Agressão Sexual, no Serviço de Urgência. 2010; 6. Brasil M da S. Estabelece orientações para a organização e integração do atendimento às vítimas de violência sexual pelos profissionais de segurança pública e pelos profissionais de saúde do SUS Portaria 288, de 25 de março de 2015, (2015). 7. Brasil M da S. Estabelece diretrizes para o atendimento às vítimas de violência sexual pelos profissionais de segurança pública e da rede de atendimento do Sistema Único de Saúde Decreto no 7.958, de 13 de março de 2013, (2013) [Internet]. [cited 2022 Sep 5]. 9 Available from: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2013/decreto/d7958.htm 8. Saúde BrasilM da SaúdeS de A à. Protocolos de Intervenção para o SAMU 192. 2016 [cited 2022 Sep 5]; Available from: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/outubro/26/livr o-avancado-2016.pdf 9. Alsaif DM, Alfaraidy M, Alsowayigh K, Alhusain A, Almadani OM. Forensic experience of Saudi nurses; an emerging need for forensic qualifications. J Forensic Leg Med. 2014 Oct 1;27:13–6. 10. Lynch VA. Forensic nursing science: Global strategies in health and justice. Egypt J Forensic Sci. 2011 Jun 1;1(2):69–76. 11. Silva RX, Ferreira CAA, Sá GG de M, Souto RQ, Barros LM, Galindo-Neto NM. Preservação de vestígios forenses pela enfermagem nos serviços de emergência: revisão de escopo. Vol. 30, Revista latino-americana de enfermagem. NLM (Medline); 2022. p. e3593. 12. Gonçalves SIF. Vivências dos Enfermeiros na Manutenção de Provas Forenses no Serviço de Emergência. 13. Budowle B, Schutzer SE, Burans JP, Beecher DJ, Cebula TA, Chakraborty R, et al. Quality sample collection, handling, and preservation for an effective microbial forensics program. Vol. 72, Applied and Environmental Microbiology. 2006. p. 6431–8. 14. Edmond G. Forensic Science Evidence And The Conditions For Rational (Jury) Evaluation. 15. Kvaal SI. Collection of post mortem data: DVI protocols and quality 10 assurance. Forensic Sci Int. 2006 May 15;159(1):S12–4. 16. de Oliveira Musse J, Santos VS, da Silva Santos D, dos Santos FP, de Melo CM. Preservation of forensic traces by health professionals in a hospital in Northeast Brazil. Forensic Sci Int. 2020 Jan 1;306:110057. 17. Silva JOM, Santos LFS, Dos Santos SM, Da Silva DP, Santos VS, De Melo CM. Preservation of Forensic Evidence by Nurses in a Prehospital Emergency Care Service in Brazil. Journal of Trauma Nursing. 2020 Jan 1;27(1):58–62. 18. Shaw IC, Mennell J. Forensic science. In: Clinical Forensic Medicine, 3rd Edition. Cambridge University Press; 2009. p. 177– 91. 19. Association of Forensic Science Providers. Standards for the formulation of evaluative forensic science expert opinion. Vol. 49, Science and Justice. 2009. p. 161–4. 20. Pasqualone GA. The relationship between the forensic nurse in the emergency department and law enforcement officials. Crit Care Nurs Q. 2015 Dec 12;38(1):36–48. 21. Foresman-Capuzzi J. CSI & U: Collection and preservation of evidence in the emergency department. J Emerg Nurs. 2014;40(3):229–36. 22. Asci O, Hazar G, Sercan I. The approach of prehospital health care personnel working at emergency stations towards forensic cases. Turk J Emerg Med. 2015 Sep 1;15(3):131–5. 23. Symonds A, Oldham J. Sexual assault can happen in your institution: 11 are you prepared? [Internet]. 2014. Available from: www.nursingmanagement.com 24. Oldham J, Symonds A. Sexual assault can happen in your facility: are you prepared? 25. Sreenivas M. Justice for sexual assault survivors – Role of healthcare professionals. Curr Med Res Pract. 2018 May;8(3):85–7. 26. Gonçalves LMC, Mendonça SMS. Desenvolvimento de Competências Especializadas em Enfermagem na Área da Pessoa em Situação Crítica. 27. Almog J. Forensic science does not start in the lab: The concept of diagnostic field tests. Vol. 51, Journal of Forensic Sciences. 2006. p. 1228–34pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ESA - Trabalho de Conclusão de Curso Graduação



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.