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dc.contributor.authorAndrade, Sandy Caroline da Silva-
dc.date.available2024-04-04-
dc.date.available2024-04-11T19:57:17Z-
dc.date.issued2024-02-23-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5617-
dc.description.abstractInvestigate the consequences of stressors for the mental health of lesbians, gays and bisexuals (LGB), according to the minority stress theory. Method: cross-sectional, descriptive and exploratory study carried out in Manaus, Amazonas. The data were obtained remotely, with the application of three online instruments, via Google Forms, from September 2022 to June 2023, and analyzed using the Jamovi software. Results: 300 participants were included, of which 173 (57.7%) identified as bisexual, 71 (23.7%) as gay men and 56 (18.7%) as lesbians. In relation to internalized homonegativity, bisexuals (35.5%) were those who most absorbed negative social attitudes as part of their personal identity. Regarding revealing their sexuality, 91 bisexuals (30.3%), 42 (14.0%) lesbians and 50 homosexuals (16.7%) have already revealed it to friends, family or work colleagues. Regarding experiences of stigma, 227 (75.7%) suffered some type of negative experience, whether persecution, rejection, aggression or violence, due to sexual orientation. Regarding mental health, 57.3% of bisexual participants presented symptoms of depression, 56.7% of anxiety and 57.3% of stress, being, in this study, the group that presented the greatest vulnerability. Conclusion: Minority groups have lower levels of well-being, greater symptoms of anxiety and depression, contributing to high levels of stress due to the development of these psychopathologies. Furthermore, in this study, experiences of stigma constitute the most predominant factor in the mental health of LGB individualspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectPessoas LGBpt_BR
dc.subjectMinorias sexuais e de gêneropt_BR
dc.subjectEstigma socialpt_BR
dc.subjectHomofobia internalizadapt_BR
dc.titleSaúde mental de lésbicas, gays e bissexuais: um estudo exploratóriopt_BR
dc.title.alternativeMental health of lesbians, gays and bisexuals: an exploratory studypt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2024-04-11T19:57:17Z-
dc.contributor.advisor1Marangoni, Vivian Silva Lima-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6194423774308637pt_BR
dc.contributor.referee1Marangoni, Vivian Silva Lima-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6194423774308637pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Lívia Silva-
dc.contributor.referee3Neves, André Luiz Machado das-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7409149733046445pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3572195114105727pt_BR
dc.description.resumoInvestigar as consequências dos fatores estressores para a saúde mental de lésbicas, gays e bissexuais (LGB), de acordo com a teoria do estresse minoritário. Método: estudo transversal, descritivo e exploratório realizado em Manaus, Amazonas. Os dados foram obtidos por meio remoto, com a aplicação de três instrumentos online, por Google Forms, no período de setembro de 2022 a junho de 2023, e analisados no software Jamovi. Resultados: Foram incluídos 300 participantes, no qual 173 (57.7%) se identificam como bissexuais, 71 (23.7%) como homens gays e 56 como (18.7%) lésbicas. Em relação a homonegatividade internalizada, os bissexuais (35.5%) foram os que mais absorveram as atitudes sociais negativas como parte de sua identidade pessoal. Em relação a revelação da sexualidade, 91 bissexuais (30.3%), 42 (14.0%) lésbicas e 50 homossexuais (16.7%) já revelaram para amigos, familiares ou colegas de trabalho. Em relação as experiências de estigmas, 227 (75.7%) sofreram algum tipo de experiência negativa, seja de perseguição, rejeição, agressão ou violência, devido a orientação sexual. Quanto a saúde mental, 57,3% dos participantes bissexuais apresentaram sintomas de depressão, 56.7% de ansiedade e 57.3% de estresse, sendo, neste estudo, o grupo que apresentou maior vulnerabilidade. Conclusão: Os grupos minoritários apresentam menores índices de bem-estar, maiores sintomas de ansiedade e depressão colaborando para altos níveis de estresse devido ao desenvolvimento dessas psicopatologias. Além disso, neste estudo, experiências de estigmas constituem-se como o fator mais predominante na saúde mental de indivíduos LGBpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
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dc.publisher.initialsUEApt_BR
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