DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5596
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPereira, Elen Ariane Freitas-
dc.date.available2024-04-01T13:02:58Z-
dc.date.issued2023-08-01-
dc.identifier.citationPEREIRA, Elen Ariane Freitas. Brincadeiras das infâncias como espaço de mobilização de ideias matemáticas nos anos iniciais da escolarização. 2023. 156 f. Dissertação (Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5596-
dc.description.abstractThe games performed by children provide numerous opportunities for learning and development, and also, the construction of mathematical knowledge. In this way, we established as a general objective to understand how the games performed in childhood can constitute spaces of mobilization of mathematical ideas in the initial years of schooling. We define as specific objectives: to know what theorists indicate about the games commonly developed in the initial years of schooling; verify the games that children develop at the time of physical education activities and recreational moments; identify the mathematical ideas mobilized in the context of the development of childhood play; and, to analyze the possible relationships between mathematical ideas mobilized in the context of games developed in childhood and mathematical contents taught in the early years of schooling. In this research, with a qualitative approach, we conducted a bibliographic survey of theses and dissertations defended in the Graduate Program in Science Teaching in the Amazon (PPGEEC/UEA), in the Graduate Program in Education of the Federal University of Amazonas (PPGE/UFAM) and in the Bank of Theses and Dissertations of the Coordination of Personal Improvement (CAPES). The theoretical framework was also constructed from authors who discuss mathematics, such as D'Ambrosio (2011, 2018); and on the games, such as Leontiev (1978, 2010), Vygotsky (1989, 1991), Brougère (1998, 2010), Kishimoto (2010, 2017) and Benjamin (2009). Subsequently, we made direct observations in the Physical Education classes of the 5th grade classes of the initial years of schooling, at the time of recess and in the recreational activities carried out by the school. Following the observation script elaborated, we verified the games developed by the children and identified the mathematical ideas mobilized. In this process, we recorded the games through photographs, and described them in the field notebook. To relate the games observed to the possible mathematical contents taught in the initial years of schooling, we performed a documentary analysis, by reading the official documents. As for data analysis, we used methodological triangulation, establishing relationships between the constructed data. The results obtained indicate that the games developed by children are diverse learning spaces, including mathematical learning, which can give meaning and meaning to the mathematical content taught in the school context. Keywords: Mathematics Education; Mathematical Ideas; Infancy; Playfulness.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação matemáticapt_BR
dc.subjectIdeias Matemáticaspt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectLudicidadept_BR
dc.subjectMathematics educationpt_BR
dc.subjectMathematical Ideaspt_BR
dc.subjectInfancypt_BR
dc.subjectPlayfulnesspt_BR
dc.titleBrincadeiras das infâncias como espaço de mobilização de ideias matemáticas nos anos iniciais da escolarizaçãopt_BR
dc.title.alternativeChildhood play as a space for mobilizing mathematical ideas in the early years of schoolingpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2024-04-01T13:02:58Z-
dc.contributor.advisor1Costa, Lucélida de Fátima Maia da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8333907767115958pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, José Camilo Ramos de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1261581696808584pt_BR
dc.contributor.referee2Figueiredo, Ângela Maria Rodrigues de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4015783152572693pt_BR
dc.contributor.referee3Almeida, Whasgthon Aguiar de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6766948755894257pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8206578975592731pt_BR
dc.description.resumoAs brincadeiras realizadas pelas crianças proporcionam inúmeras oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento, e também, a construção de conhecimentos matemáticos. A partir desta percepção, desenvolvemos uma pesquisa com o objetivo geral de compreender como as brincadeiras realizadas na infância podem se constituir espaços de mobilização de ideias matemáticas nos anos iniciais da escolarização. Definimos como objetivos específicos: conhecer o que os teóricos indicam sobre as brincadeiras comumente desenvolvidas nos anos iniciais da escolarização; verificar as brincadeiras que as crianças desenvolvem no horário das atividades de Educação Física e momentos recreativos; identificar as ideias matemáticas mobilizadas no contexto do desenvolvimento de brincadeiras na infância; e, analisar as possíveis relações entre ideias matemáticas mobilizadas no contexto de brincadeiras desenvolvidas na infância e conteúdos matemáticos ensinados nos anos iniciais da escolarização. Nesta pesquisa, de abordagem qualitativa, realizamos um levantamento bibliográfico de teses e dissertações defendidas no Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências na Amazônia (PPGEEC/UEA), no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas (PPGE/UFAM) e no Banco de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal (CAPES). O referencial teórico também foi construído a partir de autores que discutem sobre a Educação Matemática, como D’Ambrosio (2011, 2018); e sobre as brincadeiras, como Leontiev (1978, 2010), Vygotsky (1989, 1991), Brougère (1998, 2010), Kishimoto (2010, 2017) e Benjamin (2009). Posteriormente, realizamos observações diretas nas aulas de Educação Física de turmas de 5° ano dos anos iniciais da escolarização, no momento do recreio e nas atividades recreativas realizadas pela escola. Seguindo o roteiro de observação elaborado, verificamos as brincadeiras desenvolvidas pelas crianças e identificamos as ideias matemáticas mobilizadas. Nesse processo, registramos as brincadeiras por meio de fotografias, e as descrevemos no caderno de campo. Para relacionar as brincadeiras observadas aos possíveis conteúdos matemáticos ensinados nos anos iniciais da escolarização, realizamos uma análise documental, pela leitura de documentos oficiais. Quanto a análise de dados, utilizamos a triangulação metodológica, estabelecendo relações entre os dados construídos. Os resultados obtidos indicam que as brincadeiras desenvolvidas pelas crianças são espaços de aprendizagem diversas, inclusive de aprendizagens matemáticas, que podem dar sentido e significado ao conteúdo matemático ensinado no contexto escolar. Palavras-chave: Educação Matemática; Ideias Matemáticas; Infância; Ludicidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Educação e Ensino de Ciências na Amazôniapt_BR
dc.relation.referencesALVARENGA, T C. P. Os jogos e as brincadeiras nas aulas de Educação Física: concepções de professores sobre suas implicações lúdicas. Dissertação (Mestrado em Educação) - Instituto de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Cuiabá, 2020. ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. Estratégias de ensinagem. ln: ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. (orgs). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville - SC: UNIVlLLE, 2009. p. 65-100. AZERÊDO, M. A.; RÊGO, R. G. Linguagem e matemática: a importância dos diferentes registros semióticos. Revista Temas em Educação, João Pessoa, v. 25, Número Especial, p. 157-172, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rteo/article/view/25270. Acesso em: 27 maio 2022. BENJAMIM, W. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. 2 Ed. São Paulo: Duas Cidades, Editora 34, 2009. BOURDIEU, P. Para uma sociologia da ciência. Lisboa: Edições 70, 2001. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a base. Brasília, MEC/ CONSED/ UNDIME, 2017. Disponível em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/ Acesso em: 10 jan. 2022. BROUGÈRE, G. A criança e a cultura lúdica. Revista da Faculdade de Educação, v. 24, 1998. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-25551998000200007. Acesso em: 10 jan. 2023. BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. 8. Ed. São Paulo: Cortez, 2010. CARVALHO, E. L. S. F. Um estudo sobre a cultura lúdica de crianças sem recreio. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Educação, Cuiabá, 2021. CERBONE, D. R. Fenomenologia. Tradução de Caesar Souza. Petrópolis: Vozes, 2012. CECCO B. L.; BERNARDI, L. T. M. S.; DELIZOICOV, N. C. Formação de Professores que Ensinam Matemática: um olhar sobre as redes sociais e intelectuais do BOLEMA. Bolema: Boletim de Educação Matemática [online]. 2017, v. 31, n. 59. pp. 1101-1122. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1980-4415v31n59a13. Acesso em: 01 de dez. 2022. COSTA, L. F. M. A Etnomatemática na educação do campo, em contextos indígena e ribeirinho, seus processos cognitivos e implicações à formação de professores. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências na Amazônia). Universidade do Estado do Amazonas. Manaus, 2012. COSTA, L. F. M.; SOUZA, E. G.; LUCENA, I. C. R. Complexidade e Pesquisa Qualitativa: questões de método. Perspectivas da Educação Matemática, v. 8, n. 18, 18 dez. 2015. Disponível em: https://periodicos.ufms.br/index.php/pedmat/article/view/903. Acesso em: 03 jun. 2022. COSTA, L. F. M.; LUCENA, I. C. R. de. Etnomatemática: cultura e cognição matemática. REMATEC, ano 13, n. 29, p. 120-134, set./dez., 2018. Disponível em: http://www.rematec.net.br/index.php/rematec/article/view/203. Acesso em: 15 dez. 2022. COSTA, L. F. M. Vivências autoformativas no ensino de matemática: um olhar complexo e transdisciplinar. 1. ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2021. COSTA, L. F. M.; GHEDIN, E. Etnomatemática e seus processos cognitivos: implicações à formação de professores. Jundiaí, SP: Paco, 2021. COSTA, L. F. M. Reflexões acerca do ensino de matemática em espaços-não formais. In: COTTA, T. M.; ALMEIDA, W. A.; COSTA, M. G. (Orgs.). Ensino de ciências: currículo, cognição e formação de professores [recurso eletrônico]. Manaus (AM): Editora UEA, 2022. p. 144-155. COSTA, L. F. M.; GHEDIN, E. Importância da consideração dos processos cognitivos na didática da matemática. Revista de Educação Matemática, v. 19, n. Edição Esp, p. e022046, p. 1-20, 12 ago. 2022. DOI: 10.37001/remat25269062v19id674. Disponível em: https://www.revistasbemsp.com.br/index.php/REMat-SP/article/view/674. Acesso em: 1 jan. 2023. D’AMBROSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 4. ed. 1. reimp. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. D’AMBROSIO, U. Etnomatemática, justiça social e sustentabilidade Estudos Avançados, v. 32, n. 94, 2018, p. 189-204. FARIAS, E. G. As cantigas e brincadeiras de roda como instrumento pedagógico na alfabetização. 2013. 58 f., il. Monografia (Licenciatura em Pedagogia) — Universidade de Brasília, Universidade Aberta do Brasil, Alto Paraíso de Goiás-GO, 2013. FARIAS, R. D. R.; COSTA, L. de F. M. da. O papel da linguagem matemática no processo ensino-aprendizagem da matemática. Revista Areté/ Revista Amazônica de Ensino de Ciências, [S.l.], v. 14, n. 28, p. 152-166, nov. 2020. ISSN 1984-7505. Disponível em: <http://periodicos.uea.edu.br/index.php/arete/article/view/1992>. Acesso em: 17 nov. 2022. FIGUEIREDO, A, M. R. Crianças e territorialidades: as brincadeiras nas ruas do bairro da União em Parintins/AM. Tese (Doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia) – Universidade Federal do Amazonas, Manaus-AM, 2017. FREIRE, P. R. N. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GADOTTI, M. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido. Novo Hamburgo: Feevale, 2003. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017. GRYMUZA, A. M. G.; RÊGO, R. G. A Teoria da Atividade: uma possibilidade no Ensino de Matemática. Revista Temas em Educação, v. 23, n. 2, p. 117-138, 2014. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rteo/article/view/20864 Acesso em: 24 jun. 2022. IMBERNÓN, F. Formação Docente e Profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2005. JOSSO, M. C. Experiências de Vida e Formação. São Paulo: Cortez, 2004. KAMII, C. A criança e o número. Campinas -SP: Papirus, 2010. KISHIMOTO, T. M. Brinquedos e Brincadeiras na Educação Infantil. In: SEMINÁRIO NACIONAL: CURRÍCULO EM MOVIMENTO – PERSPECTIVAS ATUAIS. 2010. Belo Horizonte. Anais do I Seminário Nacional: Currículo em Movimento - Perspectivas Atuais, 2010. Belo Horizonte, 2010. p. 01-20. KISHIMOTO, T. M. O jogo e a Educação Infantil. In: KISHIMOTO, Tizuko Mochida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2017. p. 11-29. LEONTIEV, A. N. The Activity, consciousness and personality. Translated: HALL, M. J.: Prencice Hall, 1978. Disponível em: http://www.marxists.org/archive/leontev/works/1978/index.htm. Acesso em: 25 jun. 2022. LEONTIEV, A. N. Uma contribuição à teoria do desenvolvimento da psique infantil. In: VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução de Maria da Pena Villalobos. 11 ed. São Paulo: Editora Ícone, 2010. p. 59-83. LEONTIEV, A. N. Os princípios psicológicos da brincadeira pré-escolar. In: VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução de Maria da Pena Villalobos. 11 ed. São Paulo: Editora Ícone, 2010. p. 119-142. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1990. LORENZATO, S. Educação Infantil e Percepção Matemática. Campinas/SP. Autores Associados, 2006. MANAUS. Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Elcy Mesquita. Manaus, 2020. MERLEAU-PONTY, Maurice. Phénoménologie de la perception. Paris: Gallimard, 1972. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. Trad. Carlos Alberto R. de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 1996. MERLEAU-PONTY, Maurice. A estrutura do comportamento. Trad. Márcia Valéria Martins de Aguiar. Martins Fontes: São Paulo, 2006. MONTEIRO, D. M.; GHEDIN, E. A epistemologia de Leontiev, a relação do desenvolvimento do psiquismo humano, a cultura e suas implicações para o Ensino de Ciências. In: GHEDIN, E. Teorias Psicopedagógicas do Ensino Aprendizagem. Boa Vista: UERR Editora, 2012. p. 154-171. MOREIRA, M. A. Pesquisa em educação em ciências: métodos qualitativos. Programa Internacional de Doctorado en Enseñanza de las Ciencias. Universidad de Burgos, Espanha; Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. Texto de Apoio n° 14. Publicado em Actas del PIDEC, 4, p. 25-55, 2002. MORIN, E.; CIURANA, E-R.; MOTA, R. D. E. Educar na era planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem pelo erro e incerteza humana. São Paulo: Cortez, 2007. NETO, J. C.; BARRETO, L. S. M.; ROCCO, Maria T. F.; OLIVEIRA, M. K. Apresentação dos autores. In: VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução de Maria da Pena Villalobos. 11 ed. São Paulo: Editora Ícone, 2010. NOBRE, S. R. Editorial - Ubiratan D’Ambrosio (1932–2021) – In Memoriam. Revista Brasileira de História da Matemática, [S. l.], v. 21, n. 41, p. 01-10, 2021. DOI: 10.47976/RBHM2021v20n4101-10. Disponível em: https://www.rbhm.org.br/index.php/RBHM/article/view/339. Acesso em: 15 dez. 2022. NÓVOA, A. (Org.). Vidas de professores. Porto-Portugal: Porto Editora, 2013. NUNES, A. I. B. L.; SILVEIRA, R. N. Psicologia da aprendizagem. 3. ed. rev. Fortaleza: EDUECE, 2015. NUNES, B. G. As territorialidades das brincadeiras dos/das estudantes dos anos iniciais do Colégio de Aplicação da UFSC. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Humanas e da Educação, Florianópolis, 2021. OLIVEIRA, J. H. Merleau-Ponty: o sujeito corporal e a percepção de outrem no mundo antepredicativo. Ensaios Filosóficos, v. XXI, Julho/2020. p. 40-56. Disponível: http://www.ensaiosfilosoficos.com.br/Artigos/Artigo21/04_OLIVEIRA_Ensaios_Filosoficos_ Volume_XXI.pdf /Acesso em: 21 jan. 2022. OSTERMANN, F.; CAVALCANTI, C. J. H. Teorias de Aprendizagem. Porto Alegre: Evangraf-UFRGS, 2011. PAIS, L. C. Ensinar e aprender matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. PEREIRA, E. A. F.; COSTA, L. F. M. da. Reflexões sobre obstáculos epistemológicos no desenvolvimento da cognição matemática na escola. Revista de Matemática, Ensino e Cultura - REMATEC, Belém/PA, v. 18, n. 43, e2023002, Jan.-Dez, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.37084/REMATEC.1980-3141.2023.n43.pe2023002.id458. Acesso em: 10 jun. 2023. PEREIRA, R. S. Ludicidade, infância e educação: uma abordagem histórica e cultural. Revista HISTEDBR On-line, v. 15, n. 64, 2015. p. 170-190. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8641935 Acesso em: 06 jan. 2022. PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. RUFFINO, S. F. Suco gelado, cabelo arrepiado: pulando corda e conhecendo as possibilidades do corpo. In: AZEVEDO, P. D. de; CIRÍACO, K. T. (Orgs.). Outros olhares para a matemática: experiências na educação infantil. São Carlos: Pedro e João Editores, 2020. p. 53-64. SANTOS, M. A.; ASBAHR, F. S. F. A Teoria da Atividade de AN Leontiev: uma síntese a partir de suas principais obras. Revista Brasileira da Pesquisa Sócio-Histórico-Cultural e da Atividade, v. 2, n. 2, p. 1-23, 2020. Disponível em: https://www.revistashc.org/index.php/shc/article/view/75 Acesso em: 28 jun. 2022. SARMANHO, V. M. B. As brincadeiras no recreio: ações volitivas nos textos escritos por crianças do terceiro ano do ensino fundamental. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade do Estado do Pará, Belém, 2019. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Proposta Curricular Anos Iniciais: Bloco Pedagógico. Manaus, 2014. SILVA, J. M. O que pesquisar quer dizer: como fazer textos acadêmicos sem medo da ABNT e da CAPES. Porto Alegre: Sulina, 2011. SMOLE, K. S.; DINIZ, M. I.; CÂNDIDO, P. Resolução de Problemas: matemática de 0 a 6 anos. Porto Alegre: Artmed, 2007. SOUZA, E. C; PINHO, A. S. T.; PORTUGAL, J. F. Con-textos Rurais e Narrativas Biográficas: Tempos, Ritmos e Espaços de Formação. 2014. Revista Mangues & Letras. p. 01-15. STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. Tradução da 5a edição do título original: Cognitive psychology. São Paulo: Cengage Learning, 2010. VERGANI, T. A surpresa do mundo: ensaios sobre cognição, cultura e educação. Natal: Flecha do Tempo, 2003. VERGNAUD, G. A criança, a matemática e a realidade: problemas do ensino da matemática na escola elementar. Curitiba: Editora UFPR, 2014. VIEIRA, R. C. M.; GHEDIN, E. A epistemologia proposta por Vigotsky e suas implicações para o ensino de ciências. In: GHEDIN, E. Teorias Psicopedagógicas do Ensino Aprendizagem. Boa Vista: UERR Editora, 2012. p. 139-153. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 4. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 1991.pt_BR
dc.subject.cnpqEnsino aprendizagempt_BR
dc.subject.cnpqEnsino de matemáticapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.