DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5591
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRodrigues, Bianca Flor-
dc.date.available2024-03-21-
dc.date.available2024-03-25T15:35:52Z-
dc.date.issued2024-02-22-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5591-
dc.description.abstractThe motivation associated with physical exercise in university students is a way to promote actions towards a healthy and physically active lifestyle. Life orientation can influence individuals' expectations about future events and also the behaviors adopted. In this sense, it is believed that the study of motivation for physical exercise and life guidance could contribute to special attention focused on the mental health of university students. Objective: To analyze the motivation for physical exercise and life orientation in students of the Degree in Physical Education in Manaus - AM. Methodology: This study is characterized as descriptive-correlational, with a quantitative approach. 113 students from the Physical Education Degree Course at a public university in Amazonas participated, 40 females and 73 males, with an average age of 21.35 (±4.30 years). An identification form, the Exercise Motivation Scale (EMI-2) and the Life Orientation Test (TOV) were used as instruments. Data analysis was performed using the SPSS statistical package version 22.0, using p<0.05 in all analyses. Results: The most relevant results indicated that the main reasons for practicing physical exercise for university students in Manaus – AM include the search for improving physical condition and disease prevention, followed by the search for fun and well-being. Survey participants were moderately optimistic. The analyzes showed statistically significant differences (p<0.05) in the motivation to exercise among university students depending on gender for the dimensions “Affiliation” and “Competition”, with higher values presented by men. When making comparisons in relation to the length of experience in practicing physical exercise, a significant difference (p=0.047) was observed in the “Fun/well-being” dimension, indicating that students who have practiced exercise for more than 5 years present results superiors (Md=4.33), when compared to academics who have been exercising for less than 5 years (G1 n=53) (Md=4.08). A significant (p<0.001) positive and weak correlation (ρ=0.360) was identified between life orientation and the motivation dimension “Disease prevention”. Conclusion: Students on the Physical Education Degree Course in Manaus - AM are motivated to exercise, mainly due to extrinsic factors, and for males, competition and affiliation can be considered preponderant factors. Regarding the orientation of their behaviors, it was observed that the majority of students have an orientation considered moderate to positive for managing their attitudespt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.subjectOrientação de vidapt_BR
dc.subjectMotivaçãopt_BR
dc.subjectPhysical educationpt_BR
dc.titleMotivação para o exercício físico e orientação de vida em acadêmicos do curso de Educação Física de Manaus - AMpt_BR
dc.title.alternativeMotivation for physical exercise and life guidance in students of the Physical Education course in Manaus - Ampt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2024-03-25T15:35:52Z-
dc.contributor.advisor1Contreira, Andressa Ribeiro-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4455603006697690pt_BR
dc.contributor.referee1Contreira, Andressa Ribeiro-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4455603006697690pt_BR
dc.contributor.referee2Streit, Inês Amanda-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2903228491671741pt_BR
dc.contributor.referee3Oliveira, Rodrigo Naranjo de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3601683815445149pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8818823241077986pt_BR
dc.description.resumoA motivação associada ao exercício físico em universitários é um caminho para a promoção de ações para um estilo de vida saudável e ativo fisicamente. Já a orientação de vida pode influenciar nas expectativas dos indivíduos sobre os eventos futuros e também sobre os comportamentos adotados. Nesse sentido, acredita-se que o estudo da motivação para o exercício físico e orientação de vida poderá contribuir para uma atenção especial voltada à saúde mental dos universitários. Objetivo: Analisar a motivação para o exercício físico e a orientação de vida em acadêmicos do Curso de Licenciatura em Educação Física de Manaus - AM. Metodologia: Este estudo caracteriza-se como descritivo-correlacional, de abordagem quantitativa. Foram participantes 113 acadêmicos do Curso de Licenciatura em Educação Física de uma universidade pública do Amazonas, sendo 40 do sexo feminino e 73 do sexo masculino, com média de idade 21,35 (±4,30 anos). Como instrumentos foram utilizados uma ficha de identificação, a Escala de Motivação para o Exercício (EMI-2) e o Teste de Orientação de Vida (TOV). A análise de dados foi realizada através do pacote estatístico SPSS versão 22.0, utilizando p<0,05 em todas as análises. Resultados: Os resultados mais relevantes indicaram que os principais motivos para a prática de exercícios físicos para os universitários de Manaus – AM compreendem a busca pela melhora da condição física e prevenção de doenças, seguida da busca por diversão e bem-estar. Os participantes da pesquisa mostraram-se moderadamente otimistas. As análises apontaram diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) da motivação para o exercício dos universitários em função do sexo para as dimensões “Afiliação” e “Competição”, sendo valores superiores apresentados pelos homens. Ao realizar as comparações em relação ao tempo de experiência na prática de exercícios físicos, observou-se diferença significativa (p=0,047) na dimensão “Diversão/bem-estar”, indicando que os acadêmicos que praticam exercícios há mais de 5 anos apresentam resultados superiores (Md=4,33), quando comparados aos acadêmicos que praticam exercícios há menos de 5 anos (G1 n=53) (Md=4,08). Foi identificada correlação significativa (p<0,001) positiva e fraca (ρ=0,360) entre a orientação de vida e a dimensão da motivação “Prevenção de doenças”. Conclusão: Os acadêmicos do Curso de Licenciatura em Educação Física de Manaus - AM são motivados para a prática de exercícios, principalmente por fatores extrínsecos, sendo que para o sexo masculino, a competição e afiliação podem ser considerados fatores preponderantes. Quanto à orientação dos seus comportamentos, observou-se que os acadêmicos se encontram, na sua maioria, com orientação considerada de moderada a positiva para o gerenciamento de suas atitudespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesBANDEIRA, M.; BENKOU, V.; LOTT, K.; TEIXEIRA, M.; ROCHA, S. Validação transcultural do Teste de Orientação da Vida (TOV-R). Estudos de psicologia (Natal), v. 7, p. 251-258, 2002. BEKOU, V.; TETREAULT, B.; VALLERAND, R.; GOUZET, F. Developpement et validation d’ une version canadienne-francaise du “Life Orientation Test”, 1999. CARVER, C.; SCHEIER, M. On the self-regulation of behavior. New York: Cambridge University Press, 1998. CODONHATO, R.; CARUZZO, N.; PONA, M.; CARUZZO, A.; VIEIRA, L. Qualidade de vida e motivação de praticantes de exercício físico. Corpoconsciência, p. 92-99, 2017. COSTA, L.; JUNIOR, J.; MEDEIROS, A.; VIEIRA, L. Estudo dos fatores motivacionais e orientação de vida de universitários. Cinergis, v. 16, n. 2, 2015. DAMASCENO, V.; VIANNA, J.; LACIO, M.; LIMA, J.; NOVAES J. Imagem corporal e corpo ideal. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 14, n. 2, p. 81-94, 2006. 22 DECI, E.; RYAN, R. Facilitating optimal motivation and psychological well-being across life's domains. Canadian psychology/Psychologie canadienne, v. 49, n. 1, p. 14, 2008. FELDEN, E.; PIO, I.; SANTOS, M.; BARBOSA, D.; ANDRADE, R.; PELEGRINI, A. Internalização dos ideais de corpo em acadêmicos de Educação Física e Fisioterapia. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 24, n. 4, p. 121-128, 2016. FERNANDES, H.; VASCONCELOS-RAPOSO, J. Continuum de Auto-Determinação: validade para a sua aplicação no contexto desportivo. Estudos de Psicologia (Natal), v. 10, p. 385-395, 2005. GILL, D.; WILLIAMS, L.; DOWD, D.; BEAUDOIN, C.; MARTIN, J. Competitive orientations and motives of adult sport and exercise participants. Journal of Sport Behavior, New York, v. 19, p. 307-318,1996. GUEDES, D.; LEGNANI, R.; LEGNANI, E. Propriedades psicométricas da versão brasileira do Exercise Motivations Inventory (EMI-2). Motriz: Revista de Educação Física, v. 18, n. 4, p. 667-677, 2012. GUIMARÃES, S.; BORUCHOVITCH, E. O Estilo Motivacional do Professor e a Motivação Intrínseca dos Estudantes: Uma Perspectiva da Teoria da Autodeterminação. Psicologia: Reflexão e Crítica: v. 17, n. 2, p.143-150, 2004. LEGNANI, R.; GUEDES, D.; LEGNANI, E.; FILHO, V.; CAMPOS, W. Fatores motivacionais associados à prática de exercício físico em estudantes universitários. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 33, p. 761-772, 2011. MARKLAND, D.; INGLEDEW, D. The measurement of exercise motives: Factorial validity and invariance across gender of a revised Exercise Motivations Inventory. British Journal of Health Psychology, v. 2, n. 4, p. 361-376, 1997. NETZ, Y.; RAVIV, S. Age differences in motivational orientation toward physical activity: an application of social cognitive theory. Journal of Psychology, Provincetown, v. 138, n. 1, p. 35-48, jan. 2004. OLIVEIRA, N.; PADOVANI, R. Saúde do estudante universitário: uma questão para reflexão. Ciência & saúde coletiva, v. 19, p. 995-996, 2014. RIGONI, P.; COSTA, L.; BELEM, I.; PASSOS, P.; VIEIRA L. Orientação de vida e comportamentos de risco para a saúde em universitários: uma análise sob o olhar da psicologia positiva. Revista da Educação Física/UEM, v. 23, n. 3, p. 361-368, 2012. RYAN, R.; DECI, E. Self-determination theory and the facilitation of intrinsic motivation, social development, and well-being. The American Psychologist, Washington: v. 55, n. 1, 2000. 23 SCHEIER, M.; CARVER, C. Dispositional optimism and physical well‐being: The influence of generalized outcome expectancies on health. Journal of personality, v. 55, n. 2, p. 169-210, 1987. SHELDON, K.; BETTENCOURT, B. Ann. Psychological need‐satisfaction and subjective well‐being within social groups. British Journal of Social Psychology, v. 41, n. 1, p. 25-38, 2002. SHELDON, K.; RYAN, R.; DECI, E.; KASSER, T. The independent effects of goal contents and motives on well-being: It’s both what you pursue and why you pursue it. Personality and social psychology bulletin, v. 30, n. 4, p. 475-486, 2004. THOMAS, J.; NELSON, J.; SILVERMAN, S. Métodos de pesquisa em atividade física. Artmed Editora, 2009. VICKERS, K.; VOGELTANZ, N. Dispositional optimism as a predictor of depressive symptoms over time. Personality and Individual Differences, v. 28, n. 2, p. 259-272, 2000. WEHMEYER, M. Self-determination and the education of students with mental retardation. Education and Training in mental Retardation, p. 302-314, 1992. WEHMEYER, M. A functional model of self-determination: Describing development and implementing instruction. Focus on autism and other developmental disabilities, v. 14, n. 1, p. 53-61, 1999. XU, X.; BIDDLE, S. Difference in motivation for adherence, gender and age. In: Pre-Olympic Congress Sport Medicine and Physical Education International Congress on Sport Science, Brisbane, Australia. 2000pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ESA - Trabalho de Conclusão de Curso Graduação



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.