DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5538
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPereira, Vlaís Monteiro-
dc.date.available2024-02-02-
dc.date.available2024-02-26T14:10:11Z-
dc.date.issued2023-12-28-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5538-
dc.description.abstractFemale single parenthood is a complex, multifactorial social phenomenon and constitutionally recognized as a type of family arrangement. The reality of these families presents a social fragility, since these household arrangements are more vulnerable, as they have lower income and a greater burden of chores. This situation can be aggravated by the location where these women live, since Brazil, being a country with great social and regional inequalities, has severe consequences on the citizenship rights of these female populations. Given this, the objective of this study is to analyze female single parenthood in Amazonas, focusing on socioeconomic and demographic conditions. This is a descriptive quantitative research. To relate female single parenthood in the state in order to demonstrate the conditions of these families, an analysis of data from the 1991, 2000, 2010 Demographic Censuses was carried out. The results show that female single parenthood increased by around 31% in Brazil between the 2000 Censuses. ,2010. The North Region had the highest percentage growth in this type of arrangement (45.1%) in the decade analyzed. In Manaus, around 65% of single-parent female households have a monthly per capita income of less than 1 minimum wage. The 20 historically poorest neighborhoods in the capital, most of them located in the East Zone, contain the largest number of female single parent households. Finally, this research made it possible to highlight that female single parenthood in Amazonas is accompanied by a high rate of poverty, compared to other regions of the country; as women face significant challenges that go beyond income. These challenges include combating gender inequality, the stigma of patriarchy, the rise of women, access to public policies and combating discrimination suffered. It is important that both society and public authorities see, welcome and support these women to overcome these obstacles and provide a better future for their families. In this way, we sought to demonstrate the need for public policies that can reduce the vulnerability of these families and promote female empowermentpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMonoparentalidade Femininapt_BR
dc.subjectVulnerabilidadept_BR
dc.subjectPobrezapt_BR
dc.subjectPolíticas Públicaspt_BR
dc.titleMonoparentalidade feminina: perfil socioeconômico das mulheres amazonensespt_BR
dc.title.alternativeFemale single parenthood: socioeconomic profile of Amazonian womenpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2024-02-26T14:10:11Z-
dc.contributor.advisor1Nascimento, Antonio Gelson de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4504972084363861pt_BR
dc.contributor.referee1Pontes, Munique Therense Costa de Morais-
dc.contributor.referee2Sena, Raylene Rodrigues de-
dc.contributor.referee3Teixeira, Pery-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9254616911280374pt_BR
dc.description.resumoA monoparentalidade feminina é um fenômeno social complexo, multifatorial e constitucionalmente reconhecido como um tipo de arranjo familiar. A realidade dessas famílias apresenta uma fragilidade social, uma vez que estes arranjos domiciliares são mais vulneráveis, por apresentarem menores rendimentos e uma maior sobrecarga de afazeres. Tal situação pode ser agravada pela localização onde vivem essas mulheres, uma vez que o Brasil por ser um país de grandes desigualdades sociais e regionais, produz consequências severas sobre o direito de cidadania dessas populações femininas. Diante disto, o objetivo deste estudo é analisar a monoparentalidade feminina no Amazonas com foco nas condições socioeconômicas e demográficas. Trata-se de uma pesquisa quantitativa descritiva. Para relacionar a monoparentalidade feminina no estado a fim de demonstrar as condições dessas famílias, realizou-se uma análise de dados provenientes dos Censos Demográficos 1991, 2000, 2010.Os resultados evidenciaram que a monoparentalidade feminina aumentou cerca de 31% no Brasil entre os Censos Demográficos 2000 e 2010. A Região Norte obteve o maior crescimento percentual deste tipo de arranjo (45,1%) na década analisada. Em Manaus, cerca de 65% dos domicílios monoparentais femininos possuem renda per capita mensal inferior à 1 salário mínimo. Os 20 bairros historicamente mais pobres da capital, grande parte localizados na Zona Leste, concentram uma maior quantidade de lares monoparentais femininos. Por fim, esta pesquisa permitiu evidenciar que a monoparentalidade feminina no Amazonas é acompanhada por um alto índice de pobreza, em comparação às demais regiões do país; uma vez que as mulheres enfrentam desafios significativos que vão além da renda. Estes desafios incluem o combate à desigualdade de gênero, o estigma do patriarcado, a ascensão da mulher, o acesso às políticas públicas até o combate à discriminação sofrida. É importante que tanto a sociedade quanto o Poder Público enxergue, acolha e apoie estas mulheres para superar estes obstáculos e proporcionar um futuro melhor às suas famílias. Desta forma, buscou-se demonstrar a necessidade de políticas públicas que reduzam a vulnerabilidade dessas famílias e a promover o empoderamento feminino.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOSpt_BR
dc.relation.referencesALVES, J. E. D.; CAVENAGHI, S. Transições urbanas e da fecundidade e mudanças dos arranjos familiares no Brasil. Cadernos de Estudos Sociais, Recife, v. 27, n. 2, p. 1-13, 2012. Disponível em: < https://fundaj.emnuvens.com.br/CAD/article/view/19>. Acesso em: 15 out. 2022. ____________. Mulheres chefes de família no Brasil: avanços e desafios. ENS-CPES, Rio de Janeiro, v. 120, 2018. Disponível em: <https://www.ens.edu.br/arquivos/mulheres-chefes de-familia-no-brasil-estudo-sobre-seguroedicao-32_1_2.pdf>. Acesso em: 20 out. 2023. ALWANG, J., P.; SIEGEL Y S.; JORGENSEN. Vulnerability: a View from Different Disciplines, Social Protection Discussion Paper Series Washington: Banco Mundial, 2001. AMAZONAS ATUAL. Mostra da População. 2021. Disponível em: https://amazonasatual.com.br/pobres-no-amazonas-sao-quase-metade-da-populacao-mostra pesquisa-da-fgv/. Acesso em: 20 nov. 2023. ARAÚJO, C.; CASACA, S. A vulnerabilidade à pobreza das mulheres responsáveis por famílias monoparentais no Brasil e o papel das políticas públicas. Working Paper CEsA, p. 1-30, 2021. AUAD, D. Feminismo: que história é essa? Rio de Janeiro: DP&A, 2019. BANDEIRA, L. M. Violência de gênero: a construção de um campo teórico e de investigação. Sociedade e Estado, v. 29, n. 2, p. 449-469, 2014. BAQUERO, R. Empoderamento: instrumento de emancipação social?uma discussão conceitual. Revista debates, v. 6, n. 1, p. 173–187, 2012. BARROS, A.; PEREIRA, S.; CORDEIRO, R. Mulheres no Comando! Um Estudo Sobre o Consumo Material e Identidade da Família Monoparental Feminina Brasileira. Revista ADM.MADE, Rio de Janeiro, v.23, n.3, p.89-108, 2019. BEAUVOIR, S. O Segundo Sexo, v.I, II. Tradução Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. BENATTI, A. P. et al. Famílias Monoparentais: Uma Revisão Sistemática da Literatura. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 41 (n.spe 3), e209634, 1-14, 2021. BERGMANN, B. The Economic Emergence of Women, Nova York: Basic Books, 2016. BOLEN, J. As deusas e a mulher: nova psicologia das mulheres. São Paulo: Paulus, 2002. BORGES, A,; CASTRO, M. (Orgs.). Família, gênero e gerações desafios para as políticas sociais. São Paulo: Paulinas, 2017. 1 NBR 10520 sofreu alterações importantes em Julho de 2023. https://www.normasabnt.org/normas-abnt-2024/ 79 BRASIL. Câmara dos Deputados. Disponível em: <http://www.camara.gov.br>. Acesso em: 12 de nov. de 2023. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05 de dezembro de 1988. ___________. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. Rio de Janeiro: Imprensa Oficial, 2022. ___________. Lei n.º 6.515/1977, que regula os casos de dissolução da sociedade conjugal e do casamento, seus efeitos e respectivos processos, e dá outras providências. Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/6515.htm. Acesso em: 20 mai. 2023. ____________. Planalto. Disponível em: https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o planalto/noticias/2023/03/mulheres-sao-responsaveis-familiares-em-81-das-concessoes-do bolsa-familia. Acesso em: 17 dez. 2023. CARDONA, O. The Need for Rethinking the Concepts of Vulnerability and Risk from a Holistic Perspective: A Necessary Review and Criticism for Effective Risk Management. En Mapping Vulnerability. Disasters, Development & People, Earthscan, edición de G. Bankoff, 37-51. Earthscan: London-Sterling, 2004. CARMO, M. E.; GUIZARDI, F. L. O conceito e seus sentidos para as políticas públicas de saúde e assistência social. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 34, n. 3, p.1-14, mar. 2018. CASTRO J. A. Política Social: alguns aspectos relevantes para a discussão. Rio de Janeiro: ENAP; 2017. CASTRO, T.; ALMEIDA, V. Famílias monoparentais, vulnerabilidade social e cuidado. Revista Brasileira de Direito Civil – RBDCivil, Belo Horizonte, v. 28, p. 77-96, abr./jun. 2021. CORRÊA, S. Retratos transnacionais e nacionais das cruzadas antigênero. Revista Psicologia Política, v. 18, p. 43, p. 444-448, 2020. COSTA, D. I. P. As Mulheres chefes de domicílios e a formação de famílias monoparentais: Campinas, São Paulo–1829. Anais Abep, p. 1145-1179, 2016. Disponível em: <http://www.abep.org.br/publicacoes/index.php/anais/article/viewFile/882/848>. Acesso em: 17 nov. 2023. CUNHA, A. S. Os censos demográficos brasileiros e a evolução dos quesitos de migração, suas potencialidades e suas limitações, 1872-2010. (2014). Disponível em: https://www.academia.edu/8922730/Os_censos_demogr%C3%A1ficos_brasileiros_e_a_evol u%C3%A7%C3%A3o_dos_quesitos_de_migra%C3%A7%C3%A3o_suas_potencialidades_e _suas_limita%C3%A7%C3%B5es_1872_2010. Acesso em: 18 dez. 2023. CUNHA, M. O gênero da prisão. IN: Anna Uziel, Natália C. Padovani et al. (eds.), Prisões, sexualidades, gênero e direitos: desafios e proposições em pesquisas contemporâneas. Rio de Janeiro: Eduerj, 2020. 80 DIAS, M. Manual de direitos das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013. DICIONÁRIO MICHAELIS. Empoderamento. (2023). Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/empoderamento/. Acesso em: 17 dez. 2023. DIEESI - DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS. (2023). Disponível em: //www.dieese.org.br/boletimespecial/2023/mulheres2023.pdf. Acesso em: 17 dez. 2023. DINIZ, M. Curso de Direito Civil Brasileiro: Direito de Família. 17. ed. São Paulo. Saraiva, 2022. FEDERICI, S. O Ponto Zero da Revolução. Trad. Coletivo Sycorax. Editora Elefante, 2019. FEM - FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL. Empoderamento de mulheres: avaliação das disparidades globais de gênero. Genebra, 2005. FINAMORI, S.; BATISTA, M. Categorias Empíricas e Analíticas: Mães-Solo e Monoparentalidade Feminina. MEDIAÇÕES, Londrina, v. 27, n. 3, p. 1-19, set.-dez. 2022. FLAQUER, Luís. Family change and child poverty in comparative perspective. Barcelona: Children’s Well-being International Documentation Centre, 2007. FRIEDMAN, J. Empowerment: the politics of the alternative development. Cambridge: Blackwell Publishers, 1992. FUNDAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. (2022). Disponível em: /https://www.fvs.am.gov.br/media/publicacao/28.03_RELAT%C3%93RIO_ANUAL_DE_G EST%C3%83O_RAG_2022.pdf. Acesso em: 17 dez. 2023. GIL, A. Métodos e técnicas de pesquisa social. 9. ed. - São Paulo: Atlas, 2014. GOHN, M. G. Empoderamento e participação da comunidade em políticas sociais. Saúde & Sociedade, v. 13, n. 2, p. 20- 31, 2004. GOMES, O. Direito de família. 19 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. GREENE, S. The psychological development of women: Rethinking change in time. New York, NY: Routledge Taylor & Francis Group, 2015. HANNIGAN, J. Environmental Sociology. A Social Constructionist Perspective. Londres: Routledge, 1995. HIRATA, H. Dicionário crítico do feminismo. São Paulo: Unesp, 2014. HOFFMAN, S.; OLIVER, S. Anthropology and the Angry Earth: An Overview. En The angry Earth. Disaster in Anthropological Perspective, edición de A. Oliver Smith y Susanna Hoffman, 1-16. Londres: Routledge, 1999. 81 HONORATO, L. et al. Violência na Infância e Adolescência: Perfil notificado na mesorregião do Baixo Amazonas. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro, v. 70, n. 2, p. 266-284, 2018. IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estatísticas de Gênero: ocupação das mulheres é menor em lares com crianças de até três anos. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de noticias/releases/30172-estatisticas-de-genero-ocupacao-das-mulheres-e-menor-em-lares com-criancas-de-ate-tres-anos. Acesso em: 23 ago. 2023. ______________. Estatística de gênero: Uma análise dos censos demográficos de 2010. Brasília: IBGE, 2014. _____________. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: Outras formas de trabalho, 2018. ______________. Sidra: Indicadores de desenvolvimento sustentável. Disponível em: <https://sidra.ibge.gov.br/tabela/3727>. Acesso em: 10 fev. 2023. IPEA - INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Textos para discussão: vulnerabilidade social no Brasil, conceito métodos e resultados para municípios e regiões metropolitanas brasileiras. Brasília: Ipea, 2018. ______________. Retrato das desigualdades de gênero e raça: Chefia de família. Brasília: IPEA, 2021. ______________. IPEA na mídia: Estudo mostra desigualdade de gênero e raça nos últimos 20 anos. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=29526>. Acesso em: 10 fev. 2023. KAZTMAN, R.; FILGUEIRA, F. Las normas como bien público y como bien privado: reflexiones en las fronteras del enfoque AVEO. Montevideo: Universidad Católica de Uruguay, 2006. LACERDA, C. Monoparentalidade: um fenômeno em expansão. 2006. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, 2006. LEÃO, F. et al. Reflexões Teóricas sobre Maternidade e Adoção no Contexto da Monoparentalidade Feminina. Pensando Famílias, v. 21, n. 2, p. 47-59, dez. 2017. LEITE, E. O. Famílias monoparentais. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. LEONARDO, F.; MORAIS, A. Família monoparental feminina: a mulher como chefe de família. Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília, Marília, v. 3, n. 1, p. 11-22, Jan./Jun., 2017. LOPES, C. Guarda compartilhada. Rio de Janeiro: Forense, 2022. 82 MACHADO; M.; VOOS, C. A família monoparental feminina e a necessidade de políticas públicas específicas. Monumenta – Revista de Estudos Interdiciplinares, Joinville, v. 3, n. 6, p. 126-15, 2022. MAGALHÃES, R. Instituições de direito de família. São Paulo: Direito, 2019. MAIA, K. et al. O papel das mulheres pobres brasileiras na estrutura familiar monoparental feminina: uma análise do ano 2012. Revista Econômica, v. 17, n. 2, p. 97-122, dez. 2015. MARINHO, S. Famílias monoparentais: linhas de continuidade e de mudança. In: DELGADO, A.; WALL, K. (coord). Famílias nos censos 2011: diversidade e mudança. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística e da Imprensa de Ciências Sociais, 2014. MARTINS, B. Mundo do trabalho, gênero e políticas públicas: o papel do feminismo estatal nessa relação. Revista de Políticas Públicas, v. 22, n. 2, 2018, p. 1121-1138, 2018. MCKENZIE, H.; MCKAY, F. H. Thinking outside the box: Strategies used by low-income single mothers to make ends meet. Australian Journal Of Social Issues, v. 53, n. 3, p. 304- 319, 19 ago. 2018. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/ajs4.48>. Acesso em: 19 nov. 2022. MELO, H.; BANDEIRA, L. A pobreza e as políticas de gênero no Brasil. Unidad Mujer y Desarrollo. Projecto “Governabilidade democrática e igualdade de gênero”. Santiago de Chile, 2005. MENDES, T. Azul ou rosa? A segregação de gênero no ensino superior brasileiro, 2002- 2016. Cadernos De Pesquisa, 51, e07830, 2016. MESTRINER, M. L. O Estado entre a filantropia e a assistência social. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2015. MINAMIGUCHI, M. M. Segunda Transição Demográfica: O que se pode dizer da situação brasileira? Dissertação (Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais) – Escola Nacional de Ciências Estatísticas, Rio de Janeiro, 2011. ____________. Monoparentalidade feminina no Brasil: dinâmica das trajetórias familiares. Tese (Doutorado em Demografia) Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, p. 152, 2017. Disponível em: <https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOSAWMPLZ>. Acesso em: 30 dez. 2022. MOILANEN, S; AUNOLA, K.; MAY, V.; SEVÓN, E.; LAAKSO, M. L. Nonstandard Work Hours and Single Versus Coupled Mothers' Work‐to‐Family Conflict. Family Relations, Saint Paul Mn, p. 213 - 231, 06 mar. 2019. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/fare.12353>. Acesso em: 03 jan. 2023. MONTAÑO, S. Políticas para el empoderamiento de las mujeres como estrategia de la lucha contra la pobreza. In: Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL). Trigésima tercera reunión de la Mesa Directiva de la Conferencia Regional sobre la Mujer en América Latina y el Caribe. Puerto España, Trinidad y Tabago, oct. 2001. 83 MOSER, C. The Asset Vulnerability Framework: Reassessing Urban Poverty Reduction Strategies. World Development, v. 26, n. 1, p. 1-19, 1998. NASCIMENTO, D. Metodologia do trabalho científico: teoria e prática. 11. ed. São Paulo: Fórum, 2018. OKIN, S. Women in Western political thought. Princeton: Princeton University Press, 2009. OLIVEIRA, A.; CARVALHO, L. Família monoparental feminina e pobreza: uma abordagem histórica e social. Revista Praia Vermelha, v. 28, n. 1, p. 337-355, 2018. OLIVEIRA, D. Monoparentalidade feminina e socialização dos filhos: um estudo com famílias em situação de vulnerabilidade social. 2020. OLIVEIRA, L.; MATOS, A. Guarda compartilhada e condição feminina: limites e possibilidades para a democratização dos papéis econômico e afetivo. Pensar, Fortaleza, v. 19, n. 3, p. 750-778, set./dez. 2014. OLIVEIRA, O.; ARIZA, M. Gênero, trabalho e exclusão social. Demografia da exclusão social-temas e abordagens. Campinas: Editora da Unicamp, Nepo, 2001. ONU - Organização Das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Artigo 16. 2012. Disponível em: http://www.un.org/documents. Acesso em: 15 abr. 2023. ___________. The World's Women. 2015. Disponível em: https://unstats.un.org/unsd/gender/chapter3/chapter3.html. Acesso em: 15 abr. 2023. ___________. ONU MULHERES com grandes esperanças: entidade das nações unidas para igualdade de gênero e empoderamento das mulheres. 2016. Disponível em: <http://www.onumulheres.org.br/onu-mulheres/sobre-a-onu-mulheres/>. Acesso em: 17 dez. 2023. ___________. Organização das Nações Unidas Mulheres. 2023. Disponível em: https://www.onumulheres.org.br/onu-mulheres/sobre-a-onu-mulheres/. Acesso em: 17 dez. 2023. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA - UNESCO. Women ED facts and figure. 2014. Disponível em: http://www.unesco.org/new/en/unesco/events/prizes-and celebrations/celebrations/international-days/international-womens-day-2014/women-ed-facts and-figure/. Acesso em: 15 abr. 2023. REGO, M. Família monoparental feminina socioeconomicamente vulnerável na pandemia. Jus Scriptum's International Journal of Law, v. 7 n. 1, p. 66-93, 2022. RISCO. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2020. Disponível em: <https://www.dicio.com.br/risco/>. Acesso em: 10 abr. 2023. 84 SAMA. The Resource Group for Women and Health. ARTs and women assistance in reproduction or subjugation. Delhi: Sama, 2017. SANTOS, K. Parlamentares afirmam que mulheres têm dificuldade no acesso a espaços de poder (2022). Disponível em: https://www.camara.leg.br/noticias/881351-parlamentares afirmam-que-mulheres-tem-dificuldade-no-acesso-a-espacos-de-poder/. Acesso em: 30 nov. 2023. SANTOS, M. G. Os desafios da maternidade solo no Brasil. 2023. Disponível em: https://quindim.com.br/blog/desafios-da-maternidade-solo-no-brasil/. Acesso em: 30 nov. 2023. SANTOS, R. Proteção social: a condição das famílias monoparentais femininas no Brasil. 16º Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais Brasília (DF, Brasil), 30 de outubro a 3 de novembro de 2019. SARTI, C. A. A família como espelho: Um estudo sobre a moral dos pobres (6ª ed.). São Paulo: Cortez, 2010. SEJUSC - Secretaria de Justiça do Amazonas. (2023). Disponível em: http://www.sejusc.am.gov.br/rede-de-atencao-em-defesa-dos-diretos-da-mulher/. Acesso em: 20 nov. 2023. SILVA, A. F. et al. Questões de gênero na educação científica: tendências nas pesquisas nacionais e internacionais. In: Anais do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis, SC, 2017. SILVA, E. Feminismo radical: pensamento e movimento. Revista Onioeste, v. 2, n. 3, 2008. SILVA, S. M. Supremacia masculina nos partidos políticos: violência política simbólica contra as mulheres? Revista IusGénero América Latina, San Juan, v. 1, n. 1, p. 65-79, 2022. SOARES, C. R. S. Relações entre família, políticas de assistência social e vulnerabilidade social: um estudo a partir de entrevistas com mulheres usuárias do SUAS. 2015. 161 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia). Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. SOUZA, D. Distopias, atopias e utopias nos debates de gênero. Revista Estudos Femininos, v. 30, n. 3, p. 1-10, 2022. STEFANINI. O Empoderamento da Mulher do Século XXI. (2021). Disponível em: https://stefanini.com/pt-br/insights/artigos/o-empoderamento-da-mulher. Acesso em: 19 dez. 2023. TAVARES, P.; AGNER, L.; FERREIRA, S. Censo Demográfico e Paradados: Em Busca da Melhor Experiência para o Usuário. Estudos em Design Revista (online). Rio de Janeiro, v. 29, n. 3, p. 87 – 101, 2021. TELES, M. Breve história do feminismo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2013. 85 __________. O que são direitos humanos das mulheres. São Paulo: Brasiliense, 2018. THERENSE, M.; RUSSO, J. A ilusão da retórica da distinção total entre as esferas conjugal e parental: considerações a partir da análise de gênero. In: SOARES, L.; RAPIZO, R. (orgs). Práticas e saberes psicológicos com famílias em diferentes contextos: clínica, comunidade, saúde e sistema de justiça. Curitiba : CRV, 2023. TORTOSA, F. Feminización de la pobreza y perspectiva de género. Revista Internacional de Organizaciones, n. 3, p. 71-89, 2009. VASCONCELOS, A.; GOMES, M. Transição demográfica: a experiência brasileira. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília , v. 21, n. 4, p. 539-548, dez. 2012 . Disponível em <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 49742012000400003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 31 mar. 2023. VIANA, A. F. A família monoparental na contemporaneidade: aspectos jurídicos e interdisciplinares. Tese (Doutorado em Família na Sociedade Contemporânea) - Universidade Católica de Salvador. Superintendência de Pesquisa e Pós-Graduação. Salvador, 2016. VITALE, M. A. F. Famílias Monoparentais: indagações. Revista Serviço Social e Sociedade: Família, São Paulo, Cortez, Ano XXIII, n. 71. 2002. YASBEK, M. C. Questão social: desigualdade, pobreza e vulnerabilidade social. São Paulo, 2008pt_BR
dc.subject.cnpqCiencias Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - MPPGSP Programa de Pós-Graduação em Segurança Pública, Cidadania e Direitos Humanos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOPARENTALIDADE FEMININA PERFIL SOCIOECONÔMICO.pdf1,43 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.