DSpace logo

Please use this identifier to cite or link to this item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5519
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRamos, Rayza de Sousa-
dc.date.available2024-01-23-
dc.date.available2024-01-25T14:53:10Z-
dc.date.issued2024-09-12-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5519-
dc.description.abstractThe main objective of this study was to verify to what extent health professionals working in Pap smears have adopted conduct capable of contributing to the detection and assistance of IPV against women, as well as what factors would be possibly associated with the adoption of such conduct by professionals. Therefore, a quantitative, descriptive, exploratory and cross-sectional study was proposed, carried out in the UBS located in the urban area of the city of Manaus/AM with women with an intimate partner for at least 12 months and who underwent the colpocytopathological examination. A sociodemographic questionnaire, use and abuse of alcohol and drugs, and the Revised Conflict Tactics Scale 2 (CTS-2) were used. In addition to the descriptive analysis of the data, an exploratory analysis was carried out using the chi-square test to verify possible associations between the adoption of professional behaviors favorable to the diagnosis and assistance of IPV with the other independent variables under study. Were adopted a confidence interval of 95% and a significance level of 5%. The west zone of Manaus, the professional adopted more frequently the conduct of investigating the intimate relationship of the woman and of investigating her habits and behaviors, however, obtained less frequency to carry out the examination of violence signs. UBS user women who were most frequently investigated in their habits and behaviors are between 30 and 39 years old and only 8 women were approached about the topic of violence by the professional. Professionals more frequently adopted the conduct of investigating the intimate relationship of women who had high school, and more frequently adopted the conduct of examining violence signs in women with university education. White women were less likely to investigate habits and behaviors, and professionals were more likely to investigate intimate relationships with women who had their own income. The intimate relationship investigation occurred more frequently in women who underwent the preventive examination within 6 months and the intimate relationship and habits and behaviors were also investigated when the professional introduced himself and explained the procedure. It is noted that the professional addressed the topic of violence with women who suffered severe psychological violence. It was observed that the majority of female UBS users suffered some type of violence, the most common being psychological violence. Among victims of IPV, most return to the UBS, and had their gynecological consultation within 20 minutes, with the vast majority not exceeding 10 minutes. It was noticed that professionals who perform Pap smear test take, on their own, behaviors that favor the detection of IPV, although they are not the majority. With training, knowledge of coping networks, IPV can be given visibility as a matter of health problems. The factors that come to collaborate for the adoption of the conducts are the longer consultation time along with presenting to the patient and explaining the procedure, therefore, it is suggested to add to the protocol of the pap smear favorable conducts to the detection of violence, since that female UBS users mostly experienced some type of violencept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolência por parceiro íntimopt_BR
dc.subjectCTS-2pt_BR
dc.subjectExame preventivopt_BR
dc.subjectIntimate partner violencept_BR
dc.titleViolência por parceiro íntimo contra mulher: adoção de condutas favoráveis a detecção de violência pelo profissional no espaço do exame preventivopt_BR
dc.title.alternativeIntimate partner violence against women: adoption of behaviors favorable to the detection of violence by professionals in the space of preventive examinationpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2024-01-25T14:53:10Z-
dc.contributor.advisor1Reis, Leonardo Naves dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3465295062173197pt_BR
dc.contributor.referee1Reis, Leonardo Naves dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3465295062173197pt_BR
dc.contributor.referee2Scherer, Zeyne Alves Pires-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0261961257446579pt_BR
dc.contributor.referee3Salino, Alessandra Valle-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1138717856859261pt_BR
dc.contributor.referee4Leitão, Consuelena-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6269837680965021pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9358563375456874pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo teve como principal objetivo verificar em que medida os profissionais de saúde atuantes no exame colpocitopatológico tem adotado condutas capazes de contribuir para a detecção e assistência de VPI contra mulher, bem como quais fatores estariam possivelmente associados à adoção de tais condutas. Para tanto foi proposto um estudo quantitativo, descritivo, exploratório e transversal realizado nas UBS localizadas na zona urbana do município de Manaus/AM com mulheres com parceiro íntimo no mínimo há 12 meses e que realizaram o exame colpocitopatológico. Empregou-se questionário sociodemográfico, de uso e abuso de álcool e drogas, e o Revised conflict tactics Scale 2 (CTS-2). Além da análise descritiva dos dados, procedeu-se a análise exploratória utilizando o teste qui-quadrado para verificar possíveis associações entre a adoção das condutas profissionais favoráveis ao diagnóstico e assistência da VPI com as demais variáveis independentes em estudo. Adotou-se intervalo de confiança de 95% e nível de significância de 5%. A zona oeste de Manaus foi aquela onde o profissional adotou com maior frequência a conduta de investigar o relacionamento íntimo da mulher e de investigar seus hábitos e comportamentos, entretanto, obteve menor frequência de realização do exame de sinais de violência. Mulheres usuárias de UBS que foram com maior frequência investigadas em seus hábitos e comportamentos possuem entre 30 e 39 anos de idade e apenas 8 mulheres foram abordadas quanto ao tema violência pelos profissionais. Os profissionais adotaram mais frequentemente investigação sobre o relacionamento íntimo de mulheres com ensino médio. Já a conduta de examinar de sinais de violência foi mais adotada entre pacientes com o ensino superior. Mulheres brancas obtiveram menor frequência quanto a investigação de hábitos e comportamentos e mulheres com renda própria foram mais investigadas sobre o relacionamento íntimo. A investigação do relacionamento íntimo ocorreu com maior frequência em mulheres que realizaram o exame anterior até 6 meses atrás e, da mesma forma, também se investigou mais o relacionamento íntimo, além de hábitos e comportamentos, quando o profissional se apresentou e explicou o procedimento. Nota-se que o profissional abordou mais o tema violência com mulheres que sofreram violência psicológica grave. Observou-se que a maioria das mulheres usuárias de UBS sofreram algum tipo de violência, a mais comum foi a violência psicológica. Entre as vítimas de VPI, a maioria retorna periodicamente para UBS, e realizaram sua consulta ginecológica em até 20 minutos, porém, a grande maioria não excedeu 10 minutos. Percebeu-se que os profissionais que realizam o exame colpocitopatológico tomam, por conta própria, condutas que favorecem a detecção de VPI apesar de não serem maioria. Com treinamento dos profissionais, conhecimento das redes de enfrentamento pode-se dar visibilidade à VPI enquanto agravo de saúde. Os fatores que vem a colaborar para a adoção das condutas são tempo maior da consulta conjuntamente com apresentar-se à paciente e explicar o procedimento de coleta, portanto, sugere-se agregar ao protocolo do exame colpocitopatológico condutas que favorecem a detecção de violência, já que mulheres usuárias de UBS em sua maioria vivenciaram algum tipo de violênciapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletiva - PPGSCpt_BR
dc.relation.referencesAGUILAR, RP; SOARES, DA. Barreiras à realização do exame Papanicolau: perspectivas de usuárias e profissionais da Estratégia de Saúde da Família da cidade de Vitória da Conquista-BA. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 25 [ 2 ]: 359-379, 2015. ALEXANDRA, C; FIGUEIREDO, B. Versão portuguesa das “Escalas de Táticas de Conflito Revisadas”: estudo de validação. Psicologia: Teoria e Prática – 2006, 8(2):14-39 AMARAL, MS; GONÇALVES, AG; SILVEIRA, LCG. Prevenção do câncer de colo de útero: a atuação do profissional enfermeiro nas unidades básicas de saúde. Revista Científica FacMais, Volume. VIII, Número 1. Fev/Mar. Ano 2017. AMAZONAS EM MAPAS. Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação. 4ª edição – ano base 2018, 2020. ARRUDA, CAM; BOSI, MLM. Satisfação de usuários da atenção primária à saúde: um estudo qualitativo no Nordeste do Brasil. Interface (Botucatu). 2017; 21(61):321-32. BARROS, É. N. DE et al. Prevalência e fatores associados à violência por parceiro íntimo em mulheres de uma comunidade em Recife/Pernambuco, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n. 2, p. 591–598, fev. 2016. BARUFALDI, L. A. et al. Gender violence: a comparison of mortality from aggression against women who have and have not previously reported violence. Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, n. 9, p. 2929–2938, 1 set. 2017. BASTOS, JL; DUQUIA, RP. Um dos delineamentos mais empregados em epidemiologia: estudo transversal. Scientia Medica, Porto Alegre, v. 17, n. 4, p. 229-232, out./dez. 2007 BRASIL. Lei Maria da Penha. Lei N.°11.340, de 7 de agosto de 2006. Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 8 de ago. 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: 02/05/2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Justiça. Secretaria de Política para as Mulheres. Atenção humanizada às pessoas em situação de violência sexual com registro de informações e coleta de vestígios: Norma Técnica. 1ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 120 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Viva: instrutivo notificação de violência interpessoal e autoprovocada [recurso eletrônico]. 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. CARVALHO, F.O; ALTINO K.K.M; ANDRADE E.G.S. Motivos que influenciam a não realização do exame de Papanicolau segundo a percepção de mulheres. Rev Inic Cient Ext. 2018; 1(Esp.5): 416-24. CATAFESTA, G; KLEIN, DP; SILVA, EF; CANEVER, BP; LAZZARI, DD. Consulta de enfermagem ginecológica na estratégia saúde da família. Arq. Ciênc. Saúde. 2015, jan-mar; 22(1) 85-90. COELHO, E.; SILVA, A.; LINDNER, S. Violência por Parceiro Íntimo: Definições e Tipologias. [s.l: s.n.]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2018. COELHO, EBS et. al. Políticas públicas no enfrentamento da violência por parceiro íntimo. [recurso eletrônico] — Florianópolis : Universidade Federal de Santa Catarina, 2018. CORREIO, KDL et.al. Controle do câncer do colo do útero: ações desenvolvidas pelo enfermeiro à luz do discurso do sujeito coletivo. J. res.: fundam. care online, 2015. abr./jun. 7(2):2425-2439. CURIA, B. G. et al. Produções Científicas Brasileiras em Psicologia sobre Violência contra Mulher por Parceiro Íntimo. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 40, p. 1–19, 2020. D’OLIVEIRA, ALFP et.al. Atenção integral à saúde de mulheres em situação de violência de gênero – uma alternativa para a atenção primária em saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 14(4):1037-1050, 2009. DATASENADO. Violência doméstica e familiar contra a mulher. Instituto de pesquisa DataSenado, 2019. DICOLA, D; SPAAR, E. Intimate Partner Violence. Am Fam Physician. 2016;94(8):646-651. ECORSIM, S.M. Violência de gênero e saúde coletiva: um debate necessário. R. Katál., Florianópolis, v. 17, n. 2, p. 235-241, jul./dez. 2014. FERRANTE, F.G.; SANTOS, M.A.; VIEIRA, E.M. Violence against women: perceptions of medical doctors from primary healthcare units in the city of Ribeirão Preto, São Paulo. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.13, n.31, p.287-99, out./dez. 2009. FERREIRA, BO; NEVES, ALM. Reflexões sobre o feminicídio no contexto da pandemia de Covid-19 no Amazonas. Revista espaço acadêmico, n 224, set-out, 2020. 121 FRANCO, TB; BUENO, WS; MERHY, EE. O acolhimento e os processos de trabalho em saúde: o caso de Betim, Minas Gerais, Brasil.Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 15(2):345-353, abr-jun, 1999 GERHARDT, TE; SILVEIRA, DT. Método de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. GIRIANELLI, VR; FERREIRA, AP; VIANNA, MB et.al. Qualidade das notificações de violências interpessoal e autoprovocada no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, 2009-2016. Cad. Saúde Colet., 2018, Rio de Janeiro, 26 (3): 318-326. DOI: 10.1590/1414-462X201800030075. REINGLE GONZALEZ, J. M. et al. Violence against women increases cancer diagnoses: Results from a meta-analytic review. Preventive Medicine, v. 114, p. 168–179, set. 2018. KRUG, E. G. et al. The world report on violence and health. The Lancet, v. 360, n. 9339, p. 1083–1088, out. 2002.. LEITE, FMC; AMORIM, MHC; GIGANTE, DP. Implicações das violências contra as mulheres sobre a não realização do exame citopatológico. Rev Saude Publica. 2018;52:89. LIMA, CSA et.al. Atuação multiprofissional à mulher vítima de violência doméstica: assistência da Saúde da Família. Revista Eletrônica Acervo Saúde Vol.13(5), 2021. LINDNER et.al. Prevalência de violência física por parceiro íntimo em homens e mulheres de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil: estudo de base populacional. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 31(4):815-826, abr, 2015. LOURENCO, L.M; COSTA, D.P. Violência entre Parceiros Íntimos e as Implicações para a Saúde da Mulher. Rev. Interinst. Psicol., Belo Horizonte, v. 13, n. 1, p. 1-18, jan. 2020. MARQUES, KA; MELO, AF. Abordagens metodológicas no campo da pesquisa cientifica, Simpósio de Metodologias Ativas - Inovações para o Ensino e a aprendizagem na Educação básica e superior & III Simpósio do Mestrado Profissional em Gestão Organizacional/III CIIE, Blucher Education Proceedings, Volume 2, 2017. MASCARENHAS, MD; TOMAZ, GR; MENESES, GM; RODRIGUES, MT; PEREIRA, VO; CORASSA, RB. Análise das notificações de violência por parceiro íntimo contra mulheres, Brasil, 2011–2017. Rev Bras Epidemiol, 2020. MCKIBBIN, A; GILL-HOPPLE, K. Intimate Partner Violence, What Health Care Providers Should Know. Nurs Clin N Am, vol. 53, 2018. p.177–188. MEDEIROS, FA; ARAÚJO-SOUZA, GC; ALBUQUERQUE-BARBOSA, AA; CLARA-COSTA, IC. Acolhimento em uma Unidade Básica de Saúde: a satisfação do usuário em foco. Rev. salud pública. 12 (3): 402-413, 2010. 122 MENDONÇA, FAC; SAMPAIO, LRL; LINARD, AG; SILVA, RM; SAMPAIO, LL. Acolhimento e vínculo na consulta ginecológica: concepção de enfermeiras. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, vol. 12, núm. 1, jan-mar, 2011, pp. 57-64. MENEZES, P.R.M et al. Enfrentamento da violência contra a mulher: articulação intersetorial e atenção integral. Saúde e Sociedade [online]. v. 23, n. 3, 2014. MINAYO, MCS. Violência e saúde. [s.l.] Editora Da Fundação Oswaldo Cruz, 2006. MUSSI, RF; MUSSI, LM; ASSUNÇÃO, ET; MUNES, CP. Pesquisa Quantitativa e/ou Qualitativa: distanciamentos, aproximações e possibilidades. Revista Sustinere, Rio de janeiro, v.7, n., p. 414-430, jul-dez, 2019. MYNAYO, MCS; SOUZA, ER; SILVA, MMA; ASSIS, SG. Institucionalização do tema da violência no SUS: avanços e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6):2007-2016, 2018. NETTO, L.A et al. As redes sociais de apoio às mulheres em situação de violência pelo parceiro íntimo. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 26, n. 2, e07120015, 2017. NJAINE, K., ASSIS, S.G., CONSTANTINO, P., and AVANCI, J.Q., eds. Impactos da Violência na Saúde [online]. 4th ed. updat. Rio de Janeiro: Coordenação de Desenvolvimento Educacional e Educação a Distância da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, ENSP, Editora FIOCRUZ, 2020. O’DOHERTY, L et.al. Screening women for intimate partner violence in healthcare settings. Cochrane Database of Systematic Reviews, 2015. OLIVEIRA D.S; SÁ A.V; GRAMACHO R.C.C.V; SILVA R.C.V; OLIVEIRA J.S. Atuação da enfermeira frente aos fatores que interferem na adesão de mulheres idosas ao exame de Papanicolau. Rev Enferm Contemp. 2019;8(1):87-93. OLIVEIRA, CMN; CAVALCANTE, LL. Violência contra a mulher na cidade de Manaus Amazonas: um estudo sobre a importância da rede de atendimento para as mulheres. 16º Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais. Brasília (DF, Brasil), 30 de outubro a 3 de novembro de 2019. OSIS, MJD; DUARTE, GA; FAÚNDES, A. Violência entre usuárias de unidades de saúde: prevalência, perspectiva e conduta de gestores e profissionais. Rev Saúde Pública, 2012;46(2):351-8. PRODANOV, CC; FREITAS, EC. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale, 2013. 123 RAFAEL, RMR; MOURA, ATMS. Violência física grave entre parceiros íntimos como fator de risco para inadequação no rastreio do câncer de colo de útero. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 33, n. 12, e00074216, 2017 . REIS, LN. Violência doméstica e aspectos cognitivos do agressor: análise quantitativa. Ribeirão Preto, 2016. RIBEIRO, LL; GÓES, ACF. Processo de trabalho de enfermeiras na consulta ginecológica. Rev Enferm Contemp. 2021; 10(1):51-59. ROSA, DOA et.al. Violência provocada pelo parceiro íntimo entre usuárias da Atenção Primária à Saúde: prevalência e fatores associados. Saúde Debate, Rio De Janeiro, V. 42, N. Especial 4, p. 67-80, Dez 2018. SANTOS, IB; LEITE, FMC; AMORIM, MHC; MACIEL, PMA; GIGANTE, DP. Violência contra a mulher na vida: estudo entre usuárias da Atenção Primária. Ciência & Saúde Coletiva, 25(5):1935-1946, 2020. SANTOS, WJ; FREITAS, MIF. Fragilidades e potencialidades da rede de atendimento às mulheres em situação de violência por parceiro íntimo. REME – Rev Min Enferm. 2017. DOI: 10.5935/1415-2762.20170058 SCHRAIBER, LB et.al. Violência contra mulheres entre usuárias de serviços públicos de saúde da Grande São Paulo. Rev Saúde Pública 2007;41(3):359-67. SCHRAIBER, LB; BARROS, CRS; CASTILHO, EA. Violência contra as mulheres por parceiros íntimos: usos de serviços de saúde. Rev Bras Epidemiol. 2010. SEBOLD, LF, et.al. A percepção de mulheres sobre o exame preventivo de câncer uterino e os seus resultados. J Nurs Health. 2017. SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA. Anuário Estatístico da Segurança Pública 2012. Amazonas: Editora UEA, 2013. SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES. Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres. Brasília: [s.n.], 2011. SERAPIONI, M. Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa social em saúde: algumas estratégias para a integração. Ciência & Saúde Coletiva, 5(1):187-192, 2000. SILVA, ACLG; COELHO, EB; NJAINE, K. Violência conjugal: as controvérsias no relato dos parceiros íntimos em inquéritos policiais. Ciência & Saúde Coletiva, 19(4):1255-1262, 2014. SILVA, TM; LIMA, EFA; SANTANA, NMT; TAVARES, FL; PRIMO, CC; LEITE, FMC. Perfil reprodutivo e ginecológico de mulheres em situação de violência. Rev Fun Care Online. 2018 out/dez; 10(4):986-990. 124 TEOFILO, M. M. A. et al. Violência contra mulheres em Niterói, Rio de Janeiro: informações do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (2010-2014). Cadernos Saúde Coletiva, v. 27, n. 4, p. 437–447, dez. 2019. TOLOSA, TSR; CHAGAS, CAN; LIMA, CSL. Caracterização do feminicídio na cidade de belém (PA). Rev. bras. segur. Pública. São Paulo v. 14, n. 2, 162-177 ago/set 2020. VACONCELOS, MS; HOLANDA, VR; ALBURQUERQUE, TT. Perfil do agressor e fatores associados à violência contra mulheres. Cogitare Enferm. 2016 Jan/mar; 21(1): 01-10. VIDIGAL, BA; BENTES, MP; VIEIRA, SN; REIS, LN. Os desafios do combate à violência contra a mulher sob a ótica de Pierre Bourdieu. Rev. bras. segur. Pública. São Paulo v. 14, n. 2, 178-187 ago/set 2020 VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. WILLIE, TC; KHONDKARYAN, E; CALLANDS, T; KERSHAW, T. “Think Like a Man”: How Sexual Cultural Scripting and Masculinity Influence Changes in Men's Use of Intimate Partner Violence. Am J Community Psychol. March 2018.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Appears in Collections:DISSERTAÇÃO - PPGSC Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.