DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5464
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Vanderlane Vasconcelos da-
dc.date.available2023-12-14-
dc.date.available2023-12-18T12:41:34Z-
dc.date.issued2019-12-19-
dc.identifier.citationSILVA, Vanderlane Vasconcelos da. 2023. 20f. TCC (Graduação em Licenciatura Plena em História) - Universidade do Estado do Amazonas, Parintins. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5464-
dc.description.abstractThis article is an expansion of scientific initiation research (PAIC/FAPEAM/UEA) that investigates quilombola trajectories on the Andirá River. These are some interviews carried out with quilombola women from the Andirá river, in the Santa Tereza do Matupiri community. In total, we have five interviews carried out in November 2018, using oral history methodology (MEIHY, 2005; ALBERT, 2011). These are narratives that allow understanding of the struggles and resistance of women within the quilombos, with the main focus being the struggles undertaken by the former president of the Federation of Quilombola Organizations of Barreirinha - FOQB and current coordinator of the quilombos of Andirá, by Maria Amélia de Castro. Analyzing his life trajectory allows us to understand the silencing, patriarchy, existing conflicts, struggles and resistance in quilombos. Systematized readings on black protagonism, mainly on the struggles of black women in social movements, showing that the quilombo is a struggle, where women take the lead to obtain rights. In this way, Maria Amélia Castro's life trajectory highlights the different roles of women in the Andirá River quilombo. It highlights the resistance of quilombola women to understanding their socio-political struggles, but also to understanding the silences imposed on them historically.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProtagonismos de Mulherespt_BR
dc.subjectResistênciaspt_BR
dc.subjectLutaspt_BR
dc.subjectQuilombos do Andirápt_BR
dc.titleProtagonismo quilombolas no Rio Andirá - AM - uma análise a partir da trajetória de vida de Maria Amélia Castropt_BR
dc.title.alternativeQuilombola protagonism in the Andirá River - AM - an analysis based on the life trajectory of Maria Amélia Castropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2023-12-18T12:41:34Z-
dc.creator.ID025560282-03pt_BR
dc.contributor.advisor1Rocha, João Marinho da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9074944691414686pt_BR
dc.contributor.referee1Rocha, João Marinho da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9074944691414686pt_BR
dc.contributor.referee2Carvalho, Mary Tania dos Santos-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2426991290991797pt_BR
dc.contributor.referee3Gomes, Jessica Dayse Mattos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0544330232957582pt_BR
dc.description.resumoEste artigo é uma ampliação de pesquisa de iniciação científica (PAIC/FAPEAM/UEA) que se ocupa da investigação de trajetórias quilombolas do Rio Andirá. Trata-se de algumas entrevistas realizadas com mulheres quilombolas do rio Andirá, na comunidade Santa Tereza do Matupiri. Ao todo temos cinco entrevistas realizadas em novembro de 2018, a partir da metodologia da história oral (MEIHY, 2005; ALBERT, 2011). São narrativas que permitem compreensões das lutas e resistências de mulheres dentro dos quilombos, tendo como foco principal as lutas empreendidas pela ex - presidente da Federação das Organizações Quilombola de Barreirinha - FOQB e atual articuladora dos quilombos do Andirá, por Maria Amélia de Castro. Analisar sua trajetória de vida nos permite compreender os silenciamentos, o patriarcado, os conflitos existentes, as lutas e resistências nos quilombos. Leituras sistematizadas sobre os protagonismos negro, principalmente pelas lutas de mulheres negras nos movimentos sociais, perpassando que o quilombo é uma luta, onde mulheres tomam a frente para conseguir direitos. Dessa forma, a trajetória de vida de Maria Amélia Castro evidencia os diversos protagonismos de mulheres no quilombo do Rio Andirá. Evidencia a resistência de mulheres quilombolas para a compreensão de suas lutas sócio políticas, mas também para compreensão dos silêncios a elas impostos historicamente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesABREU, Martha; MATTOS, Hebe. “Remanescentes das Comunidades dos Quilombos”: memória do cativeiro, patrimônio cultural e direito à reparação. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH. SP, julho de 2011. AMÉLIA, Maria. Trilhas percorridas por uma militante quilombola: vida, luta e resistência! / Maria Amélia; Maria Magela Mafra de Andrade Ranciano, org.: Alfredo Wagner Berno de Almeida, ed.: Juliene Pereira dos Santos, trans. – Rio de janeiro: Casa 8, 2016. SIMONIAN, Ligia T.L. Mulheres seringueiras na Amazônia brasileira: uma vida de trabalho silenciado. In: ALVARES, Maria Miranda; D´INCAO, Maria Ângela orgs. A Mulher Existe? Uma contribuição ao estudo da mulher e gênero na Amazônia. Belém: GEPEM. 1995. BARROS, José D’ Assunção. A História Social: seus significados e seus caminhos. LPH - Revista de História da UFOP. n° 15, 2005. DOMINGUES, Petrônio; GOMES, Flávio. História dos quilombos e memórias dos quilombolas no Brasil: Revisitando um diálogo ausente na Lei 10.639/03. Revista da ABPN. v. 5, n. 11, julho – outubro de 2013. p. 05-28. DOMINGUES, Petrônio. Movimento Negro Brasileiro: alguns apontamentos históricos. Movimento negro brasileiro: alguns apontamentos históricos, Tempo [on line]. 2007, vol.12, n.23, p.100-122. DEL PRIORE, Mary. História das Mulheres: As vozes do Silêncio. In: FREITAS, Marcos Cesar (Orgs). Historiografia brasileira em Perspectivas. 6. Wd., 2ª reimpressão-SP Paulo, 2010. DAVIS, Ângela, 1944-Mulheres, raça e classe [ recurso eletrônico] / Ângela Davis; tradução Heci Regina Candiani. – 1ª. ed. - São Paulo : Boitempo, 2016 CASTRO, Hebe. História Social. In: CARDOSO Ciro Flamarion Cardoso; VAINFAS Ronaldo. Domínios da História . Rio de Janeiro: Campus, 1997. RIOS, Ana Maria. MATTOS, H. O Pós-abolição como problema histórico: balanços e perspectivas. Topoi, V.5,8, jan.2004, aap170-198 ROCHA, João Marinho da. Das Sementes aos Troncos: História e Memória do movimento quilombola do Rio Andirá. Tese de Doutorado em Sociedade e Cultura na Amazônia. Universidade Federal do Amazonas- UFAM. Manaus 2019 POLLAK, Michel. Memória e Identidade social. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, RJ.vol.05,n.10,1992,p.2000-2012. RANCIARO, Maria Margela de Andrade. “ Os cadeados não se abriram de primeira”: processos de construção identitária e a configuração do território de comunidades quilombolas do Andirá. Tese em Antropologia Social. Universidade Federal do Amazonas- UFAM. Manaus. 2016 SQUEIRA, João. Relatório Técnico de Identidade e Delimitação- RTID do território quilombola do rio Andirá, Manaus-Am, 2016. SOIHET, Rachael. História da Mulheres. In: CARDOSO Ciro Flamarion Cardoso; VAINFAS Ronaldo. Domínios da História . Rio de Janeiro: Campus, 1997. FONTES ORAIS Maria Hilda dos Santos Castro, 57 anos. Aposentada, Santa Tereza do Matupiri. Entrevista gravada em Novembro 2018, Quilombo Santa Tereza. Benedita Ribeiro de Castro, 65 anos. Aposentada, Santa Tereza do Matupiri. Entrevista gravada em Novembro 2018, Quilombo Santa Tereza. Celina Marinho Viana, 85 anos, Aposentada, Santa Tereza do Matupiri. Entrevista gravada em Novembro 2018, Quilombo Santa Tereza. Eduarda Trindade da Castro, 79 anos, Aposentada, Santa Tereza do Matupiri. Entrevista gravada em Novembro 2018, Quilombo Santa Teresa do Matupiri. Luiza Trindade da Costa, 69 anos, Casada, Santa Tereza do Matupiri. Entrevista gravada em Novembro 2018, Quilombo Santa Tereza do Matupiri.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:CESP - Trabalho de Conclusão de Curso Graduação



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.