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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMonteiro, Wendel Mendes-
dc.date.available2023-12-14-
dc.date.available2023-12-18T12:34:43Z-
dc.date.issued2023-04-06-
dc.identifier.citationMONTEIRO, Wendel Mendes. Memórias de lutas Quilombolas na Amazônia: considerações à partir de personagens da coletânea “Narrativas quilombolas”. 2023. 28f. TCC (Graduação em Licenciatura Plena em História) - Universidade do Estado do Amazonas, Parintins. 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5458-
dc.description.abstractThis article presents an overview of quilombola articulations in the Amazon, based on three trajectories of quilombola leaders highlighted in the collection “Quilombola Narratives”4, from the “New Social Cartography of the Amazon - PNSA” program. The three trajectories chosen are of characters from the state of Maranhão, namely: Leonardo dos Anjos, Maria Nice and Ednaldo Padilha. Their trajectories help to illuminate the existence of these communities and their own expressions of a “social movement” in this part of the Amazon. Built based on a methodology of readings, records and analysis of the contents of the three collections, the study reveals that the trajectory of the movement since the late 1970s. One of the indications of these trajectories is the observation that the maranhense quilombolas are constituted on the basis the conviction that it is through social struggle and collective demands that those communities will have their rights realized in practice. With this conviction, the movements developed numerous collective action strategies, among which are the occupation of public bodies. With this, they connect and establish channels of dialogue and mediation with other actors external to their realities, in addition to rearticulating themselves between spheres of “the same” quilombola movement.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectColetânea Narrativas Quilombolaspt_BR
dc.subjectMovimento Quilombolapt_BR
dc.subjectLutas por Direitospt_BR
dc.titleMemórias de lutas Quilombolas na Amazônia: considerações à partir de personagens da coletânea “Narrativas quilombolas”pt_BR
dc.title.alternativeMemories of Quilombola struggles in the Amazon: considerations based on characters from the collection “Quilombola Narratives”pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2023-12-18T12:34:43Z-
dc.creator.ID03715374284pt_BR
dc.contributor.advisor1Rocha, João Marinho da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9074944691414686pt_BR
dc.contributor.referee1Rocha, João Marinho da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9074944691414686pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Roger Kenned Repolho de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9054323639450690pt_BR
dc.contributor.referee3Gomes, Jéssica Dayse Matos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0544330232957582pt_BR
dc.description.resumoEste artigo apresenta um panorama das articulações quilombolas na Amazônia, a partir de três trajetórias de lideranças quilombolas evidenciadas na coletânea “Narrativas quilombolas”4, do programa “Nova Cartografia Social da Amazônia- PNSA”. A três trajetórias escolhidas são de personagens do estado do Maranhão, a saber: Leonardo dos Anjos, Maria Nice e Ednaldo Padilha. Suas trajetórias ajudam a iluminar existências dessas comunidades e suas expressões próprias de um fazer “movimento social” nesta parte da Amazônia. Construído com base em uma metodologia de leituras, fichamentos e análise dos conteúdos das três coletâneas, o estudo revela que a trajetória do movimento desde do final dos anos 1970. Uma das indicações dessas trajetórias é a constatação de que os quilombolas maranhenses se constituem sobre bases da convicção de que é por meio da luta social e de reinvindicações coletivas que aquelas comunidades terão seus direitos efetivados na prática. Com essa convicção, os movimentos desenvolveram inúmeras estratégias de ações coletivas, dentre as quais estão a ocupação de órgãos públicos. Com isso, conectam-se e estabelecem canais de diálogos e mediações com outros atores externos às suas realidades, além de se rearticularem entre esferas “do mesmo” movimento quilombola.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesAIRES, Nice Machado. Nice guerreira: mulher quilombola e extrativista da floresta\ Nice Machado Aires, Camila do Valle, Cynthia Carvalho Martin, Patrícia Maria Portela Nunes, orgs. Alfredo Wagner Berno de Almeida, ed. Rio de janeiro: casa 8, 2016 ALMEIDA, Maria da Conceição. Complexidade, saberes científicos, saberes da tradição. São Paulo: Livraria da Física, 2010 ANJOS, Leonardo dos. Direitos e resistência e mobilização: a luta dos quilombolas de Alcântara contra a base espacial\ Leonardo dos Anjos; Cynthia Carvalho Martin, Org; David Pereira Júnior, org. Patrícia Maria Portela Nunes, Org; Alfredo Wagner Berno de Almeida, ed. Rio de janeiro: casa 8, 2016 ARRUTI, José Maurício. Mocambo. Antropologia e história do processo de formação quilombola. Bauru: Edusc, 2006.p.22 FERREIRA, Augusta Eulália; CASTILHO, Suely Dulce de. Reflexões sobre a Educação Escolar Quilombola. Revista de Pesquisa em Políticas Pública Edição nº 03, agos. de 2014. FURTADO, M. L. S., & Silva, R. de A. (2018). Das andanças do movimento quilombolas na Amazônia Legal maranhense: uma nova gramática na luta por territórios em conflitos. Cadernos CERU, 29(2). GOHN, Maria da Glória. Paradigmas Teoria dos Movimentos Sociais Clássicos e contemporâneos. São Paulo: Loyola, 1997. HAESBAERT, Rogerio. O mito da desterritorilizaçao: do fim dos territórios a multierritoriedade. Bertrand Brasil; 13 edição (15 de junho de 2004) HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2006. LARCHERT, Jeanes Martins. Epistemologia da resistência quilombola em diálogo com o currículo escolar. ANPEd– reunião, 36° - 2013. LEITE, Ilka Boaventura. Os Quilombos no Brasil: Questões Conceituais e Normativas. Etnográfia, vol. IV (2), p. 333-354, 2000. MATTOS, Hebe. "Remanescentes das comunidades e quilombos": memória do cativeiro e políticas de reparação no Brasil. Revista USP, n 68, Dez, Jan, Fev, 2005 e 2006, pág 104-111) MELUCCI, Alberto: A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. Petrópolis: Vozes, 2001. PADILHA, Ednaldo. Resistencia e fé: O “CABEÇA”, narrativas de um quilombola Ednaldo Padilha; Dorival dos Santos,org; Alfredo Wagner Berno de Almeida, 2. ed. Rio de janeiro: casa 8, 2016 POLLACK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. In: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 2, n.3,1989. SANTOS, Marlete Mendes da Silva; SANTOS, Pedro Fernando dos;. A Educação Quilombola como Elemento de Fortalecimento e Consolidação da Identidade na Comunidade de Conceição das Crioulas. Id on Line Rev.Mult. Psic., Dezembro/2020, vol.14, n.53, SILVA, Givânia Maria. Educação e Luta política no Quilombo de Conceição das Crioulas. Curitiba: Appris, 2016. SILVA, Regiane de Araújo. Das andanças dos movimentos quilombolas no Maranhão: Por uma etnografia nos interstícios. 2018. 59f -il. Monografia (Graduação em Ciências Sociais) – Curso de Ciências Sociais, Universidade Estadual do Maranhão, 2018. TORRES, Denise Xavier. Concepções de Avaliação da Aprendizagem de professoras que atuam em escolas situadas em áreas rurais. Dissertação (mestrado em educação), Recife, 2013. TUBINO, N. Bancada Ruralista: tudo pela terra. Carta Maior, [S. l.], out. 2013. Disponível em:http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Bancada-ruralista--tudo-pelaterra/4/29182.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:CESP - Trabalho de Conclusão de Curso Graduação



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