DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5339
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPinheiro, Lidiane de Sousa-
dc.date.available2023-11-08-
dc.date.available2023-11-21T13:01:41Z-
dc.date.issued2023-08-23-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5339-
dc.description.abstractSickle cell anemia is the most common genetic hemoglobinopathy worldwide, characterized by hemoglobin S, which causes sickling of red blood cells, resulting in chronic hemolytic anemia, obstruction of blood vessels with pain attacks, infarction and necrosis of organs and systems, including the hard and soft tissues of the stomatognathic system. Objective: To investigate orofacial myofunctional disorders in patients diagnosed with sickle cell anemia. Methodology: This is a descriptive, observational and cross-sectional study. Patients of both genders were studied, diagnosed with sickle cell anemia aged from 6 years to 71 years, who were undergoing medical treatment at the Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas. Syndromic patients, or those undergoing head and/or neck surgery, were excluded; with nasal enteral tube and/or tracheostomy; with congenital or acquired osteodental changes. After contact and signing of the Terms of Consent and Assent, the Clinical/Epidemiological Profile was drawn up and the Orofacial Myofunctional Assessment Protocol with Scores was applied to 90 patients. Results: The measurement of the patients' interincisal oral opening presented an average of 34.08 mm ±7.4 mm. The level of prevalence of dysfunction was considered when 30 patients or more presented functional changes. The study demonstrates dysfunction in tongue mobility regarding elevation in 37.78% of patients and 33.33% of patients presented dysfunction in protrusion. Conclusions: It was found that the measurement of interincisal oral opening is below the standards cited in the literature, tongue mobility presents inaccuracy in elevation and protrusion. This can be justified by probable changes in blood flow that sickle cell anemia can promote.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnemia falciformept_BR
dc.subjectDistúrbio miofuncional orofacialpt_BR
dc.subjectSickle cell anemiapt_BR
dc.subjectOrofacial myofunctional disorderpt_BR
dc.titleDistúrbios miofuncionais orofaciais em pacientes diagosticados com a anemia falciforme na F. HEMOAM - Amazonaspt_BR
dc.title.alternativeOrofacial myofunctional disorders in patients diagnosed with sickle cell anemia at F. HEMOAM - Amazonaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2023-11-21T13:01:41Z-
dc.contributor.advisor-co1Toledo, Paula Nunes-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0258888147872026pt_BR
dc.contributor.advisor1Passos, Leny Nascimento da Motta-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8194622149198642pt_BR
dc.contributor.referee1Passos, Leny Nascimento da Motta-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8194622149198642pt_BR
dc.contributor.referee2silva, George Allan Villarouco da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1939667501234091pt_BR
dc.contributor.referee3Moreira, Márcio José da Silva-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8811336145240556pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9282944804578592pt_BR
dc.description.resumoA anemia falciforme é a hemoglobinopatia genética mais comum em todo o mundo, caracterizada pela hemoglobina S, que causa a falcização das hemácias, resultando em anemia hemolítica crônica, obstrução dos vasos sanguíneos com crises de dor, enfartamento e necrose de órgãos e sistemas, incluindo os tecidos duros e moles do sistema estomatognático. Objetivo: Investigar distúrbios miofuncionais orofaciais em pacientes diagnosticados com anemia falciforme. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo descritivo, observacional e transversal. Foram estudados pacientes de ambos os gêneros, diagnosticados com anemia falciforme com idade a partir de 6 anos até 71 anos, que se encontravam em tratamento médico na Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas. Foram excluídos pacientes sindrômicos, ou submetidos a cirurgias de cabeça e/ou pescoço; com sonda naso enteral e/ou traqueostomia; com alterações osteodentárias congênitas ou adquiridas. Após o contato e assinatura dos Termos de Consentimento e Assentimento, foi traçado o Perfil Clínico / Epidemiológico e aplicado o Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial com Escores em 90 pacientes. Resultados: A medida da abertura oral interincisal dos pacientes apresentou média de 34,08 mm ±7,4 mm. Foi considerado o nível de prevalência de disfunção quando 30 pacientes ou mais apresentaram alteração funcional. O estudo demonstra disfunção na mobilidade de língua quanto a elevação em 37,78% dos pacientes e 33,33% dos pacientes apresentaram disfunção na protrusão. Conclusões: Constatou-se que a medida da abertura oral interincisal encontra-se abaixo dos padrões citados na literatura, a mobilidade de língua apresenta imprecisão na elevação e protrusão. Isto pode ser justificado por prováveis alterações de irrigação sanguínea que a anemia falciforme pode promover.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPPGH -PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS APLICADAS À HEMATOLOGIApt_BR
dc.relation.references1 RODRIGUES MJ, MENEZES VA de, LUNA ACA e. Saúde bucal em portadores da anemia falciforme. RGO, Rev gaúch odontol (Online) 2013; vol.61: 505-510. 2 Santos HLR Dos, Barbosa IDS, De Oliveira TFL, Sarmento VA, Trindade SC. Evaluation of the maxillomandibular positioning in subjects with sickle-cell disease through 2- and 3-dimensional cephalometric analyses: A retrospective study. Medicine (United States) 2018; 97. doi:10.1097/MD.0000000000011052. 3 www.sbfa.org.br/portal/pdf/dicionario_mfo.pdf. Comitê de Motricidade Orofacial da Sociedade Brasileira de fonoaudiologia. In: www.sbfa.org.br/portal/pdf/dicionario_mfo.pdf. . 4 Arouche J de S, Arouche JS. Estrutura e função: inter-relação fonoaudiológica e odontológica na reabilitação do sistema estomatognático. Pubsaúde 2020; 3: 1–5. 5 Soares LF, Lima EM, Silva JA da, Fernandes SS, Silva KM da C, Lins SP et al. Prevalência de hemoglobinas variantes em comunidades quilombolas no estado do Piauí, Brasil. Cien Saude Colet 2017; 22: 3773–3780. 6 Cardoso EC, Silva-Neto PV, Hounkpe BW, Chenou F, Albuquerque CCMX, Garcia NP et al. Changes in heme levels during acute vaso-occlusive crisis in sickle cell anemia. Hematol Oncol Stem Cell Ther 2021. doi:10.1016/j.hemonc.2021.08.002. 7 Cesar P, Dhyani A, Augusto Schwade L, Acordi P, Xerez Albuquerque C, Nina R et al. Epidemiological, clinical, and severity characterization of sickle cell disease in a population from the Brazilian Amazon. Hematology/ Oncology and Stem Cell Therapy 2019; 12: 204–210. 8 Brasil. Ministério da Saúde. 2020. 9 Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Ministério da Saúde reforça a importância da detecção da Doença Falciforme. [internet]. gov.br. 2021.https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2020/junho/ministerio-da-saude-reforca-a-importancia-da-deteccao-da-doenca-falciforme (accessed 5 Mar2021). 10 Ministério da Saúde (BR). Sistema de dados WebHemoglobinopatias. DataSUS. [internet]. 2021.https://hemoglobinopatiasweb.datasus.gov.br. (accessed 9 Mar2021). 11 Neumayr LD, Hoppe CC, Brown C. Sickle cell disease: current treatment and emerging therapies. Am J Manag Care 2019; 25: S335–S343. 12 Botelho R, Guerra RLF, D’Almeida V, Medeiros A. Program of combined physical exercise reduces the perception of pain in a patient with sickle cell anemia. Case report. Revista Dor 2017; 18. doi:10.5935/1806-0013.20170114. 13 von Arx T, Tamura K, Yukiya O, Lozanoff S. The Face – A Vascular Perspective. A literature review. Swiss Dent J 2018; 128: 382–392. 14 Prado DG de A, Sovinski SRP, Nary Filho H, Brasolotto AG, Berretin-Felix G. Controle motor oral e funções orofaciais em indivíduos com deformidade dentofacial. Audiology - Communication Research 2015; 20: 76–83. 42 15 RODRIGUES MJ, Menezes VA de, LUNA ACA e. Saúde bucal em portadores da anemia falciforme. Rev Gaúcha Odontol 2013; 61: 505–510. 16 Brandão CF, Oliveira VMB, Santos ARRM, da Silva TMM, Vilella VQC, Simas GGPP et al. Association between sickle cell disease and the oral health condition of children and adolescents. BMC Oral Health 2018; 18: 169. 17 Raimundo AFC. Protocolo de avaliação da motricidade orofacial: Revisão e características psicométricas. Dissertação 2016. 18 Mattos FMGF de. Orofacial myofunctional characteristics of oral and oronasal breathers. Revista CEFAC 2018; 20: 459–467. 19 Felício CM de, Ferreira CLP. Protocol of orofacial myofunctional evaluation with scores. Int J Pediatr Otorhinolaryngol 2008; 72: 367–375. 20 Felício CM de, Folha GA, Gaido AS, Dantas M de MM, de Azevedo-Marques PM. Computerized protocol of orofacial myofunctional evaluation with scores: Usability and validity. Codas 2014; 26: 322–327. 21 Giglio LD, Felício CM de, Trawitzki LVV. Orofacial functions and forces in male and female healthy young and adults. Codas 2020; 32: 1–8. 22 Marco Antonio Zago RPFRPasquini. Tratado De Hematologia. Segunda Edição. 2014. 23 Lins PAC. ALOIMUNIZAÇÃO ERITROCITÁRIA EM PACIENTES COM DOENÇA FALCIFORME DO ESTADO DO AMAZONAS. 2017. 24 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doença Falciforme: conhecer para cuidar. . Ministério da Saúde 2015. 25 Ministério da Saúde. 151 – Junho de 2015, o Registro de Deliberação n. Portaria Conjunta no5 2018. 26 Figueiredo AKB de, Santos FAV dos, Sá LHS e, Sousa NDL de. ANEMIA FALCIFORME: ABORDAGEM DIAGNÓSTICA LABORATORIAL. In: Revista de Ciência da Saúde Nova Esperança. João Pessoa - PB, 2014, pp 96–103. 27 Ramalho AS, Magna LA, Silva RB de P e. A Portaria MS n.o 822/01 e a triagem neonatal das hemoglobinopatias. Rev Bras Hematol Hemoter 2002; 24. doi:10.1590/S1516-84842002000400002. 28 Vizzoni AG, Moreira HMM. Prevalência de aloimunização eritrocitária em pacientes portadores de anemia falciforme. ABCS Health Sciences 2017; 42. doi:10.7322/abcshs.v42i1.950. 29 Alharbi SM, Alshaiti JH, Ghazwani JM, Ghazwani AM, Abushelwah NM, Banjar MY et al. Epidemiology of hereditary anemias in Saudi Arabia. Int J Community Med Public Health 2021; 8. doi:10.18203/2394-6040.ijcmph20214453. 30 Piel FB, Steinberg MH, Rees DC. Sickle Cell Disease. New England Journal of Medicine 2017; 376: 1561–1573. 43 31 Piccin A, Murphy C, Eakins E, Rondinelli MB, Daves M, Vecchiato C et al. Insight into the complex pathophysiology of sickle cell anaemia and possible treatment. Eur J Haematol 2019; 102: 319–330. 32 Singhal R, Chawla S, Rathore DK, Bhasym A, Annarapu GK, Sharma V et al. Development of pro-inflammatory phenotype in monocytes after engulfing Hb-activated platelets in hemolytic disorders. Clinical Immunology 2017; 175: 133–142. 33 Kawar N, Alrayyes S, Aljewari H. Sickle cell disease: An overview of orofacial and dental manifestations. Disease-a-Month 2018; 64: 290–295. 34 O’Neill J, Shaw-Dunn J, Robertson S, Rea P. Arterial Anastomosis in the Tongue. Journal of Oral and Maxillofacial Surgery 2016; 74: 1084–1090. 35 Witt M. Anatomy and development of the human taste system. 2019, pp 147–171. 36 Machado A, Haertel LM. Neuroanatomia Funcional. 3. ed. São Paulo, 2013. 37 Jain P, Rathee M. Embryology, Tongue. 2023. 38 Lima ACD de, Albuquerque RC, Cunha DA da, Lima CAD de, Lima SJH, Silva HJ da. Relação do processamento sensorial e sistema estomatognático de crianças respiradoras orais. Codas 2022; 34: 1–9. 39 Julio A, Neto F. Conhecendo o aparelho estomatognático. Oclusão 2014. 40 Pereira TS, Oliveira F de, Cardoso MC de AF. Associação entre hábitos orais deletérios e as estruturas e funções do sistema estomatognático: percepção dos responsáveis. Codas 2017; 29. doi:10.1590/2317-1782/20172015301. 41 Cassimiro IGV, Souza PG de, Rodrigues MC, Martins Carneiro GK. A IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO NATURAL PARA O SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO. Revista Uningá 2019; 56: 54–66. 42 Krishnan S, Alcock KJ, Mercure E, Leech R, Barker E, Karmiloff-Smith A et al. Articulating Novel Words: Children’s Oromotor Skills Predict Nonword Repetition Abilities. Journal of Speech, Language, and Hearing Research 2013; 56: 1800–1812. 43 Araújo SCCS de, Vieira MM, Gasparotto CA, Bommarito S. Análise da força de mordida nos diferentes tipos de maloclusões dentárias, segundo Angle. Revista CEFAC 2014; 16: 1567–1578. 44 Cardoso MC de AF. Sistema estomatognático e envelhecimento: associando as características clínicas miofuncionais orofaciais aos hábitos alimentares. 2010.https://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/2611/1/422931.pdf (accessed 2 Feb2022). 45 Machado PG, Mezzomo CL, Badaró AFV. A postura corporal e as funções estomatognáticas em crianças respiradoras orais: uma revisão de literatura. Revista CEFAC 2012; 14: 553–565. 46 Ramos RP. How can anemia negatively influence gas exchange? Jornal Brasileiro de Pneumologia 2017; 43: 1–2. 47 Hilton Justino da SIlva ATÁRMDaA da CGB-FIQM. TRATADO DE MOTRICIDADE OROFACIAL. 1a edição. 2019. 44 48 Irene Queiroz. Marchesan HJ da. SGiédreB-Felix. Terapia fonoaudiológica em motricidade orofacial. Pulso Editorial. 2012: São José dos Campos, SP, 2019. 49 SBFa. SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA. DOCUMENTO OFICIAL 02/2002 DO COMITÊ DE MOTRICIDADE ORAL (MO) DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA. 2002. 50 Folha GA. Ampliação das escalas numéricas do Protocolo Avaliação Miofuncional Orofacial (AMIOFE), validação e confiabilidade. Thesis. 2010; : 1–29. 51 Cattoni DM. Medidas e proporções orofaciais de crianças respiradoras orais. 2007. doi:10.11606/T.5.2007.tde-17042007-094910. 52 Bassi IB, Franco LP, Motta AR. Eficácia do emprego do espelho de Glatzel na avaliação da permeabilidade nasal. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 2009; 14: 367–371. 53 Martins CA, Goldenberg DC, Narikawa R, Kowalski LP. Trismus and oral health conditions during diagnosis of malignant oral neoplasms. Braz J Otorhinolaryngol 2020; 86: 552–557. 54 Fogaça CL. Abertura máxima de boca: estudo clínico - método direto / Maximum mouth opening: clinical study - direct method. LILACS, BBO - Odontologia 1998; : 27–30. 55 Bianchini EMGonçalves. Articulaçäo temporomandibular: implicaçöes, limitaçöes e possibilidades fonoaudiológicas. Pró-Fono 2000; : 191–253. 56 RÍSPOLI CM; BSMC. Terapia miofuncional: intervenção fonoaudiológica breve. In: Tópicos em Fonoaudiologia. São Paulo, 1998. 57 Cattoni DM, Fernandes FDM. Distância interincisiva máxima em crianças na dentadura mista. Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 2005; 10: 117–121. 58 Metzger ALT, Campiotto AR, Muzy PC. Interferência do tipo de má oclusão nas medidas dos movimentos mandibulares: um estudo realizado com o apoio do exército brasileiro. Revista CEFAC 2008; 11: 78–85. 59 Placko G, Bellot-Samson V, Brunet S, Guyot L, Richard O, Cheynet F et al. L’ouverture buccale normale dans la population française adulte. Rev Stomatol Chir Maxillofac 2005; 106: 267–271. 60 Hirsch C, John MT, Lautenschläger C, List T. Mandibular jaw movement capacity in 10?17-yr-old children and adolescents: normative values and the influence of gender, age, and temporomandibular disorders. Eur J Oral Sci 2006; 114: 465–470. 61 DOUGLAS CR. Tratado de fisiologia aplicada à fonoaudiologia. São Paulo, 2002. 62 Felício CM de, Melchior M de O, Silva MAMR da, Celeghini RM dos S. Desempenho mastigatório em adultos relacionado com a desordem temporomandibular e com a oclusão. Pro Fono 2007; 19: 151–158. 63 Maia AV, Furlan RMMM, Moraes KO, Amaral MS, Medeiros AM de, Motta AR. Reabilitação da força da língua utilizando biofeedback: relato de caso. Codas 2019; 31. doi:10.1590/2317-1782/20182018163. 64 Kato GJ, Piel FB, Reid CD, Gaston MH, Ohene-Frempong K, Krishnamurti L et al. Sickle cell disease. Nat Rev Dis Primers 2018; 4: 18010.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPCAH Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Hematologia



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.