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dc.contributor.authorOsaki, Thâmara Dos Santos-
dc.date.available2023-08-31-
dc.date.available2023-10-17T16:52:18Z-
dc.date.issued2023-08-22-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5246-
dc.description.abstractWood is a material produced from the tissue formed by woody plants with mechanical support functions, which stands out for being used as a raw material for the most diverse purposes. Thus, the objective of this work was to evaluate the effect of natural weathering on the color stability of 13 Amazonian wood species submitted to the finishing process with resins, plant extracts and commercial products. This study was conducted in the city of Itacoatiara in the state of Amazonas, specifically at the Itacoatiara Higher Studies Center (CESIT-UEA). For each species, 20 samples were produced, with the following nominal dimensions 5.0 cm x 2.5 cm x 2.5 cm (length x width x thickness), which served to carry out the anatomical identification, characterization of extractive content and characterization of basic density. For the natural weathering test, 20 specimens of each species were produced, nominal dimensions 15 cm x 7.5 cm x 1.0 cm (length x width x thickness), which were submitted to the finishing process with olive oil. linseed, jatobá resin, extracts from Camisala montana and Buchenavia sp., in addition to marine varnish. The samples were exposed to full sun at an angle of 45° and oriented on the east - west axis, with the faces of the specimens facing north, during a period of 6 months. The products used to finish the samples showed significant changes in their colors, with emphasis on the mixture of jatobá resin, extractives and linseed oil (T2). After the weathering process, the in natura woods that showed greater color stability were cedar, ipê and black sucupira. The products that exhibited the best performance in color stability after the total time of the weathering test were T2 and T3, in general, for the species Cedrela odorota, Handroanthus serratifolius, Ocotea fragrantissima, Platymiscium trinitatis and Diplotropis purpúrea.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDeterioração abióticapt_BR
dc.subjectmadeiras Amazônicaspt_BR
dc.subjectColorimetriapt_BR
dc.titleEfeito da aplicação de resinas e extratos vegetais e produtos de acabamento na cor da madeira de 13 espécies amazônicas submetidas ao intemperismo naturalpt_BR
dc.title.alternativeEffect of applying resins and plant extracts and finishing products on the color of wood from 13 Amazonian species subjected to natural weatheringpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2023-10-17T16:52:18Z-
dc.contributor.advisor1Brocco, Victor Fassina-
dc.contributor.referee1Mafra, Eduardo de Souza-
dc.contributor.referee2Cavalcante, Anízio de Araújo-
dc.description.resumoA madeira é um material produzido a partir do tecido formado pelas plantas lenhosas com funções de sustentação mecânica, que se destaca por ser empregada como matéria-prima para os mais diversos fins. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do intemperismo natural na estabilidade de cor de 13 espécies de madeiras amazônicas submetidas ao processo de acabamento com resinas, extratos vegetais e produtos comerciais. Esse estudo foi conduzido na cidade de Itacoatiara no estado do Amazonas, especificamente no centro de estudos superiores de Itacoatiara (CESIT-UEA). Para cada espécie foram produzidas 20 amostras, com as seguintes dimensões nominais 5,0 cm x 2,5 cm x 2,5cm (comprimento x largura x espessura), que serviram para fazer a identificação anatômica, caracterização de teor de extrativos e caracterização de densidade básica. Para o ensaio de intemperismo natural foram produzidos 20 corpos de provas de cada uma das espécies, dimensões nominais 15 cm x 7,5 cm x 1,0 cm (comprimento x largura x espessura), que foram submetidos ao processo de acabamento com óleo de linhaça, resina de jatobá, extrato de Roupala montana e Buchenavia sp., além de verniz marítimo. As amostras foram expostas em pleno sol em um angulo de 45° e orientadas no eixo leste - oeste, com as faces dos corpos de provas voltadas para o norte, durante um período de 6 meses. Os produtos utilizados no acabamento das amostras conferiram mudanças expressivas nas suas cores, com destaque para a mistura de resina de jatobá, extrativos e óleo de linhaça (T2). Após o processo de intemperismo, as madeiras in natura que apresentaram maior estabilidade da cor foram cedro, ipê e sucupira preta. Os produtos que exibiram a melhor performance na estabilidade da cor após o tempo total do ensaio de intemperismo foram o T2 e T3, de maneira geral, para as espécies Cedrela odorota, Handroanthus serratifolius, Ocotea fragrantíssima, Platymiscium trinitatis e Diplotropis purpúrea.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:CESIT - Trabalho de Conclusão de Curso Graduação



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