DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5058
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Jéssica Vaconcelos-
dc.date.available2023-09-13-
dc.date.available2023-09-14T17:05:13Z-
dc.date.issued2023-03-15-
dc.identifier.citationSILVA,Jéssica Vasconcelos da. Morfologias das inflorescências: uma proposta de material didático para o ensino de Botânica. 2023. 60f. TCC (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade do Estado do Amazonas, Parintins. 2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5058-
dc.description.abstractFlowers grouped together on cauline branches are called inflorescences. This unique feature is present in angiosperms, a group that includes plants with flowers and fruits. The content of angiosperm inflorescences is approached superficially through the excessively theoretical teaching still present in botany classes. The study of inflorescences is of great taxonomic importance, as it involves morphology, ecology and species classification. In this context, the objective of this work was to elaborate a didactic material in the form of an illustrated catalog as a pedagogical tool to support the teaching of botany. The catalog was prepared from illustrative boards with information, photographs and paintings of the main examples of morphology of inflorescences collected in the municipality of Parintins, Am. The species of angiosperms with inflorescences were collected, photographed and herborized to prepare the catalogue. 36 species of angiosperms were listed and 14 nomenclatures were recognized for racemose and cymose inflorescences, with emphasis on raceme, capitulum and dichasium morphologies. this study contributes to elucidate the importance of the study of inflorescence morphologies and to help teachers and students of basic education in the contemporary teaching of botany.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInflorescênciapt_BR
dc.subjectEnsino de Botânicapt_BR
dc.subjectMaterial Didáticopt_BR
dc.titleMorfologias das inflorescências: uma proposta de material didático para o ensino de Botânicapt_BR
dc.title.alternativeMorphologies of inflorescences: a proposal for teaching material for teaching Botanypt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2023-09-14T17:05:13Z-
dc.creator.ID033805502-99pt_BR
dc.contributor.advisor1Castro, Naimy Farias de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5988655555615359pt_BR
dc.contributor.referee1Castro, Naimy Farias de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5988655555615359pt_BR
dc.contributor.referee2Taddei, Fabiano Grazzi-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9251667969397272pt_BR
dc.contributor.referee3Chalco, Fiorela Perotti-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9466769670090715pt_BR
dc.description.resumoFlores reunidas em conjunto de ramos caulinares são denominadas inflorescências. Está característica singular está presente nas angiospermas, grupo que comtempla os vegetais com flores e frutos. O conteúdo de inflorescências das angiospermas é abordado de maneira superficial através do ensino excessivamente teórico ainda presente em aulas de botânica. O estudo das inflorescências tem grande importância taxonômica, pois envolve morfologia, ecologia e classificação de espécies. Nesse contexto o objetivo deste trabalho foi elaborar um material didático em forma de pranchas ilustrativas como ferramenta pedagógica para suporte no ensino de botânica. As pranchas foram confeccionadas com as informações e fotografias dos principais exemplos de morfologia das inflorescências coletadas no município de Parintins, Am. As espécies de angiospermas com inflorescências foram coletadas, fotografadas e herborizadas. Foram listadas 36 espécies de angiospermas e reconhecidas 14 nomenclaturas para inflorescências racemosas e cimosas, com destaque para as morfologias do tipo racemo, capítulo e dicásio. Este estudo contribui para elucidar a importância do estudo de morfologias de inflorescências e para auxiliar professores e alunos da educação básica no ensino contemporâneo de botânica.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesAUSUBEL, D. P. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. – 1. ed. – Lisboa: Plátano, 2003. AMADEU, S. O. & MACIEL, M. L. A dificuldade dos professores de educação básica em implantar o ensino prático de botânica. Revista de Produção Discente em Educação Matemática, 2014. 3(2), 225-235. Disponível em <https://revistas.pucsp.br/index.php/pdemat/article/view/21269/15549> Acesso em 24/09/2022. ARAÚJO, N. P. Construção de exsicatas como recurso didático: contribuições para uma aprendizagem significativa de botânica em tempos de ensino remoto emergencial. In: Anais do Congresso Nacional de Educação, Maceió, AL, Brasil. Recuperado de https://editorarealize. com. br/editora/anais/conedu/2020/TRABALHO_EV140_MD4_SA16_ID4972_29092020110600. pdf. 2020. ARRAIS, M. G. M.; SOUZA, G. M. & MASRUA, M. L. A. O Ensino de Botânica: Investigando dificuldades na Prática Docente. Revista da SBEnBio, 2014, (7), 5409-5418. Disponível em <https://www.sbenbio.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2014/11/R0115-2.pdf> Acesso em 24/09/2022. BANDEIRA, D. Materiais didáticos. Curitiba, PR: IESDE, 2009. BASTIANI, R. de O. de; GONZATTI, F. Inventário das árvores dos espaços escolares e seu entorno: uma proposta no ensino de Ciências. Scientia cum industria, Caxias do Sul, v. 8, n. 3, p. 22-26, jul., 2020. BOTELHHO, R. V. et al. Fertilidade de gemas em videiras: fisiologia e fatores envolvidos. Ambiência, v. 2, n. 1, p. 129-144, 2006. CASTEL, R. et al. Desenvolvimento da inflorescência em petúnia: através do labirinto da terminologia botânica. Revista de Botânica Experimental,Vol. 61, No. 9, pp. 2235–2246, 2010. CARMO-OLIVEIRA, R. & CARVALHO, D. F. Planejando aulas de botânica a partir de uma provocação. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 2015, 8(4), 208-220. Disponível em <https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/2767/2527> Acesso em 24/09/2022. SOUZA, Tattiany K. F. P. de; SOUZA, José C. R. de. Proposição de arranjo voltado para gestão de águas urbanas na cidade de Parintins/Amazonas/Brasil. – 1. ed. – Campina Grande-PB: Eptec, 2020. 45 CONSENTINE, P. J.; MARINHO, A. S. dos S. Cerrados amazônicos: uma breve discussão sobre a vegetação de cerrado na Amazônia brasileira durante o quaternário. (2018). Disponível em: Acesso em: 07 de set. de 2022. ENDRESS, P. K. Disentangling confusions in inflorescence morphology: Patters and diversity reproductive shoot ramification in angiosperms. Journal of Systematics and Evolution, v. 48, n. 4, p. 225-239, 2010. ENDRESS, P. K.; IGERSHEIM, A. The reproductive structures os the basal angiosperm Amborella trichopoda (Amborellaceae). International Journal of Plant Sciences, p. 237-248, 2000. ENDRESS, P. K. The Evolution of floral biology in basal angiosperms. Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, v. 365, n. 1539, p. 411-421, 2010. FISCARELLI, R. B. de O. Material didático e prática docente. Revista Ibero-Americana de estudos em educação, v.2, n.1, p. 31-39, 2007. FORZZA, R. C., (org) et al. INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO. Catálogo de plantas e fungos do Brasil [online]. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisa Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. Introdução: as angiospermas do Brasil, p. 78-89. Vol. 1. ISBN 978-85-8874-242-0. Available from SciELO Books. Disponível em: http://books.scielo.org. Acesso em: 8 de abril de 2022. FREITAS, O. Equipamentos e materiais didáticos. Brasília: Universidade de Brasília, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br. Acesso em: 10 de out. de 2022. FRIIS, E. M. et al. Early Flowers and angiosperm evolution. New York: Cambridge University Press, 2011. GAULEY, A.; BODEN, S. Genetc pathways controlling inflorescence architecture and development in wheat and barley. Journal of Integrative Plant Biology, v. 61, n. 3, p. 296-309, 2019. GODLEY, E. J. Flower biology in New Zealand. New Zealand Journal of Botany, v. 17, n. 4, p. 411-466, 1979. GNIGLER, Luciana B. Morfologia e evolução das inflorescências de Miconia Ruiz & Pav. (MELASTOMATACEAE). 2018. Dissertação (Mestrado) – Curso de Biologia de Fungo, Algas e Plantas. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2018. HARDER, L. D.; PRUSINKIEWICZ, P. The interplay between inflorescence development and function as the crucible of architectural diversity. Annals of Botany, v. 112, n. 8, p. 1477-1493, 2013. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Disponível em: https://www.ibge.gov.br. Acesso em: 06 de set. de 2022. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. – 2. ed. – Rio de janeiro: Manuais Técnicos em Geociências, 2012. Disponível em: https://www.terrabrasilis.org.br. Acesso em: 07 de set. de 2022. IWAZAKI, M. de C. Frutos, sementes e plântulas de três espécies de Mimosa Linnaeus (Fabaceae: Mimosoideae): aspectos morfoanatômicos e considerações ecológico-filogenéticas. 2008. Dissertação (Mestrado) – Curso de Ciências Biológicas – Botânica, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2008. KOBAYASHI, K. et al. Inflorescence meristem identity in rice is specified by overlapping functions of three AP1/FUL-Like MADS box genes and PAP2, a SEPALLATA MADS box gene. The Plant Cell, v. 24, n. 5, p. 1848-1859, 2012. KOMATSU, M. et al. The LAX1 and FRIZZY PANICLE 2 genes determine the inflorescence architecture of rice by controlling rachis-branch and spikelet development. Developmental Biology, v. 231, n. 2, p. 364-373, 2001. LAVOR, P. et al. Notes on the floral biology, seed morphology and post-seminal development of Vriesea minarum L.B.Sm., na endangered Bromeliaceae of Southeastern Brazil. Jounal of the Bromeliad Society, v. 66, n. 2, 2017. LENZI, M.; ORTH, A. I. Fenologia reprodutiva, morfologia e biologia floral de Schinus terebinthifolius Raddi (Anacardiaceae), em restinga da Ilha de Santa Catarina, Brasil. Biotemas, v. 17, n. 2, p. 67-89, 2004. MARTINS, I. et al. Aprendendo com imagens. Ciência e Cultura, v. 57, n. 4, p. 38-40, 2005. MATOS, G. M. A. et al. Recursos didáticos para o ensino de botânica: uma avaliação das produções de estudantes em universidade sergipana. Holos, v. 5, p. 213-230, 2015. MELO, E. A.; ABREU, F. F.; ANDRADE, A. B. & ARAÚJO, M. I. O. A aprendizagem de botânica no ensino fundamental: dificuldades e desafios. Scientia Plena, (2012). 8(10), 1-8. Disponível em https://www.scientiaplena.org.br/sp/article/view/492/575. Acesso em 24/09/2022. MORREIRA, L. H. L. Estratégias pedagógicas para o ensino de botânica na educação básica. 2018. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) – Curso de Ciências Biológicas, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2018. MORRISON, J. C. Bud development in Vitis vinífera L.. Bottanical Gazette, Chicago, v. 153, n. 3, p. 304-315, 1991. NARA, A. K.; WEBBER, A. C. Biologia floral e polinização de Aechmea beeriana (Bromeliaceae) em vegetação de baixio na Amazônia Central. Acta Amazonica, v. 32, n. 4, p. 571-588, 2002. OLIVEIRA, A. A. de. et al. A flora fanerogâmica amazônica: composição, diversidade, endemismo e conservação. 2002. Disponível em: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/679095. Acesso em: 07 de set. 2022. OLIVEIRA, A. P. da S.; OLIVEIRA, E. T. C. C.; QUEIROZ, L. L. G. de; CRUZ, R. D. M. Principais desafios no ensino-aprendizagem de botânica na visão de um grupo de professores da educação básica. Revista Pedagógica, v. 24, p. 1-26, ano 2022. PETER, R. C. et al. The origin and early diversification of angiosperms. Nature, v. 374, n. 6517, pág. 27-33, 1995. PICCININI, C.; MARTINS, I. Comunicação multimodal na sala de aula de ciências: construindo sentidos com palavras e gestos. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), v. 06, n. 01, p. 24-37, 2004. PIFFERO, E. de L. F.; SOARES, R. G.; COELHO, C. P.; ROEHRS, R. Metodologias Ativas e o ensino de Biologia: desafios e possibilidades no novo Ensino Médio. Ensino & Pesquisa, v. 18, n.2, 2020. p. 48-63, jul., 2020. Disponível em: http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/ensinoepesquisa/article/view/3568/2471. Acesso em: 10 out. 2022. PIRES, J. M. Tipos de vegetação que ocorrem na Amazônia. Disponível em: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/964926. Acesso em: 07 de set. de 2022. PRANCE, G. T.; ARIAS, J. R. A study of the floral biology of Victoria amazônica (Poepp.) Sowerby (Nymphaeaceae). Acta Amazonica, v. 5, n. 2, p. 109-139, 1975. PRENNER, G. et al. O papel fundamental da morfologia na modelagem da arquitetura da inflorescência. Trends in Plant Science, v. 14, n. 6, p. 302-309, 2009. PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. – 2. ed. – Novo Hamburgo: Freevale, 2013. POLISEL, Rodrigo T. Chave de identificação de plantas do Brasil. – 1. ed. 2018. Disponível em: http://fernandosantiago.com.br. Acesso em: 07 de set. 2022. Quadro Demonstrativo da Regionalização Amazonas. Disponível em: http://www.saude.am.gov.br/cidades-eestados/am/parintins.html. Acesso em: 07 de set. de 2022. REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. – 10. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2015. REINHEIMER, R. et al. Tipología de las inflorescencias en especies de Sporobolus (Sporobolinae, Eragrostoideae, Poaceae). Kurtziana, v. 31, n. 1-2, p. 7-19, 2005. REINHEIMER, R. et al. Tipologia de inflorescências em espécies de esporóbulo (Sporobolonae – Eragrostideae – Poaceae). Kurtzian, v. 31, n. 1-2, p. 7-19, 2005. RECH, A. R. et al. Biologia da polinização. Rio de Janeiro: Ceres Belchior, p. 183-204, 2014. RISSI, M.N.; CAVASSAN, O. Uma proposta de material didático baseado nas espécies de Vochysiaceae existentes em uma trilha no cerrado de Bauru – SP. Biota Neotrop, v. 13, n. 1, p. 27-41, 2013. ROQUE, N. et al. A família Asteraceae no Brasil: classificação e diversidade. Salvador: EDUFBA, 2017. SAUQUET, H. et al. The ancestral flower of angiosperms and its early diversification. Nature Cmmunications, v. 8, n. 1, p. 1-10, 2017. SANTOS, V. G. M. dos et al. A importância de material didático para a morfologia floral no ensino de ciências e biologia. Arquivos do MUDI, v.23, n.1, p. 96-105, 2019. SANTOS, M. Uma proposta didática para o ensino de morfologia floral. 2021. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) – Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2021. SILVA, Patrícia G. P. da.; CAVASSAN, O. O ensino de botânica no nível fundamental: um enfoque nos procedimentos metodológicos. Tese (Doutorado) – Curso em Educação para a Ciência, Área de Concentração em Ensino de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Bauru, 2008. SILVA, P. G. P. da. O ensino da botânica no nível fundamental: um enfoque nos procedimentos metodológicos. 2008. Tese (Doutorado) – Curso de Educação para a Ciência, Universidade Estadual Paulista, Bauru, 2008. SILVA, V. T. da; AOYAMA, E. M. A. Imagem e educação: uso da fotografia no processo de ensino-aprendizagem de Botânica. Revista Entreideias: educação, cultura e sociedade, v. 11, n. 2, 2022. SOUZA, S.M. de L.; DUQUE, D. C. & BORIM, E. Propostas pedagógicas para o ensino de botânica nas aulas de ciências: diminuindo entraves. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 16, n. 2, p. 298-315, 2017. SOUZA, C. L. P. de; KINDEL, E. A. I. Compartilhando ações e práticas significativas para o ensino de botânica na educação básica. Experiências em Ensino de Ciências, v. 9, n. 3, p. 44-58, 2014. SOUZA, I. R. de. et al. Modelos didáticos no ensino da Botânica. Research, Society and Development, v. 10, n. 5, p. 1-13, 2021. SOUZA, T. K. F. P. de; SOUZA, J. C. R de. Proposição de arranjo institucional voltado para gestão de águas urbanas na cidade de Parintins/Amazonas/Brasil. – 1. ed. Campina Grande: Eptec, 2020. TEIXEIRA, V. M. Guia ilustrado de botânica: proposta de aula investivativa para morfologia de angiospermas. 2019. Dissertação (Mestrado Profissional) – Curso de Ensino de Biologia em Rede Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019. Troll W. Die Infloreszenzen: Typologie und Stellung im Aufbau des Vegetationskörpers, Vol. 1. Estugarda: Fischer, 1964. Troll W. Die Infloreszenzen: Typologie und Stellung im Aufbau des Vegetationskörpers, Vol. 2, Parte 1. Stuttgart: Fischer, 1969. URSI, S.; BARBOSA, P. P.; SANO, P. T.; BERCHEZ, F. A. S. Ensino de Botânica: conhecimento e encantamento na educação científica. Estudos Avançados, V. 32, P. 7-24, 2018. VIEIRA, et al. A família Boraginaceae sensu lato na APA Serra Branca/Raso da Catarina, Bahia, Brasil. Rodriguésia 64(1): 151-168. 2013. WANG, B. et al. Regulagem genética da arquitetura de filmagem. Anu. Rev. Plant Biol. v. 69, p. 437-468, 2018. WEBERLING, F. Fundamental features of modern inflorescence morphology. Bothalia, v. 14, n. 3/4, p. 917-922, 1983. ZAMBELLO, A. V. et al. Metodologia da pesquisa e do trabalho científico. – 1. ed. – Penápolis: FUNEPE, 2018pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:CESP - Trabalho de Conclusão de Curso Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Avaliação do extrato foliar da erva-de-passarinho (struthantus Marginatus dsr. Blume) como repelente e inseticida contra cupim Nasutiterme sp. (isoptera termitidae).pdf816,98 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.