DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5045
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLuna, Ingrid Costa-
dc.date.available2023-09-14T14:07:10Z-
dc.date.issued2022-06-17-
dc.identifier.citationLUNA, Ingrid Costa. Susceptibilidade e sobrevivência de rhodinus robustus e triatoma maculata à infecção pelo trypanosoma cruzi após xenodiagnóstico de pacientes com doença de Chagas. 2022. 34 f. TCC (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/5045-
dc.description.abstractTriatomines are hematophagous, hemimetabolous insects that live in colonies. predominantly in wild environments. The availability of their food source favors their life cycle, a habit that places them in the biological cycle of Trypanosoma cruzi, the agent of Chagas disease. They are important vectors for public health because present species considered vectors in the transmission of the etiological agent. Objective: To describe the fitness of Rh. robustus and T. maculata used in the xenodiagnosis (XD) of patients with CD. patients with CD and to investigate their susceptibility to T. cruzi infection. Materials Methods: 360 third-stage nymphs were observed for 90 days after being used in the period of 30 minutes in the xenodiagnosis of 18 patients with suspected acute Chagas disease (ACD). Disease (ACD). Two groups of triatomines containing 180 stage III nymphs of Rh. robustus and 180 T. maculata were separated. In group G1, 108 nymphs were used to evaluate the fitness between the species used in the XD. The variables observed were amount of blood ingested; defecation lapse; time between moulting, and mortality rate. In group G2 108 nymphs were submitted for evaluation of susceptibility to T. cruzi, estimating the rate of infection through abdominal compression by abdominal compression and visualization of flagellated forms under an optical microscope. The nymphs were weighed before and after feeding, and the development time was calculated using the Student's were calculated using Student's t-test and positivity for T. cruzi using Fisher's exact test. cruzi with Fisher's exact test, which shows a significant value with p < 0.05 and a 95% confidence interval. 95% confidence interval. Results: There was a difference between the averages of blood ingested by the two species. two species. Rh. robustus (0.116  0.095) and T. maculata (0.101  0.052) (p > 0.563). defection of Rh. robustus occurred simultaneously after feeding, while in T. maculata, it was after 10-15 days after feeding. maculata, it was after 10-15 minutes, with a difference in the amount of feces and urine between the two species. species. The time between stage change was similar in both groups, Rh. robustus showed a stage change of 12-14 days and T. maculata 16-21 days. The mortality rate in G1 ranged from 33.3% at 7 days to 100% at 90 days of observation for both species. In G2, T. cruzi infection was detected in both species at 7 days after feeding. In T. maculata - 7d(50%), 30d(33.3%), 60d(23.5%) and 90d(16.7%) while in R. robustus at 7d(33.3%), 30d(17.6%), 60d(5.6%) and 90d(27.8%). T. maculata was more susceptible 29/126 (23.01%) compared to Rh. robustus 23/126 (18.25%). Conclusion: Rh. robustus ingested greater amount of blood, with immediate defecation, with a faster stage change interval both species showed susceptibility to T. cruzi with a small difference in infection rate. difference in infection rate. T. maculata showed later emergence and a slower defecation lapse, however defecation, however, it can be used for xenodiagnosis due to its higher susceptibility rate. be used in xenodiagnosis. Keywords: Triatomines, hematophagy, T. cruzi infection.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTriatomineospt_BR
dc.subjectHematofagiapt_BR
dc.subjectInfecção por T. cruzipt_BR
dc.titleSusceptibilidade e sobrevivência de rhodinus robustus e triatoma maculata à infecção pelo trypanosoma cruzi após xenodiagnóstico de pacientes com doença de Chagaspt_BR
dc.title.alternativeSusceptibility and survival of rhodinus robustus and triatoma maculata to trypanosoma cruzi infection after xenodiagnosis of patients with Chagas diseasept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2023-09-14T14:07:10Z-
dc.contributor.advisor1Guerra, Maria das Graças Vale Barbosa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2940481324985304pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8316426033821551pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Os triatomíneos são insetos hematófagos, hemimetáblos, que vivem em colônicas predominantemente nos ambientes silvestres. Sua disponibilidade de fonte alimentar favorece seu ciclo de vida, hábito que os insere no ciclo biológico do Trypanosoma cruzi, agente etiológico da Doença de Chagas – DC. São importantes vetores para saúde pública pois apresentam espécies consideradas vetores na transmissão do agente etológico. Objetivo: Descrever o fitness de Rh. robustus e T. maculata utilizados no xenodiagnóstico (XD) de pacientes com DC e investigar sua susceptibilidade à infecção pelo T. cruzi. Materiais e Métodos: Foram observadas 360 ninfas de III estádio, por 90 dias, após serem utilizadas no período de 30 minutos no xenodiagnóstico de 18 pacientes com suspeita de Doença de Chagas Aguda (DCA). Dois grupos de triatomíneos contendo 180 ninfas III estadio de Rh. robustus e 180 T. maculata foram separados. No grupo G1, 108 ninfas foram utilizadas para avaliar o fitness entre as espécies utilizadas no XD. As variáveis observadas foram quantidade de sangue ingerido; lapso de defecção; tempo entre a muda, e taxa de mortalidade. No grupo G2 108 ninfas foram submetidas para avaliação da susceptibilidade ao T. cruzi, estimando-se a taxa de infecção através da compressão abdominal e visualização de formas flageladas em microscópio óptico. As ninfas foram pesadas antes e depois do repasto, a avaliação de tempo de desenvolvimento foram calculados uutilizando o teste T de Student e a positividade para T. cruzi com o teste exato de Fisher, que apresenta valor significativo com p < 0.05 e intervalo de confiança 95%. Resultados: Observou-se diferença entre as médias de sangue ingerido pelas duas espécies. Rh. robustus (0.116  0.095) e T. maculata (0.101  0.052) (p > 0.563); A defecção de Rh. robustus ocorreu simultaneamente após a alimentação, enquanto que em T. maculata, foi após 10-15 minutos, com diferença na quantidade de fezes e urina entre as duas espécies. O tempo entre a mudança de estádio foi semelhante nos dois grupos, Rh. robustus apresentou mudança de estadio de 12-14 dias e T. maculata 16-21 dias. A taxa de mortalidade no G1 variou entre 33,3% aos 7 dias e 100% aos 90 dias de observação para ambas espécies. No G2 detectou-se infecção por T. cruzi em ambas espécies, aos 7 dias pós alimentação. Em T. maculata - 7d(50%), 30d(33.3%), 60d(23.5%) e 90d(16.7%) enquanto que em R. robustus aos 7d(33.3%), 30d(17.6%), 60d(5.6%) e 90d(27.8%). T. maculata apresentou-se mais susceptível 29/126 (23,01%) em relação Rh. robustus 23/126 (18,25%). Conclusão: Rh. robustus ingeriu maior quantidade de sangue, com defecação imediata, com intervalo de mudança de estadio mais acelerado; ambas espécies demonstraram susceptibilidade ao T. cruzi com pequena diferença na taxa de infecção. T. maculata apresentou emergência mais tardia, e lapso de defecação mais lento, entretanto, observa-se que pela sua maior taxa de susceptibilidade, pode ser utilizado no xenodiagnóstico. Palavras-chave: Triatomineos, hematofagia, infecção por T. cruzi.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesABAD-FRANCH, F. Field ecology of sylvatic Rhodnius populations (Heteroptera, Triatominae): Risk factors for palm tree infestation in western Ecuador. Trop Med Int Heal. v. 10(12), p. 1258–66, 2005. BARBOSA, M. Chagas disease in the state of amazonas: History, epidemiological evolution, risks of endemicity and future perspectives. Rev Soc Bras Med Trop. v. 48(December 2013), p. 27–33, 2015. BENZIGER, C. P., CARMO, G. A. L., & RIBEIRO, A. L. P. (2017). Chagas Cardiomyopathy: Clinical Presentation and Management in the Americas. Cardiol Clin. 35(1):31–47. BRENER.Z. Life cycle of Trypanosoma cruzi. Rev.Inst.Med.Trop.,13:171-178, 1971. BRITO, C. M. M. et al. Genetic polymorphism in Trypanosoma cruzi I isolated from Brazilian Northeast triatomines revealed by low-stringency single specific primer– polymerase chain reaction. Parasitology research, v. 103, n. 5, p. 1111-1117, 2008. CARCAVALLO, R.U.; J. JURBERG; D.S. ROCHA; F. NOIREAU & H. LENT. 2002. Triatoma vandae sp.n do complexo oliverai encontrado no estado do Mato,Grosso Brasil (Hemiptera, Reduviidae, Triatominae). Mem. Inst. Oswado Cruz.97(5): 649-654, 2001. CONSENSO BRASILEIRO EM DOENÇA DE CHAGAS. Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde . Rev Soc Bras Med Trop; 38 ( Supl. III ): 1 – 29, 2005. COURA, J. Doença de Chagas emergente na Amazônia Brasil . Trends Parasit; 18: 171 – 6, 2002. COSTA, J. Evidências morfológicas sugerem a hibridização homoplóide como um possível modo de especiação em Triatominae (Hemiptera, Heteroptera, Reduviidae). Infecção, Genética e Evolução , v. 9, n. 2, pág. 263-270, 2008 CHAGAS C. Nova tripanozomiaze humana. Estudos sobre a morfologia e o ciclo evolutivo de Schizotrypanum cruzi n. gen., n. sp., agente etiologico de nova entidade morbida do homem. Mem Inst Oswaldo Cruz. v. 1, p. 159–218, 1909. DIAS JC, SILVEIRA AC, SCHOFIELD CJ. The impact of Chagas disease control in Latin America - a review. Mem Inst Oswaldo Cruz 2002; 97(5): 603-12. DIAS, J. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio Janeiro: Guanabara Koogan. 2005 DIAS, J; NETO, V. Mecanismos alternativos de transmissão do Trypanosoma cruzi no Brasil e sugestões para sua prevenção. Rev Soc Bras Med Trop, 44 (3): 375-379, 2011. FERREIRA, R.T.B Extraction of Trypanosoma cruzi DNA from food: a contribution to the elucidation of acute Chagas disease outbreaks. Revista Da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Rio de Janeiro, v.49, n.2, p.190–195, 2014. FERREIRA, R; BRANQUINHO, M; LEITE, P. Transmissão oral da doença de Chagas pelo consumo de açaí: um desafio para a Vigilância Sanitária. Revista em debate em sociedade, ciência e tecnologia, 2014. GALVÃO, C. (Ed.). Vetores da doença de chagas no Brasil. SciELO-Sociedade Brasileira de Zoologia, 2014. GURGEL-GONÇALVES, Rodrigo et al. Distribuição espacial de populações de triatomíneos (Hemiptera: Reduviidae) em palmeiras da espécie Mauritia flexuosa no Distrito Federal, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 37, p. 241-247, 2004 JORGE, TCA., and CASTRO, SL., orgs. Doença de chagas: manual para experimentação animal [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000. 368 p. JURBERG, J. Atlas iconográfico dos triatomíneos do Brasil (vetores da doença de Chagas). Rio de Janeiro, 2014. LORENZO, M; LAZZARI, C. Padrão de atividade em relação à exploração de refúgio e alimentação em Triatoma infestans (Hemiptera: Reduviidae). Acta tropica , v. 70, n. 2, pág. 163-170, 1998. LENT, H; WYGODZINSKY, P. Revision of the Triatominae (Hemiptera, Reduviidae), and their significance as vectors of Chagas' disease. Bulletin of the American museum of Natural History, v. 163, n. 3, p. 123-520, 1979. MAGALHÃES-SANTOS, I, F. Transmissão oral da Doença de Chagas: breve revisão. Rev Ciênc Méd Biol 2014; 13(2): 226-35 MARSDEN, P, D; PRATA, A; SARNO, P; SHERLOCK, I, A. & MOTT, K. Some observations on xenodiagnosis with Rhoãnius prolixus and Triatoma infestans in human in feccions with Bahian strains of Trypanosoma cruzi. Trans. Royal. Soc. Trop. Med. Hyg. 63: 425-426, 1969. MARTINS, Luciamáre Perinetti Alves et al. Susceptibilidade de Rhodnius neglectus, Rhodnius robustus e Triatoma infestans (Hemiptera, Reduviidae, Triatominae) à infecção por duas cepas de Trypanosoma cruzi (Kinetoplastidae, Trypanosomatidae) utilizando xenodiagnóstico artificial. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 33, p. 559-563, 2000. MARTINS-MELO, F. Prevalência da doença de Chagas no Brasil: revisão sistemática e meta-análise. Acta Tropical , v. 130, p. 167-174, 2014. Moncayo A, Silveira AC. Current epidemiological trends for Chagas disease in Latin America and future challenges in epidemiology, surveillance and health policy. Mem Inst Oswaldo Cruz 2009; 104(1): 17-30. MOREIRA, C; PERLOWAGORA-SZUMLEWICZ, A. Attempts to improve xenodiagnosis: comparative test of sensitivity using Rhodnius neglectus, Panstrongylus megistus, Triatoma vitticeps, Triatoma infestans in endemic areas of Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz, 92 Supl 1:91-6, 1997. PACHECO, R. S; THOMAZ N; BRANDÃO A, A. et al 1996. Synthetic oliginucleotide that discriminates between the subgenera Schizotrypanum and Megatrypanum. Parasite 3: 297-299. PÉREZ-MOLINA, J, A; PÉREZ-AYALA, A; MORENO, S; FERNÁNDEZ GONZÁLEZ, M, C; ZAMORA, J; LÓPEZ-VELEZ, R. Use of benznidazole to treat chronic Chagas' disease: a systematic review with a meta-analysis. J Antimicrob Chemother. 2009 Dec;64(6):1139-47. PHILLIPS, N, R. & BERTRAM, D. S. Laboratory studies of Trypanosoma cruzi infecction. IN: Rhodnius prolixus larvae and adults. In: Triatoma infestans, T. protracta and T. maculata adults. J. Med. Ent. 4:1967. RASSI, A, Jr; RASSI, A; MARIN-NETO, J, A. Chagas disease. Lancet 2010; 375(9723): 1388-402. SANTANA, Rosa Amélia Gonçalves et al. Trypanosoma cruzi strain TcI is associated with chronic Chagas disease in the Brazilian Amazon. Parasites & vectors, v. 7, n. 1, p. 1-7, 2014. SCHILMAN, P. Attributes of oviposition substrates affect fecundity in Rhodnius prolixus. Journal of Insect Physiology, v. 42, n. 9, p. 837-841, 1996. SCHOFIELD, C. Triatominae: biology & control. West Sussex Eurocommunica Publ, 1994. SCHOFIELD, Christopher John; DIOTAIUTI, Lileia; DUJARDIN, Jean-Pierre. The process of domestication in Triatominae. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 94, p. 375-378, 1999. SHERLOCK, Ítalo A.; ALMEIDA, Saulo P. Diferença de susceptibilidade à infecção com T. Cruzi entre espécies de triatomíneos alimentados em cão, tatu e camundongo infectados. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 7, n. 2, p. 87-98, 1973. SHIKANAI-YASUDA M,A; CARVALHO I, B. Oral transmission of Chagas disease. Clin Infect Dis 2012; 54(6): 845-52. SILVA, I; SALHA, L. Aspectos da suscetibilidade dos triatomíneos ao Trypanosoma cruzi na busca de um modelo experimental. 1994. SILVEIRA, A. Situação do controle da transmissão vetorial da doença de Chagas nas Américas. Cadernos de saúde Pública, v. 16, p. S35-S42, 2000. PERLOWAGORA-SZUMLEWICZ A, MULLER CA. Studies in search a suitable experimental insect model for xenodiagnosis ofhosts with nine triatominae species of animais with acute infections by Trypanosoma cruzi. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 77:37- 53, 1982. PERLOWAGORA-SZUMLEWICZ, A. Studies in search of a suitable experimental insect model for xenodiagnosis of host with Chagas disease. The reflection of parasite stock in the responsiveness of different vector species to chronic infection with different Trypanosoma cruzi stocks. Rev Saúde Pública, 24:165-77, 1990. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Chagas disease, Brazil. Wkly Epidemiol Rec, 75(19):153-5, 2000. WORLD HEALTH ORGANISATION. (2020). Chagas disease (also known as American trypanosomiasis). Chagas Dis Fact Sheets [Internet]. https://www.who.int/en/news room/fact-sheets/detail/chagas-disease-(american-trypanosomiasis). ZINGALES, B. et al. A new consensus for Trypanosoma cruzi intraspecific nomenclature: second revision meeting recommends TcI to TcVI. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 104, n. 7, p. 1051-1054, 2009pt_BR
dc.subject.cnpqBiologiapt_BR
dc.subject.cnpqHematofagiapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.