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dc.contributor.authorEscobar França, Isabela Vilaiza-
dc.date.available2023-07-27-
dc.date.available2023-08-07T15:03:51Z-
dc.date.issued2023-04-03-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4930-
dc.description.abstractIdentify available evidence in the national scientific production on social control in indigenous health, retrieving scientific articles from Medline, LILACS and Scielo indexed databases already published without time restriction. Method: This is an integrative review, which used the controlled descriptors: Social control; indigenous population; indigenous health; Brazil; in Portuguese and, Social Control Policies; Indigenous Peoples; Health of Indigenous Peoples; Brazil, in English. Results: 14 scientific articles were included, 9 (64%) in LILACS, 4 (29%) in Medline, and 1 (7%) in Scielo. Of these, 7 (50%) scientific articles were published in English and Portuguese, 6 (43%) in English, Portuguese and Spanish and 1 (7%) in Portuguese, published in various journals in Brazil and the United States. The studies took place throughout Brazil, Maranhão, Acre, Curitiba, Santa Catarina, Angra dos Reis and in the North and Northeast regions. There was a predominance of reflective studies 3 (21%) and qualitative 3 (21%), followed by documental analysis 2 (14%), observational 2 (14%) among other designs. Discussion: It was identified that the model of social control adopted by the Brazilian state does not cover the conception of participation of indigenous peoples. It is understood that the presence of only a few indigenous representatives on councils does not constitute an indigenous practice, and with that, indigenous manifestations occur independent of the official mechanisms created by the state. Conclusion: This review showed that although it is a guideline provided for in the National Indigenous Health Policy (PNASPI), social control in indigenous health still faces several obstacles to its real implementation, including the effective participation of health counselors in meetings until the training of the multidisciplinary team of indigenous health, not being prepared to meet their specificitiespt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectControle socialpt_BR
dc.subjectPopulação indígenapt_BR
dc.subjectSaúde indígenapt_BR
dc.subjectindigenous healthpt_BR
dc.titleControle social na saúde indígena - revisão integrativa de literaturapt_BR
dc.title.alternativeSocial control in indigenous health - integrative literature reviewpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2023-08-07T15:03:51Z-
dc.contributor.advisor1Farias, Altair Seabra de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3546793843441229pt_BR
dc.description.resumoIdentificar na produção científica nacional evidências disponíveis sobre o controle social na saúde indígenas, recuperando os artigos científicos das bases de dados indexadas Medline, LILACS e Scielo já publicados sem restrição de tempo. Método: Trata-se de uma revisão integrativa, que utilizou os descritores controlados: Controle social; população indígena; saúde indígena; Brasil; em português e, Social Control Policies; Indigenous Peoples; Health of Indigenous Peoples; Brazil, em inglês. Resultados: Foram incluídos 14 artigos científicos, sendo 9 (64%) na LILACS, 4 (29%) Medline, e 1 (7%) na Scielo. Destes 7 (50%) artigos científicos foram publicados na língua inglesa e portuguesa, 6 (43%) em inglês, português e espanhol e 1 (7%) em português, publicados em diversos periódicos do Brasil e Estados Unidos. Os estudos ocorreram em todo Brasil, Maranhão, Acre, Curitiba, Santa Catarina, Angra dos Reis e nas regiões norte e nordeste. Houve predomínio de estudos reflexivos 3 (21%) e qualitativo 3 (21%), seguidos do estudo de análise documental 2 (14%), observacional 2 (14%) entre outros delineamentos. Discussão: Identificou-se que o modelo de controle social adotado pelo estado brasileiro não abrange a concepção de participação dos povos indígenas. Compreende-se que a presença de apenas alguns representantes indígenas em conselhos não constitui uma prática indígena, e com isso ocorrem manifestações indígenas independentes dos mecanismos oficiais criados pelo estado. Conclusão: A presente revisão mostrou que embora seja uma diretriz prevista na Política Nacional de Saúde Indígena (PNASPI), o controle social na saúde indígena ainda encara diversos obstáculos para a sua real concretização, incluindo a participação efetiva dos conselheiros de saúde nas reuniões até a capacitação da equipe multidisciplinar de saúde indígena, não estando preparados para o atendimento das suas especificidadespt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.references1. Scalco N, Nunes JA, Louvison M. Social control in the indigenous health care subsystem: A silenced structure. Saude e Sociedade. 2020;29(3):1–14. 2. Controle Social — Português (Brasil) [Internet]. [citado 2023 jan 10]. Disponível em: https://www.gov.br/cgu/pt-br/assuntos/controle-social. 3. Pereira DR. Sistema de saúde indigenista e formas de controle social no povo indígena Tenetehara Guajajara. InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade. 30 de abril de 2019;5(16):10599. 4. Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde. Política Nacional de Atenção à 7731 de janeiro de 2002. Publicada no D.O.U. n.º 26 – Seção 1, p. 6 – 7, de 6 de fevereiro de 2002. 2. ed. Brasília: MS/FUNASA, março de 2002. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_saude_indigena.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2023. 5. Abrunhosa MA, Machado FR de S, Pontes AL de M. From participation to social control: Reflections based on the indigenous health conferences. Saude e Sociedade. 2020;29(3):1–13. 6. Mendes KDS, Silveira RC de CP, Galvão CM. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Context. Enferm 2008;17(4):758–64. 7. N Cullum, D Ciliska, RB Haynes, Marks S. Enfermagem Baseada em evidências. Porto Alegre: 2010. 8. Lobiondo-wood G, Haber J. Nursing Research-E-Book: Methods and Critical Appraisal for Evidence-Based Practice. 2017. 9. Langdon EJ, Diehl EE. Participação e Autonomia nos Espaços Interculturais de Saúde Indígena: reflexões a partir do sul do Brasil. Saúde e Sociedade. 2007;16:19–36. 10. Mendes AM, Leite MS, Langdon EJ, Grisotti M. The challenge of providing primary healthcare care to indigenous peoples in Brazil. Revista Panamericana de Salud Publica/Pan American Journal of Public Health. 2018;42. 11. Borges MF de SO, da Silva IF, Koifman R. Social, demographic, and health policies history of indigenous peoples from the state of Acre, Brazil. Ciencia e Saude Coletiva. 1o de junho de 2020;25(6):2237–46. 12. Cardoso MD. Saúde e povos indígenas no Brasil: Notas sobre alguns temas equívocos na política atual. Cad Saude Publica. 2014;30(4):860–6. 13. Garnelo L, Sampaio S. Bases sócio-culturais do controle social em saúde indígena. Problemas e questões na Região Norte do Brasil. Cad Saude Publica. 2003;19(1):311–7. 14. Chaves M de BG, Cardoso AM, Almeida C. Implementação da política de saúde indígena no Pólo-base Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil: entraves e perspectivas. Cadernos de saúde pública . 2006;295–305. 15. Cruz KR da, Coelho EMB. Saúde Indigenista e os desafios da Particip(Ação) Indígena. Saúde e Sociedade. 2012;21:185–98. 16. Teixeira CC, Da D, Simas H, Aguilar De Costa NM. Controle social na saúde indígena: limites e possibilidades da democracia direta. Revista Tempus Actas de saúde Coletvia. 2013;97–115. 17. Toledo ME, Ferreira Bittencourt M, Shankland A, Barbin H. O olhar das representações indígenas sobre a sua saúde e a interface com o subsistema de saúde indígena. Revista Tempus Actas de Saúde Coletiva. 2013;117–30. 18. Pedrana L, Trad LAB, Pereira MLG, de Oliveira Nunes de Torrenté M, de Carvalho Mota SE. Critical analysis of interculturality in the National Policy for the Care of Indigenous Peoples in Brazil. Revista Panamericana de Salud Publica/Pan American Journal of Public Health. 2018;42. 19. Pimentel SK, Gomes AO, Pavelic NLB, Andrade LEA de, Julião CG, Lima PC de, et al. Do monitoramento autônomo à pesquisa colaborativa virtual: parceria com o movimento indígena do Nordeste durante a pandemia da covid-19 como apoio ao controle social. Saúde e Sociedade. 2022;31(4):1–1pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Enthalten in den Sammlungen:ESA - Trabalho de Conclusão de Curso Graduação

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