DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4898
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSicsú, Larissa da Silva-
dc.date.available2023-06-16-
dc.date.available2023-08-07T13:36:48Z-
dc.date.issued2022-03-11-
dc.identifier.citationSICSÚ, Larissa da Silva. Corpus Amazônida: a dança contemporânea no processo de identidade cultural da comunidade ribeirinha Bela Vista do lago do Puraquequara. 2022. Dissertação. (Mestrado em Ciências Humanas). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4898-
dc.description.abstractOne of the most complex beginnings in the trajectory of the human being is the idea of identity, it becomes instigating to reflect on how it is expressed in the most physical character, which is the body. For the individual coming from unique spaces, such as the Amazon, the riverside stands out, especially the one around the city of Manaus, in particular that of the Bela Vista do Lago do Puraquequara community. In this sense, we sought to understand what this being is and how it manifests itself, its influences and movements fostered in its experience. In the light of a process guided by authors such as Pierre Bourdieu, Michel Foucault and Rudolf Laban, who approach, a priori, the body from different prisms, a dialectic that configures the individual as social praxis was highlighted. Emphasizing the body as a scenario and social influences, as an image of oneself and of the other in the disciplinary process and also as intentions and attributions of movements, listing elements from extensive studies relevant to the social sciences, highlighted from the theorists referenced in this. Guided by the art of Dance, especially the look at the body through the Liberating Dance, inspired by important names in contemporary dance, such as Klauss and Angel Vianna, this method based on bodily freedom, instigates the unveiling of organic dancing, of gestural expression. and emotions. Conducted by a qualitative bias, supported by a bibliographic survey and with the method of participant research, this work aimed to understand the identity nuances of the riverside populations. Thus, it was observed that through the field of theoretical dialogues and the experimentation carried out in the research field, primordial elements for this understanding were unveiled, highlighting the time-space relationship of this resident in line with the symbolic power of the waters; his self-affirmation as a riverside dweller, being a resident of the neighborhood or the lake, his decision to choose the community as a dwelling, as well as the expression of his poetics in his daily work. Thus, it was found that this resident incorporated his expressiveness in his relationship with nature and in community, an uninterrupted movement, like the seasonal waters of the Amazon. Despite the obstacles of the pandemic context, it was seen that the research objectives were achieved and that there is much to be understood about riverside populations, and continuity in the theme addressed is essential.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCorpus ribeirinhopt_BR
dc.subjectRiverside corpuspt_BR
dc.subjectDança contemporâneapt_BR
dc.subjectContemporary dancept_BR
dc.subjectComunidade ribeirinhapt_BR
dc.subjectRiverside communitypt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectIdentitypt_BR
dc.titleCorpus Amazônida: a dança contemporânea no processo de identidade cultural da comunidade ribeirinha Bela Vista do lago do Puraquequarapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2023-08-07T13:36:48Z-
dc.contributor.advisor1Santos, Eneila Almeida dos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8047829434629710pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Eneila Almeida dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8047829434629710pt_BR
dc.contributor.referee2Jesus, Edilza Laray de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3416993677349221pt_BR
dc.contributor.referee3Passos, Yara dos Santos Costa-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3886129763007101pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7782767513551936pt_BR
dc.description.resumoUma das primícias mais complexas na trajetória do ser humano é a ideia de identidade, torna-se instigante refletir sobre como a mesma se expressa no caráter mais físico, que é o corpo. Para o indivíduo oriundo de espaços singulares, como a Amazônia, destaca-se o (a) ribeirinho (a), especialmente o que se encontra no entorno da cidade de Manaus, em particular o da comunidade Bela Vista do Lago do Puraquequara. Nesse sentido, buscou-se compreender que ser é este e como se manifesta, suas influências e movimentos fomentados em sua vivência. À luz de uma pesquisa norteada através de autores como Pierre Bourdieu, Michel Foucault e Rudolf Laban, que abordam, a priori, o corpo a partir de prismas distintos, ressaltou-se uma dialética que configura o indivíduo enquanto práxis sociais. Destacando-se o corpo como cenário e influências sociais, como imagem de si e do outro perante processo disciplinador e também quanto intencionalidades e atribuições de movimentos, elencando elementos oriundos de extensos estudos pertinentes às ciências sociais, ressaltados a partir dos teóricos neste referenciados. Norteada pela arte da Dança, em especial o olhar sobre o corpo através da Dança Libertadora, inspiradas por importantes nomes da dança na contemporaneidade, como Klauss e Angel Vianna, essa metodologia baseada na liberdade corporal, instiga o desvelar da dança orgânica, da expressão gestual e das emoções. Conduzida por um viés qualitativo, respaldada em levantamento bibliográfico e com o método da pesquisa participante, esta investigação visou compreender, as nuances identitárias das populações ribeirinhas. Sendo assim, observou-se que através da seara de diálogos teóricos e da experienciação realizada em campo de pesquisa, foram desvelados elementos primordiais para essa compreensão, tendo como destaque a relação tempo espaço desse(a) morador(a) em consonância com o poder simbólico das águas; sua autoafirmação como ribeirinho (a), sendo morador(a) do bairro ou do lago, sua decisão em escolher a comunidade como moradia, bem como a expressão de sua poética no seu fazer cotidiano. Assim, averiguou-se que esse(a) morador(a) incorporou sua expressividade na sua relação com a natureza e em comunidade, um movimento ininterrupto, como o banzeiro das águas sazonais da Amazônia. Apesar dos obstáculos do contexto pandêmico, vislumbrou-se que os objetivos da pesquisa foram alcançados e que há muito a ser compreendido sobre as populações ribeirinhas, sendo essencial uma continuidade na temática abordada.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.referencesADAMS, Cristina; MURRIETA, Rui; NEVES, Walter. (Orgs). Sociedades caboclas amazônicas: Modernidade e invisibilidade. 2006. São Paulo: FAPESP, Ed. Annablume. AGAMBEM, Giorgio. Notas sobre o gesto. In: Revista Artefilosofia. Ouro Preto: Universidade Federal de Ouro Preto, IFAC, 2008. ALMEIDA NETO, Arthur Marques. Dança contemporânea: comunicação sem objeto. Um estudo sobre a dança no ambiente midiático. Rio de Janeiro: Gramma, 2018. ALVES, Marcos Antônio. Reflexões acerca da natureza da ciência: comparações entre Kuhn, Popper e Empirismo lógico. Paraná: Revista Kínesis, 2013. ANDRADE, Roberta Coelho. Ribeirinhos urbanos: modos de vida e representações sociais dos moradores do Puraquequara. Manaus: UFAM, 2006. ANDRADE, Roberta Coelho; FERRAZ, Lídia Rochedo Ferraz. O lugar onde o Poraquê Quara: breve histórico do bairro Puraquequara – Puraquequara em Mosaico: histórias, vidas e recursos naturais. Manaus: EDUA, 2020. BAUMAN, Zygmunt. Identidade. Rio de Janeiro: J.Z.E., 2005. BARTELMEBS, Roberta Chiesa. Resenhando as estruturas das revoluções científicas de Thomas Kuhn. Belo Horizonte: Revista Ensaio, 2012. BOURCIER, Paul. História da dança no Ocidente. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes; 2001. BOURDIEU, Pierre. Le sens pratique. Paris: Minuit, 1980. BRONDIZIO, Eduardo Sonnewend; SIQUEIRA, Andrea Dalledone. O habitante esquecido: Caboclo no contexto amazônico. São Paulo em Perspectiva. 1992. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. 4ª ed. 7 ª reimp. São Paulo: EdUSP, 2015. CASTRO, Fábio Fonseca. A identidade denegada. Discutindo as representações e a autorepresentação dos caboclos da Amazônia. Da Amazônia. Revista De Antropologia 56 (2), 431-75. 2013. CHAVEIRO, Sabrina de Fátima. As práticas de arte como indutoras de ações pedagógicas. TCC em Pedagogia-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia: Goiânia: 2018. CHAVES, Maria R.; BARROSO, Silvana C.; LIRA, Talita M. Populações tradicionais: manejo dos recursos naturais na Amazônia. Revista Praiavermelha, Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 111-122, jul. /dez. 2009. _______________. Modo de vida ribeirinho: a relação homem-natureza sob o prisma da cultura. In: FRAXE, Therezinha de Jesus Pinto; WITKOSKI, Antônio Carlos; PEREIRA, Henrique dos Santos (org.). Amazônia: cultura material e imaterial. São Paulo: Annablume; Manaus: UFA, 2011. CORRÊA, Luiz Nilton. Metodologia científica: Para trabalhos acadêmicos e artigos científicos. Santa Catarina: Do autor, 2008. CUNHA, Estercio Marquez. O Silêncio, Uma Solução. O Popular. Goiânia, 1975. DUARTE, M. O que é a dança contemporânea? Jornalismo Porto Net. Porto, 2008. Disponível em: http://jpn.c2com.up.pt/2008/o_que_e_a_dança_contemporânea.html. Acesso em: 2 de agosto de 2021. EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. 1ª ed. Lisboa: Actividades editoriais, 2003. FARO, Antônio José. Pequena história da dança. 6ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. FELDENKRAIS, Moshe. Consciência pelo movimento. São Paulo: Summus, 1977. FERNANDES, Florestan. Comunidade e sociedade no Brasil: Leituras básicas de introdução ao estudo macro-sociológico do Brasil. 2ª ed. São Paulo: Nacional, 1975. FERREIRA, Geone Angioli; COSTA, Noélio Martins. Razões da invisibilidade na Amazônia profunda. Parintins-AM: Congresso Pan - Amazônico de história oral. VIII Semana de história do CESP-UEA. 2015. Disponível em: www.abralic.org.br. Acessado em 02 de abril de 2020. FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia da pesquisa-ação. Educação e pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 483-502, set. /dez. 2005. FRAXE, Theresinha de Jesus. Os povos Amazônicos: identidades e práticas culturais. In: PEREIRA, Henrique dos Santos (ORG.). Manaus: EDUA, 2009. FRAXE, Theresinha de Jesus; WITKOSKY, Antônio Carlos; MIGUEZ, Sâmia Feitosa. O ser da Amazônia: identidade e invisibilidade. Ciência e cultura. v. 61, P. 30-32, 2009. FREGA, Marina Ferreira. Paradigmas. Rio de Janeiro: ANPAP, 2010. FREITAS, Marilene Corrêa da Silva. Os Amazônidas contam sua história: territórios, povos e populações. Manaus: Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2009. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 23. ed. São Paulo: Graal, 2004. ___________. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987. GARAUDY, Roger. Dançar a vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1980. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. GOOD, William J.; HATT, Paul K. Métodos em pesquisa social. 2. Ed. São Paulo: Nacional, 1969. GONÇALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. Campinas: Alínea, 2001. GREINER, Christine; KATZ, Helena. Revista Fronteiras-Estudos Midiáticos. v. III, número 2. Dezembro. UNISINOS: Programa de Pós-graduação em ciências da comunicação, 2001. GUSFIELD, Joseph. The community: a critical response. New York: Harper Colophon, 1975. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: D. P. & A., 2006. ___________. Quem precisa de identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis, Vozes, 2007, pp. 103-133. HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença. Rio de Janeiro: Vozes, 2014. JASTES, Éder. Dinâmica cultural nas danças tradicionais da Amazônia. Revista Ensaio Geral: Belém, v. 1, n. 1, 2009. Disponível em: www.revistaeletronica.ufpa.br. JOSÉ, Ana Maria. Dança contemporânea: um conceito possível? V colóquio internacional: “Educação e Contemporaneidade”. São Cristovão – SE. 2011. KATZ, Helena; GREINER, Christine. “Por uma teoria do Corpomídia”. In: Greiner, C. (org.). O corpo. São Paulo: Annablume, 2005, p. 126-36. KATZ, Helena. Método e Técnica: faces complementares do aprendizado em dança. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2009. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 17. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. LE BRETON, David. A sociologia do corpo. 2ª ed. Tradução de Sonia M. S. Fuhrmann. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. LIMA, Marisa Mello. Do corpo sob o olhar de Bourdieu ao corpo contemporâneo. III Fórum Nacional de Corpo e Cultura. Disponível em: congressos. Cbce. org. br. 2013. LIRA, Talita de Melo; CHAVES, Maria do Perpétuo Socorro Rodrigues. Comunidades ribeirinhas na Amazônia: organização sociocultural e política. Revista Interações, Campo Grande, MS, v. 17, n. 1, p. 66-76. 2016. LOUREIRO, João de Jesus Paes. Cultura amazônica: uma poética do imaginário. Belém: Cejup, 1995. MAGALHÃES, Marina Campos. A gênese da pesquisa de Angel e Klauss Vianna sobre a dança brasileira: décadas de 1950 a 1970. Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG. v. 8, n. 16: nov. 2018. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 8ª ed., São Paulo: Atlas, 2020. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. Editora: UBU, 2015. MEDEIROS, Cristina Carta Cardoso. Habitus e corpo social: reflexões sobre o corpo na teoria sociológica de Pierre Bourdieu. Revista Movimento, vol. 17, núm. 1, janeiro-março, 2011, pp. 281-300. Escola de Educação física. Rio Grande do Sul. MILLER, Jussara. A escuta do corpo: abordagem da sistematização da Técnica Klauss Vianna. 3 ª ed. – São Paulo: Summus, 2016. MORAES, Emmanuel Victor Hugo. Para uma filosofia da cultura: sobre as relações entre cultura e Éthos por intermédio da Bildung alemã e da Paidéia grega. III EBE CULT – Encontro baiano de estudos em cultura. URFB. EDU. BR – 2012. MOSCOVICI, Serge. Representações sociais: investigações em Psicologia social. Petropolis: Vozes, 2003. NETO, Francisco Rente; FURTADO, Lourdes Gonçalves. A ribeirinidade amazônica: algumas reflexões. Cadernos de campo, São Paulo, n. 24, p. 158-182, 2015. NEVES, Eduardo Góes. Arqueologia da Amazônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. OLIVEIRA, Alexandre Santos. Identidade cultural e ensino do design no Amazonas. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2013. Orientadora: Profa. Rita Maria de Souza Couto; Co-orientador: Prof. Washington Dias. OLIVEIRA, Victor Hugo Nedel. Desafios para a pesquisa no campo das ciências humanas em tempos de pandemia da covid-19. Revista UFRR, Boa Vista: v.5, n.14, ano III, 2021. PICHETH, Sara Fernandes; CASSANDRE, márcio Pascoal; THIOLLENT, Michel Jean Marie. Analisando a pesquisa-ação à luz dos princípios intervencionistas: um olhar comparativo. Porto Alegre, v.39, s3-s13, dez. 2016. POJO, Eliana Campos; Elias, Lina Gláucia Dantas; VILHENA, Maria de Nazaré. As Águas e os Ribeirinhos – Beirando sua cultura e margeando seus saberes. Periódicos UFPA. Br. 2014. PRADO, Alcindo Ferreira et al. Ser professor na contemporaneidade: desafios da profissão. https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos. Acessado em 16 de março de 2020. RENGEL, Lenira Peral. Dicionário Laban. Campinas, SP: [s.n.], 2001. RENGEL, Lenira Peral; SCHAFFNER, Carmen Paternostro; OLIVEIRA, Eduardo. Dança, Corpo e Contemporaneidade. Salvador: UFBA, Escola de Dança, 2016. RENGEL, Lenira Peral; OLIVEIRA, Eduardo. Elementos do Movimento na Dança. Salvador: UFBA, Escola de Dança, 2017. RESENDE, Catarina. O que pode um corpo? Rio de Janeiro: Physis Revista de saúde coletiva, 2008. RODRIGUES, Carmen Isabel. Caboclos na Amazônia: a identidade na diferença. Novos Cadernos NAEA. V.9, n. 1, p. 119-130, jun. 2006, ISSN 1516-6481. Universidade Federal do Pará. 2006. SÃO JOSÉ, Ana Maria. Dança contemporânea: um conceito possível? V colóquio internacional: “Educação e Contemporaneidade”. São Cristovão – SE. 2011. SCIALOM, Melina. Laban plural: Arte do movimento, pesquisa e genealogia da práxis de Rudolf Laban no Brasil. São Paulo: Summus, 2017. SCOTTINI, Alfredo. Dicionário escolar da língua portuguesa. Blumenau, SC: Todolivro Editora, 2019. SETTON, Maria da Graça Jacintho. A teoria do habitus em Pierre Bourdieu: uma leitura contemporânea. Disponível em: www. Scielo. br. SILVA, Alvanice Lopes da. Puraquequara – Uma herança ameaçada. Manaus: edições Muiraquitã, 2010. SILVA, Auliam. Identidade, literatura e alteridade na Amazônia do relato de um certo oriente. Pará: UFPA – Belém, 2011. SILVA, Ieda Rodrigues. Modo de vida ribeirinho: construção da identidade amazônica. VIII Congresso Luso-Brasileiro de Ciências Sociais; Coimbra, 2017. SILVA, Orlando Sampaio. Eduardo Galvão: Índios e caboclos. São Paulo: Annablume, 2007. SILVEIRA, Juliana Carvalho Franco; VITIELLO, Júlia Ziviani. Repensando a dança contemporânea: aproximações com a dança moderna e educação somática. O Percevejo online – Periódico de pós-graduação em artes cênicas. v. 7, n. 1. 2015. SONTAG. S. Contra a interpretação. Rio de Janeiro: L&pm editoras, 1965. SOUZA, Cássio Ferreira de; SOUZA, Marina Jesumary Magalhães de; VERAS, Marcos Flávio Portela. A vida ribeirinha amazônica: Alteridade, Territorialidade e Invisibilidade. Anais dos cursos de Pós-graduação Lato Sensu Unievangélica. v. 3, n. 1, jan./ jul. 2019. STINER, Max. O único e a sua propriedade. Lisboa: Antígona, 2004. TANAJURA, Laudelino Luiz Castro; BEZERRA, Ada Augusta Celestino. Pesquisa-ação sob a ótica de René Barbier e Michel Thiollent: Aproximações e especificidades metodológicas. Revista Pesquiseduca, Santos, v. 07, n. 13, p. 10-23, 2015. TAVARES, Joana Ribeiro da Silva. Klauss Vianna, do coreógrafo ao diretor. São Paulo: Annablume; Brasília, DF: CAPES, 2010. THIOLLENT, Michel Jean Marie. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2009. TONNIES, Ferdinand. Comunidad y sociedade. Buenos Aires: Editorial Losada, 1947. VIEIRA, J. Teoria do Conhecimento e Arte. Formas de conhecimento: arte e ciência, uma visão a partir da complexidade. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2006. WANZELER, Rodrigo de Souza. Heterogeneidade amazônica: cultura (s) e identidade (s) em Candunga, de Bruno Menezes. São Paulo: ABRALIC – USP, 2008. Disponível em: www.abralic.org.br. WAGLEY, Charles. Brancos e índios na formação da Amazônia. In: BATISTA, Djalma (ORG.). Manaus: Editora Valer, 2003. Wikidanca. net/wiki/index.php/Labanotation. Wikipedia.org/Wiki. WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, Tomaz Tadeu de (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2007. pp. 7-72.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqCulturapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGICH Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CORPUS AMAZÔNIDA A DANÇA CONTEMPORÂNEA NO PROCESSO DE IDENTIDADE CULTURAL DA COMUNIDADE RIBEIRINHA BELA VISTA DO LAGO DO PURAQUEQUARA.pdfArquivo principal5,17 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.