DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4801
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNascimento, Júlia do-
dc.date.available2023-07-07-
dc.date.available2023-07-25T18:51:59Z-
dc.date.issued2023-03-31-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Júlia do. Professoras negras no Ensino Superior no Amazonas: um olhar interseccional . 2023. Dissertação. (Mestrado em Ciências Humanas). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4801-
dc.description.abstractThis dissertation is the result of research carried out in two public institutions of higher education, the State University of Amazonas (UEA) and the Federal University of Amazonas (UFAM), by the Interdisciplinary Graduate Program in Human Sciences (PPGICH/ UEA), for the Master's degree, which analyzed the challenges of black female university professors through an intersectional perspective. For that, the methodology applied was the "snowball sampling" method, where through questions asked to students of different graduations of UEA and UFAM in their social networks, it was discovered whether there was the presence of black women as teachers in their courses or not. The interviewed participants were self-declared black women aged between 33 and 55 who worked as professors at UEA or UFAM in the period between September and December 2022. The interviews were carried out in person and online according to the availability of the interlocutors, where their speeches were recorded from a semi-structured script to answer the main question: What are the challenges of a black woman university professor? Thus, the established objectives of identifying the main challenges of professional practice and how these teachers deal with these challenges were achieved. I reiterate my satisfaction in completing this research, pointing out that the interlocutors who took part in this research are multiple and respond to the challenges that are imposed by the profession with unique and complex views that lead to reflection on the challenges that society demands and how these challenges can be faced.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectRacept_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectProfessoras negraspt_BR
dc.subjectBlack professorspt_BR
dc.subjectUniversitypt_BR
dc.subjectUniversidadept_BR
dc.subjectInterseccionalidadept_BR
dc.subjectIntersectionalitypt_BR
dc.titleProfessoras negras no Ensino Superior no Amazonas: um olhar interseccionalpt_BR
dc.title.alternativeBlack female teachers in Higher Education in Amazonas: an intersectional lookpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2023-07-25T18:51:59Z-
dc.contributor.advisor1Silva, Gimima Beatriz Melo da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2039509924738052pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Gimima Beatriz Melo da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2039509924738052pt_BR
dc.contributor.referee2Sousa, Marília de Jesus da Silva e-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0340816209069718pt_BR
dc.contributor.referee3Costa, Kênia Gonçalves-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3395795403404222pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação é o resultado de uma pesquisa realizada em duas instituições públicas de ensino superior, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), pelo Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH/UEA), para a titulação de Mestrado, que analisou os desafios de mulheres negras professoras universitárias através de um olhar interseccional. Para tanto, a metodologia aplicada foi a da “bola de neve”, onde através de perguntas feitas a alunos de diferentes graduações da UEA e da UFAM em suas redes sociais, ia-se descobrindo se havia ou não a presença de mulheres negras enquanto professoras em seus cursos. As participantes entrevistadas foram mulheres entre 33 e 55 anos autodeclaradas negras que atuam como professoras da UEA ou da UFAM no período entre setembro e dezembro de 2022. As entrevistas foram realizadas de modo presencial e online de acordo com a disponibilidade das interlocutoras, onde suas falas foram gravadas a partir de um roteiro semiestruturado para responder à questão principal: Quais são os desafios de uma mulher negra professora universitária? Assim, os objetivos estabelecidos de identificar os principais desafios da prática profissional e como essas professoras lidam com esses desafios foram alcançados. Reitero a satisfação em concluir essa pesquisa apontando que as interlocutoras que fizeram parte dessa pesquisa são múltiplas e respondem aos desafios que são impostos pela profissão com visões únicas e complexas que levam a reflexão sobre os desafios que a sociedade demanda e como esses desafios podem ser encarados.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.referencesA VANDA. Disponível em: https://vandawitoto.com.br/sobre/. Acesso em: 12/02/2023. AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade / Silvio Luiz de Almeida. -- São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. 152 p. (Feminismos Plurais / coordenação de Djamila Ribeiro). ALMEIDA, Silvio Luiz de. Racismo estrutural / Silvio Luiz de Almeida. -- São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. 264 p. (Feminismos Plurais / coordenação de Djamila Ribeiro). ALMEIDA, Silvio Luiz de. Roda Viva | Silvio Almeida | 22/06/2020. Canal Roda Viva, Youtube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=L15AkiNm0Iw. Acesso em: 16/10/2021. ANDREWS, George Reid. Negros e Brancos em São Paulo (1888-1988). Tradução Magda Lopes. Bauru: Edusc, 1998. AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Abolicionismo Transatlântico e a Memória do Paraíso Racial Brasileiro. Estudos Afro-Asiáticos, Rio de Janeiro, 1996, nº 30, pp. 151-162. BALANÇO MEC (2019). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/images/Balanco-MEC-2019.pdf. Acesso em: 23/01/2023. BARRETO, Raquel. Uma pensadora brasileira. Revista Cult. Julho de 2019. Disponível em: https://revistacult.uol.com.br/home/lelia-gonzalez-perfil/. Acesso em: 13/07/2022. BERNARDINO, Joaze. “Ação afirmativa e a rediscussão do mito da democracia racial no Brasil”. Estud. afro-asiát., Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, 2002. Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações. Disponível em: https://bdtd.ibict.br/vufind/. Acesso em: 13/01/2023. BRASIL. Decreto nº 3.688, de 3 de outubro de 1941. Rio de Janeiro, 3 de outubro de 1941; 120º da Independência e 58º da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3688.htm. Acesso em: 20/10/2022. BRASIL. Decreto nº 847, de 11 de outubro de 1890. Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1890; Sala das sessões do Governo Provisorio, 11 de outubro de 1890, 2º da Republica. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3688.htm. Acesso em: 20/10/2022. BRASIL. Lei Imperial n. 3.353, de 13 de maio de 1888. Lei Áurea. Rio de Janeiro : Paço do Senado. Disponível em: http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/385454. Acesso em: 08/05/2022. CALDWELL, Kia Lilly. Fronteiras da diferença: raça e a mulher no Brasil. Revista de Estudos Feministas, v. 8, n. 2, 2000, p. 91-108. CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. O racismo na história do Brasil: Mito e Realidade. 2ª ed; São Paulo, Editora Ática, 1995. CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. Racismos contemporâneos. Rio de Janeiro: Takano Editora, v. 49, p. 49-58, 2003. CARNEIRO, Sueli. Mulheres em movimento. Estudos Avançados, v. 17, n. 49, p. 117-133, 2003. COLLINS, Patricia Hill. Se perdeu na tradução? Feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória. Parágrafo. Jan/Jun, 2017. V. 5, nº1, 2017. COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. "Por um feminismo para os 99%". Ciclo de palestras. Março/abril, 2021. Canal TV Boitempo, Youtube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=GOOCddZsKck. Acesso em: 24/08/2022. COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Interseccionalidade [recurso eletrônico] / Patricia Hill Collins, Sirma Bilge; Tradução Rane Souza. - 1. ed. - São Paulo: Boitempo, 2020. COMBAHEE-RIVER-COLLECTIVE. 1995. A Black Feminist Statement. In: GUY-SHEFTALL, Beverly (org.). Words of Fire: An Anthology of African-American Feminist Thought. New York: The New Press, 1995, p. 232-240. CRENSHAW, Kimberlé. "The urgency of intersectionality". São Francisco, Califórnia, 2016. Canal TED Talk, Youtube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=vQccQnBGxHU&t=926s. Acesso em 15/08/2022. CRENSHAW, Kimberlé. Demarginalizing the Intersection of Race and Sex: A Black Feminist Critique of Antidiscrimination Doctrine, Feminist Theory, and Antiracist Politics. University of Chicago Legal Forum, 14, 1989, p. 538–54. CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista Estudos Feministas [online]. 2002, v. 10, n. 1, pp. 171-188. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/mbTpP4SFXPnJZ397j8fSBQQ/abstract/?lang=pt#. Acesso em: 01/08/2022. DAVIS, Angela. A liberdade é uma luta constante. São Paulo, 2019. Canal TV Boitempo, Youtube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7Lff8ScaF1Y&t=270s. Acesso em: 25/04/2022. FANON, Franz. Os condenados da terra. Trad. José Lourênio de Melo. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. [1961] FERNANDES, Florestan. “Prefácio”, in F.H. Cardoso e Octávio Ianni. “Cor e mobilidade social em Florianópolis”. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1960. FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. 3. ed. São Paulo: Ática, 1978, v. 1. FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Difusão Européia no Livro, 1972. FERNANDES, Viviane Barboza; SOUZA, Maria Cecilia Cortez Christiano de. Identidade Negra entre exclusão e liberdade. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, [S. l.], n. 63, p. 103-120, 2016. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rieb/article/view/114868. Acesso em: 22/02/2021. FERREIRA, Aparecida de Jesus. Letramento Racial Critico Através de Narrativas Autobiográficas: Com atividades Reflexivas. Ponta Grossa, Pr: Editora Estúdio Texto, 2015. FERREIRA, Aparecida de Jesus. Letramento Racial Crítico, Livro Didático e Interseccionalidades. Uniletras, Ponta Grossa, v. 41, n. 1, p. 123-127, jan/jun. 2019. Disponível em: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/uniletras. Acesso em: 31/10/2022 FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1974 FREYRE, Gilberto. “Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal”. São Paulo: Global, 2006. FULBRIGHT BRASIL. Quem somos. Disponível em: https://fulbright.org.br/quem-somos/. Acesso em: 15/02/2023. GARCIA, Maria Fernanda.A princesa escravizada no Brasil que lutou pela liberdade de seu povo. Observatório do Terceiro Setor. 2019. Disponível em: https://observatorio3setor.org.br/carrossel/a-princesa-escravizada-no-brasil-que-lutou-pela-liberdade-de-seu-povo/. Acesso em: 15/06/2022. GOMES, Nilma Lino. A Contribuição dos Negros para o Pensamento Educacional Brasileiro. In: BARBOSA, Lúcia Maria de Assunção; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. (organizadoras). O Pensamento Negro em Educação No Brasil. São Carlos: UFSCAR, 1997. GOMES, Nilma Lino. Educação cidadã, etnia e raça: o trato pedagógico da diversidade. In: CAVALLEIRO, Eliane (Organizadora). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001. GONZALES, Lélia; HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. Coleção 2 pontos. Editora: Marco Zero Limitada. Exemplar nº 1906. Rio de Janeiro, 1982. GONZALEZ, Lelia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos / organização Flávia Rios, Marcia Lima. -- 1ª ed. -- Rio de Janeiro: Zahar, 2020. GOULD, Stephen Jay. A falsa medida do homem. São Paulo: Martins Fontes, 1999. GUIMARÃES, Antonio Alfredo. Preconceito e discriminação: queixas de ofensas e tratamento desigual dos negros no Brasil. São Paulo: Editora 34, 2004. HALL, Stuart. Identidade cultural e diáspora. In: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Rio de Janeiro: Iphan, 1996. hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução: Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Editora Martins Fontes. 2017. 283p. HOOKS, Bell. Mulheres negras: moldando a teoria feminista. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n.16, p.193-210, jan./abr. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-33522015000200193&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 26/06/2022. HOOKS, Bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. 1 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Características étnico-raciais da população: classificações e identidades. Rio de Janeiro: IBGE, 2021. MARQUES, Lorena de Lima. Nzinga Mbandi – A rainha guerreira. Palmares - Fundação Cultural. Jan/2019. Disponível em: https://www.palmares.gov.br/?p=53160. Acesso em: 15/06/2022. MATHIEU, Edouard; RITCHIE, Hannah; RODÉS-GUIRAO, Lucas; APPEL Cameron; GIATTINO, Charlie; HASELL, Joe; MACDONALD, Bobbie; DATTANI, Saloni; BELTEKIAN, Diana; ORTIZ-OSPINA, Esteban; ROSER, Max. (2020) - "Coronavirus Pandemic (COVID-19)". Published online at OurWorldInData.org. Retrieved from: 'https://ourworldindata.org/coronavirus' [Online Resource]. Disponível em: https://ourworldindata.org/covid-vaccinations?country=BRA. Acesso em: 11/02/2023 MAZUI, Guilherme. 'No Brasil, não existe racismo', diz Mourão sobre assassinato de homem negro em supermercado. Portal G1 Notícias. Brasilia, 2020. Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/11/20/mourao-lamenta-assassinato-de-homem-negro-em-mercado-mas-diz-que-no-brasil-nao-existe-racismo.ghtml. Acesso em: 12/08/2022. MEMMI, A. Retrato do colonizado precedido pelo retrato do colonizador. Trad. Bras. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. [1957] Menos de 3% das universidades brasileiras têm equidade racial. CORREIO BRAZILIENSE. 2021. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2021/11/4964642-menos-de-3-dos-professores-universitarios-do-brasil-sao-negros.html. Acesso em: 20/10/2022. MORENO, Ana Carolina. Negros representam apenas 16% dos professores universitários. Portal de notícias G1, 2018. Disponível em: https://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/2018/11/20/negros-representam-apenas-16-dos-professores-universitarios.ghtml. Acesso em 19/09/2020. MORRISON, Toni. A origem dos outros: Seis ensaios sobre racismo e literatura. Tradução: Fernanda Abreu. Prefácio: Ta-Nehisi Coates. 1ª ed. – São Paulo: Companhia das Letras, 2019. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da Cultura Brasileira (1933-1974). São Paulo: Ática, 5ª edição, 1980. MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de. Sojourner Truth. Portal Geledés, 2009. Disponível em: https://www.geledes.org.br/sojourner-truth/#. Acesso em 10/08/2022. MUNANGA, Kabengele. Teoria social e relações raciais no Brasil contemporâneo. Cadernos Penesb, Niterói, n. 12, p. 169-203, 2010. MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Seminário Nacional Relações Raciais e Educação. Novembro de 2003. PENESB, Rio de Janeiro - RJ, Brasil. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-98 content/uploads/2014/04/Uma-abordagem-conceitual-das-nocoes-de-raca-racismo-dentidade-e-etnia.pdf. Acesso em: 02/12/2022. MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In: Programa de educação sobre o negro na sociedade brasileira [S.l: s.n.], 2004. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/04/Uma-abordagem-conceitual-das-nocoes-de-raca-racismo-dentidade-e-etnia.pdf. Acesso em: 07/09/2020. NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Histórico da pandemia de COVID-19. Disponível em: https://www.paho.org/pt/covid19/historico-da-pandemia-covid-19#:~:text=Em%2031%20de%20dezembro%20de,identificada%20antes%20em%20seres%20humanos. Acesso em 11/02/2023. PAULINO, Silvia Campos; OLIVEIRA, Rosane. VADIAGEM E AS NOVAS FORMAS DE CONTROLE DA POPULAÇÃO NEGRA URBANA PÓS-ABOLIÇÃO. Direito em Movimento, [S.l.], v. 18, n. 1, p. 94-110, ago. 2020. Disponível em: <https://emerj.jus.br/ojs/seer/index.php/direitoemmovimento/article/view/195>. Acesso em: 01/11/2022. PORTAL GELEDÉS. Home. Disponível em: https://www.geledes.org.br/. Acesso em: 23/06/2022. PÓS-COLONIALISMO. Revista de Administração de Empresas, v. 51, n. Rev. adm. empres., 2011 51(6), p. 612–612, nov. 2011. RIBEIRO, Djamila. Pequeno Manual Antirracista / Djamila Ribeiro. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2019. RODRIGUES, Cristiano. "Atualidade do conceito de interseccionalidade para a pesquisa e prática feminista no Brasil", em SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO GÊNERO, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Centro de Comunicação da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 16 a 20 de setembro de 2013. Anais. Disponível em: http://www.fazendogenero.ufsc.br/10/resources/anais/20/1384446117_ARQUIVO_CristianoRodrigues.pdf. Acesso em: 07/07/2022. RODRIGUES, Cristiano; FREITAS, Viviane Gonçalves. Ativismo Feminista Negro no Brasil: do movimento de mulheres negras ao feminismo interseccional. Revista Brasileira de Ciência Política [online]. 2021, n. 34, e 238917. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103-3352.2021.34.238917. Acesso em: 17/08/2022. ROESLER, Átila da Rold. Sobre a vadiagem e o preconceito nosso de cada dia. Portal Jusbrasil, publicado por Justificando. Agosto de 2016. Disponível em: https://portal-justificando.jusbrasil.com.br/noticias/371606631/sobre-a-vadiagem-e-o-preconceito-nosso-de-cada-dia. Acesso em: 05/11/2022. ROSCOE, Beatriz. 79% acham que há racismo no Brasil, mas só 39% se consideram preconceituosos. PoderData, 2021. Disponível em: https://www.poder360.com.br/brasil/79-acham-que-ha-racismo-no-brasil-mas-so-39-se-consideram-preconceituosos/. Acesso em: 31/10/2022. SANTOS, Ednailda Maria dos. Identidades e Trajetórias de Docentes Negra(o)s.- Manaus: UFAM, 2010. 82 f.; s/ il. Dissertação (Mestrado em Educação) –– Universidade Federal do Amazonas, 2010. SARTRE, Jean Pierre. Prefácio. In: FANON, Franz. Os condenados da terra. Trad. José Lourênio de Melo. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. [1961] SENHORAS, Elói Martins. CORONAVÍRUS E EDUCAÇÃO: ANÁLISE DOS IMPACTOS ASSIMÉTRICOS. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 2, n. 5, p. 128–136, 2020. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/article/view/135. Acesso em: 14/02/2023. SOLIGO, Ângela Fátima. O preconceito racial no Brasil: Análise a partir de adjetivos e contextos. (Tese de doutorado). Campinas, 2001. PUC. Campinas, 2001. SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro: ou as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro: Graal, 1990. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? 1. ed. Trad. Sandra Regina Goulart Almeida; Marcos Pereira Feitosa; André Pereira. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010. [1985] TABAK, Fanny. A Década da Mulher como forma de participação e pressão política – Avaliação e Balanço. Trabalho apresentado na IX Reunião Anual da ANPOCS, GT Mulher e Política. Rio de Janeiro, 1985. Disponível em: https://anpocs.com/index.php/encontros/papers/9-encontro-anual-da-anpocs/gt-10/gt21-6/6147-fannytabak-decada/file. Acesso em 08/08/2022. VINUTO, J. A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Tematicas, Campinas, SP, v. 22, n. 44, p. 203–220, 2014. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/10977. Acesso em: 09/02/2023. ZAPATER, Maíra. A herança legal das ditaduras: nossas cicatrizes jurídicas. Portal Jusbrasil, publicado por Justificando. Maio de 2016. Disponível em: https://portal-justificando.jusbrasil.com.br/noticias/340459371/a-heranca-legal-das-ditaduras-nossas-cicatrizes-juridicas. Acesso em: 05/11/2022.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqCulturapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGICH Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PROFESSORAS NEGRAS NO ENSINO SUPERIOR NO AMAZONAS UM OLHAR INTERSECCIONAL.pdfArquivo principal819,26 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.