DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4750
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Andreza Carvalho da-
dc.date.available2023-07-17T14:27:31Z-
dc.date.issued2022-08-04-
dc.identifier.citationSILVA, Andreza Carvalho da. Metodologias ativas em espaços educativos: processos de alfabetização científica em laboratórios móveis do projeto academia stem. 2022. 121 f. Dissertação (Mestrado em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4750-
dc.description.abstractThis study addresses issues related to Active Methodologies in Non-Formal Spaces as a progression process of Scientific Literacy of engineering students. Bearing in mind that the world is in a moment of frequent transmutations with fleeting scientific and technological progress, it is essential to promote teaching methodologies that provide the development of skills and competences that make them manage this avalanche that emerges in the professional and social field. , since only specific technical knowledge does not constitute a pleasant engineer for the 21st century, who can visualize global demands. Given the theme, the general objective of the research is to investigate how the development of Active Methodologies in Non-Formal Spaces can contribute to the process of Scientific Literacy of students of the engineering course, scholarship holders in the Academia STEM Project of the State University of Amazonas. The research methodology is based on a qualitative approach, following participant observation techniques, a questionnaire with open questions and dialogue groups. The results allowed us to point out that the active methodology used in the Mobile Laboratories of the Academia STEM Project is Jigsaw, which obtain reading, writing, research, experience, teaching, dialogue, doubt, reflection, problem solving and planning activities that culminate in the development of skills and skills that make up an engineer able to deal with the social and professional field of the 21st century, such as: creativity, proactivity, autonomy, responsibility, cooperation, interaction and versatility. With this, the academics participating in the current study, in the Itinerant Mobile Laboratories of the STEM Academy Project, build their own knowledge, resulting in autonomy and Scientific Literacy, since the students, in addition to using the scientific vocabulary, are able to mobilize the specific technical concepts they have learned to their reality, giving applicability to everyday problems. In this way, we found that the active methodologies developed in the Mobile Laboratories of the Academia STEM Project provide the training of engineers who are more than technical specialists in certain themes, but emancipated citizens who are able to carry out a proper reading of the natural world, based on scientific knowledge in social and professional practices. Keywords: Active Methodology. Non-Formal Space. Scientific Literacy. Projeto Academia STEM.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMetodologia ativapt_BR
dc.subjectEspaço não-formalpt_BR
dc.subjectAlfabetização científicapt_BR
dc.subjectProjeto academia STEMpt_BR
dc.subjectActive methodologypt_BR
dc.subjectNon-formal spacept_BR
dc.subjectScientific literacypt_BR
dc.titleMetodologias ativas em espaços educativos: processos de alfabetização científica em laboratórios móveis do projeto academia stempt_BR
dc.title.alternativeActive methodologies in educational spaces: scientific literacy processes in mobile laboratories of the academy stem projectpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2023-07-17T14:27:31Z-
dc.contributor.advisor1Almeida, Whasgthon Aguiar de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6766948755894257pt_BR
dc.contributor.referee1Kalhil, Josefina Diosdada Barrera-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3175179523669781pt_BR
dc.contributor.referee2Silva Júnior, Jucimar Maia da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1862848643087021pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0866415148352153pt_BR
dc.description.resumoEste estudo aborda questões referentes às Metodologias Ativas em Espaços Não-Formais como processo de progressão de Alfabetização Científica de acadêmicos do curso de engenharia. Tendo em vista que o mundo se encontra em um momento de transmutações frequentes com fugaz progresso científico e tecnológico, é fundamental a promoção de metodologias de ensino que proporcionem o desenvolvimento de habilidades e competências que os façam gerir essa avalanche que imerge no campo profissional e social, posto que somente conhecimento técnico específico não constitui um engenheiro aprazível para o século XXI, que consegue visualizar as demandas globais. Perante a temática, o objetivo geral da pesquisa é investigar como o desenvolvimento de Metodologias Ativas em Espaços Não-Formais podem contribuir no processo de Alfabetização Científica de educandos do curso de engenharia, bolsistas no Projeto Academia STEM da Universidade do Estado do Amazonas. A metodologia da pesquisa se delineia a partir de uma abordagem qualitativa, seguindo técnicas de observação participante, questionário com perguntas abertas e grupos dialogais. Os resultados permitiram apontar que a metodologia ativa utilizada nos Laboratórios Móveis do Projeto Academia STEM é a Jigsaw que obtêm atividades de leitura, escrita, pesquisa, experiência, ensino, diálogo, dúvida, reflexão, resolução de problemas e planejamento que culminam no desenvolvimento de habilidades e competências que compõe um engenheiro apto a lidar com o campo social e profissional do século XXI, como: criatividade, proatividade, autonomia, responsabilidade, cooperação, interação e versatilidade. Com isso, os acadêmicos participantes do corrente estudo, nos Laboratórios Móveis Itinerantes do Projeto Academia STEM, constroem seu próprio conhecimento, ocasionando na autonomia e Alfabetização Científica, pois os educandos além de utilizar o vocabulário científico, conseguem mobilizar os conceitos técnicos específicos que apreenderam para a sua realidade, dando aplicabilidade em problemáticas do cotidiano. Desse modo, constatamos que as metodologias ativas desenvolvidas nos Laboratórios Móveis do Projeto Academia STEM proporcionam a formação de engenheiros que são mais que técnicos especialistas em determinadas temáticas, mas cidadãos emancipados que conseguem realizar a devida leitura do mundo natural, a partir do conhecimento científico em práticas sociais e profissionais. Palavras – Chave: Metodologia Ativa. Espaço Não-Formal. Alfabetização Científica. Projeto Academia STEM.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Educação e Ensino de Ciências na Amazôniapt_BR
dc.relation.referencesAMARAL, J. J. F. Como fazer uma pesquisa bibliográfica. Fortaleza, CE: Universidade Federal do Ceará, 2007. ANASTASIOU, L. G. C; ALVES, L. P. Processos de Ensinagem na Universidade: Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 10. ed. Joinville, Santa Catarina: Editora Univille, 2015. ARAGÃO, S. B. C. A Alfabetização Científica na Formação Inicial de Professores de Ciências: Análise de uma Unidade Curricular Planejada nessa Perspectiva. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, Instituto de Física, Instituto de Química e Instituto de Biociências, São Paulo, 2019. ARAÚJO, L; GÓIS, G. B; FREITAS, G. A; SOUSA, M. G. O. S. Serviço social e pesquisa científica: uma relação vital para a formação profissional. R. Katál., Florianópolis, v. 23, n. 1, p. 81-89, jan./abr. 2020. AULER, D; DELIZOICOV, D. Alfabetização científico-tecnológica para quê? Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências. Belo Horizonte, v. 3, n. 2, p.122- 134, 2001. BACICH, L. MORAN, J. Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora: uma abordagem teórico-prática [recurso eletrônico] – Porto Alegre: Penso, 2018. BARBOSA, E. F.; MOURA, D. G. Metodologias ativas de aprendizagem na educação profissional e tecnológica. B. Tec. Senac, Rio de Janeiro, v. 39, n.2, p.48-67, maio/ago. 2013. BARBOSA, M; HORN, M. Projetos Pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre, 2008. BATISTA, A. M. F. A trajetória do Movimento de Alfabetização Cientifica (A.C.). ANPUH – XXV Simpósio Nacional de História – Fortaleza, 2009. BERBEL, N. A. N. As Metodologias Ativas e a Promoção da Autonomia de Estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25- 40, jan./jun. 2011. BERTOLINI, C; PARREIRA, F. J; CUNHA, G.B; MACEDO, R. T. Linguagem de Programação. 1. ed. Universidade de Santa Maria, 2019. BIANCHINI, B. L; GOMES, E; LIMA, G. L. Método Jigsaw de Aprendizagem Cooperativa – Explorando o Conceito de Função. XII Encontro Nacional de Educação Matemática, São Paulo, jul. 2016. BONWELL, C. C.; EISON, J. A. Active learning: creating excitement in the classroom. Washington, DC: Eric Digests, 1991. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. v. 2, n. 2, p. 77-88, 2002. BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996. Brasília, 1996. BRENNAN, B. Reconceptualizing non-formal education. International Journal of Lifelong Education, v. 16, n. 3, p. 185-200, 1997. BYBEE, R.W. Achieving Scientific Literacy. The Science Teacher, v.62, n.7, p. 28-33, 1995. CAPDEVILA, M. G; SILVEIRA, I. F; MARTINS, V. F. Promovendo a Aprendizagem Ativa por meio da estratégia Jigsaw: experiências com Liquid Galaxy. Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação, 28.ed. 2020. CARVALHO, E. G. C; HOELLER, S. C. A Importância de Ensinar e Aprender No Cotidiano dos Educandos E Educadores da Educação do e no Campo. Monografia (Especialização em Educação do Campo) - Universidade Federal do Paraná, 2012. CASCAIS, M. G. A; FACHÍN-TÉRAN, A. Educação formal, informal e não formal na educação em ciências. Ciência em Tela, v. 7, n. 2, 2014. CAVALHEIRO, C. B.; TEIVE, G. M. G. Movimento Escolanovista: três olhares. Xvi Congresso Nacional de Educação – Educere, Paraná, Curitiba. Anais. Curitiba: Pontifica Universidade Católica do Paraná, 2013. CHAER, G; DINIZ, R. R. P; RIBEIRO, E. A. A técnica do questionário na pesquisa educacional. Evidência, Araxá, v. 7, n. 7, p. 251-266, 2011. CHASSOT, A. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, ANPEd, n. 26, p. 89-100, 2003. CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 4. ed. Ijuí: Unijuí, 2006. CHAVES, M. M. F. F; CHAVES, S. M. L. F. A Ciência Positivista: O Mundo Ordenado. Iniciação Científica CESUMAR, 2000. COLLEY, H; HODKINSON, P; MALCOLM, J. Non-formal learning: mapping the conceptual terrain. A consultation reports. Leeds: University of Leeds Lifelong Learning Institute, 2002. COUTINHO, J. Elementos de História da Filosofia Medieval. Faculdade de Teologia- Braga. Faculdade de Filosofia- Universidade Católica Portuguesa, 2008. CRUZ, J. M. O. Processo de ensino-aprendizagem na sociedade da informação. Educação e Sociedade, Campinas, v. 29, n. 105, p. 1023-1042, dez. 2008. CRUZ, D. M.; GOMES, A. N. F. Metodologia Ativa Baseada em Projeto (ABPj) no ensino de engenharia: relato de experiência na disciplina de Sistemas de Controle I no Instituto de Engenharia da UFMT. Research, Society and Development, vol. 8, n. 2, p. 01-12, 2019. DALBOSCO, C. A. Uma leitura não-tradicional de Johann Friedrich Herbart: autogoverno pedagógico e posição ativa do educando. Educação e Pesquisa: Revista da Faculdade de Educação da USP, 2018. DELIZOICOV, D; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. DILLENBOURG, P. What do you mean by collaborative learning? In: Dillenbourg, P. Collaborative-learning: cognitive and computational approaches. Oxford: Elsevier, 1999. DWYER, T; ZEN, E. L; WELLER, W; SHUGUANG, J; KAIYUAN, G. Jovens universitários em um mundo em transformação uma pesquisa sino- brasileira. Ipea, Brasília, 2016. EICHLER, M. L. A recepção diacrônica da obra de Jean Piaget na didática das ciências francófona. Schème, v. 6, n. 2, p. 68-92, 2014. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. FERREIRA, M. C. A. Saberes pedagógicos/ comunicacionais, pesquisas/ formação: reflexões sobre as experiências formativas das professoras online. Doutorado (Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte). Rio Grande do Norte, 2012. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. 25. ed. Coleção Leitura. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GAUTÉRIO, V. L. B.; RODRIGUES, S. C. Os Ambientes de Aprendizagem possibilitando transformações no ensinar e no aprender. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos Online, Brasília, v. 94, n. 237, p. 603-618, maio/ago. 2013. GOHN, M. G. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.50, p. 27-38, jan./mar. 2006. GOHN, M. G. Os protestos recentes no Brasil: 2013-2015. ISA. Fórum de Sociologia, 2015. GOMES, J. C; DIAS, K. L. Metodologias Ativas de Aprendizagem e Tecnologias Digitais no Contexto da Covid-19: Um Levantamento e Análise com Professores da Rede Pública de Macapá. Especialização em Informática na Educação- Instituto Federal do Amapá, 2021. KEMCZINSKI, A; MAREK, J; HOUNSELL, M. S; GASPARINI, I. Colaboração e cooperação – pertinência, concorrência ou complementaridade. Revista Produção Online, 7(3), p. 1-15, 2007. KFOURI, S. F; MORAIS, G. C; PEDROCHI, O. J; PRADO, M. E. B. B. Aproximações da Escola Nova com as Metodologias Ativas: Ensinar na Era Digital. Rev. Ens. Educ. Cienc. Human., v. 20, n. 2, p. 132-140, 2019. KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. EDUSP: São Paulo, 1987. Krasilchik, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2004. LEMKE, J. Investigar para el futuro de la educacíon científica: nuevas formas de aprender, nuevas formas de vivir. Enseñanza de las Ciencias, v. 24, n. 1, p. 5-12, 2006. LIMA, E. I; NAGÃO, F. Q. A; SELMO, J. T; LANDIM, S. P. P; MACHADO, V. M. L. O papel da educação formal, não formal e informal na formação política de mulheres educadoras. Revista Pegada, v. 20, n. 1, jan./abr. 2019. LOPES, S. M. C. N. Memórias em disputa: Anísio Teixeira e Lourenço Filho no Instituto de Educação do Rio de Janeiro (1932-1935). Revista Brasileira de História da Educação, v. 14, p. 177-207, 2007. LOPES, T. B; CANGUSSU, E. S; HARDOIM, E. L; GUARIM-NETO, G. Atividades de Campo e STEAM: Possíveis Interações na Construção de Conhecimento em Visita ao Parque Mãe Bonifácia em Cuiabá-Mt. Revista da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, v. 5, n. 2, jul./dez. 2017. LOPES, R. M; SILVA-FILHO, M. V; ALVES, N. G. Aprendizagem baseada em problema: fundamentos para a aplicação no ensino médio e na formação de professores. Rio de Janeiro: Publiki, 2019. LORENZETTI, L. Alfabetização Científica no Contexto das Séries Iniciais. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Santa Catarina, 2000. LORENZETTI, L; Delizoicov, D. Alfabetização Científica no Contexto das Séries Iniciais. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, v. 3, n.1, jun. 2001 LOVATO, F. L; MICHELOTTI, A; BRANDÃO, C. S; LORETTO, E. L. S. Metodologias Ativas de Aprendizagem: Uma Breve Revisão. Acta Scientiae, v.20, n.2, mar./abr. 2018. MANNING, P. K. Metaphors of the field: varieties of organizational discourse. In: Administrative Science Quarterly, v. 24, n. 4, dez. 1979. MARANDINO, M; SELLES, S. E; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009. (Coleção Docência em Formação. Série Ensino Médio). MARQUES, J. B. V; FREITAS, D. Fatores de caracterização da educação não formal: uma revisão da literatura. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 43, n. 4, p. 1087-1110, out./dez. 2017. MCINNERNEY, J. M; ROBERTS, T. S. Collaborative or cooperative learning? In: T. S. Roberts (ed). Online Collaborative Learning: Theory and Practice. Hershey: IGI Global, 2004. MENEZES, E. T; SANTOS, T. H. Verbete Plano Decenal de Educação para Todos. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2001. MELO, D; SANDER, G; RAMOS, P. S. Esteira Transportadora. Projeto Acadêmico Integrador do curso de Engenharia Mecânica- Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, 2016. MERRIAM, S. B. Qualitative research and case study applications in education. São Francisco (CA): Jossey-Bass, 1998. MORAN, J. Educação híbrida: um conceito chave para a educação, hoje. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. NASCIMENTO, C. F. M. Cotas Sociais e Reflexos na Política de Assistência Estudantil: Estudo de Caso da Universidade Federal de Pelotas. Dissertação (Mestrado) – Universidade Católica de Pelotas, Pelotas, 2015. NAKANO, T. C; PRIMI, R; ALVES, R. J. R. Habilidades do século XXI: relações entre criatividade e competências socioemocionais em estudantes brasileiros. Educar em Revista, Curitiba, v. 37, 2021. PALHAIS, C. B. C. Prototipagem: Uma abordagem ao processo de desenvolvimento de um produto. Dissertação (Mestrado em Design de Equipamento) - Universidade de Lisboa, 2015. PAZ, G. S. B; AVILA, P. J; LEAL, S. H. B. S. Indicadores de Alfabetização Científica de Professores em Serviço: a Bioquímica como contexto formativo. Universidade de Brasília: Linhas Críticas, v. 25, 2019. PASINOTTO, R. O Erro no Processo de Ensino-Aprendizagem. Monografia (Graduação em Matemática) – Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus de Erechim, 2008. PELIZZARI, A; KRIEGL, M. L; BARON, M; FINCK, N. T. L; DOROCINSKI, S. I. Teoria da Aprendizagem Significativa Segundo Ausubel. Rev. PEC, Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul. 2001-jul. 2002. PEREIRA, E. J; VIEIRA, N. J. Os Estilos de Aprendizagem no Ensino Médio a partir do Novo ILS e a Sua Influência na Disciplina de Matemática. Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.6, n.3, p.173-190, nov. 2013. PINHEIRO, R. A. Atuação dos pedagogos em espaços não formais de educação. Monografia (Graduação em Pedagogia) – Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Filosofia e Ciências Humanas Faculdade de Educação Pedagogia. Rio de Janeiro, 2020. PIZARRO, M. V.; LOPES JUNIOR, J. Indicadores de alfabetização científica: uma revisão bibliográfica sobre as diferentes habilidades que podem ser promovidas no ensino de ciências nos anos iniciais. Investigações em Ensino de Ciências. Porto Alegre, v. 20, n. 1, p. 208-238, 2015. PLAPLER, D; PAGOTTO-EUZEBIO, M. S. O diálogo e a construção do conhecimento: apontamentos a partir de John Dewey e Matthew Lipman. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2015. PROENÇA, L. F. O. Contribuições à noção de ato na filosofia de Henri Bergson: à luz do Essai sur les données immédiates de la conscience (1889). UFSCar: São Carlos, 2016. QUEIROZ, G. Construindo os saberes da mediação na educação em museus de ciências: o caso dos mediadores do museu de astronomia e ciências afins/ RIEDNER, D. D; PISCHETOLA, M. Tecnologias Digitais no Ensino Superior: uma possibilidade de inovação das práticas? Educação, Formação & Tecnologias, v. 9, n. 2, 2016. RIBEIRO, R. de C. A aprendizagem baseada em problemas (PBL): uma implementação na educação em engenharia. Tese (Doutorado) – UFSC, Florianópolis, 2005. ROCHA, C.F. O Transporte de Cargas no Brasil e sua Importância para a Economia. Monografia (Graduação em Ciências Econômicas) - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI, Ijuí, 2015. RODRIGUES, O. L; ROCHA, C. S. Cultura Digital em Espaços de Ensino Não- Formal: Perspectivas e Prospecções. VII World Congress on Communication and Arts, Vila Real, Portugal, p. 20 - 23, 2014. SALDANHA, C. C; ZAMPROMI, E. C. B; BATISTA, M. L. A. Estilos de Aprendizagem. Semana Pedagógica- Secretária da Educação e do Esporte- Paraná, 2016. SANTOS, W.L. P. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 36, set./dez. 2007. SCHNEIDER, E. M. Alfabetização Científica de Alunos do Ensino Superior Frente as Implicações da Engenharia Genética e a Idealização do “Melhoramento Humano”. Tese (Doutorado em Educação para a Ciência e a Matemática)- Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência e a Matemática do Centro de Ciências Exatas- Universidade Estadual de Maringá, 2015. SHAH, S.; NIHALANI, M. Stress free environment in classroom: impact of humor in student satisfaction. Munich: GRIN Publishing, 2012. SHAMOS, M. H. The myth of scientific literacy. New Brunswick: Rutgers University Press, 1995. SHEN, B. S. P. Science Literacy. In: American Scientist, v. 63, p. 265-268, maio/jun. 1975. SILBERMAN, M. Active learning: 101 strategies do teach any subject. Massachusetts: Ed. Allyn and Bacon, 1996. SILVA, I. O; ROSA, J. E. B; HARDOIM, E. L; GUARIM-NETO, G. Educação Científica empregando o método STEAM e um makerspace a partir de uma aula-passeio. Latin American Journal of Science Education, n. 4, 2017. SILVA, J. C. Ensino de Programação para alunos do Ensino Básico: Um levantamento das pesquisas realizadas no Brasil. Monografia (Licenciatura em Ciência da Computação) - Universidade Federal da Paraíba, 2017. SILVA, J. E. M; ARAÚJO, R. G. G. Ensino de Programação para alunos do Ensino Básico: Um levantamento das pesquisas realizadas no Brasil. VII Congresso Nacional de Educação, 2020. SILVA, A. P; ROSISTOLATO, R. Participação no ENEM: desigualdades no contexto das escolas públicas no Rio de Janeiro. Revista Bras. Polít. Adm. Educ. v. 37, n. 3, p. 1506-1532, set./dez. 2021. SOARES, M. G. A Aritmética de Lourenço Filho. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de São Paulo, Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação e Saúde na Infância e na Adolescência, 2014. STAUDT, A; THOMÉ, B. C; MANTOVANI, G. F. Z; SLAVIERO, P. C; CELLA, B. M; CAPELLO, C; WOLOSZYN, N. Melhoria da Qualidade de Ensino/ Aprendizagem de Ciências Exatas na Região Oeste de Santa Catarina. 31° Seminário de Extensão Universitária da Região Sul, 2013. TEIXEIRA, C. S. A Cultura Maker em prol da inovação: boas práticas voltadas a sistemas educacionais. In: Conferência ANPROTEC Rio, 2017. TERZI, S. B. A Formação de Alfabetizadores: Letramento e Prática Pedagógica. Trab. Ling. Apl., Campinas, n. 36, p. 81-99, jul./ dez. 2000.0066510 UNESCO. Declaración mundial sobre la educación superior en el siglo XXI: visión y acción. Paris: UNESCO, 1998. VICTORA, C. G; KNAUTH, D. R; HASSEN, M. N. A. Técnicas de pesquisa. In: Pesquisa qualitativa em saúde. Porto Alegre (RS):Tomo Editorial. 2000. VERTICCHIO, N. M. Análise Comparativa das Habilidades e Competências Necessárias para o Engenheiro na Visão da Indústria, dos Discentes e dos Docentes. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) - Universidade Federal de Minas Gerais, 2006. VIEIRA, J. A. Aprendizagem por projetos na educação superior: posições, tendências e possibilidades. Travessias (UNIOESTE online), v. 4, p. 1-18, 2009. WESTBROOK. Robert B. John Dewey. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana, 2010. ZIMMERMANN, E; MAMEDE, M. Novas direções para o letramento científico: Pensando o Museu de Ciência e Tecnologia da Universidade de Brasília. In: IX Reunión de la Red-Pop. Rio de Janeiro, p. 23-30, 2005pt_BR
dc.subject.cnpqEnsino aprendizagempt_BR
dc.subject.cnpqAlfabetização científicapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.