DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4439
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPimentel, Amanda Xavier-
dc.date.available2022-12-07-
dc.date.available2022-12-12T18:54:07Z-
dc.date.issued2020-11-28-
dc.identifier.citationPIMENTEL, Amanda Xavier. Classificação de briófitas bioindicadoras de qualidade ambiental da área conhecida como areal no município de Parintins AM. 2020. 39f. TCC (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade do Estado do Amazonas, Parintins.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4439-
dc.description.abstractBriofits are plants of tiny size, considered the simplest of the vegetable kingdom for they possess not conductive vases of sap (xilema and floema). Saint of extreme ecological importance because they participate in the maintenance of the ecosystem, mainly of the processes of ecological succession, being them, pioneering. The present work looked for to classify briófitas bioindicadoras starting from the rising of species in the area of the Sand dune in the municipal district of Parintins/AM, analyzing the briofits presence for substratum and identifying them taxonomicamente. They were collected and identified in the total 44 briófitas samples, which are distributed in the following families: Calymperacea, Leucobryaceae and Sematophylacea (Class of the mosses) and Lejeuneaceae and Radulaceae (Class of the liverworts), however, among the collected individuals, the largest occurrence was of the species Octoblepharum albidum Hedw., belonging the family of Calymperaceae. The plants were found colonizing different substrata, as: trunks, branches and alive branches of trees (corticícolo) or dead (epíxilo) and leaves (epífilo), besides soils (terrícolos), and the largest occurrence of collected briófitas was in the substratum corticícolo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBriófitaspt_BR
dc.subjectGrupos Cinecológicospt_BR
dc.subjectClassificaçãopt_BR
dc.subjectAmazonaspt_BR
dc.titleClassificação de briófitas bioindicadoras de qualidade ambiental da área conhecida como areal no município de Parintins AMpt_BR
dc.title.alternativeClassification of bryophytes that are bioindicators of environmental quality in the area known as areal in the municipality of Parintins AMpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-12-12T18:54:07Z-
dc.creator.ID020254962-30pt_BR
dc.contributor.advisor1Catro, Naimy Farias de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5988655555615359pt_BR
dc.contributor.referee1Castro, Naimy Farias de-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5988655555615359pt_BR
dc.contributor.referee2Trintade, Dilcindo B.-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0948121178402531pt_BR
dc.contributor.referee3Chalco, Fiorella Perotti-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9466769670090715pt_BR
dc.description.resumoBriófitas são plantas de tamanho diminuto, consideradas as mais simples do reino vegetal por não possuírem vasos condutores de seiva (xilema e floema). São de extrema importância ecológica pois participam da manutenção do ecossistema, principalmente dos processos de sucessão ecológica, sendo elas, pioneiras. O presente trabalho buscou classificar briófitas bioindicadoras a partir do levantamento de espécies na área do Areal no município de Parintins/AM, analisando a presença de briófitas por substrato e identificando-as taxonomicamente. Foram coletadas e identificadas no total 44 amostras de briófitas, as quais estão distribuídas nas seguintes famílias: Calymperacea, Leucobryaceae e Sematophylacea (Classe dos musgos) e Lejeuneaceae e Radulaceae (Classe das hepáticas), entretanto, dentre os indivíduos coletados, a maior ocorrência foi da espécie Octoblepharum albidum Hedw., pertencente à família das Calymperaceae. As plantas foram encontradas colonizando diferentes substratos, como: troncos, ramos e galhos de árvores vivos (corticícolo) ou morto (epíxilo) e folhas (epífilo), além de solos (terrícolos), sendo que a maior ocorrência de briófitas coletadas foi no substrato corticícolo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesAB’SÁBER, A. N. Contribuição a Geomorfologia dos Cerrados. In FERRI, M. G. (Ed) Simpósio Sobre o Cerrado. Editora da Universidade de são Paulo, São Paulo. P. 117-124. 1963. AB’SÁBER, A. N. Domínios morfoclimáticos e províncias fitogeográficas do Brasil. Orientação, São Paulo, n. 3, p. 45-48, 1969. ANDO, H. E MATSUO, A. Applied Bryology. In: W. Schultze-Motel (ed.). Advances in Bryology, vol. 2, J. Cramer, Vaduz, pp. 133-224. 1984. BATES, J.W. Mineral nutrition substratum ecology and pollution. Pp. 248-299. In: J.A. SHAW E B. GOFFINET (Ed.). Bryophyte Biology. Chapman & Hall, London: 2000. BASTOS, C. J. P. & Yano, O. Musgos da zona urbana de salvador, Bahia, Brasil: Hoehnea 20(1/2): 23-33,1993. BELL, P.R. E LODGE, E. The reability of Cratoneuron comutatum (Hedw.) Broth. as na “indicator moss”. Journal of Ecology 51: 113-122. 1963. BENTLEY, B. L. Nitrogen fixation by epiphylls in a tropical rainforest. Annals of the Missouri Botanical Garden, 74: 234-241. 1987. BUCK, W. R. E GOFFINET, B. Morphology and Classification of Mosses. In: SHAW, A. J. E GOFFINET, B. (eds.). Bryophyte Biology. University Press, Cambridge. Pp. 71-123. 2000. CARNEIRO FILHO, A. Cerrados Amazônicos: fosséis vivos? Algumas reflexões. Ver. Inst.Geol. 14: 63-68. 1993. COLE, M. M. The Savannas. Biogeography and Geobotany. Academic Press, Harcourt Brace Javanovich Publishers. London, UK. 1986. CASTRO, Martha Pimentel de. A complexidade da vegetação Amazônica. Ver. Bras. Geo. Rio de Janeiro, 43 (2), 283-300, 1981. CHURCHILL, S. P. Catalog of Amazonian Mosses. Journal of the Hattori Botanical Laboratory, v85, p.191-238, 1998. COSTA DP, Briófitas. Em: Stehlmann JR, Forzza RC, Salino A, Cabral M, Costa DP, Kamino LHY (Eds) Plantas da Floresta Atlântica. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 13–17. 2009. COSTA DP, PERALTA DF. Bryophytes diversity in Brazil. Rodriguesia 66:1063–1071. 2015. CONARD, How to know the Mosses and Liverworts. W.M.C. Brown Company Publishers, 226 p. 1977. COXSON, D. S. Nutrient release from epiphytic bryophytes in tropical montane rainforest (Guadeloup). Cannadian Journal of Botany, 69: 2122-2129. 1990. CPRM. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. Geologia do Brasil. Avaliação da qualidade das águas subterrâneas da cidade de Parintins. Relatório interno. Manaus, 2005. CPRM. Geodiversidade do Estado do Amazonas. Organização: Maria Adelaide Mansini e José Luiz Marmos. Manaus, 2010. DALTON, D.A. E CHATFIELD, J.M. A new nitrogen-fixing Cyanophyte–Hepatic association: Nostoc and Porella. American Journal of Botany 72: 781–784. 1987. DELGADILLO, M.C. E CÁRDENAS, A. Manual de Briofitas. 2ª ed. México: Instituto de Biología da Universidade Nacional Autonoma de Mexico. 1990. DELGADILLO, M.C. & CÁRDENAS, S.M.A. Urban mosses in Mexico City. Anales del instituto de Biología Universidad Nacional Autónoma de México 71(2): 63-72. 2000. FILGUEIRAS, T. S. E PEREIRA, B. A. S. Briófitas in Flora do Distrito Federal. Pp. 364-366. In: (M. N. Pinto, org.). Cerrado: Caracterização Ocupação e Perspectivas, 1993. FRAHM, J.P. Manual of Tropical Bryology. Trop. Bryol. ed.23:1-195. 2003. 30 FREITAS, H. A. de; PESSENDA, L. C. R; ARAVENA, R; GOUVEIA, S. E. M.; RIBEIRO, A. de S; BOULET, R. Savanas no Passado da Amazônia. Ciência Hoje, vol. 32, n. 189: 40-46, 2002. FRIEBERG, E. Microclimatic parameters influencing nitrogen fixation in the phyllosphere in a Costa Rican premontane rainforest. Oecologia, 17:9-18. 1998. GERMANO, S.R. & PÔRTO, K.C. Briófitas epíxilas de uma área remanescente de floresta atlântica (Timbaúba, PE, Brasil). 2. Lejeuneaceae. Acta botanica brasilica 12(1): 53-66, 1998. GRADSTEIN, S. R.; CHURCHILL, S. P.; SALAZAR-ALLEN, N. Guide to the Bryophytes of Tropical America. Memoirs of the New York Botanical Garden. New York, v. 86, p. 577, 2001. GRADSTEIN SR, COSTA DP. The Hepaticae and Anthocerotae of Brazil. Memoirs of the New York Botanical Garden 87: 1 –318. 2003. GRIFFIN III, D. Guia preliminar para as Briófitas frequentes em Manaus e adjacências. Acta Amazônica, Manaus, 9(3): Suplemento, set. 67 p. ilust. 1979. GLIME, J. M. Economic and ethnic uses of bryophytes. In: Flora of North America Editorial Committee. (eds.). Flora of North America North of Mexico. Vol. 27. Bryophyta, part 1. Oxford University Press, New York. pp. 14-41. 2007. GOFFINET, B. et al Morphology and classification of mosses. In Bryophyte Biology. Shaw, A.J. & Goffinet, B. (eds). Cambridge University Press: 1-123, 2009. GOFFINET, B.; SHAW, J. Bryophyte Biology. United States od America: Cambridge University Press, 2009. HELL, K. G.; Briófitas talosas dos arredores da cidade de São Paulo (Brasil). Boletim de Botânica da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo 335(25): 1-187, 1969 HUECK, K. Sobre a Origem dos Campos Cerrados do Brasil e Algumas Novas Observações no Seu Limite Meridional. Revista Brasileira de Geografia. 19: 67-81. 1957. ILKIU-BORGES, A. L. E LISBOA, R. C. L. Os gêneros Lejeunea e Microlejeunea (Lejeuneaceae) na estação científica Ferreira Penna, estado do Pará, Brasil, e novas ocorrências, Belém, Acta Amazonica 32(4): 541-553, 2002. LEMOS-MICHEL, E. Hepáticas epifíticas sobre o pinheiro-brasileiro no Rio Grande do Sul. Editora da Universidade/Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 191p. 2001. Lisboa, R.C.L. 1993. Musgos acrocárpicos do Estado de Rondônia. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém. LISBOA, R. C. L. & ILKIU – BORGES, A. L. Diversidade das Briófitas de Belém (PA) e seu potencial como indicadoras de poluição urbana. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Botânica 11 (2):199-225, 1995. LISBOA, R. C. L. & ILKIU –BORGES, F. Briófitas da Serra dos Carajás e sua possível utilização como indicadoras de metais. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Botânica. 12 (2): 161-181, 1996. LISBOA, R. C. L. E ILKIU – BORGES, A. L. Briófitas de São Luis do Tapajós, município de Itaituba, com novas adições para o Estado do Pará. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, serie Botânica 17 (10): 75-91, 2001. MATZEK, V., E VITOUSEK, P.M. Nitrogen fixation in bryophytes, lichens, and decaying wood along a soil–age gradient in Hawaiian montane rain forest. Biotropica 35:12–19. 2003. MESQUITA, Daniel Oliveira. Estrutura de taxocenoses de lagartos em área de cerrado e de savanas amazônicas do Brasil. Dissertação de Mestrado pela Universidade de Brasília – Instituto de Ciências Biológicas – Departamento de Zoologia, 2005. MIGUEL, M. L. Uso Sustentável da Biodiversidade na Amazônia brasileira: experiência atuais e perspectivas das bioindústrias de cosméticos e fitoterápicos. Dissertação de Mestrado pela Universidade de São Paulo – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – Departamento de Geografia Humana, 2007. MIRANDA, I. S. Estrutura do estrato arbóreo do cerrado amazônico em Alter-do-chão, Pará, Brasil. Revista Brasileira de Botanica. São Paulo, v. 16, n. 2, p. 143-150, 1993. 32 MILLER, N.G. 1980. Fossil mosses of North America and their significance. In: R.J. Taylor e A.L. Leviton (eds.). The Mosses of North America. San Francisco. pp .9-36. MORAES, Eryka de Nazaré Rezende; LISBOA, Regina Célia Lobato. Diversidade, taxonomia e distribuição por estados brasileiros das famílias Bartramiaceae, Brachytheciaceae, Bryaceae, Calymperaceae, Fissidentaceae, Hypnaceae e Leucobryaceae (Bryophyta) da Estação Científica Ferreira Penna, Caxiuanã, Pará, Brasil. Acta Amazônica, vol. 39(4) 2009: 773 – 792 MORAES, E. N. R.; LISBOA, R. C. L. Musgos (Bryophyta) da Serra dos Carajás, estado do Pará, Brasil. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 1, n. 1, p. 39-68, jan-abr, 2006. MUELLER, U. G.; WOLF-MUELLER, B. Epiphyll deterrence to the leafcutter ant Atta cephalotes. Oecologia, 86: 36-39. 1991. OLIVEIRA, P. E; BEHLING, H; LEDRU, M. P; BARBERI, M; BUSH, M; SALGADO-LABOURIAU, M. L; GARCIA, M. J; MEDEANIC, S; BARTH, O.M; BARROS, M. A; SCHEEL-YBERT,R. Paleovegetação e Paleoclimas do Quaternário do Brasil. In: SOUZA, C. R. G; SUGUIO, K; OLIVEIRA, A. M. S; OLIVEIRA, P. E. Quaternário do Brasil. Holos Editora. p. 378. 2005. OLIVEIRA, A.N.; AMARAL, I.L. Florística e fitossociologia de uma floresta de vertente na Amazônia Central, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica, 1: 21-34. 2014. PAKARINEN, P. Ecological indicators and species groups of bryophytes in boreal peatlands. In: Classification of Peat and Peatlands. Int. Peat Soc. Helsinki, pp. 121-134. 1979. PIRES, J. M. Tipos de vegetação da Amazônia. Publ. Av. Mus. Par. Em. Goel. 20: 179-202, 1973. PÔRTO, K. C. & Bezerra, Mª F. A. Briófitas da caatinga. 2. Agrestina PE. Acta botanica brasilica 10(1): 93-102, 1996. PRANCE, G.T. Island in Amazonia. Philos. Trans. Roy. Soc. 351: 823-833. 1996. PROCTOR, M.C.F. The bryophyte paradox: tolerance of desiccation, evasion of drought. Plant Ecology 151: 41-49. 2000. PROCTOR, M.C.; OLIVER, M.J.; WOOD, A.J.; ALPERT, P.; STARK, L. R.; CLEAVITT, N.L. & MISHLER, B.D. Desiccation-tolerance in bryophytes: a review. The Bryologist 110: 595-621. 2007. RAO, D.N. Responses of bryophytes to air pollution. In: Smith, A.J.E. (ed.) Bryophyte Ecology. London, pp. 445-471. 1982. RAVEN, F.H. et al. Biologia Vegetal. 6ª ed. Ed. Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, 2001. RICHARDS, P. W. Ecology. In: Verdoorn, Fr (ed.), Manual of bryology. Asher, Amsterdam, pp. 367-395. 1932. RICHARDS, P.W. The ecology of the tropical forest bryophytes. Pp. 1233-1270. In: R.M. Schuster (Ed.). New Manual of Bryology. The Hattori Botanical Laboratory, Nichinan, 1984. RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil – Aspectos ecológicos. São Paulo:Hucitec, Edusp. 2º volume, 747p. 1997. SANTOS, N. D. Distribuição espacial de briófitas na Floresta Atlântica, sudeste do Brasil. Campinas, SP. 2011. SANTOS, R. C. P dos & LISBOA, R. C. L. Musgos (Bryophyta) do Nordeste paraense Brasil-1 Zona Bragantina, Microrregião do Salgado e Município de Viseu. Acta Amazonica 33 (3) 415- 422, 2003. SHAW, A. J. E GOFFINET, B. Bryophyte Biology. Cambridge University Press, Cambridge, 476p. 2000. SCHOFIELD, W. B. Introduction to Bryology. Macmillan Publishing Company. 431, 1985. SCHATZ, A. Speculations on the ecology and photosynthesis of the "copper mosses." The Bryologist 58: 113-120. 1955. SIMON, T. Mosses as indicator organisms for soil condition in steppe Forest ecosystems. XII International Botanic Congress Abstract, Leningrad, 1: 87. 1975. THE PLANT LIST (2020) Version 1.1. Publicado online; http://www.theplantlist.org/. Acessado em: 01/07/2020. VANDERPOORTEN, A. E GOFFINET, B. Introduction of Bryophytes. Cambridge University Press, 294p. 2009. VISNADI, S. R. & MONTEIRO, R. Briófitas da cidade de Rio Claro, Estado de São Paulo, Brasil. Hoehnea 17(1): 71-84, 1990. VISNADI, S. R & VITAL, D. M. Bryophytes from greenhouses of the Institute of Botany, São Paulo, Brazil. Lindbergia 22: 44-46, 1997. WELCH, W.H. Mosses and their uses. Procedings Indiana Academy of Science 58: 31 - 46. 1948. YANO, O. A checklist of Brazilian mosses. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 50: 279-456. 1981. YANO, O. Distribuição Geográfica de Leucobryaceae (Bryopsida) na Amazônia. Acta. Amazonica 12(2):307-321, 1982. YANO, O. Checklist of the Brazilian liverworts and hornworts. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 56: 481-548. 1984a. YANO, O. Ocorrência de Aulacopilum glaucum Wils. (Erpodiaceae, Bryopsida) no Brasil. Anais do IV Congresso da Sociedade Botânica de São Paulo. 77-82p. 1984b. YANO, O. Briófitas. In Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. O. Fidalgo; V.L.R. Bononi (coords). São Paulo, Instituto de Botânica. Manual 4. 62p. 1984c. YANO, O. Briófitas. Pp. 27-30. In: O. Fidalgo & V. Bononi (coord.). Técnicas de coleta, Preservação e Herborização de Material botânico. Série Documentos, Instituto de Botânica de São Paulo, 1984. YANO, O. E LISBOA, R. C. L. Briófitas do Território Federal do Amapá, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Série Botânica 4: 243-270, 1988. YANO, O. An additional checklist of Brazilian bryophytes. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 66: 371-434. 1989. YANO, O. & MELLO, Z. R. Briófitas novas para o Estado de Roraima, Brasil. Acta Amazonica. 22: 23- 50, 1992. YANO, O. A new additional annotated checklist of Brazilian bryophytes. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 78: 137-182. 1995. YANO, O. A checklist of brazilian bryophytes. Boletim do Instituto de Botânica 10: 47-232, 1996. YANO, O.; CÂMARA, P. E. A. S. Briófitas de Manaus, Amazonas, Brasil. Manaus: Acta Amazônica. Vol. 34(3) 2004: 445 – 457, 2004. YANO, O; PERALTA, D.F E RIZZO, J.A (Coord.). Musgos (Bryophyta). Flora dos Estados de Goiás e Tocantins Criptógamos 6: 1 – 333. 2007. ZARTMAN, C. E. E IIKIU-BORGES, A L. Guia para Briófitas Epifilas da Amazônia Central. Editora INPA, 2007.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:CESP - Trabalho de Conclusão de Curso Graduação



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.