DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4409
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Esther da Costa-
dc.date.available2022-12-04-
dc.date.available2022-12-05T12:45:00Z-
dc.date.issued2022-05-21-
dc.identifier.citationSILVA, Esther da Costa. História do pensamento geográfico no Amazonas: de sua gênese às bases epistemológicas. 2022. 100 f. TCC (Graduação em Geografia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4409-
dc.description.abstractThe present work seeks to understand the Amazonian geographic thought in its transformation movements, establishing as temporality the beginning of the 1980s until 2017. In this sense, thinking about Amazonian Geography and its consolidation implied thinking about the Amazon region and its particularities, which created conditions for the epistemological bases to be defined. From institutionalization, the work also sought to think about the paradigms and ruptures of Brazilian Geography that projected their consequences in the work. The choice of analysis involved the understanding of the theses in their theories, methods and predominant concepts, which thus proved to be fundamental for the apprehension of the Amazonian geographical thought. The most recent events and movements were also considered, since the effort to think the thought imposes openings to future research - because it is a constant Geography, which is built and reconstructed all the time. In the end, the articulation of local Geography with the national context was verified, by recognizing, in a procedural way, the participation of institutions and characters that helped in the formation of the state's geographical identity. In this sense, the work proves to be powerful in capturing – extrapolating its scope – the geographic thought in the Amazon and its construction perspectives, not being, therefore, a periodically dated research. Keywords: Geography; Federal University of Amazonas – UFAM; Amazonian Geographic Thought; Institutionalization; Theory and Method.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.subjectUniversidade Federal do Amazonas – UFAMpt_BR
dc.subjectPensamento geográfico amazonensept_BR
dc.subjectInstitucionalizaçãopt_BR
dc.subjectTeoria e métodopt_BR
dc.subjectGeographypt_BR
dc.subjectFederal University of Amazonas – UFAMpt_BR
dc.subjectAmazonian geographic thoughtpt_BR
dc.subjectInstitutionalizationpt_BR
dc.subjectTheory and methodpt_BR
dc.titleHistória do pensamento geográfico no Amazonas: de sua gênese às bases epistemológicaspt_BR
dc.title.alternativeHistory of Geographical Thought in Amazonas: from its genesis to the epistemological basespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-12-05T12:45:00Z-
dc.contributor.advisor1Lima, Susane Patrícia Melo de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6593518571599146pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho busca compreender o pensamento geográfico amazonense em seus movimentos de transformação estabelecendo como temporalidade o início da década de 1980 até 2017. Nesse sentido, pensar a Geografia amazonense e sua consolidação implicou pensar a própria região amazônica e suas particularidades, que criaram condições para que as bases epistemológicas fossem definidas. A partir da institucionalização, o trabalho buscou pensar também os paradigmas e rupturas da Geografia brasileira que projetaram no trabalho, suas consequências. A escolha da análise perpassou pela compreensão das teses em suas teorias, métodos e conceitos predominantes, que assim, mostraram-se fundamentais para a apreensão do pensamento geográfico amazonense. Os eventos realizados e movimentos mais recentes também foram considerados, visto que o esforço de pensar o pensamento impõe aberturas à futuras pesquisas – por se tratar de uma Geografia constante, que se constrói e reconstrói a todo tempo. Ao final, verificou-se a articulação da Geografia local com o contexto nacional, ao reconhecer, de modo processual, a participação de instituições e personagens que ajudaram na formação da identidade geográfica do estado. Nesse sentido, o trabalho mostra-se potente ao capturar – extrapolando seu recorte – o pensamento geográfico no Amazonas e suas perspectivas de construção, não sendo, portanto, uma pesquisa periodicamente datada. Palavras-chave: Geografia; Universidade Federal do Amazonas – UFAM; Pensamento Geográfico Amazonense; Institucionalização; Teoria e Método.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesAGB MANAUS. AGB Manaus Breve Histórico. Disponível em: http://agbmanaus.blogspot.com/2015/01/agb-manaus-breve-historico.html. Acesso em: 19 de abril de 2022. AGUIAR, Francisco Evandro Oliveira. Análise climática da província petrolífera do Rio Urucu (AM): identificação de possíveis impactos no clima de uma área de floresta tropical sob processo de intervenção antrópica e seus reflexos em meso e macroescala. Tese de doutorado – USP. São Paulo. 2002. ALBUQUERQUE, Adoréa Rebello da Cunha. Aplicação de Técnicas Geoambientais Para Reabilitar Áreas Degradadas na Base Geólogo Pedro De Moura: Bacia Do Rio Urucu (Coarí-Am). Tese de doutorado – UFRJ. Rio de Janeiro. 2007. ANDRADE, Manuel Correia de. A AGB e o Pensamento Geográfico no Brasil. In: ANDRADE, Manuel Correia de. Uma geografia para o século XXI. 4ª ed. São Paulo: Papirus, 2002. ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia ciência da sociedade. Editora Universitária UFPE, 2006. BARTELMEBS, Roberta Chiesa. Resenhando as estruturas das revoluções científicas de Thomas Kuhn. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v. 14, n. 03, p. 351-358, set-dez, 2012. BOLSHAW, M. Breve história da epistemologia. Temática (João Pessoa. Online), v. 11, p. 16-25, 2015. CARLOS, Ana Fani Alessandri. Uma leitura sobre a cidade. Revista Cidades, v. 1, n. 1, p. 11- 30, 2004. CRUZ, Manuel de Jesus Masulo da. Territorialização camponesa na várzea da Amazônia. Tese de doutorado – USP. São Paulo. 2007. GEHARDT, T. E. SILVEIRA, D. T. Método de Pesquisa. 1ª edição, editora UFRGS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009. GUIMARÃES, Iza Vanesa Pedroso de Freitas. Na Planície Amazônica (1926): De “... humilde oferenda intelectual da radiosa Amazônia” a experimento renovador da literatura regional. In: XXVIII Simpósio Nacional de História, 2015, Florianópolis - SC. Anais Eletrônicos do SNH2015 - XXVIII Simpósio Nacional de História. Florianópolis- SC, 2015. JABUR, A.; RUZISKA, L.; VILLALOBOS, J. Ruptura e continuidade no pensamento geográfico. In: Ruptura e continuidade no pensamento geográfico. VILLALOBOS, Jorge Ulises Guerra (org.) Paraná: Eduem, 2013. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. São Paulo: Atlas, 5ª ed, 2003. LEITE, Miriam L. Moreira. Naturalistas viajantes. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 1, n. 2, p. 7-19, 1995. LIMA, A. M. L; KOZEL, S. Lugar e mapa mental: uma análise possível. Geografia-Londrina vol. 18, n. 1, jan./jun. 2009. Disponível: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/geografia/. Acesso em 01 maio de 2022. MORAES, Antonio Carlos Robert. A Sistematização da Geografia: Humboldt e Ritter. In: MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. 21ª ed. São Paulo: Annablume, 2007. MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. Annablume, 2009. MOREIRA, Ruy. Assim se passaram dez anos (A Renovação da Geografia no Brasil: 1978- 1988). Caderno Prudentino de Geografia, v. 1, n. 14, p. 5-39, 1992. MOREIRA, Ruy. Marxismo e Geografia. Caderno Prudentino de Geografia. Presidente Prudente - SP, v. 1, n. 11-12, pp. 27-41. NOGUEIRA, Amélia Regina Batista. Percepção e Representação Gráfica: A “Geograficidade” nos Mapas Mentais dos Comandantes de Embarcações no Amazonas". EDUA, Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2014. NOGUEIRA, Ricardo José Batista. Amazonas: a divisão da "monstruosidade geográfica". EDUA, Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2007. OLIVEIRA NETO, Thiago; BRAGA, Eduardo Henrique Freitas; VASCONCELLOS, Luiz Gonzaga Falcão. 2020. Entrevista com Professor Luiz Gonzaga Falcão Vasconcellos: Interview with Professor Luiz Gonzaga Falcão Vasconcellos. Revista Geonorte, 11(37), 292–313. OLIVEIRA, José Aldemir. Cidades na Selva: Urbanização das Amazonas. Tese de doutorado – USP. São Paulo. 1994. PAIVA, Marco Aurélio Coelho de. Um paraíso selvagem: A Amazônia e os romances regionalistas de Raimundo Moraes. Tempo Social, v. 28, p. 229-246, 2016. QUINTANILLA, Miguel A. Breve Dicionário Filosófico. Tradução de Laura Nair Silveira Duarte. Rio de Janeiro: Editora Santuário, 1996, p. 73-76. SILVA, José Borzacchiello. França e a escola brasileira de Geografia: verso e reverso. Fortaleza: Edições UFC, 2012. SOUZA, Matheus Pinto; SOUSA, Isaque dos Santos; LIMA, Susane Patrícia Melo de. Contribuições da Literatura Regionalista na Formação Do Pensamento Geográfico no Amazonas. Caminhos da Geografia (UFU. Online), v. 21, p. 253-262, 2020. SPOSITO, E. Geografia e Filosofia. Contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: UNESP. 2004. VERDI, Elisa Favaro. Produção geográfica e ruptura crítica: a geografia uspiana entre 1964 e 1985. Dissertação (Mestrado em Geografia Humana) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.pt_BR
dc.subject.cnpqGeografiapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
História do pensamento geográfico no Amazonas - de sua gênese às bases epistemológicas.pdf4,16 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.