DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4402
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCorrea, Ana Carolina Gomes-
dc.date.available2022-12-04-
dc.date.available2022-12-05T12:31:16Z-
dc.date.issued2022-05-23-
dc.identifier.citationCORREA, Ana Carolina Gomes. Riscos hidrológicos e eventos extremos na área urbana do município de Manacapuru - AM. 2022. 65 f. TCC (Graduação em Geografia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4402-
dc.description.abstractA natural phenomenon, when associated with intense human activity, can cause material, social, and environmental damage to the population, becoming known as a natural disaster. Hydrological risks are a consequence of the hydrological and atmospheric dynamics of the area, and can be classified as floods, inundations, droughts, among others. As a result of the accelerated process of urbanization and population growth in the municipality of Manacapuru - AM, these phenomena are increasingly frequent and more damaging to the population, specifically to those with low purchasing power, who live in areas of risk, in floodplains. Based on the assumption, the work had as its main objective to perform the diagnosis and mapping of areas at risk of flooding in the urban area of the municipality of Manacapuru - AM, correlating the environmental fragility and social vulnerability. For this, a comparative analysis between the 4 historical floods of the Solimões River and the characterization of the magnitude of hydrological events was performed; besides the measurement of the social vulnerability index of the population through demographic data collected in the 2010 census by IBGE, arranged within the territorial unit of the census boundaries of the area; and finally, the determination and mapping of risk, obtained by the result of the relationship between vulnerability and flooded areas of the sectors, allowing the production of the Zoning Chart of Hydrological Risk in the urban area of Manacapuru. The results obtained indicate that 13 census sectors have low Vulnerability Index (VI), 13 sectors medium, 22 have high VI and 9 sectors have a very high VI, these are distributed in the neighborhoods Centro, Liberdade, São José, Correnteza and União. The neighborhoods that suffer annually with the floods of the Solimões River and consequently present a greater risk of being affected by this phenomenon are Union, São José, Terra Preta, Liberdade, Aparecida and Correnteza, highlighting the direct relationship between the Vulnerability Index and the Risk Index in the urban area of Manacapuru – AM KeyWords: Floods. Inundations. Vulnerability. Risk.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnchentespt_BR
dc.subjectInundaçõespt_BR
dc.subjectVulnerabilidadept_BR
dc.subjectRiscopt_BR
dc.subjectFloodspt_BR
dc.subjectInundationspt_BR
dc.subjectVulnerabilitypt_BR
dc.subjectRiskpt_BR
dc.titleRiscos hidrológicos e eventos extremos na área urbana do município de Manacapuru - AMpt_BR
dc.title.alternativeHydrological risks and extreme events in the urban area of the municipality of Manacapuru - AMpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-12-05T12:31:16Z-
dc.contributor.advisor1Alves, Neliane de Sousa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8149349810058783pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7933270241644105pt_BR
dc.description.resumoUm fenômeno natural, quando associado à intensa atividade antrópica, pode ocasionar danos materiais, sociais e ambientais à população, passando a ser denominado como um desastre natural. Os riscos hidrológicos são consequência da dinâmica hidrológica e atmosférica da região, os quais podem ser classificados como enchentes, inundações, secas, entre outros. Em consequência ao acelerado processo de urbanização e crescimento populacional do município de Manacapuru – AM, estes fenômenos estão cada vez mais frequentes e danosos aos que ali habitam, em específico àqueles com baixo poder aquisitivo que residem em áreas de risco, como nas planícies de inundação. Partindo do pressuposto, o trabalho teve como objetivo principal realizar o diagnóstico e mapeamento das áreas de risco de enchentes na área urbana do município de Manacapuru (AM), correlacionando à fragilidade ambiental e a vulnerabilidade social. Para isto, foi realizado uma análise comparativa entre as quatro cheias históricas do Rio Solimões e a caracterização da magnitude dos eventos hidrológicos; além da mensuração do índice de vulnerabilidade social da população, por meio de dados demográficos coletados no censo de 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística — IBGE, dispostos dentro da unidade territorial dos limites censitários da área; e, por fim, a determinação e mapeamento do risco, obtido pelo resultado da relação entre a vulnerabilidade e as áreas inundadas dos setores, permitindo a produção da Carta de Zoneamento do Risco Hidrológico na área urbana de Manacapuru. Os resultados obtidos referentes ao Índice de Vulnerabilidade (IV) indicam que 13 (treze) setores censitários possuem baixo IV, 13 (treze) setores médios, 22 (vinte e dois) expõem alto IV e 9 (nove) apresentam um IV muito alto, os quais estão distribuídos nos bairros Centro, Liberdade, São José, Correnteza e União. Já os bairros que sofrem anualmente com as cheias do Rio Solimões, e consequentemente apontam um risco maior de serem afetados por este fenômeno, são: União, São José, Terra Preta, Liberdade, Aparecida e Correnteza, destacando a relação direta entre o Índice de Vulnerabilidade e o Índice do Risco na área urbana do município de Manacapuru – AM. Palavras Chaves: Enchentes. Inundações. Vulnerabilidade. Risco.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesAGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO- ANA. Catálogo de metadados: Setores Censitários. Censo 2010. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO- ANA. Rede hidrometeorológica Nacional: Sistema HIDRO – Telemetria. Disponível em: http://www.snirh.gov.br/hidrotelemetria/Mapa.aspx. Acesso: 20 de março de 2022. ALCÂNTARA-AYALA, I. Geomorphology, natural hazard, vulnerability and prevention of natural disasters in developing countries. In. Geomorphology. 2002. ANDJELKOVIC, I. Guidelines on non-structural measures in urban flood management. IHP, Technical Documents in Hydrology n. 50, UNESCO, Paris. 2001. 87p. BRASIL. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Serviço Geológico do Brasil – CPRM. Departamento de Gestão Territorial – DEGET. Ação Emergencial para Delimitação das Áreas de Risco Geológico de Alto a Muito Alto grau. Iranduba – Amazonas. 2013. BRASIL, SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Sala de situação. Disponível em: http://meioambiente.am.gov.br/sala-de-situacao/. Acesso: 20 de março de 2022. CANNON, T.; TWIGG, J.; ROWELL, J. Social Vulnerability, Sustainable Livelihoods and Disasters. Department for International Development, 63 p. 2003. CASTRO, A. L. C. Manual de desastres: desastres naturais. Brasília: Ministério da Integração Nacional, 174 p. 2003. CHEN, K.; MCANENEY, J.; BLONG, R.; LEIGH R.; HUNTER, L.; MAGILL, C. Defining area at risk and its effect in catastrophe loss estimation: a dasymetric mapping approach. In. Applied Geography, v. 24, p. 97-117. 2004. CRID - Centro Regional de Informacion sobre desastres). Vocabulário controlado sobre desastres. São José. 2001. Disponível em: http://www.crid.or.cr/crid/esp/vocabulario_controlado.html. Acesso em: 17 de março de 2022. CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. Edgard Blücher: São Paulo. 1980. DA SILVA, Cláudio Santos; AFONSO, Sonia. Uso de geotecnologias para mapeamento de áreas inundáveis em zonas urbanas: estudo de caso da zona urbana de Pelotas/RS. In. Paisagem e Ambiente, n. 24, p. 319-326, 2007. DESCHAMPS, M.V. Vulnerabilidade Socioambiental na Região Metropolitana de Curitiba. Tese (Doutorado) em Meio Ambiente e Desenvolvimento. UFPR, 155p. 2004. 60 ENOMOTO, C. F. Método para elaboração de mapas de inundação: estudo de caso na bacia do rio Palmital, Paraná. 2004. 132f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental) - Setor de Tecnologia. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2004. GIRARDI, E. P.; Proposição de uma cartografia geográfica crítica e sua aplicação no desenvolvimento do atlas da questão agrária brasileira. Presidente Prudente – FCT, tese apresentada ao Departamento de Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da unesp – Campus de Presidente Prudente para a obtenção de título de doutor em geografia. 2008; GOERL, R. F; KOBIYAMA, M; PELLERIN, J. R. G. M. Mapeamento de vulnerabilidade no município de Rio Negrinho-SC: uma proposta metodológica. In. Caminhos de Geografia, v. 12, n. 40, 2011. GOERL, R. F; KOBIYAMA, M; PELLERIN, J. R. G. M. Proposta metodológica para mapeamento de áreas de risco a inundação: estudo de caso do município de Rio Negrinho–SC. In. Boletim de Geografia, v. 30, n. 1, p. 81-100. 2012. GONÇALVES, N. M. S. Impactos pluviais e desordenação do espaço urbano em Salvador. In: MONTEIRO, C. A. F.; MENDONCA, F. Clima Urbano. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2013. GREGÓRIO, L. T; SAITO, S. M; SAUSEN, T. M. Sensoriamento remoto para a gestão de risco de desastres naturais. In: SAUSEN, T. M. & LACRUZ, M. S. P. Sensoriamento Remoto para desastres. São Paulo: Oficina de Textos, p. 43-67. 2015. GUERRA, A. J. T.; MARÇAL, M. S. (ORG.). Geomorfologia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 3° ed. 189 p. 2010. GUERRA, A.J.T (Org) Geomorfologia Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. GUERRA, A.J.T; GUERRA, A.T. Novo dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro, 3° ed, 652 p. 2003. HILL, A. A; CUTTER, S. L. Methods for Determining Disaster Proneness. In:CUTTER, S. L. (ed). American Hazardscapes: The Regionalization of Hazards and Disasters. Washington, D.C.: National Academy of Sciences, p.13-36. 2001. HORTON, R, E. Erosional development of streams and their drainage basins: hydrophysical approach to quantitative morphology. In. Geol. Soc. Amer. Bull. v 56, n° 3, p 275-370. 1945. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS – IPT. Ministério das Cidades. Mapeamento de áreas de risco em encostas e margem de rios. Celso Santos Carvalho, Eduardo Soares de Macedo e Agostinho Tadashi Ogura, organizadores – Brasília: Ministério das cidades; Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT. 176p. 2007. 61 ISDR - INTERNATIONAL STRATEGY FOR DISASTER REDUCTION. Living with risk: a global review of disaster reduction initiatives. Preliminary version. Geneva, Switzerland: UN/ISDR. 2002. ISDR - INTERNATIONAL STRATEGY FOR DISASTER REDUCTION. Visions of Risk: A Review of International Indicators of Disaster Risk and its Management. London: Inter-Agency Task force on Disaster Reduction – Working Group 3. 73 p. 2004. INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Introdução a Ciência da Geoinformação. Relatório Técnico. São Jose dos Campos. 2001. JORGE F. N.; UEHARA, F. N. Águas de superfície. In: OLIVEIRA A. M. S.; BRITO, S. N. A. (Org.) Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE, p.101-109. 1998. KOBIYAMA, M. Prevenção de desastres naturais: conceitos básicos. Curitiba: Organic Trading. 2006. KOBIYAMA, M; CHECCHIA, T; SILVA, R. V; SCHRÖDER, P. H; GRANDO, A. REGINATTO, G. M. P. Papel da comunidade e da universidade no gerenciamento de desastres naturais. In. Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais, 1; 2004, Florianópolis, Anais, Florianópolis: GEDN/UFSC. p. 834-846. 2004. KOBIYAMA, M; SILVA, R. V; CHECCHIA, T; ALVES, A. Mapeamento de área de perigo com consideração do alcance da massa deslizada: estudo de caso. In. Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais, Anais, Florianópolis: GEDN/UFSC, p.117-128. 2004. KUHNEN, Ariane. Meio ambiente e vulnerabilidade a percepção ambiental de risco e o comportamento humano. In. Geografia: Londrina, v. 18, n. 2, p. 37-52. 2009. MARANDOLA, J; HOGAN, D. J. Vulnerabilidade e riscos: entre geografia e demografia. Revista Brasileira de Estudos Populacionais. In. Revista Brasileira De Estudos De População, v 22, n° 1, 29–53. p. 29-53, 2005. MARCELINO, E. V. Desastres naturais e geotecnologias: conceitos básicos. In. Caderno didático, v. 1, 34 p, 2008. MARCELINO, E. V., NUNES, L. H., KOBIYAMA, M. Mapeamento de risco de desastres naturais do estado de Santa Catarina. Caminhos da Geografia (UFU), Uberlândia, v.7, n.17, p.72-84. 2006. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientifica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas, 5 ed. 2007. MENDES, C. A. B.; CIRILO, J. A. Geoprocessamento em Recursos Hídricos: Princípios, Integração e Aplicação. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos (Coleção Geoprocessamento), v 1, 536 p. 2001. 62 MENDONÇA, F. A.; LEITÃO, S. A. M. Riscos e Vulnerabilidade socioambiental urbana: uma perspectiva a partir dos recursos hídricos. GeoTextos, vol. 4, n. 1 e 2, p. 145-163, 2008 MENDONÇA, F. Riscos, vulnerabilidade e abordagem socioambiental urbana: uma reflexão a partir da RMC e de Curitiba. Desenvolvimento e Meio Ambiente, Editora UFPR, n. 10, p. 139-148. 2004. MINISTÉRIO DAS CIDADES / INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS – IPT. Mapeamento de riscos em encostas e margens de rios. Brasília: Ministério das Cidades/Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT, 2007. MONTEIRO, C. A. F. Clima e excepcionalismo: conjecturas sobre o desempenho da atmosfera como fenômeno geográfico. Florianopolis: Ed. da UFSC, 241 p. 1991. Onça/MG. 2006. Dissertação (Mestrado em Demografia) - CEDEPLAR, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006. PELLING, M. The Vulnerability of Cities: Natural Disasters and Social Resilience. London: Earthscan, 256 p. 2003. PNUD – PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO; IPEA – INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA; FJP – FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013: o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal brasileiro. Brasília: Pnud; Ipea; FJP, 2007. PREFEITURA MUNICIPAL DE MANACAPURU, AM. História. Disponível em: https://www.manacapuru.am.gov.br/manacapuru-historia.php. Acesso: 25 de março de 2022. PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2° ed. 2013. RADAM BRASIL. Geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Jaguaribe/Natal (levantamento de recursos naturais), folhas SB. 24/25, p 708-713. SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL – CPRM. Relatório para estabelecimento de cotas de referência para alerta hidrológico em municípios da Amazônia Ocidental. Manaus. 2021. SHIDAWARA. M. Flood hazard map distribution. In. Urban Water, v.1, p.125-129, 1999. SIDLE, R. C.; TAYLOR, D.; LU, X. X.; ADGER, W. N.; LOWE, D. J.; LANGE, W. P; NEWNHAM, R. M.; DODSON, J. R. Interactions of natural hazards and society in Austral-Asia: evidence in past and recent records. Nacional University of Singapore (monografia). 2004. 63 SILVA, A. M.; SCHULZ, H. E.; CAMARGO, P. B. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Carlos: RiMa, 140 p. 2003. STEPHENSON, D. Integrated flood plain management strategy for the Vaal. Urban Water, v.4, p.425-430, 2002. TUCCI, C. E. M. Gestão de Águas Pluviais Urbanas. Ministério das Cidades – Global Water Partnership - Wolrd Bank – Unesco, 2005. TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3 ed. Porto Alegre: ABRHUFRGS. 943p. 2001. TUCCI, C. E. M., PORTO, R., BARROS, M. T. Drenagem Urbana, Editora da Universidade/UFRGS-ABRH, Porto Alegre, 428p. 1995. TUCCI, C. E. M.; BERTONI, J. C. (ORG.) Inundações Urbanas da América do Sul. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 471 p. 2003. TUCCI, C. E. M.; MARQUES, D. M. L. da M. Avaliação e Controle da Drenagem Urbana. Porto Alegre: UFRGS. 558p. 2000. TUCCI, Carlos E. M; BERTONI, Juan Carlos (organizadores). Inundações Urbanas na América do Sul. Associação Brasileira de Recursos Hídricos: Porto Alegre. 2003. UMBELINO, G. J. Proposta metodológica para avaliação da população residente em áreas de risco ambiental: o caso da bacia hidrográfica do Córrego do Onça/MG. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (dissertação de mestrado). 2006. UN (United Nations). Guidelines for reducing flood losses. Geneva: UM. 83 p. 2004. UNDP – United Nations Development Program. Reducing disaster risk: a challenge for development. New York: UNDP, 130 p. 2004. VEYRET, Yvette. Os Riscos: O homem como agressor e vítima do meio ambiente. Contexto, São Paulo, 320 p. 2007. VICENTE, A. K. Eventos extremos de precipitação na Região Metropolitana de Campinas. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Estadual de Campinas, 143 p. 2004. WINGE, M. et. al. 2001 - 2022 Glossário Geológico Ilustrado. Disponível na em: http://sigep.cprm.gov.br/glossario/. Acesso: 12 de abril de 2022.pt_BR
dc.subject.cnpqEnsino de Geografiapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Riscos hidrológicos e eventos extremos na área urbana do município de Manacapuru - AM.pdf4,35 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.