DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4331
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSeixas, Fernanda Fraga de-
dc.date.available2022-09-29T13:47:49Z-
dc.date.issued2022-05-15-
dc.identifier.citationSEIXAS, Fernanda Fraga de. A experimentação para o ensino de ciências e biologia: o que pensam os licenciados. 2022. 49 f. TCC (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4331-
dc.description.abstractFor many years, experimentation for science teaching has been seen as a good alternative for achieving effective learning. It is possible to perceive that the experimentation allows a greater involvement of the students in the activities, generates autonomy and can collaborate for the reduction of the disinterest so common. However, it is known that in addition to handling glassware, for example, there is also a need to move ideas among students, which normally does not happen and seems to be one of the problems that hinders students' learning, that is, the how experimentation happens. In this sense, the training experiences that undergraduates acquire play a fundamental role, since the knowledge acquired during graduation will reflect on how these activities will be elaborated and applied in the classroom. With this in mind, the research aimed to understand how initial training has contributed to the training process of future teachers able to experiment with teaching science and biology in basic education and how these issues are addressed and/or learned by them during graduation. For this, an online form was applied to undergraduates of the Licentiate in Biological Sciences of a public university located in the city of Manaus, who were regularly enrolled from the 5th period of the course. For the analysis of the results, the Content Analysis methodology was used, in which the categories used were: proof of theory, demonstration of theory, complementation of theory, synonymous with motivation and facilitator of learning. As a result, it was possible to observe that the participants bring different conceptions, from their formative experiences, about experimentation. 5 (21.74%) believe that experimentation serves to prove a theory; 5 (21.74%) believe that it has a demonstration role; 5 (21.74%) see it as a complement to the theory; 5 (21.74%) as a learning facilitator and 3 (13.04%) believe that it is synonymous with motivation. In addition, most students have experiences with experiments carried out in the laboratory and that most of the practices experienced in graduation are classified as demonstrative, having no relation to the daily lives of students. Based on these results, it is necessary that more theoretical and methodological questions about experimentation be addressed at graduation, so that undergraduates can better understand the needs of this practice for teaching and learning. Keywords: Formative process; future teachers; formative experiences.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProcesso formativopt_BR
dc.subjectFuturos professorespt_BR
dc.subjectExperiências formativaspt_BR
dc.subjectEnsino de Ciênciaspt_BR
dc.subjectFormative processpt_BR
dc.subjectfuture teacherspt_BR
dc.subjectformative experiencespt_BR
dc.subjectscience educationpt_BR
dc.titleA experimentação para o ensino de ciências e biologia: o que pensam os licenciadospt_BR
dc.title.alternativeExperimentation for teaching science and biology: what do the graduates thinkpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-09-29T13:47:49Z-
dc.contributor.advisor1Dutra, Leandro Barreto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8126681231349484pt_BR
dc.description.resumoHá muitos anos a experimentação para o ensino de Ciências vem sendo vista como uma boa alternativa para o alcance de uma aprendizagem efetiva. É possível perceber que a experimentação possibilita um maior envolvimento dos alunos nas atividades, gera autonomia e pode colaborar para a diminuição do desinteresse tão comum. Todavia sabe-se que é necessário que além da manipulação de vidrarias, por exemplo, haja também a movimentação de ideias entre os estudantes, o que normalmente não acontece e, parece ser um dos problemas que dificulta a aprendizagem dos discentes, ou seja, o modo como a experimentação acontece. Nesse sentido, as experiências formativas que os licenciandos adquirem tem papel fundamental, já que os conhecimentos adquiridos durante a graduação vão refletir em como essas atividades serão elaboradas e aplicadas em sala de aula. Pensando nisso, a pesquisa teve por objetivo compreender como a formação inicial tem colaborado para o processo formativo de futuros professores aptos na experimentação para o ensino de ciências e biologia na educação básica e como essas questões são abordadas e/ou aprendidas por eles durante a graduação. Para isso, houve a aplicação de um formulário online para os graduandos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas de uma universidade pública localizada na cidade de Manaus, que estivessem regularmente matriculados a partir do 5° período do curso. Para a análise dos resultados foi utilizada a metodologia de Análise de Conteúdo, no qual as categorias utilizadas foram: comprovação da teoria, demonstração da teoria, complementação da teoria, sinônimo de motivação e facilitadora de aprendizagem. Como resultados, foi possível observar que os participantes trazem diferentes concepções, a partir de suas experiências formativas, sobre a experimentação. 5 (21,74%) acreditam que a experimentação serve para comprovar uma teoria; 5 (21,74%) acreditam que ela tem papel de demonstração; 5 (21,74%) a vêem como complementação da teoria; 5 (21,74%) como facilitadora de aprendizagem e 3 (13,04%) acreditam que ela é um sinônimo de motivação. Além disso, a maioria dos alunos possuem experiências com experimentações realizadas em laboratório e que grande parte das práticas vivenciadas na graduação são classificadas como demonstrativas não tendo relação com o dia a dia dos alunos. A partir desses resultados, é necessário que mais questões teóricas e metodológicas sobre a experimentação sejam trabalhadas na graduação, para que assim os licenciandos possam compreender melhor as necessidades dessa prática para o ensino e aprendizagem. Palavras- chave: Processo formativo, futuros professores, experiências formativas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesARAGÃO, Adriane; DA SILVA, João; MENDES, Mayra. Ensino de ciências por investigação: o aluno como protagonista do conhecimento. Revista Vivências em Ensino de Ciências, Recife, v.3, p. 75, 2019. BARDIN, Lawrence. Análise de conteúdo. São Paulo: edições 70, 2016. BENETTI, Bernadete; RAMOS, Eugenio. Atividades experimentais no Ensino de Ciências no nível Fundamental: perspectivas de professoras dos Anos Iniciais. Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, São Paulo, v. 9, p. 291-313, 2013. BRASIL. Lei n°.4024, de 20 de dezembro de 1961. Dispõe da fixação das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, v. 7, p. 11429, 27 dez. 1961. Seção 1. BRASIL. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, v. 1, p. 27833, 23 dez. 1996. BREMM, Daniele et al. Experimentação, ciência e ensino: concepções e relações na formação inicial de professores do petciências. REBECEM- Revista de Educação em Ciências e Educação matemática, Casvavel- PR, v.4, n.1, p. 101-123, 2020. CHAER, Galdino; DINIZ, Rafael; RIBEIRO, Elisa. A técnica do questionário na pesquisa educacional. Revista Evidência, Araxá, v. 7, n. 7, 2012. COSTA, Rita de Cássia et al. As concepções de estudantes da pós-graduação sobre a importância da experimentação no ensino de ciências. Revista Amazônica de Ensino de Ciências, Manaus, v.9, n.18, p.298-307, jan-jul, 2016. 44 DA MOITA LOPES, Luiz. Pesquisa interpretativista em Linguística Aplicada: a linguagem como condição e solução. DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada, São Paulo, v. 10, n. 2, 1994. DURÉ, Ravi; ANDRADE, Maria José; ABÍLIO, Francisco. Ensino de Biologia e a contextualização do conteúdo: Quais temas o aluno de ensino médio relaciona com o seu cotidiano? Experiências no Ensino de Ciências- EENCI, Mato Grosso, v. 13, n. 1, 2018. DUTRA, Leandro Barreto. A formação de bons professores universitários para a licenciatura em Ciências Biológicas: caminhos que possibilitam essa construção. 2020. 185f. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGECEM) da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática (REAMEC) da UFMT/UFPA/UEA. GARCIA, Isabel Krey et al. Concepções acerca da experimentação no ensino de física no contexto da formação inicial. IX Congreso Internacional sobre Investigación en didáctica de las Ciencias, 2013. GERHARDT, Tatiana; SILVEIRA, Denise. (Org.). Métodos de pesquisa. EAD Série Educação a Distância, Porto Alegre, 2009. GIORDAN, Marcelo. O papel da experimentação no ensino de ciências. Química nova na escola, v. 10, n. 10, p. 43-49, 1999. GODOY, Arilda. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. RAE-revista de administração de empresas, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63, 1995. GOMES, Dyéssica. O uso da experimentação no ensino das aulas de ciências e biologia. Revista Insignare Scientia-RIS, Chapecó, v. 2, n. 3, p. 103-108, 2019. GONÇALVES, Fábio; MARQUES, Carlos. A Experimentação na Docência de Formadores da Área de Ensino de Química. Química Nova na Escola- QNEsc, São Paulo, v. 38, n. 1, p. 84- 98, 2016. 45 HENZEL, Talya. A utilização da experimentação na sala de aula. Revista Insignare ScientiaRIS, Chapecó, v. 2, n. 3, p. 323-330, 2019. HODSON, Derek. Experimentos na ciência e no ensino de ciências. Educational philosophy and theory, v. 20, n. 2, p. 53-66, 1988. HONORATO, Aderineide Ferreira et al. Ensino de ciências por investigação: A aprendizagem por meio do experimento científico. 3° ELPED, 4° ELICPIBID, Goiás, 2018. Ideb resultados. Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, 2019. Disponível em: < https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-eindicadores/ideb/resultados > Acesso em 15 de janeiro de 2021. MATTOS, Alex et al. A concepção de experimentação no ensino de ciências/química para professores em formação inicial e continuada. Ciência em tela, v.8, n.1, 2015. MIRANDA, Viviane et al. A importância da atividade prática no ensino de Biologia. Revista de Educação, Ciências e Matemática, v.3, n. 2, 2013. MOREIRA, Mateus; DINIZ, Renato. O laboratório de biologia no ensino médio: infra-estrutura e outros aspectos relevantes. Research gate, São Paulo, 2015. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/267217969> Acesso em: 03 mar. 2021. KRASILCHIK, Myriam. Biologia- Ensino Prático. Introdução à Didática da Biologia, São Paulo, p. 249-258, 2009. KRASILCHIK, Myriam. Prática de Ensino de Biologia. 4.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. KRASILCHIK, Myriam. Caminhos do Ensino de Ciências no Brasil. Em aberto, Brasília, n.55, 1992. 46 Ministério da Educação. Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). Relatório Brasil no Pisa 2018, Brasília, 2019. MORAES, José; JUNIOR, Romualdo. Experimentos didáticos no ensino de física com foco na aprendizagem significativa. Lat. Am. J. Phys. Educ. Vol, v. 9, n. 2, p. 2504-1, 2015. OLIVEIRA, Noé; SOARES, Márlon. As atividades de experimentação investigativa em ciência na sala de aula de escolas de ensino médio e suas interações com o lúdico. Encontro Nacional de Ensino de Química, Brasília v. 15, p. 01-12, 2010. OLIVEIRA, Jane Raquel Silva. A perspectiva sócio-histórica de Vygotsky e suas relações com a prática da experimentação no ensino de Química. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v. 3, n. 3, p. 25-45, 2010. PEREIRA, Boscoli. Experimentação no ensino de ciências e o papel do professor na construção do conhecimento. Cadernos da FUCAMP, Monte Carmelo, v. 9, n. 11, 2010. PIBID- Apresentação. Ministério da Educação. Brasília, 2020. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/pibid> Acesso em: 31 out. 2020. REZENDE, Carla et al. Experimento em sala de aula: a construção do conceito de comportamento elétrico da matéria. Ciências em Foco, v. 10, n. 2, p. 56-64, 2017. RIBAS, Cláudio; UHMANN, Rosangela. Aulas práticas/ Teóricas em Ciências: uma memória reflexiva na formação docente. Anais do VI Encontro Regional Sul de Ensino de BiologiaEREBIO Sul, Santo Ângelo, 2013. SATO, Lílian; JÚNIOR, Carlos. Investigação das dificuldades dos professores de ciências com relação à prática de ensino por meio da experimentação. Educere-Revista da Educação da UNIPAR, Paraná, v. 6, n. 1, 2006. SILVA-BATISTA, Inara; MORAES, Renan. História do ensino de Ciências na Educação Básica no Brasil (do Império até os dias atuais). Educação Pública, v. 19, n. 26, 22 out. 2019. 47 Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/26/historia-do-ensino-deciencias-na-educacao-basica-no-brasil-do-imperio-ate-os-dias-atuais. SILVA, Cleberson Souza et al. Uso da experimentação no ensino de química como metologia facilitadora do processo de ensinar e aprender. Revista CTS IFG, v. 1, n. 1, 2015. SILVA, Vinicius Gomes. A importância da experimentação no ensino de Química e Ciências. 2016, 42 p. Departamento de Química, Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista- UNESP, Bauru, São Paulo, 2016. SOUZA, Alessandra Cardosina de. A experimentação no ensino de Ciências: importância das aulas práticas no processo de ensino aprendizagem. 2013, Monografia em especialização em Educação: Métodos e técnicas de ensino, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2013. THOMAZ, Marília. A experimentação e a formação de professores de Ciências: uma reflexão. Cad.Cat.Ens.Fís., v. 17, n. 3, p. 360-369, 2000. WALDHELM, Mônica de Cássia Vieira. Como aprendeu ciências na educação básica quem hoje produz Ciência?: o papel dos professores de ciências na trajetória acadêmica e profissional de pesquisadores da área de ciências naturais. 2007, 244 p. Tese, Doutorado em Educação, Departamento de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro 2007. WIEMAN, Carl. Why not try a scientific approach to Science education. Change, v. 39, n. 5, p. 9-15, 2007. WYZYKOWSKI, Tamini; GÜLLICH, Roque; ARAÚJO, Maria Cristina. Compreendendo a experimentação em Ciências: entre o discurso e a prática. Revista de Educación en Biología, Córdoba, v. 19, n. 1, p. 35-53, 2016.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências biológicaspt_BR
dc.subject.cnpqBiologiapt_BR
dc.subject.cnpqEnsino de Ciênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
A experimentação para o ensino de ciências e biologia - o que pensam os licenciados.pdf474 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.