DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4091
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAnselmo, Fernanda Cozendey-
dc.date.available2022-07-29-
dc.date.available2022-08-10T16:22:19Z-
dc.date.issued2019-03-28-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4091-
dc.description.abstractAlpha thalassemia, one of the most common monogenic diseases in the world, is a heterogeneous group of hereditary changes caused by those who affect the alpha (α) regulatory genes and promote imbalance in the market in hemoglobin levels due to the loss of one or more α genes. The 3.7Kb deletion is the most frequent worldwide and, in Brazil, varied 20 and 35%, while it is mainly concentrated, being more predominant in Afro-descendants. A major cross-sectional study was carried out with the aim of characterizing an alpha thalassemia, comprising -α3.7 and -α4.2 deletions, estimating its frequency in a case of the Metropolitan Region of Manaus-Amazonas. The deletion was investigated by GAP-PCR for -α3.7 and Multiplex-PCR for -α4.2. The sample size included 2798 municipalities of the region, comprising the cities of Iranduba (N = 232), Itacoatiara (N = 301), Manacapuru (N = 287), Presidente Figueiredo (N = 370), Coari (N = 263) and the capital, Manaus (N = 1345). The samples were collected from hospitals and/or health centers in each city. Specifically, in Manaus, the samples were stratified between care at health centers (N = 356) and a specific group of blood donors seen at FHEMOAM (N = 989). All samples were submitted to the hemogram and by the dosage of Ferritin and Serum Iron (Bioclin® KIT). DNA extraction was performed using Biopur Mini Spin Plus kit, stored at -20°C and further processed. Alpha thalassemia was found in 7.9% of the general population (6.0% heterozygous and 1.9% homozygous), as the variables analyzed among the patients were statistically significant (<0.001) among hematological parameters, except between Serum iron and Ferritin dosages. In this group, 158 microcytic and hypochromic subjects were found, with a frequency of 40.68%. The prevalence of -α3.7 was 5.35% in blood donors. The number of leukocytes and platelet counts did not differ significantly. As might be expected, hematological data were more reduced, considering an average among normal individuals (p <.001). This is a study that presents values of hematological parameters, especially MCV and HCM are lower in donors with iron deficiency, while when associated with α-thalassemia and may be useful in discriminating different types of microcytic anemia. In conclusion, we believe that screening for the thalassemia trait should be built on genetic and at the same time prenatal databases, as well as the existence of a standard blood test prior to donating blood. It should be noted the first study to perform a screening of alpha deletions in the general population and blood donors of the Manaus regionpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHemoglobinopatiaspt_BR
dc.subjectTalassemia Alfapt_BR
dc.subjectGAP-PCRpt_BR
dc.subjectBiologia Molecularpt_BR
dc.subjectHemoglobinopathiespt_BR
dc.subjectMolecular biologypt_BR
dc.titleFrequência da Talassemia Alfa – Deleções 3.7kb e 4.2kb em indivíduos da Região Metropolitana de Manaus - Amazonaspt_BR
dc.title.alternativeAlpha Thalassemia Frequency – 3.7kb and 4.2kb Deletions in Individuals from the Region Metropolitan of Manaus - Amazonaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2022-08-10T16:22:19Z-
dc.contributor.advisor1Moura Neto, osé Pereira de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6749773067557179pt_BR
dc.contributor.referee1Passos, Leny Nascimento da Motta-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8194622149198642pt_BR
dc.contributor.referee2Tarragô, Andréa Monteiro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4644326589690231pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6349855993413492pt_BR
dc.description.resumoA Talassemia Alfa, considerada uma das doenças monogênicas mais comuns no mundo, constitui um grupo heterogêneo de alterações hereditárias causadas por deleções que afetam os genes reguladores alfa (α) e promovem o desequilíbrio no conteúdo quantitativo de globinas, culminando na diminuição de componentes normais dos níveis de hemoglobina devido à perda de um ou mais genes α. A deleção de 3,7Kb é a mais frequente em todo o mundo e, no Brasil, a prevalência varia entre 20 e 35%, dependendo principalmente da raça, sendo mais predominante nos afrodescendentes. Um estudo transversal de prevalência foi realizado com o objetivo de caracterizar a Talassemia Alfa, compreendendo as deleções -α3.7 e -α4.2, estimando sua frequência em indivíduos da Região Metropolitana de Manaus-Amazonas. A deleção foi investigada por GAP-PCR para -α3.7 e Multiplex-PCR para -α4.2. O tamanho amostral incluiu 2798 indivíduos de seis municípios da região, compreendendo as cidades de Iranduba (N = 232), Itacoatiara (N = 301), Manacapuru (N = 287), Presidente Figueiredo (N = 370), Coari (N = 263) e a capital, Manaus (N = 1345). Todas as amostras foram coletadas de hospitais e/ou centros de saúde de cada cidade. Especificamente em Manaus, as amostras foram estratificadas entre indivíduos atendidos em centros de saúde (N = 356) e um grupo específico de doadores de sangue atendidos no HEMOAM (N = 989). Todas as amostras foram submetidas ao hemograma (por meio do contador automático ABX Pentra XL 80 HORIBA) e dosagem de Ferritina e Ferro Sérico (Bioclin® KIT). A extração de DNA foi realizada utilizando kit Biopur Mini Spin Plus, armazenado a -20°C e processado gradativamente. A Talassemia Alfa foi encontrada em 7,9% da população geral (6% heterozigotos e 1,9% homozigotos), as associações analisadas entre os portadores foram estatisticamente significantes (<.001) entre os parâmetros hematológicos, exceto entre as dosagem de Ferro Sérico e Ferritina. Nesse grupo, foi encontrado 158 indivíduos microcíticos e hipocrômicos, a frequência da deleção nesse grupo alcançou 40,68%. A prevalência da -α3.7 foi de 5,35% nos doadores de sangue. O número de leucócitos e contagem de plaquetas não diferiu significativamente. Como de se esperar, os dados hematológicos dessa população foram mais reduzidos, considerando a comparação entre os indivíduos normais (p<.001). Este estudo mostrou que os valores dos parâmetros hematológicos, especialmente MCV e MCH são menores em doadores com deficiência de ferro, especialmente quando associado com α-talassemia e pode ser útil em discriminar os diferentes tipos de anemia microcítica. Em conclusão, acreditamos que a triagem para traço de talassemia deve constituir o rol de análises solicitadas em aconselhamento genético e até mesmo pré-natal, assim como a existência de um teste de sangue padrão antes da doação de sangue. Deve ser notado que este foi o primeiro estudo a realizar a triagem de deleções alfa na população geral e em doadores de sangue da região de Manauspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS APLICADAS À HEMATOLOGIApt_BR
dc.relation.references1. Cançado RD. Talassemias alfa Alpha thalassemias Rodolfo. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. 2006;28(2)81-87. 2. Koza K. Hemoglobinopathies and thalasemias – genetic basis and molecular diagnosis. 2012;(7):589–94. 3. Koury MJ, Sheftel AD, Ponka P. Erythropoiesis, Hemoglobin Synthesis, and Erythroid Mitochondrial Iron Homeostasis. Handb Porphyr Sci (Volume 27). 2013; 27:41–84. 4. Goh S, Lee YT, Bhanu N V, Cam MC, Desper R, Martin BM, et al. A newly discovered human globin gene. Platelets. 2005;106(4):1466–72. 5. Higgs DR, Weatherall DJ. The Alpha Thalassaemias. Cell Mol Life Sci. 2009;66(7):1154–62. 6. Dotto FRC. Talassemias alfa e beta: revisão [Internet]. 2005. Available from: http://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/1564/Dotto_Fatima_Rosane_Colpo.pdf?se quence=1&isAllowed=y (Acesso em 21/05/2018). 7. Kasper D, Fauci A, Hauser S, Longo D, Jameson J, Loscalzo J. Harrison’s Principles of Internal Medicine. Star. 2015. 2958 p. 8. Spier C. Wintrobeʼs Atlas of Clinical Hematology. Am J Surg Pathol. 2008;32:1428. 9. Harteveld CL, Higgs DR, Petrou M, Brugiatelli M, Old J, Hurley P, et al. Α- Thalassaemia. Orphanet J Rare Dis. 2010;5(1):13. 10. Ribeiro DM, Sonati MF. Regulation of human alpha-globin gene expression and alpha-thalassemia. Vol. 7, Genetics and Molecular Research. 2008. p. 1045–53. 11. Li CK. New trend in the epidemiology of thalassaemia. Best. Pract. Res. Clin. Obstet. Gynaecol. 2017;39:16–26. 12. Hardison RC. Evolution of Hemoglobin and Its Genes. 2012;1–18. 52 13. Baysal E, Huisman THJ. Detection of common deletional α-thalassemia-2 determinants by PCR. Am J Hematol. 1994;46(3):208–13. 14. Chong SS, Boehm CD, Higgs DR, et al. A rapid and reliable 7-deletion multiplex polymerase chain reaction assay for a-thalassemia. Blood, vol. 98, no. 1, pp. 250-251, 2001. 15. Karen DF. Clinical evaluation of hemoglobinopathies: Part I. Thalassemia. The Warde Medical Laboratory Article Archives. 2003; 14 (2). 16. Higgs D R, Goodburn S E Y, Lamb J, Clegg J B and weatherall DJ. alpha- Thalassemia caused by a polyadenylation signal mutation. Nature. 1983; 306: 398- 400. 17. Cürük, MA, Kiline Y, Evrüke C, Ozgünen FT, Akosy K and Yüregir, GT. Prenatal diagnosis of Hb H disease caused by a homozygosity for the α2 polyA (AATAAA>AATAAG) mutation. Hemoglobin. 2001; 25: 255-258. 18. Foglietta E, Deidda G, Graziani B, Modiano G, Bianco I. Detection of α-globin gene disorders by a simple PCR methodology. Haematologica. 1996;81(5):387–96. 19. Wagner SC, Silvestri MC, Bittar CM, Friedrisch JR, Silla LMR, Para C. Prevalence of thalassemias and variant hemoglobins in patients with non-ferropenic anemia. bras hematol hemoter. 2005;27(1):37–42. 20. Organization Health W. Thalassaemia and other haemoglobinopathies. 2006. http://apps.who.int/gb/archive/pdf_files/EB118/B118_5-en.pdf (Acesso em 20/01/2019). 21. Hardison RC. Evolution of Hemoglobin and Its Genes. 2012;1–18 22. Sankar VH, Arya V, Tewari D, Gupta UR, Pradhan M. Genotyping of alpha- thalassemia in microcytic hypochromic anemia patients from North India. 2006;47(4):391–5. 23. Arezo Karamzade, Hadi Mirzapour, Majid Hoseinzade, Sara Asadi, Tahere Gholamrezapour PT& MS. α-Globin Gene Mutations in Isfahan Province, Iran. Int. J. Hemoglobin. Res. 2014;38(3). 24. Manning LR, Russell JE, Padovan JC, Chait BT, Popowicz A, Manning RS, et al. Human embryonic, fetal, and adult hemoglobins have different subunit interface strengths. Correlation with lifespan in the red cell. Protein Sci. 2007;16(8):1641–58. 25. César F, Xavier C, César F, Xavier C. Tese de Doutorado Migrações Internacionais na Amazônia Brasileira : Impactos na Política Migratória e na Política Externa. 2012. 26. Amaz RV. Revista Veredas Amazônicas – Nov – no 01, vol i, 2011. issn: 2237- 53 4043. 2011;I(V). 27. Belchior M, Brasileiro I. Características Étnico-raciais da população: Classificações e Identidades. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). https://www.ibge.gov.br/ (Acesso em 10/11/2018). 28. Nunes D, Galvani CM, Pegoraro PP, Sucena TA, Barril N. Prevalence and Epidemiological Aspects of Patients with Hemoglobinopathies in a Genetic Counseling Outpatient Clinic. 2017;11(1):100–3. 29. Sonati MF. High prevalence of alpha-thalassemia among individuals with microcytosis and hypochromia without anemia. Brazilian. J. Med. Biol. Res. 2001. 30. Carlos AM, Souza RAV, Souza BMB de, Pereira G de A, Tostes Júnior S, Martins PRJ, et al. Hemoglobinopathies in newborns in the southern region of the Triângulo Mineiro, Brazil. Cross-sectional study. Sao Paulo Med. J. 2015;133(5):439–44. 31. Adorno E., Couto F., Moura Neto JP, Menezes J., Rêgo M, Reis M, et al. Hemoglobinopathies in newborns from Salvador, Bahia, Northeast Brazil. Cad. Saúde Pública. 2005;21(1):292–8pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPCAH Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Hematologia



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.