DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4061
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSá , Gisele Takafaz de-
dc.date.available2022-07-21-
dc.date.available2022-08-08T16:31:08Z-
dc.date.issued2022-05-28-
dc.identifier.citationSÁ, Gisele Takafaz de. Danças urbanas e o reconhecimento das singularidades e diferenças individuais: um estudo sobre a dança como elemento de sensibilização sobre o bullying no espaço escolar. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Dança). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4061-
dc.description.abstractThe practice of bullying affects school performance, social relationships and the quality of life of adolescents. Some teenagers who have difficulties in relating to others feel insecure about their appearance or their way of being. In cases of bullying, the aggressor begins to exploit this to belittle his victim, which is very Common in the school environment and requires effective actions by everyone who works at the school. In this sense, dance, with its reflective potential, can collaborate in the socialization of those who practice it, especially through the recognition and respect of subjective differences. This is the enchantment of art and it was based on this enchantment that in the present research, of a descriptive and qualitative nature, we established as a general objective: to understand the situations of bullying among students of the 1st year of high school in a public school in north zone of Manaus, as well as the resources of urban dances for the recognition and respect to the personal singularities and sensitization of these students about the consequences caused by the practice of bullying. The instruments used were semi-structured interviews with six students, urban dance workshops and student testimonials after the end of the research. Through data analysis, whose axis was content analysis (Bardin, 2009), we can see that students recognize the existence of bullying among themselves, the most frequent types being: Nicknames, verbal aggression, prejudice due to sexual orientation or race , class exclusion, etc. Students also recognize the importance of dance in social formation, respect and empathy with others, which can point a way for bullying to be addressed at school as a way of coping with this problem that has repercussions inside and outside it.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBullyingpt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectDancept_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.titleDanças urbanas e o reconhecimento das singularidades e diferenças individuais: um estudo sobre a dança como elemento de sensibilização sobre o bullying no espaço escolarpt_BR
dc.title.alternativeUrban dances and the recognition of individual singularities and differences: a study on dance as an element of awareness of bullying in the school spacept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-08-08T16:31:08Z-
dc.contributor.advisor1Mourão , Vilma Maria Gomes Peixoto-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0619047385832293pt_BR
dc.contributor.referee1Mourão , Vilma Maria Gomes Peixoto-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0619047385832293pt_BR
dc.contributor.referee2Nascimento , Maria Evany do-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1578488589056350pt_BR
dc.contributor.referee3Pinto , Amanda da Silva-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2910246309324962pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7802509706489489pt_BR
dc.description.resumoA prática do bullying afeta o desempenho escolar, as relações sociais e a qualidade de vida de adolescentes. Parte dos adolescentes que têm dificuldades em se relacionar com o outro se sente inseguro com sua aparência ou seu jeito de ser. Nos casos de bullying, o agressor passa a explorar isso para depreciar sua vítima, o que é muito frequente no espaço escolar e exige ações efetivas por parte de todos que trabalham na escola. Nesse sentido, a dança, com seu potencial reflexivo, pode colaborar na sociabilização de quem a pratica, sobretudo pelo reconhecimento e respeito às diferenças subjetivas. Esse é o encanto da arte e foi com base nesse encanto que na presente pesquisa, de cunho descritivo e qualitativo, estabelecemos como objetivo geral: compreender as situações de bullying entre alunos(as) do 1° ano do ensino médio de uma escola pública da zona norte de Manaus, bem como os recursos das danças urbanas para o reconhecimento e respeito às singularidades pessoais e sensibilização desses(as) alunos(as) sobre as consequências ocasionadas pela prática do bullying. Os instrumentos utilizados foram entrevistas semiestruturadas com seis alunos(as), oficinas de danças urbanas e depoimentos dos alunos após o término da pesquisa. Por meio da análise dos dados, cujo eixo foi a análise de conteúdo (Bardin, 2009), podemos perceber que os alunos reconhecem a existência do bullying entre eles, sendo os tipos mais frequentes: Apelidos, agressões verbais, preconceito por opção sexual ou raça, exclusão por classe, etc. Os alunos também reconhecem a importância da dança na formação social, respeito e empatia com o próximo, o que pode apontar um caminho para que o bullying seja abordado na escola como uma forma de enfrentamento desse problema que tem repercussões dentro e fora dela.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesADÃO, S.R. Movimento Hip Hop: a visibilidade do adolescente negro no espaço escolar. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, 2006.115f. ADRIANO, R. Escolas Estaduais do Amazonas registraram 902 casos de bullying em 2018, diz Seduc. Acrítica, Manaus, 16 de mar. de 2019. Disponível em: <https://www.acritica.com/channels/manaus/news/escolas-do-am-registraram-902-casos-de-bullying-no-ano-de-2018/>. Acesso em: 17 de mar. De 2019. AGUIRRE, Imanol & JIMÉNEZ, Luciana. Diversidad cultural y educación artística. In: JIMÉNEZ, Lucina; AGUIRRE, Imanol & PIMENTEL, Lucia G. (Coords). Educación artística, cultura y cidadania. Madrid: Fundación Santillana/OEI. 2009. ALENCAR, E. Introdução à metodologia de pesquisa social. Lavras: UFLA, 1999. ALMEIDA, Laurinda Ramalho de (orgs). Henri Wallon: psicologia e educação. 2ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2000. ANTUNES, D. C. & ZUIN, A. A. S. “ Do bullying ao preconceito: os desafios da bárbarie à educação”. Revista Psicologia e Sociedade, 20 (1), 33-42, 2008. APPOLINÁRIO, F. Dicionário de Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 146p. BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Schwarcz- Companhia das Letras, 2001. BERNESTEIN, B. Diálogo Entreculturas. 18. Madri: Morata, 2013. BRANDÃO C. R. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1981. Brasil. Leis de Diretrizes e Bases – LDB. Lei nº 9.394. 1996. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/544283/lei_de_diretrizes_e_bases_2ed.pdf Acesso em:05/12/2021. CAMARGO, Emerson. A dança de relações e experimentação. Curitiba: Ithala,2013. CASTRO, M. J. R. A Dança e o Poder ou o Poder da Dança: Diálogos e Confrontos no século XX. Lisboa: FCSH, 2014.18 p. Santa Catarina. Florianópolis: Insular, 2007. 200 p. COELHO, Teixeira. O que é ação cultural? São Paulo: Editora Brasiliense, 1989. COLOMBERO, Rose Mary Marques Papolo. Danças Urbanas: uma história a ser narrada. 13 f. 2011. Grupo de Pesquisa em Educação Física Escolar – FEUSP, 2011. DEWEY, J. Democracy and education. New York: McMillan, 1916. CONE, Theresa Purcell; CONE, Stephen L. Ensinando dança para crianças. 3 ed. Barueri, SP: Manole, 2015. DOS SANTOS, R. C., & Chaves Figueiredo, V. M. (2006). DANÇA E INCLUSÃO NO CONTEXTO ESCOLAR, UM DIÁLOGO POSSÍVEL. Pensar a Prática, 6, 107–116. https://doi.org/10.5216/rpp.v6i0.16052 DOS SANTOS, R. C.; CHAVES, V. M. DANÇA E INCLUSÃO NO CONTEXTO ESCOLAR, UM DIÁLOGO POSSÍVEL. Goiás: Pensar a Prática, 2006. p.107–116. DUARTE JUNIOR, João Francisco. Por que arte-educação?. 6ª Ed. Campinas, SP: Papirus, 1991. DUARTE, Taison Furtado. Ensino de danças urbanas hoje: um estudo sobre práticas artístico-pedagógicas contemporâneas na cidade de Pelotas – RS, a partir do olhar docente. 2016. 173 f. TCC (Licenciatura em Dança) - Centro de Artes. Universidade Federal de Pelotas, 2016. Educar para a paz. 2. ed. Campinas: Verus, 2005. FANTE, C. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Campinas, SP: Editora Verus, 2005. FANTE, C., PEDRA , J. A. Bullying escolar: perguntas e respostas. Porto Alegre: Artemed, 2008. FELIZARDO, Aloma Ribeiro. Bullying: A violência que nasce na escola - orientações práticas para uma cultura de paz [livro eletrônico]. Curitiba: Inter Saberes, 2019. FERRARI, G. B. "Por que dança na escola". Curitiba: Seed, 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2004. FUCK, I. T. Alfabetização de Adultos. Relato de uma experiência Construtivista. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1994. GIL, A. C. Métodos e técnicas na pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GIL, A. C Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017. GUARATO, R. Dança de Rua: corpos para além do movimento Uberlândia: EDUFU, 2008. GUARATO, R. Os conceitos de ’dança de rua e ’danças urbanas’ e como eles nos ajudam a entender um pouco mais sobre colonialidade (Parte I). ArtedaCena(ArtonStage),Goiânia,v.6,n.2,p.114154,2021.DOI:10.5216/ac.v6i2.66882.Disponívelem:https://www.revistas.ufg.br/artce/article/view/66882. Acesso em: 27 mar. 2022. IKEDA, Daisaku. Proposta educacional: algumas considerações sobre a educação no Século XXI. São Paulo: Editora Brasil Seikyo, 2006. LABAN, Rudouf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. LABAN, Rudouf. Domínio do movimento. 5. ed. São Paulo: Summus, 1978. PORCHER, Louis. Educação Artística: luxo ou necessidade? São Paulo: Summus, 1982. LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. p.15-36. LEAL, João. Cultura e identidade açoriana: o movimento açorianista em Santa Legisweb. Decreto 44331 de 09/08/2021. Manaus,2021. Disponível em: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=418734. Acesso em: 05/12/2021. LOPES, N. A. A. Bullying – comportamento agressivo entre estudantes. Jornal Pediatria. Rio de Janeiro, 164 -172, 2005. MAHONEY, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de (orgs). Henri Wallon - psicologia e educação. 2ª EDIÇÃO. São Paulo: Edições Loyola, 2000. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARQUES, Emília de Rodat Ribeiro; MELO, Emanuel Costa de; FERNANDES, Gilsandra de Lira; JÚNIOR, Jonas Oliveira Menezes; ANDRADE, Alexsandra Layani Faustino de; OLIVEIRA, Rosângela Guimarães de. O Bullying e os danos à Saúde Mental. João Pessoa. 2019. Disponível em: http://temasemsaude.com/wpcontent/uploads/2019/09/19418.pdf. Acesso em 09 out 2020. MARQUES, I A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999. MARTINS, E. C. Desigualdade e Identidade no Discurso da Diversidade. A Educação Intercultural como uma Pedagogia de “Baixa Densidade”. In Manuel Ferreira Patrício, Globalização e Diversidade – A Escola Cultural, Uma Resposta. Porto: Porto Editora, 2002. p.175 – 1 MARTINS, T. Uma visão mais alargada sobr90.e a história do Hip Hop. Disponível em: http://www.realsportclube.com/main.cfm?id=239&Sid=294&I=1 Acesso em: 03 dez. 2007. MATURANA, H. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002. MESSIAS, I.S. Hip-hop: Educação e poder: o rap como instrumento de educação. Salvador: EDUFBA, 2015, p. 33 MATURANA, R., Humberto Cognição, ciência e vida cotidiana/ Humberto Maturana; organização e tradução Cristina Magro, Victor Paredes. – Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. Disponível em: https://sites.ufpe.br/moinhojuridico/wp-content/uploads/sites/49/2021/10/Ciber-6b-26-nov.-MATURANA-Humberto-2001-Cognicao-ciencia-e-vida-cotidiana.pdf MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2013. MINAYO, M. Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. 21. ed. São Paulo: Vozes, Petrópolis, 2002. MINAYO, Maria C. S. Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. Moreira, Marco A. (2006). A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: Editora da UnB. NETO, A. A. L. Bullying – comportamento agressivo entre estudantes. 81 ed. Rio de Janeiro: Jornal Pediátrico, 2005. p.164-172. PEREIRA, B. O. A violência na escola – formas de prevenção. In. B. Pereira, A. P. Pinto (eds), A escola e a criança em risco – intervir para prevenir, Edições Asa, 17-30, 2001. PEREIRA, B. O. Para uma escola sem violência: estudo e prevenção das práticas agressivas entre crianças. Fundação Calouste Gulbenkian. Fundação Para a Ciência e Tecnologia, 2ª Edição, 2008. PERES, A. N. . Educação Intercultural: Utopia ou Realidade? (Processos de 88 pensamento dos professores face à diversidade cultural: integração de minorias migrantes na escola). Porto: Profedições, 2000. PINHEIRO, F. M. F. Violência intrafamiliar e envolvimento em “bullying” no ensino fundamental. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de São Carlos: UFSCar, 2006. POPPER, K. R. Conhecimento objetivo: uma abordagem evolucionária. São Paulo: Itatiaia: EDUSP, 1975. RAMPAZZO, S.E.; CORRÊA, F.Z.M.; Desmitificando a metodologia científica. Erechim-RS: Habilis, 2008. ROCHA, J.; DOMENICH, M.; CASSEANO, P. Hip Hop: a periferia grita. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2001. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 39. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. SÁ, L. L. Z. R. & Reis. Pedagogia Diferenciada – Uma forma de aprender a aprender. Cadernos do CRIAP, 19 ed. Porto: Asa Editores, 2001. SANTOS M. C.; LEITE M.G. Acertando o passo. apud Vários autores. Arte – Ensino Médio. Curitiba: SEED-PR, 2006, p. 199 – 215. SIFUENTES, M. Bullying. Revista Jurídica Consulex – Brasília, ano XIV, n.325, 2010. p. 28-34. SILVA, A.B.B. Bullying: mentes perigosas nas escolas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2010, 188 p. SOBRAL, F. Educação para a competitividade ou para a cidadania social? São Paulo: São Paulo em perspectiva, 2000. Disponível em: https://www.scielo.br/j/spp/a/sQMSgXNqXmnJzKv5mngvjmg/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 12/04/2019. SOSSAI, S.M.F. Quem não dança, dança! apud Vários autores. Arte 42 – Ensino Médio. Curitiba: SEED-PR, 2006, p. 303 – 321. SOUZA, Gustavo. Novas sociabilidades juvenis a partir do movimento hip hop. Animus: Revista interamericana de comunicação midiática / Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais Humanas. - Vol. III n 2 Santa Maria, NedMídia, 2004. SOUZA, Lélia Castro de. Quando o bullying na escola afeta a vida adulta. Paris. 2019. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicoped/v36n110/ 04.pdf. Acesso em 02 out 2020 STAINBACK, S. & Stainback W. Trad. Magda F. L. Inclusão – Um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. STAM, Robert. Bakhtin, da teoria literária à cultura de massa. São Paulo:Ática, 1992. VIEIRA, David Ferreira. Hip-Hop Dance: vocabulário poético e possibilidades de criação. 63 f. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Dança) - Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2018. VIEIRA, R. Ser inter/multicultural. Jornal “a Página”, São Paulo. ano 8, nº 78, 2009, p.20. VOLTOLINI R.V.; MORALES A.G.M. As danças circulares como instrumento de sensibilização ambiental. Curitiba: Revista Com Scientia, 2007. Disponível em: www.comscientianimad.ufpr.br. Acesso em 25/11/2018. VOSS, Rita Ribeiro. Interface da dança e estados do corpo: corpo, cultura e arte. II Congresso da Associação Nacional dos Pesquisadores em Dança, v. 1, p. 1-11,2012. WALLON, Henri. Psicologia e educação da infância. Lisboa: Editora Estampa Lda., 1975.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ESAT - Trabalho de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Danças urbanas e o reconhecimento das singularidades e diferenças individuais.pdfArquivo principal.732,68 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.