DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4050
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Árina Hayane Araújo da-
dc.date.available2022-07-20-
dc.date.available2022-08-04T16:54:34Z-
dc.date.issued2022-05-26-
dc.identifier.citationCOSTA, Árina Hayane Araújo da. O ensino da dança em libras: mapeamento da produção cientifica em torno desta prática inclusiva. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Dança). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4050-
dc.description.abstractThe inclusion of people with deafness in dance is far from ideal, this is evident in the limited existence of deaf dancers and in the lack of preparation of people responsible for working dance with the deaf. This research sought to carry out the mapping of scientific productions in the period between the years 2005 to 2021 regarding deafness in the field of dance and to analyze the variables involved in the process of publishing them. For this, sources such as Scielo, Oasis Brasil, UFBA, UNICAMP, UFRGS and UEA repositories were used in a qualitative-quantitative approach. As a result, 20 publications were selected, being Course Completion Works, Dissertations, Theses and Articles. It was observed the unanimity of hearing authors, as well as a constant increase in the publications of studies in recent years. In addition, there was a significant predominance of the Southeast and South regions in the origin of the studies, in contrast, the North region was the most scarce in productions, which highlights the imbalance of resources between Brazilian regions in the academic and scientific scenario. From the data obtained, it is possible to verify that it is feasible to develop dance with deaf people, as long as those responsible are prepared. This inclusion promotes benefits for all sides, so it is essential that there is engagement of society to demand the implementation and supervision of accessibility policies for deaf people. In addition, the purpose of this research is to encourage other researchers to generate new works on the subject so that knowledge and progress is generated for Science, Education, Culture and for the deaf community.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectSurdezpt_BR
dc.subjectLibraspt_BR
dc.subjectProdução científicapt_BR
dc.subjectDancept_BR
dc.subjectDeafnesspt_BR
dc.subjectScientific productionpt_BR
dc.titleO ensino da dança em libras: mapeamento da produção cientifica em torno desta prática inclusivapt_BR
dc.title.alternativeTeaching dance in Libras: mapping the scientific production around this inclusive practicept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-08-04T16:54:34Z-
dc.contributor.advisor1Ramos, Érika da Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9814703195397808pt_BR
dc.contributor.referee1Ramos, Érika da Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9814703195397808pt_BR
dc.contributor.referee2Melo, Cíntia Matos de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3937764996125913pt_BR
dc.contributor.referee3Negrão, Felipe da Costa-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8567946572619249pt_BR
dc.description.resumoA inclusão da pessoa com surdez na dança se encontra longe do ideal, isso transparece na existência limitada de dançarinos surdos e no despreparo de pessoas responsáveis por trabalhar a dança com o surdo. Esta pesquisa buscou realizar o mapeamento das produções científicas no período entre os anos de 2005 a 2021 a respeito da surdez no âmbito da dança e analisar as variáveis envolvidas no processo de publicação das mesmas. Para tal, utilizou-se fontes como Scielo, Oasis Brasil, repositórios da UFBA, UNICAMP, UFRGS e UEA em uma abordagem quali-quantitativa. Como resultado foram selecionadas 20 publicações sendo Trabalhos de Conclusão de Curso, Dissertações, Teses e Artigos. Observou-se a unanimidade de autores ouvintes, bem como um aumento constante nas publicações de estudos nos últimos anos. Além disso, foi verificado um relevante predomínio das regiões Sudeste e Sul na proveniência dos estudos, em contrapartida a região Norte foi a mais escassa em produções, o que evidencia o desequilíbrio de recursos entre as regiões brasileiras no cenário acadêmico e científico. A partir dos dados obtidos é possível constatar que é viável desenvolver a dança com pessoas surdas, desde que haja preparo dos responsáveis envolvidos. Essa inclusão promove benefícios para todos os lados, por isso é fundamental que haja engajamento da sociedade para reivindicar a execução e fiscalização de políticas de acessibilidade à para as pessoas surdas. Além disso, o intuito desta pesquisa é incentivar outros pesquisadores a gerarem novos trabalhos sobre o tema para que seja gerado conhecimento e progresso para a Ciência, a Educação, a Cultura e para a comunidade surda.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesALBUQUERQUE, Denise; BENEDETTO, Laís; SANTOS, Daniele; SCHLUNZEN, Elisa. Desafios e Estratégias Para o Desenvolvimento de uma Disciplina de Libras à Distância no Âmbito da Pró-Reitoria da USP. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2014. ANTUNES, A ; SILVA, C. Dança inclusiva e grupo Dançando com a Diferença: Percepções de Mudança nos Bailarinos. Universidade da Coruña, 2011. ARAÚJO, Liliana; ANTUNES, Ana; SILVA, Caroline. A Dança Como Fator de Desenvolvimento Pessoal e de Inclusão: Percepções de um Grupo de Dança Inclusiva. Revista Portuguesa de Educação Artística Vol. 3. Madeira, 2013. AZEVEDO, C. B.; GIROTO, C. R. M.; SANTANA, A. P. DE O. Produção Científica na Área da Surdez: Análise dos Artigos Publicados na Revista Brasileira de Educação Especial no Período de 1992 a 2013. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 21, n. 4, p. 459–476, 1 out. 2015. BARRAL, José. Dança inclusiva em contexto artístico: análise e duas companhias. Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa, 2002. BARROS, D. DE M. SURDEZ E EDUCAÇÃO REGULAR: INCLUSÃO OU EXCLUSÃO? Universidade Estadual do Ceará, 2015. BENTO, A. V. INVESTIGAÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA: DICOTOMIA OU COMPLEMENTARIDADE? 2012. BERCOVICI, Gilberto. O Impasse da Democracia Representativa. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2005. BICHARA, Tatiana. "Dança para todos": Cartografias de Experiências Artísticas da Oficina de Dança e Expressão Corporal Como Lugar-ponte. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2014. BIGOGNO, P. G. Cultura, Comunidade e Identidade Surda: o que querem os surdos? 2011. BISOL, C. A. et al. ESTUDANTES SURDOS NO ENSINO SUPERIOR: REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n. 139, p. 147–172, jan. 2010. BISPO, T. M. DO N. DANÇA PARA TODOS - PELA LIBERDADE DE SER O QUE SE É. 2021. BREDA, D. C. A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDANTE SURDO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO. 2013. BRITO, F. B. O MOVIMENTO SURDO NO BRASIL: A BUSCA POR DIREITOS. Journal of Research in Special Educational Needs, v. 16, p. 766–769, 1 ago. 2016. BUENO, José. Surdez, Linguagem e Cultura. Cadernos CEDES, N° 19. 1998. CAMPELLO, Ana e REZENDE, Patrícia. Em defesa da escola bilíngue para surdos: a história de lutas do movimento surdo brasileiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2014. CANELAS, C. E. M. Representações sociais sobre companhias de dança inclusiva: A visão dos atores envolvidos Estudo de caso na Companhia PLURAL. 2022. CARAVAGE, Andresa; OLIVER, Fátima. Políticas Públias de Esporte e Lazer Para Pessoas Com Deficiência. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2018. CARMO, C. E. ENTRE SORRISOS, LÁGRIMAS E COMPAIXÕES: IMPLICAÇÕES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS CULTURAIS BRASILEIRAS (2007A 2012), NA PRODUÇÃO DE ARTISTAS COM DEFICIÊNCIA NA DANÇA. 2014. CARMONA, Eduardo; MAZO, Janice. A Produção de Conhecimento Acerca da Pessoa Surda na Área da Educação Física. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2015. CASTRO, Eliane e MORAES, Renato. A influência da dança na percepção de estruturas rítmicas monotônicas em adolescentes surdos. Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, 2012. CAVALCANTE, M. G. DOS S. POÉTICAS ENTRE DANÇA E LIBRAS: A RELEVÂNCIA DA EXPRESSÃO CORPORAL COMO DISCIPLINA NOS CURSOS DE EXTENSÃO EM LIBRAS. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, 2021. CIRANI, C. B. S.; CAMPANARIO, M. DE A.; SILVA, H. H. M. A evolução do ensino da pós-graduação senso estrito no Brasil: análise exploratória e proposições para pesquisa. n. 1, p. 163–187, mar. 2015. CHAVEIRO, Neuma; BARBOSA, Maria. A Surdez, O Surdo e Seu Discurso. Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 2004. DAVIS, Cláudia. Contribuições Metodológicas Para Análise dos Sentidos em um Estudo Sobre atividade Docente. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2016. DIAS, Nêmora; MACÊDO, Yuri; GAMA, Ana; JESUS, Jamili. DIREITOS DA PESSOA SURDA: desafios à efetivação das leis educacionais que regem a educação e acessibilidade no município de Euclides da Cunha. Bom Jesus da Lapa, 2019. DIZEU, L. C. T. DE B.; CAPORALI, S. A. A LÍNGUA DE SINAIS CONSTITUINDO O SURDO COMO SUJEITO. Educ. Soc, v. 26, p. 583–597, 2005. FERNANDES, I.; LIPPO, H. Política de acessibilidade universal na sociedade contemporânea. Textos & Contextos (Porto Alegre), v. 12, n. 2, p. 281–291, jul. 2013. FERNANDES, Sueli e MOREIRA, Laura. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS: O contexto brasileiro. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2014. FERREIRA, N. S. AS PESQUISAS DENOMINADAS “ESTADO DA ARTE.” Educação & Sociedade, v. 79, 2002. FERREIRA, Lúcia; SIVIEIRO, Evanize. ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO EM DANÇA: REFLEXÕES SOBRE O CORPO, ALTERIDADE E DEFICIÊNCIA. Repertório, Salvador, 2018. FONSECA, F. UMA EXPERIÊNCIA COM O ENSINO DA DANÇA BREAKING COM ALUNOS SURDOS. Universidade Federal do Paraná: 2017. FORCHETI, Daniela. Projeto Arteiros: Uma Proposta de Dança Inclusiva. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 10a edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. FREITAS, Patrícia. Educação Física e Inclusão: Considerações para a Prática Pedagógica na Escola. Universidade Federal de Uberlândia. Minas Gerais, 2002. GESUELI, Zilda. Linguagem e Identidade: A Surdez em Questão. Universidade Estadual de Campinas. São Paulo, 2006. GIL, A. C. COMO CLASSIFICAR AS PESQUISAS? 2012. GOFFREDO, Vera. COMO FORMAR PROFESSORES PARA UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? Benjamim Constant, N° 27. Rio de Janeiro, 2004. GOMES, Ana; URBANO, Ana; FERREIRA, Aryama; BARROS, Zuleica . A Libras entrou na roda: a variação semântico-lexical dos sinais cacuriá e tambor de crioula. Cadernos do Congresso Nacional de Linguística e Filologia, v. 24, n. 3, 2021. GUNTHER, H. Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa: Esta É a Questão? 2006. JOSEPH, Tatiana. ENTRE A DANÇA E A LÍNGUA DE SINAIS, A CAIXA MÁGICA DE CRIAÇÃO: Possibilidades Interativas Para Dança com Surdos e Ouvintes. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2010. JOSEPH, Tatiana. Língua de Sinais e a Eascuta Sensiível: A Dança Revelada. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2005. LINDNER, Maísa; ROSSINI, Ivana. Dança Como Linguagem Corporal. Revista Caminhos, On-line, “Saúde”, Rio do Sul, a. 4 n. 7, p. 19-27, jul./set. 2013. LINS, H. A. DE M.; NASCIMENTO, L. C. R. Algumas tendências e perspectivas em artigos publicados de 2009 a 2014 sobre surdez e educação de surdos. Pro-Posições, v. 26, n. 3, p. 27–40, dez. 2015. LOPES, Ana; Abreu, Sandra. O Congresso de Milão (1880) Como Marco Histórico-cultural na Educação de Surdos no Brasil. Revista Educação Ciência e Inovação Volume 2, N° 2. Goiânia, 2017. LOPES, M. A. DE C.; LEITE, L. P. CONCEPÇÕES DE SURDEZ: A VISÃO DO SURDO QUE SE COMUNICA EM LÍNGUA DE SINAIS. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 17, n. 2, p. 305–320, maio 2011. LOHRENTZ, Tchélim. É POSSÍVEL INCLUIR SURDOS EM AULAS DE DANÇA? PROBLEMAS ENFRENTADOS PELOS PROFESSORES DURANTE A PRÁTICA PEDAGÓGICA. Universidade do Oeste de Santa Catarina. Santa Catarina, 2014. LUCCI, Marcos. A Proposta de Vigotsky: a psicologia sócio-histórica. Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2006. LULKIN, S. A. et al. TEATRO E DANÇA COM ALUNOS SURDOS. 2016. MACEDO, Y. M. ARTE E EDUCAÇÃO NA CULTURA SURDA. Revista Educação, Artes e Inclusão, v. 17, 2021. MAIA, R. A.; CAHALI, S. Surdez súbita. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 70, n. 2, p. 238–248, mar. 2004. MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? Moderna, 2003. MAROCHI, Jaqueline; SANTOS, Ana; MACHADO, Débora; CHAGAS, Paula; MALKO, Angelana; GOMES, Débora; OLIVEIRA, Rita. “Vamos Nos Movimentar”: Uma Ação Para Mulheres de Todas as Idades. Revista Kairós, Volume 21, n° 4. São Paulo, 2018. MARQUES, Rodrigo. A EXPERIÊNCIA DE SER SURDO: UMA DESCRIÇÃO FENOMENOLÓGICA. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2008 MARTINS, S. E. S. FORMAÇÃO DE LEITORES SURDOS E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA. 2005. MASTRODI, Josué; IFANGER, Fernanda. Sobre o Conceito de Políticas Públicas. Revista de Direito Brasileira, Volume 24, N° 9. Campinas, 2019. MELO, Marcus. "Estado, governo e políticas públicas." O que ler na ciência social brasileira (1970-1995). Volume 3. Maranhão, 1999. MIMESSI, Soraya; SILVA, Larissa; NUNES, Sylvia. Surdez e Educação? Escolas Inclusivas e/ou Bilíngues?. Universidade Federal de Itajaúba. Minas Gerais, 2015. MIOTO, R. C. T; LIMA, T. C. S. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Revista Katálysys, UFSC, v.10, p. 37–45, abr. 2007. MONTEIRO, M.S. HISTÓRIA DO MOVIMENTO DOS SURDOS E O RECONHECIMENTO DA LIBRAS NO BRASIL. Volume 7, N° 2. Rio de Janeiro, 2006. MONTEZUMA, Maria; ROCHA, Mariana; BUSTO, Rosangela; FUJISAWA, Dirce. ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: A APRENDIZAGEM DA DANÇA E A COORDENAÇÃO MOTORA. Universidade Estadual de Londrina. Londrina, 2011. MORESI, Eduardo. Metodologia da Pesquisa. Universidade Católica de Brasília. Brasília, 2003. MOURA, Aline. DANÇA E SUJEITOS SURDOS: uma reflexão pedagógica. Universidade de Brasília. Distrito Federal, 2018. NÓBREGA, J. D. et al. Identidade surda e intervenções em saúde na perspectiva de uma comunidade usuária de língua de sinais. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 3, p. 671–679, 2012. NUNES, S. DA S. et al. Surdez e educação: Escolas inclusivas e/ou bilíngues? Psicologia Escolar e Educacional, v. 19, n. 3, p. 537–545, 2015. OLIVEIRA, Fernanda. ESTUDO SOBRE A DANÇA COM SURDOS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2017. OLIVEIRA, S. M. DANÇA NA ESCOLA: uma experiência sob a perspectiva da arte na inclusão e desenvolvimento de alunos surdos. 2017. OLIVEIRA, Daiane; VENTURA, Paulo. DANÇA INCLUSIVA: currículo e formação profissional. Pontifícia Universidade Católica de Goiás: 2020. OMS, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. WORLD REPORT ON HEARING. 2021. PASSOS, Rosana. Construindo Categorias Sonoras: o Vozeamento de Consoantes Obstruintes em Surdos Profundos Usuários de Língua de Sinais (LIBRAS). Universidade Federal de Minas Gerais. Minas Gerais, 2009. PELLEGRINI, A. M. et al. Desenvolvendo a coordenação motora no ensino fundamental. 2003. PERLIN, Gladis. A EXPERIÊNCIA DE SER SURDO: UMA DESCRIÇÃO FENOMENOLÓGICA. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2003. POCKSZEVNICKI, J. O SOM E O SENTIDO DA AUDIÇÃO: UMA PROPOSTA DE INTERDISCIPLINARIDADE ENTRE FÍSICA E BIOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO. 2021. QUADROS, Ronice. Políticas Linguísticas de Educação de Surdos em Santa Catarina. Espaço de Negociações. Universidade do Estado de Campinas. São Paulo, 2006. QUEIROZ, A. Deficiência, saúde pública e justiça social. Caderno de Saúde Pública, v. 23, n. 12, p. 3066–3069, dez. 2007. RAMOS, D. M.; HAYASHI, M. C. P. I. Balanço das Dissertações e Teses sobre o tema Educação de Surdos (2010-2014). 2019. REZENDE, Tatiane, SOUZA, Nunes. A DANÇA NA EDUCAÇÃO DE SURDOS: Um caminho para a inclusão. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004. RIBEIRO, Daniela. GLOSSÁRIO BILÍNGUE DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: Criação de sinais dos termos da música. Universidade de Brasília – Instituto de letras, Distrito Federal, 2013. RIBEIRO, A ;OLIVEIRA, P.; CASTRO, F.; Surdez Infantil. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 68, n. 3, p. 417–423, maio 2002. RODRIGUES, Carlos; BEER, Hanna. Direitos, Políticas e Línguas: Divergências e Convergências na/da/para Educação de Surdos. Universidade Federal de Santa Catarina. Santa Catarina, 2016. RIZZO, J. G. DE S.; FLORENCIANO, K. A. B. O aluno surdo – da educação ao mercado de trabalho na promessa legal e na realidade de Ponta Porã. REALIZAÇÃO, v. 4, n. 8, p. 5–17, 22 dez. 2017. SAMPAIO, Ana; ALVES, Thiago; SILVA, Francisca. QUEM DISSE QUE OS SURDOS NÃO PODEM DANÇAR? UMA ARTICULAÇÃO ENTRE DANÇA, SURDEZ E PSICOLOGIA. Centro Universitário Católica de Quixadá. Ceará SANTANA, A. P.; BERGAMO, A. CULTURA E IDENTIDADE SURDAS: ENCRUZILHADA DE LUTAS SOCIAIS E TEÓRICAS. Educ. Soc, v. 26, p. 565– 582, 2005. SANTRAIN, Lima; SOARES, Maria; SILVA, Rosângela. O aluno surdo na escola regular: pontos positivos e negativos na visão de professores e coordenadores. Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2008. SELL, Fabíola; RIGO, Natália. Libras e Artes na Extensão Universitária: Ações Promovidas na Universidade do Estado de Santa Catarina. Universidade do Estado de Santa Catarina, Santa Catarina, 2020. SENNA, L. A. G. O Estatuto Linguístico da Língua Brasileira de Sinais e a superação do estigma na educação de surdos. Revista Brasileira de Educacao Especial, v. 25, n. 3, p. 481–494, 1 jul. 2019. SCHWANK, Tânea. INCLUSÃO E SURDEZ NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Três Cachoeiras, 2010. SHIMABUKO, J. DA S. A DANÇA COMO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO SOBRE SISTEMA ÓSSEO: UMA PROPOSTA DE INCLUSÃO PARA ALUNOS SURDOS. Universidade Federal de Mato Grosso, 2015. SIDONE, O. J. G.; HADDAD, E. A.; MENA-CHALCO, J. P. A ciência nas regiões brasileiras: evolução da produção e das redes de colaboração científica. Transinformacao, v. 28, n. 1, p. 15–31, 1 jan. 2016. SILVA, A. B. DE P.; PEREIRA, M. C. DA C. A IMAGEM QUE PROFESSORAS DE ESCOLA REGULAR TÊM EM RELAÇÃO À APRENDIZAGEM DO ALUNO SURDO. Revista Estudos de Psicologia, PUC-Campinas , v. 20, n. 2, p. 5–13, maio 2003. SILVA, M. F. O CORPO FALA O QUE AS PALAVRAS NÃO DIZEM. A MÚSICA E A DANÇA SENTIDAS PELOS SURDOS. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2018. SODRÉ, Marta. A DANÇA DIANTE DO ALUNO SURDO E SUA CULTURA, UMA PRÁTICA PARA A SENSIBILIZAÇÃO ARTÍSTICA NO CONTEXTO ESCOLAR. Universidade do Estado do Amazonas. Manaus, 2014. SOUZA, A. N. et al. ANÁLISE DA COORDENAÇÃO MOTORA DE PESSOAS SURDAS. Arquivos de Ciencia da Saúde da Unipar, v. 12, n. 3, p. 205–211, set. 2008. TETZNER, Ricardo. Dança de Salão Cênica e Coreografia de Sinais: o Processo de Criação de Espetáculos da Dois pontos Cia de Dança-teatro. Universidade Federal de Santa Catarina. Santa Catarina, 2019. TOJAL, Amanda. Políticas Públicas Culturais de Inclusão de Públicos Especiais em Museus. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2017. VELLOZO, M. A. DANÇA E POLÍTICA: PARTICIPAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES CIVIS NA CONSTRUÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS. 2011. VENTURA, Cláudia; MACHADO, Ricardo; CÉSAR, Margarida. PRATICAR A INCLUSÃO E NÃO APENAS FALAR DE INCLUSÃO. Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 2014. VIANA, Klauss. A Dança. 3° Edução. São Paulo, 2005. VIEIRA, Alba. AMPLIANDO A ACESSIBILIDADE À ARTE, DANÇA E CULTURA EM ESCOLAS PÚBLICAS MINEIRAS. Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, 2010. WATANABE, D. R. O Estado da Arte da produção científica na área da surdocegueira no Brasil de 1995 a 2015. Universidade de São Paulo, 2017. ZAVARAZE, Fabrício. Práticas de Movimento: Possíveis Diálogos Entre Dança, Improvisação, Performance e Libras Para Abordar Temas de Identidade na Cena Contemporânea. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2016.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ESAT - Trabalho de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
O ensino da dança em libras.pdfArquivo principal.1 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.