DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4026
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBenevides, Viviane de Lima-
dc.date.available2022-07-15-
dc.date.available2022-07-15T17:10:32Z-
dc.date.issued2021-08-06-
dc.identifier.citationBENEVIDES, Viviane de Lima. O uso da sala invertida como metodologia no ensino de Biologia para o 3º ano do ensino médio em uma escola da rede estadual de Manaus-AM. 2021. 115 f. Dissertação (Mestrado em Educação e Ensino de Ciências) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/4026-
dc.description.abstractThis dissertation is about the use of the Flipped Classroom with the support of the Google Classroom educational platform, as an active methodology to place the student at the center of the teaching and learning process, considering that current students are said to be digital natives, with skills to interact in activities involving technologies. Thus, this proposal is justified by considering that the Digital Technologies of Communication and Information entered the school as a pedagogical support resource to contribute to the students' learning process. The study aimed to analyze the effectiveness of the inverted classroom methodology with the help of Google Classroom in Biology classes in a 3rd grade high school class in the city of Manaus/Am. In this virtual classroom space, links to video classes and activities to be answered from the visualization of posted materials were made available, in order to subsidize prior knowledge of the contents to be studied by students, and thus become a learning experience significant.This investigation, regarding the method of approach, was characterized as a research being a mixed method, which combines qualitative and quantitative approaches; as for the objectives, as exploratory research, and as for the technical procedures, it is a field research, with participative observation, characterized as an action research. To carry out the research it was necessary to apply a Socioeconomic Questionnaire to verify the feasibility of accessing the virtual room. The investigation of the students' learning performance was through the written evaluation notes and/or other evaluative instruments, which allowed a statistical analysis to represent, through a single or central value, the set of information of the observed results. And, finally, the Online Survey Form was applied, to check the level of student satisfaction with the inverted classroom methodology with the help of Google Classroom, and point out any points to be improved and/or corrected, and also the which changed after the experience. The results of the research allowed us to conclude that the inverted classroom methodology was effective in teaching Biology, as the researched students who committed to studying with the classroom inversion method obtained higher averages than students who did not adhere to the proposal. And, we also infer, from the observations, that the attitude of the learners changed, that is, they were (re)placed at the center of the teaching and learning process, they became protagonists in the construction of their knowledge. As a proposal to continue the research, we suggest studying the use of the Flipped Classroom in elementary school grades, in order to verify the effectiveness in this segment. Keywords: Flipped classroom; teanching Biology; Google Classroom.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSala de aula invertidapt_BR
dc.subjectFlipped classroompt_BR
dc.subjectEnsino de Biologiapt_BR
dc.subjectTeanching Biologypt_BR
dc.subjectGoogle Classroompt_BR
dc.titleO uso da sala invertida como metodologia no ensino de Biologia para o 3º ano do ensino médio em uma escola da rede estadual de Manaus-AMpt_BR
dc.title.alternativeThe use of the inverted classroom as a methodology in teaching Biology for the 3rd year of high school in a state school in Manaus-AMpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2022-07-15T17:10:32Z-
dc.contributor.advisor1Amorim Neto, Alcides de Castro de-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2095519556544958pt_BR
dc.contributor.referee1Souza, Maud Rejane de Castro e-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8966791891574956pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Alzira Miranda de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0893076952862401pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9379191064373435pt_BR
dc.description.resumoA presente dissertação versa sobre o uso da Sala de aula invertida com o apoio da plataforma educacional Google Classroom, como uma metodologia ativa para colocar o aluno no centro do processo de ensino e aprendizagem, considerando que os estudantes atuais são ditos nativos digitais, com habilidades de interagir em atividades que envolvam as tecnologias. Assim, justifica-se esta proposta por considerar que as Tecnologias Digitais de Comunicação e Informação adentraram na escola como recurso pedagógico de suporte para contribuir no processo de aprendizagem dos estudantes. O estudo teve como objetivo analisar a eficácia da metodologia da sala de aula invertida com o auxílio do Google Classroom nas aulas de Biologia em uma turma da 3ª série do Ensino Médio, na cidade de Manaus/Am. Neste espaço de sala de aula virtual, foram disponibilizados links de videoaulas, e atividades a serem respondidas a partir da visualização dos materiais postados, com o intuito de subsidiar os conhecimentos prévios dos conteúdos a serem estudados pelos alunos, e assim, se tornar uma aprendizagem significativa. Esta investigação, quanto ao método de abordagem, caracterizou-se como pesquisa ser método misto, que conjuga as abordagens qualitativa e quantitativa; quanto aos objetivos, como pesquisa exploratória, e quanto aos procedimentos técnicos, trata-se de uma pesquisa de campo, com observação participativa, caracterizada como sendo uma pesquisa-ação. Para a execução da pesquisa precisou-se aplicar, primeiramente, um Questionário Socioeconômico para verificar a viabilidade de acesso à sala virtual. A investigação do rendimento da aprendizagem dos alunos foi por meio das notas das avaliações escritas e/ou outros instrumentos avaliativos, o que possibilitou uma análise estatística para representar por meio de um valor único ou central o conjunto de informações dos resultados observados. E, por último foi aplicado o Formulário de Sondagem Online, para verificar o nível de satisfação dos alunos com a metodologia sala de aula invertida com o auxílio do Google Classroom, e apontar eventuais pontos a serem melhorados e/ou corrigidos, e ainda, o que se modificou após a experiência. Os resultados da pesquisa permitiram concluir que a metodologia da sala de aula invertida foi eficaz no ensino de Biologia, pois os alunos pesquisados que se comprometeram em estudar com o método da inversão das aulas, obtiveram médias superiores aos alunos que não aderiram a proposta. E, ainda inferimos, a partir das observações, que a postura dos aprendizes mudou, isto é, eles foram (re)colocados no centro do processo de ensino e aprendizagem, tornaram-se protagonistas da construção do seu saber. Como proposta de continuidade da pesquisa, sugerimos estudar o uso da sala de aula invertida nas séries do ensino fundamental, a fim de verificar a eficácia nesse segmento. Palavras-chaves: Sala de aula invertida; ensino de Biologia; Google Classroom.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Educação e Ensino de Ciências na Amazôniapt_BR
dc.relation.referencesAUSUBEL. David Paul. Aquisição e Retenção de Conhecimentos: Uma Perspectiva Cognitiva. 1ª ed. Lisboa: Paralelo Editora. 2000. AMAZONAS, Proposta Curricular de Biologia para o Ensino Médio. – Manaus: Seduc – Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino, 2012. ARAÚJO, R. F. A BIBLIOMETRIA NA PESQUISA CIENTÍFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO BRASILEIRA DE 1987 A 2007i. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., ISSN 1518-2924, Florianópolis, v. 16, n. 31, p.51-70, 2011. Disponível em:< https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2011v16n31p51/17757> Acesso em: 04 fev. 2020. BACICH, L.; NETO, A. T.; DE MELLO TREVISANI, F. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Penso Editora, 2015. BACICH, L. MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem téorico-prática. – Porto Alegre: Penso, 2018 BARBIER, René. A pesquisa-ação. Tradução Lucie Didio. Brasília: Plano, 2002. BARBOSA P. P. R. ARAÚJO, E. N. MIRANDA, R. S. O. ZANARDI, S. S. V. METODOLOGIAS ATIVAS NO PROCESSO DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA. Revista Olhar Científico – Faculdades Associadas de Ariquemes – V. 04, n.1, Jan./Jul. 2018 BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo (Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro). Lisboa: Edições, v 70. 2011. BERBEL, Neusi Aparecida Navas. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011 DOI: 10.5433/1679-0359.2011v32n1p25 Disponível: <http://www.comissoesggv.uff.br/wp-content/uploads/sites/433/2018/08/berbel_2011.pdf >Acesso: 20 nov. 2019 BERGMANN, J. SAMS, A. Sala de aula Invertida: Uma metodologia Ativa de Aprendizagem. Tradução Afonso Celso da Cunha Serra. 1. Ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2019. BOGDAN, R; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. 10 ed. Porto Editora, 1991. BOGOST, Ian. The condensed classroom: "flipped" classrooms don't invert traditional learning so much as abstract it. The Atlantic, 2013. Disponível em: <http://www.theatlantic.com/technology/archive/2013/08/the-condensed-classroom/279013/>. Acesso em: 22 jan 2020 BORGES, R. M. R.; LIMA, V. M. do R. Tendências contemporâneas do ensino de Biologia no Brasil. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciências. Vol. 6 Nº 1. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2007 BRASIL. LEI Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf> Acesso em 27 jun. 2020 _______. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. 2000 Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf> Acesso em: 24 jan. 2020 104 _______. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. – Brasília-DF, 2006. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2) _______. Base Nacional Comum Curricular: proposta preliminar revisada. Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, 2018. Disponível: <http://historiadabncc.mec.gov.br/documentos/bncc-2versao.revista.pdf> Acesso em: 23 jan. 2020. ________. PDE MAIS EDUCAÇÃO. Caderno Cultural Digital. Secretaria de Educação Básica Esplanada dos Ministérios- Brasília, DF. Disponível: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=12330-culturadigital-pdf&Itemid=30192> Acesso 17 ago. 2020 CALIL, P. O professor-pesquisador no ensino de ciências – Curitiba: Editora Inter Saberes, 2013. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. O ensino de ciências e a proposição de sequência de ensino investigativo. São Paulo: Cengage Lerarning, 2013. CARVALHO, Ricardo Jorge Oliveira. “Virar a sala de aula" – Centrar a aprendizagem no aluno recorrendo a ferramentas cognitivas. 2014. 134f. Dissertação (Mestrado). Universidade do Minho. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/1836 Acesso: 14 dez. 2019 CASTRO, E. A. et al. Ensino híbrido: desafio da contemporaneidade? Periódico Científico Projeção e Docência, v. 6, n. 2, p. 47-58, 2015. Disponível em: http://revista.faculdadeprojecao.edu.br/index.php/Projecao3/article/view/563. Acesso em: 04 jan. 2020. CCL PROJECT. CCL Guide: learning story flipped classroom. Braga: Universidade do Minho, 2013. Disponível em: http://creative.eun.org Acesso em: 31 jan. 2020 CHRISTENSEN, C.; HORN, M. B.; STAKER, H. Ensino Híbrido: uma Inovação Disruptiva? Uma introdução à teoria dos híbridos. 2013. Disponível em: <http:/ /porvir/wp-content/uploads/2014/08/PT_Is-K-12-blended-learning-disruptive-Final.pdftp://. Acesso em: 09 jun. 2019. CORREA, E. A. SANTOS, B. RODRIGUES L. PAZ D. P. Metodologias ativas: sala de aula invertida - um novo jeito de aprender. Revista Mundi Engenharia, Tecnologia e Gestão. Paranaguá, PR, v.4, n.1, março de 2019. Disponível em:< file:///E:/REAMEC-Artigos/Artigos%20para%20submeter/752-4051-1-PB.pdf > Acesso em: 24 ago. 2020 COX, Kenia, K. Informática na Educação Escolar: polêmicas do nosso tempo. Campinas, SP: Autores Associados, 2ª ed., 2008. CRESWELL, J. W. CLARCK, V.L. P. Pesquisa de Métodos mistos. Tradução: Magna França Lopes. -2. Ed. – Porto Alegre: Penso, 2013. 288p. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores Associados, 2002. DEWEY, John. Democracia e Educação. 3 ed. S. Paulo: Nacional, 1959. FAVA, Rui. Educação 3.0: Aplicando o Pdca nas Instituições de Ensino – 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 105 FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. As Pesquisas denominadas “Estado da Arte”. Educação & Sociedade, São Paulo, ano 23, n. 79, p.257-272, ago.2002. Disponível em: http:// www.scielo.br/pdf/es/v23n79/10857.pdf. Acesso em 03/04/2017. FONSECA, M.; GOMES, P. Invertendo a sala de aula invertida: pesquisa de Stanford mostra que apresentar um assunto de forma prática é mais efetivo do que começar com aula expositiva. 2013. Disponível em: < https://porvir.org/invertendo-sala-de-aula-invertida/> Acesso em: 19 jun. 2019. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17º ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. _________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 4 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GONSALVES, E. L. Iniciação à pesquisa científica. 2. ed. Campinas,SP: Alínes, 2001 GONZAGA, Patricia da Cunha, et. al. A prática de ensino de biologia em escolas públicas: perspectivas na visão de alunos e professores. In: XVI ENDIPE, 16., 2012, Campinas. Anais [...] Campinas, 2012. Disponível em: http://www.infoteca.inf.br/endipe/smarty/templates/arquivos_template/upload_arquivos/acerv o/docs/2600p.pdf. Acesso em: 18 jan. 2019. HENNINGS, D.G. El domínio de la comunicación educativa. Madrid: Anaya, 1978 HOLANDA, Deborah X T; GALLÂO, Maria I; LEITE, Raquel C M. Abordagem de temas contemporâneo de Biologia no ensino médio. In: SILVA, Maria G V; ALMEIDA, Carlos Alberto S (Orgs.) Educação científica e experimentação no ensino de ciências. Fortaleza: Imprensa universitária, 2014. HORN, M. B; STAKER, H. Ensino Híbrido: uma Inovação Disruptiva? Uma introdução à teoria dos híbridos. 2013 Disponível em: <https://www.pucpr.br/wp-content/uploads/2017/10/ensino-hibrido_uma-inovacao-disruptiva.pdf?> Acesso em 14 de jan 2020 ____________________. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Porto Alegre: Penso. 2015. LAGE, M. J.; PLATT, G. J.; TREGLIA, M. Inverting the classroom: A gateway to creating an inclusive learning environment. The Journal of Economic Education, 2000. v. 31, p. 30-43, Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/227450483_Inverting_the_Classroom_A_Gateway_to_Creating_an_Inclusive_Learning_Environment Acesso: 21 jan. 2020 LÈVY, Pierre. A Máquina universo: criação, cognição e cultura informática. Tradução de Maria Manuela Guimarães. Lisboa: Instituto Piaget, 1995. 245p LEVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: SP. Ed. 34; p. 264, 1999. LINO, A. FUSINATO, P.A. A influência do conhecimento prévio no ensino de Física Moderna e Contemporânea: um relato de mudança conceitual como processo de aprendizagem significativa. R. B. E. C. T., vol 4, núm 3, set./dez. 2011 Disponível em:< periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/1050> Acesso em: 10 jan. 2020 106 LOURENÇO, C. A. Automação em bibliotecas: análise da produção via Biblioinfo (1986/1994). In: WITTER, Geraldina Porto (Org.). Produção científica. Campinas: Átomo, 1997. p.25-40. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem componente ato pedagógico. São Paulo, Cortez, 2011. KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2007. KENSKI, Vani M. (1999). "Professores, o futuro é hoje!" In Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro. Revista da ABT. KRASILCHIK, M. Práticas do ensino de biologia. 4ª ed. São Paulo: EDUSP. 26 2004. p.157. MARCONI, Maria de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. – São Paulo: Atlas, 2010 MATTAR, J. Metodologias Ativas: para a educação presencial, blended e a distância. 1 ed. São Paulo: Artesanato Educacional, 2017. MEC. Secretaria de Educação Fundamental/Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais – Temas Transversais: Meio Ambiente. Brasília: SEF/MEC, 1998. MINAYO, M et al. Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes MINAYO, M. SACHES O. Quantitativo – qualitativo: oposição ou complementaridade? Cadernos Saúde Pulica, 1993. MORAN, J. Vídeos são instrumentos de comunicação e de produção. 2009. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/noticias.html?idEdicao=16&idCategoria=8. Acesso em: 03 abr. 2020. _________. Metodologias ativas para uma educação inovadora. Porto Alegre: Penso, 2012. _________. Educação Híbrida: um conceito-chave para a educação, hoje. In: BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. (Org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. _________. Mudando a educação com metodologias ativas. In: SOUZA, C. A. MORALES, O. E. T (Orgs.). Convergência midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa: UEPG/PROEX, 2015. p. 15-33. Disponível em: Acesso em 15 jan. 2020 __________. Metodologia ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem téorico-prática [recurso eletrônico] / Organizadores, Lilian Bacich, José Moran. – Porto Alegre: Penso, 2018 MOREIRA, M.A. MASINI, E.F.S. Aprendizagem Significativa: A teoria de David Ausubel. Editora Moraes: São Paulo, 2001. MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa, organizadores prévios, mapas conceituais, diagramas V e unidades de ensino potencialmente significativas. 2013. Tese (doutorado) – Instituto de Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013. 107 MOREIRA, Rosilei Cardozo. Ensino da Matemática na Perspectiva das Metodologias Ativas: um estudo sobre a "sala de aula invertida" /. 2018 50 f. Dissertação de Mestrado (Programa de PósGraduação em Matemática da Universidade Federal do Amazonas) MORESI. E. Metodologia da pesquisa. Brasília -DF, 2003. MORIN, E. Os setes saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonara F. da Silva e Jeanne Sawaya. 2. Ed. Ver. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2011. OCDE. Competências para o progresso social: o poder das competências socioemocionais. São Paulo: Fundação Santilliana, 2015. Disponível em: <https://www.oecd.org/publications/skills-for-social-progress-9789264249837-pt.htm> Acesso em: 20 jan. 2020 PASSERINO, L. M. Informática na Educação Infantil: perspectivas e possibilidades. In: ROMAN, E. D.; STEYER, V. E. (Orgs.). A criança de 0 a 6 anos e a Educação Infantil: um retrato multifacetado. Canoas: Editora da ULBRA, 2001. Disponível em: <http://edu3051.pbworks.com/f/Infoedu-infantil-cap.pdf>. Acesso em: 04 abr. 2020 PALFREY, John; GASSER, Urs. Born Digital – Understanding the First Generation of Digital Natives. New York: Perseus Books, 2008. PAVANELO, Elisangela. LIMA, Renan. Sala de Aula Invertida: a análise de uma experiência na disciplina de Cálculo I. Bolema, Rio Claro (SP), v. 31, n. 58, p. 739-759, ago. 2017 DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1980-4415v31n58a11 PELIZZARI, A. KRIEGL. M. L.BARON, M.P, LINCK, N. T. L.DOROCINSKI, S.N. Teoria da Aprendizagem Significativa segundo Ausubel. Rev. PEC, Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul. 2001-jul. 2002 PRENSKY, Marc. Digital Natives, Digital Immigrants. NCB University Press, Vol. 9 No. 5, October, 2001. RABELO, E. H. Avaliação: novos tempos, novas práticas. 8.ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. RAMAL, Andrea. É hora de dar um RESET no ensino médio. Pátio, ano 5, n. 19, p. 14 – 17, 2014. ROMANOWSKI, Joana Paulin; ENS, Romilda Teodora. As Pesquisas denominadas do tipo “Estado da Arte” em Educação. Diálogo Educ., Curitiba, v. 6, n. 19, p. 37-50, set./dez. 2006. Disponível em: alfabetizarvirtualtextos.files.wordpress.com/2011/08/as-pesquisasdenominadas-do-tipo-estado-da-arte-em-educac3a7c3a3o.pdf. Acesso em 03/04/2019. RICHTER, S. S. Sequência de atividades didáticas para uma abordagem fenomenológica da ondulatória em uma perspectiva de sala de aula invertida. 2017. 184 f. Tese (Doutorado) Educação em Ciências. Universidade Federal de Santa Maria. RODRIGUES, Olira Saraiva; ROCHA, Cleomar de Souza. Cultura digital em espaços de ensino não formal: perspectivas e prospecções. VII World Congress on Communication and Arts. Vila Real, Portugal, p. 130-134, 2014. Disponível em: < https://copec.eu/congresses/wcca2014/proc/works/29.pdf> Acesso: 23 out. 2020 108 SANCHO, J. M.; HERNÁNDES, F. et al. Tecnologias para transformar a educação. Porto Alegre: Artmed, 2006. SANTOS, G.S. Espaços de Aprendizagem. In: BACICH, L. MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem téorico-prática. – Porto Alegre: Penso, 2018 SANTOS, Lyslley Ferreira dos. Desafios e possibilidades no processo de ensinar e aprender História: A Sala de Aula Invertida. 2018. 109f. Dissertação (Mestrado em Docência na Educação Básica), Faculdade de Ciências, UNESP, Câmpus de Bauru-SP, 2018. SANTOS, Júlio César Furtados dos. Aprendizagem Significativa: modalidades de aprendizagem e o papel do professor. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. SCHIEHL, E. P.; GASPARINI, I. Contribuições do Google Sala de Aula para o Ensino Híbrido. Revista Novas Tecnologias na Educação. Porto Alegre, v. 14, n, 2, dez, 2016. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/70684/40120 Acesso: 10 ago. 2020 SCHMITZ, E. X. S. Sala de Aula Invertida: Uma abordagem para combinar metodologias ativas e engajar alunos no processo de ensino aprendizagem. 2016. 187 f. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Santa Maria, Curso de Mestre em Tecnologias Educacionais em Rede, Santa Maria, 2016. Disponível em: <https://repositorio.ufsm.br/handle/1/12043> Acesso: 14 dez. 2019 SCHNETZLER, R. P. e Aragão, Rosália M. R. (orgs) Ensino de Ciências: fundamentos e abordagens. Campinas: R. Vieira Gráfica e Editora, 2000. SILVA, Gislene Albuquerque Pires da. Flipped classroom, aprendizagem colaborativa e gamification: conceitos aplicados em um ambiente colaborativo para ensino de programação / – 2017. 90 f.: Dissetação (Mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco. CIn, Ciência da Computação, Recife, 2017. SILVA, L. D. A Videoaula no Ensino Médio como Recurso Didático Pedagógico no Contexto da Sala de Aula Invertida. 2017. 124 f. Dissertação (Mestrado). UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU – FURB/ SC. Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Naturais e Matemáticas. TARNOPOLSKY, O. Constructivist blended learning approach to teaching english for specific purposes. Berlin: De Gruyter Open, 2012. Disponível em: < https://www.degruyter.com/view/product/205438>. Acesso em: 31 jan. 2020. TOMANIK, Marcelo. O Uso do Software Modellus na Formação Incial de Licenciandos em Física dentro da Abordagem Metodológica da Sala de aula invertida. Dissertação de mestrado -Programa de Pós-Graduação em Ciências Exatas da Universidade Federal de São Carlos. 2015. 84 f. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2009. TRIPP, David. Pesquisa-ação: Introdução a Metodologia. Educação Universidade de Murdoch. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 31, nº 3, p. 443-466, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a09v31n3.pdf Acesso em: 06 jan. 2020 VALENTE, José Armando. Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista. Curitiba, Brasil, Edição Especial n. 4/2014, 109 p. 79-97. Editora UFPR. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/er/nspe4/0101-4358-er-esp-04-00079.pdf> Acesso em: 20 de jan. 2020 DOI: 10.1590/0104-4060.38645 ______________. A Comunicação e a Educação baseada no uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. Revista UNIFESO – Humanas e Sociais Vol. 1, n. 1, 2014, pp. 141-166. Disponível em:< https://www.unifeso.edu.br/revista/index.php/revistaunifesohumanasesociais/article/viewFile/17/24> Acesso em: 03 fev. 2020 VEZU, C.O. Sala de aula Invertida: Uma proposta de Ensino para Reações Orgânicas e Adição no nível Técnico. Dissertação de Mestrado em Química. Universidade Estadual de Londrina, 2017. 114 f. ZABALZA, M. A. Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998 WITT, Dan. Accelerate Learning with Google Apps for Education. [2015]. Disponível em: https://danwittwcdsbca.wordpress.com/2015/08/16/accelerate-learning-with-google-apps-for-education/ . Acesso em: 23 out. 2019.pt_BR
dc.subject.cnpqEnsino aprendizagempt_BR
dc.subject.cnpqEnsino de Biologiapt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.