DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3999
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFerreira, Kenny Rayron Alfaia-
dc.date.available2022-06-02-
dc.date.available2022-06-08T15:52:08Z-
dc.date.issued2021-08-02-
dc.identifier.citationFERREIRA, Kenny Rayron Alfaia. Autonomia e hip hop dance: uma perspectiva metodológica. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Dança). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3999-
dc.description.abstractRealizing that the methodologies of choreographed classes are commercially and economically profitable, many teachers spread this way of teaching in dance academies and it became reality in general in the teaching of Hip Hop Dance. However, researchers began to experiment with methodologies that do not use choreography as the main focus of the class, but place it as a tool after assimilating the fundamentals of which this dance is composed, so that the student can be stimulated at the end of the classes. In view of this, the following problem arises that guides the present work: Is it possible, through a not only choreographic methodology for teaching Hip Hop Dance, to understand the fundamentals of the style and stimulate the autonomy of students? The general objective of this research was to analyze the development of student autonomy through a methodology for teaching the fundamentals of Hip Hop Dance. The present research was an applied action research, and it was framed as exploratory and descriptive, using a qualitative approach, and of a phenomenological character, as it carried out a direct description of the study and the results found in a field research with a study group formed with students between 15 and 18 years old from the 1st and 2nd year of high school. A field diary and a questionnaire were used as an instrument for data collection, and the method called content analysis was used for the discussion. This work is structured in three chapters. In the first, I bring the history of Hip Hop Culture, a history of where, how it was born and popularized and the elements that are part of this formation. In the second chapter, I approach the methodological aspects of the research. In the last chapter are the results and discussions carried out in this work, which was divided into two moments. In the first moment, the pre-intervention questionnaire is approached, and in a second moment, the objectives of each class are reported, in which there is the observation of the referrals of the students in which, I bring their difficulties and facilities before each class, through the challenges that were proposed and how they proposed to face this experience and in the end what was left as a learning experience and how they felt.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHip Hop Dancept_BR
dc.subjectCoreografiapt_BR
dc.subjectDesenvolvimento da autonomiapt_BR
dc.subjectEnsino-aprendizagempt_BR
dc.subjectHip Hop Dancept_BR
dc.subjectChoreographicpt_BR
dc.subjectDevelopment of autonomypt_BR
dc.subjectTeaching-learningpt_BR
dc.titleAutonomia e hip hop dance: uma perspectiva metodológicapt_BR
dc.title.alternativeAutonomy and hip hop dance: a methodological perspectivept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-06-08T15:52:08Z-
dc.contributor.advisor1Costa, Raíssa Caroline Brito-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5760249627090319pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Raíssa Caroline Brito-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5760249627090319pt_BR
dc.contributor.referee2Pinto, Amanda da Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2910246309324962pt_BR
dc.contributor.referee3Ribeiro, Ana Cristina-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6300150358068500pt_BR
dc.description.resumoPercebendo que as metodologias de aulas coreografadas são comerciais e economicamente lucrativas, muitos professores difundiram esta forma de ensino em academias de dança e a mesma tornou-se realidade em geral no ensino do Hip Hop Dance. No entanto, pesquisadores passaram a experimentar metodologias que não utilizam a coreografia como foco principal da aula, mas a colocam como uma ferramenta após a assimilação dos fundamentos dos quais é composta esta dança, para que o aluno possa ser estimulado ao término das aulas. Diante disto, surge o seguinte problema que norteia o presente trabalho: É possível, por meio de uma metodologia não somente coreográfica de ensino do Hip Hop Dance, entender os fundamentos do estilo e estimular a autonomia de alunos? O objetivo geral desta pesquisa foi analisar o desenvolvimento da autonomia do aluno por meio de uma metodologia de ensino dos fundamentos do Hip Hop Dance. A presente pesquisa tratou-se de uma pesquisa-ação aplicada, e enquadrou-se como exploratória e descritiva, usando uma abordagem do tipo qualitativa, e de caráter fenomenológico, pois realizou uma descrição direta do estudo e dos resultados encontrados em uma pesquisa de campo com um grupo de estudo formado com alunas entre 15 e 18 anos do 1º e 2º ano do Ensino Médio. Utilizou o diário de campo e um questionário como instrumento para coleta de dados, e para a discussão foi utilizado o método chamado análise de conteúdo. O presente trabalho está estruturado em três capítulos. No primeiro, trago a história da Cultura Hip Hop, um histórico de onde, como nasceu e se popularizou e os elementos que fazem parte desta formação. No segundo capítulo, abordo os aspectos metodológicos da pesquisa. No último capítulo encontram-se os resultados e as discussões realizadas neste trabalho, que foi dividido em dois momentos. No primeiro momento, é abordado sobre o questionário pré-intervenção, e em um segundo momento, é relatado os objetivos de cada aula, na qual tem a observação dos encaminhamentos das alunas em que, trago as suas dificuldades e facilidades diante de cada aula, mediante aos desafios que eram propostos e de como elas se propuseram a encarar esta vivência e ao final o que ficou como aprendizado e como se sentiram.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesALVES, T. Pergunte a quem conhece: Thaíde. São Paulo: Labortexto Editorial, 2004. BENSON, P. (2001). Teaching and Researching Autonomy in Language Learning. Harlow: Pearson Education Limited. BÉZIERS, Marie-Madeleine; PIRET, Suzanne. A Coordenação Motora: aspecto mecânico da organização psicomotora do homem. São Paulo: Summus, 1992. BIANQUINE, H. Coreografias nas aulas de danças Urbanas. 2016. Disponível em:<hhttps://youtu.be/eGfHLiQCYKY >. Acesso em: 29 de maio de 2019. BIANQUINI, Henrique. Estudo de métodos não-coreográficos nas aulas de dança. Curso on-line. São Paulo, 2020. CAMARGO, Emerson. A dança de relações e experimentação. Curitiba: Ithala, 2013. CAMBI, Franco. História da pedagogia. Tradução de Álvaro Lorencini. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999. CARDOSO, JOSE RICARDO; PINTO, ANTONIO B. O. Hip Hop: A Dança na Escola. Puc – Campinas. Faculdade de Educação Física. Monografia. 1999. CHAUÍ, Marilena de Souza. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. V. 1. São Paulo: Cia. das Letras, 2002. COLOMBERO, Rose Mary Marques Papolo. Danças Urbanas: uma história a ser narrada. 13 f. 2011. Grupo de Pesquisa em Educação Física Escolar – FEUSP, 2011. DEWEY, J. Democracy and education. New York: McMillan, 1916. DUARTE, Taison Furtado. Ensino de danças urbanas hoje: um estudo sobre práticas artístico-pedagógicas contemporâneas na cidade de Pelotas – RS, a partir do olhar docente. 2016. 173 f. TCC (Licenciatura em Dança) - Centro de Artes. Universidade Federal de Pelotas, 2016. FONSECA, A.G.M.F; POSSARI, L.H.V A moda demarcando espaço: o caso da “moda hip-hop”. Iara – Revista de Moda, Cultura e Arte – São Paulo – V. 3 dezembro, 2010. FRADIQUE, T. Fixar o movimento: representação da música rap em Portugal. Lisboa. Publicações Dom Quixote, 2003. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas e Técnicas para o Trabalho Científico: Explicação das Normas da ABNT. 15 ed. Porto Alegre: s/e, 2009. GARAUDY, Roger. Dançar a vida; prefácio de Maurice Béjart; tradução de Antonio Guimarães Filho e Glória Mariani. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. GIL, Antônio Carlos, 1946 – Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. – São Paulo: Atlas, 2002. GONZAGA, E. Hip Hop nova era. Fitness Brasil, 2000. Mimeografado. GONZALES, M.; NAVARRO, H. Cultura Urbana Hip Hop: movimento contracultural emergente em los jóvenes de Iquique. Ultima Decada, n.23. CIDPA Valparaíso, PP.77 – 101, 2005. LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 5 ed, 2003. LEAL, João. Cultura e identidade açoriana: o movimento açorianista em Santa Catarina. Florianópolis: Insular, 2007. 200 p. LITTLE, D. (1991). Learner autonomy- Definitions, issues and problems. Dublin: Authentik. Little; D. (1995). Learning as Dialogue: The dependence of learner autonomy on teacher autonomy. In System. 123(2), pp.175-181. MARCELINHO, B. S. In: ZIBORDI, M. (Org.) Hip Hop hoje: O nome do barato não é Break. Revista Caros Amigos, São Paulo (SP), n. 24, p. 23, junho. 2005. MARTINS, Suzana. A dança de Yemanjá Ogunté: sob a perspectiva estética do corpo. Salvador: EGBA, 2008. 161p. il. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MOLINA, Ana Maria Ricci; MOLINA, Roberta Ricci. O ensino de artes e a busca pela autonomia de estudantes em processo de criação em sala de aula. Horizontes – Revista de Educação, Faculdade de Educação (FAED) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Dourados-MS, v. 8, n. 15, p. 317-329, jan./jun. 2020. NEVES, J. L. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. Cadernos de Pesquisas em Administração, v. 1, n.3, 2º sem., 1996. OLIVEIRA, I. B.. Reflexões acerca da organização curricular e das práticas pedagógicas na EJA. Educar, Curitiba: Editora UFPR, n. 29, p. 83-100, 2007. OXLEY, Tauana. Danças Urbanas: possibilidades pedagógicas para o Ensino Médio das Escolas públicas de Pelotas/RS. Trabalho acadêmico (Graduação)— Licenciatura em Dança. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. 95f. 2013. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN R. D.; GROSS, D. Desenvolvimento humano. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. PIMENTEL, S. O livro vermelho do Hip Hop. Monografia (graduação em Jornalismo). Escola de Comunicação e Artes. Universidade de São Paulo, 1997. RIBEIRO, ANA CRISTINA; CARDOSO, RICARDO. Dança de Rua. Editora Átomo. 2011. ROCHA; DOMENICH; CASSEANO. Hip Hop. A periferia grita. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2001. SHUTERMAN, R. Vivendo a arte: o pensamento pragmatista e a estética popular. São Paulo: Editora 34, 1998. VALDERRAMAS, C. G. M.; HUNGER, D. Origens históricas do Street Dance. Rio Claro: UNESP, 2007. Professores de Street Dance do Estado de São Paulo: formação e saberes. Revista Motriz. Rio Claro, v. 15, n. 3, p. 515-526, jul./ set., 2020. VIANNA, L. W. et al. A judicialização da política e das relações sociais no Brasil. Rio de janeiro: Revan, 1999. VIEIRA, David Ferreira. Hip-Hop Dance: vocabulário poético e possibilidades de criação. 63 f. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Dança) - Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2018. VOSS, Rita Ribeiro. Interface da dança e estados do corpo: corpo, cultura e arte. II Congresso da Associação Nacional dos Pesquisadores em Dança, v. 1, p. 1-11, 2012. ZAMBONI, L. M. S. Cientista, jornalista, e a divulgação científica: subjetividade e heterogeneidade no discurso da divulgação científica. Campinas: Autores Associados, 2001.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ESAT - Trabalho de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
AUTONOMIA E HIP HOP DANCE UMA PERSPECTIVA METODOLÓGICA.pdfarquivo principal776,13 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
FOLHA DE APROVAÇÃO - AUTONOMIA E HIP HOP DANCE UMA PERSPECTIVA METODOLÓGICA.pdfanexo14,64 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.