DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3994
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Adriele Albuquerque de-
dc.date.available2022-06-06-
dc.date.available2022-06-08T15:34:21Z-
dc.date.issued2021-08-02-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Adriele Albuquerque de. Danças urbanas: desmistificando conceitos do gênero feminino no breaking. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Dança). Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3994-
dc.description.abstractUrban dances cover a very large number of styles, where in each area we see the female and male genders acting. This work will specifically talk about Break Dance, where the male gender has a much more expressive amount of dancers than the female. The inclusion of women in this dance style is much more difficult because it is a heavier dance, with strong movements and strong expressiveness, in addition to the prejudice of most people in relation to it, where they see urban dances in themselves. as a marginal art and when it comes to Breaking this vision is much more intense. In view of this, the present research has as a problem the following question: Is it possible to change stereotypes in relation to Breaking in the researched group? With a more in-depth study of the female body and its inclusion in this urban world, more precisely in Breaking, we aim to give society a new look at the benefits and positivity that dance brings to people, with a more sensible discourse on style. and its relationship with the female body, as this gender becomes increasingly powerful in this universe. The methodology for this work was an applied research, with descriptive objectives, qualitative approach, phenomenological method, and having field research as a procedure. This work is divided into three chapters. In the first I address questions about the history of Hip Hop. In the second chapter I bring questions about the methodological aspects of the research. In the last chapter are the results and discussions made. With this research it was possible to reveal feelings that can be of many other women within this environment, but it was also noticed that even with a judgmental look from the other, women are increasingly fighting for their space and reaching their prominence within the Breaking scene.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDanças urbanaspt_BR
dc.subjectBreakingpt_BR
dc.subjectBreak dancept_BR
dc.subjectMulheres no breakingpt_BR
dc.subjectHip hoppt_BR
dc.subjectUrban dancespt_BR
dc.subjectWomen in breakingpt_BR
dc.titleDanças urbanas: desmistificando conceitos do gênero feminino no breakingpt_BR
dc.title.alternativeUrban dances: demystifying concepts of the female gender in breakingpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2022-06-08T15:34:21Z-
dc.contributor.advisor1Costa, Raíssa Caroline Brito-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5760249627090319pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Raíssa Caroline Brito-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5760249627090319pt_BR
dc.contributor.referee2Pinto, Amanda da Silva-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2910246309324962pt_BR
dc.contributor.referee3Ribeiro, Ana Cristina-
dc.description.resumoAs danças urbanas abrangem uma quantidade de estilos muito grande, onde em cada área vemos os gêneros feminino e masculino atuando. Esse trabalho falará especificamente do Break Dance, onde o gênero masculino tem uma quantidade de dançarinos muito mais expressivos do que o feminino. A inclusão das mulheres nesse estilo de dança é muito mais difícil por ser uma dança mais pesada, com movimentações de força e expressividade forte, além de que ainda existe o preconceito da maioria das pessoas em relação a mesma, onde veem as danças urbanas em si como uma arte marginal e se tratando do Breaking essa visão é muito mais intensa. Diante disto, a presente pesquisa tem como problema o seguinte questionamento: É possível modificar os estereótipos em relação ao Breaking no grupo pesquisado? Com um estudo mais aprofundado sobre o corpo feminino e sua inclusão nesse mundo urbano, mais precisamente no Breaking, almeja-se um novo olhar da sociedade sobre os benefícios e positividade que a dança traz para as pessoas, com um discurso mais sensato sobre o estilo e sua relação com o corpo feminino, visto que este gênero se torna cada vez mais potente nesse universo. A metodologia para este trabalho foi uma pesquisa aplicada, com objetivos descritivos, abordagem qualitativa, método fenomenológico, e tendo como procedimento a pesquisa de campo. O presente trabalho está divido em três capítulos. No primeiro abordo questões sobre a história do Hip Hop. No segundo capítulo trago questões sobre os aspectos metodológicos da pesquisa. No último capítulo encontram-se os resultados e discussões feitas. Com esta pesquisa pôde-se revelar sentimentos que pode ser de muitas outras mulheres dentro deste meio, mas percebeu-se também que mesmo com um olhar de julgamento do outro, as mulheres estão cada vez mais lutando por seu espaço e alcançando seu destaque dentro da cena Breaking.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesALVES, F. S. Dança de rua: corpos e sentidos em movimento na cidade. 2001. 148. Rio Claro, 2001. AMORIM, LARA SANTOS. Cenas de uma revolta urbana: movimento hip hop na periferia de Brasília. Brasília, 1997. BEAUVOIR. SIMONE.: Nova Enciclopédia de Biografias. Rio de Janeiro: Planalto Editorial, 1980. COLOMBERO, ROSE M. M. P. Danças Urbanas: Umas história a ser narrada. São Paulo, 2011. FLEURY, M. M. Dançarinos de rua: jovens entre projetos de lazer e trabalho. Niterói- RJ, 2006. FREITAS, ELAINE. Freeze: O Apcie do Bboy no Breaking. Belem-PA 2013. GARCÍA CANCLINI, NÉSTOR. Culturas híbridas: Estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EdUSP, 1997. P. 385. GASPARI, LENI TRENTIM. Educação e Memória: Imagens Femininas nas “Gêmeas do Iguaçú” nos anos 40 e 50. Ponta Grossa, 2003. GOHN, MARIA DA GLÓRIA. Educação Não Formal e o Educador Social.2ª ed. São Paulo: Cortez Ed, 2013. GOHN, MARIA DA GLÓRIA. Investigar em Educação - II ª Série, Número 1, São Paulo, 2014. GUARATO, RAFAEL. Dança de rua: Corpos para além do movimento. Uberlândia, 2008. LODI, C. A. Manifestações Culturais Juvenis: o hip hop está com a palavra. Rio de Janeiro, 2005. MAGALHÃES, E. F. Rappers: artistas de um mundo que não existe, um estudo psicossocial de identidade a partir de depoimentos. São Paulo, 2002. MAGRO, VIVIANE MELO MENDONÇA. Meninas do graffiti: educação, adolescência, identidade e gênero nas culturas juvenis contemporâneas. São Paulo, 2003. MARCHIARO, ANNY. D. R. LIMA, FLAVIA. G. B. A dança nas aulas de educação física: Hip Hop como instrumento. Buenos Aires, 2012. MATSUNAGA, PRISCILA SAEMI. Mulheres no hip hop: identidades e representações – Campinas, SP: 2006. MONTEVECHI, WILSON ROBERTO APARECIDO. Educação não-formal no Brasil: 1500 – 1808. 2005, p. 24- 25. NESS, ALIEN. The Art of Battle. Distribuidora Trowdown. Editado por Sabrina M. Chang. 2010. NIDELCOFF, M. T. A escola e a compreensão da realidade: ensaio sobre a metodologia das ciências sociais. Trad. Marina C. Celidônio. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. PONTUSCHKA, N. N. O conceito de estudo do meio transforma-se em tempos diferentes, em escolas diferentes, com professores diferentes. In: VESENTINI, J. W. (Org.). O ensino de geografia no século XXI. Campinas: Papirus, 2004. p. 249-287. RECKZIEGEL, A. C. de C. Dança de Rua: lazer e cultura jovem na restinga. Porto Alegre, 2004. ROCHA, JANAINA; DOMENICH, MIRELLA; CASSEANO, PATRICIA. Hip hop: a periferia grita. Fundação Perseu Abramo, 2001, 160 p. ISBN: 2147483647. Disponível em: Acesso em: 13 nov. 2020. SALVIANO, WILLIAN. Breaking e desenvolvimento motor. Manaus-AM 2018. SANTOS, SIMONE. O Breaking Quebrando Barreiras: A participação das bgirls na dança de rua de Salvador – Bahia – Brasil. 2015. STRAZZACAPPA, MÁRCIA. A educação e a fábrica de corpos: a dança na escola - Cadernos Cedes, ano XXI, no 53, abril/2001. STRAZZACAPPA, MÁRCIA. A educação e a fábrica de corpos: a dança na escola - Cadernos Cedes, ano XXI, no 53, abril/2001. VALDERRAMAS, CAROLINE G. M; HUNGER, DAGMAR. Origens históricas do Street Dance. Buenos Aires, 2007. VILELA, L. F. O corpo que dança: os jovens e suas tribos urbanas.Campinas, 1998. WELLER, WIVIAN. A “invisibilidade feminina nas (sub) culturas juvenis”. Florianópolis, janeiro-abril/2005.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ESAT - Trabalho de Conclusão de Curso

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Danças urbanas desmistificando conceitos do gênero feminino no breaking.pdfArquivo principal.878,42 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.