DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3709
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFreitas, Maria Inah de Almeida-
dc.date.available2022-02-21-
dc.date.available2022-02-23T17:37:59Z-
dc.date.issued2021-05-27-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3709-
dc.description.abstractDuring past centuries, women were hidden from academic research and production. Facing the migratory context, migrant women were also victims of this movement of exclusion and historical invisibility. Only in the 80s, following the rise of feminist movements that founded analyzes and reflections from the gender perspective, was that it became possible to develop research and academic work, bringing to light the importantpresence of women in different migratory circulations. The feminization of international migration is the result of this disruption with patriarchal and androcentric science and emerges as a process of breaking paradigms, which promotes the construction of an epistemology using, as a foundation, the gender perspective. The present work, of qualitative nature and ethnographic approach, was developed using the feminization of migration as a starting point, in order to demonstrate the protagonism of a group of Venezuelan women facing the challenges imposed by the migratory reality in the city of Manaus. The analysis of theory and data collected was based according to the perspective of gender, and its collection was carried out through interviews, field diary and participant observation. In this context, we selected the main difficulties that most appeared in the narratives of the participants, which made visible the protagonism of these women, being them: difficulty in including the children from the participants in the public school system, insertion in labor market, poor remuneration, unhealthy conditions, for those who work autonomously and not, and obstacles encountered in relation to migratory regularization. Soon, we concluded that, despite the obstacles described being part of the collaborators' daily life, the protagonism in this issue is real and potent. They have an active role in the city of Manaus, moving the economy, creating effective strategies for both job insertion and resolving demands related to migratory regularization, besides presenting a great potential for creating and maintaining migratory networks, also achieving goals through these women's networks.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectProtagonismopt_BR
dc.subjectFeminização das Migraçõespt_BR
dc.subjectMulheres Migrantespt_BR
dc.titleDe vivências e conversas - o protagonismo feminino na migração venezuelanapt_BR
dc.title.alternativeOf experiences and conversations - the female protagonism in Venezuelan migrationpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2022-02-23T17:37:59Z-
dc.contributor.advisor1Ferreira, Lúcia Marina Puga-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763391J6&tokenCaptchar=03AGdBq25VltJdW_gHzwx7xjn6Rz-waxPJqu_jU5pFMZJgiIA57m89P91ath_wpo5JvH315k7TKk2JaOvmuN08DDWxB1bScLHPaBpM3YxlEumvJnQWgwph_wJlFR9S-rMmBebPy-_JXjH9xoBENNDYbNCIOp4EBVsXj5ltNZ4B7S9aZgInHwNYgESM4-Wp09ABuomi956Y56538eNj_vy8Sn2u95JYS2bvGD3b4g-rUVVqEpvAHSQD1H9Ir84vFuUD2tUDn_Vs5TS3ylgMAricbdEbd8Q1FOj1Zsr23jSY-YN2GuQp-w2v9F8fkKaBu3-gsUF8a9o1NVKRcRAFaVc65NEV7m_3en3aG1cZXYH-IoX7QpQ6w8bYpTv0bc7rhEmUrz6oGZXWh0jyiRHJwwjgDooSX9GCFA0jbggmEzfEM9YLjoofkHTRACzlxbFfVoxwrjwYRJ9TzYbXd4EUu9AzcSjAlLO75-5fDg64v2WpSqLtzn5wD8hGsMPotzyYTDFmpb1sRGmkdv2wjovpXpMITASaDTCLJrLlNApt_BR
dc.contributor.referee1Pinto, Ernesto Renan Freitas-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792527Y4&tokenCaptchar=03AGdBq27ry1eX5mcyhEmzfNrkKnyu02AAAQdko6vhV_GztW0IyZmiWTooUu5VNZs2-YWMUgZWr5nzRrc5I-jgDOv2RCFHy_6l8BIyt57Rq2pwah01FlzeeURUSSLL4C-pKv-gFrCscAqENU94uBMFdJqKXXUVcyhwnzN31wozM-MrKw12GlI9n1_nrCBMlmGshHli1DVMmg_xwtZCQkAumXw7J_BBF2yH8fCjue5mrwTcQEJbk-ML3jMS7Gz0DsrlnjAKmFSq8-hcPWzs7prR9o75-qsAWoIU1pOz96CuFT2QVYdzzwW_HKC6oAiwj5NpEk-BfV5UbitmOqZRjkZXTql6DsMUJlIwET_MohPoSehzYWd8x2Wy5JsWXeYrjA7tQAFxIGuW-hxF3nWyHguDOXq9yWboNJdfnL3GYQJvhWgOVd_mVtGavljZTZ9SALk4j88gPaLhfPrQ3fSH5WriwcDUohtZjFuOWO7x5Dw4tRbABH42m9-rwD9oVc2Hy5XEH1y2-iuB0jewEc7YihoaSfryXhMWDiTsAgpt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Márcia Maria de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4189345Y4&tokenCaptchar=03AGdBq254fuW8Bae2VKnm8wZuBE9FA393jmN8NS-fak8jMY2gVR-Uf61zpOUM38BgGCO51G6AKY7MzPUqD2Esw7rYkbInYfeyQlc2nacfoJiQsHl3pa0cTbOv5q17cK_-1_5hCS5XeJy3pdzDOkAKg6bKiy7NWFqoER5JOucx2IeuG4Vtc25iWfOXiBF3F0SSlus9LV7wBDZnmFVcacIR_7awQfdveeg7c26KVIjphIa-1LEAcYqVCWI0FF_dJcZKdQgUh7RPitGrDt0dHmA3YJmSSksYSh4W_uftJL2_4cOf_MjHbeGzBv-dQZHuxf8gaRcW_ZrzdfQ7KBz1tS0Rclj9bPmVxQE3eRRrDnIvqbXFSZWmLpNdzK1W8-2mlnQ2n27ezeytpIw8n56tkIrTl4pZRZM-jP5LA1O7a-AvnfZNxKWr8tXqtrhPDYLBb5Qf0bpmEGOhQXED8SUu71orzlg58sMBdqLZLN4DQ0akampatZiKnf-xCG6sgd1QQzxF1C0ZP74k68wFjf5bhF4AYpdk45NxYaJGgwpt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4400141Y4&tokenCaptchar=03AGdBq25Gy66eVJpfgqFELY6kXoj5WDWNHEEoA6cPZzDl14Phq5AeFOE7mvY-zFh50AWFLPeEs9KL0sBldFbV4gXaki0Dkq70RmahV_ov8J8t9lX-yPmTIqgnjOmZeVsKNLIWpA8WpwHgQanX3_vp9qhGoxsirpweUN9FKsz-lSPVwzS11rUrIRnNbw_xSLn4IddxpRehON18TX39z-NKGryCAF3oRUbgn0kSs9TRSTVBNZPVdyk18rMcmkCs3wlbwEUELaexUqtKTj5NfdqvlYwTVUhb0x367irXYY74ZWUcILIoLGC2X7spn1YZDNrpGnb3h9jIDMBMKqtKvTpEw_M_BT6YGJ-rWwRRN4D1txFgmCmS83TtHqb1BvIcpJ68A_68vE34KouJjZ8dpVlDSDtmaH_BKgFbAfgDGpNRQEK1zjUTRKjuahYntDaiOdq58G32feYjtIUh1p-sCElZiabOL8ooMFfwJsu92sr3mkpERJtWcbqx3O81e1iFG88HTRTLWEqdnnsEa_rh_uSpG4GhgWp8P2xJeApt_BR
dc.description.resumoDurante os séculos passados, as mulheres foram ocultadas das pesquisas e produções acadêmicas. Diante do contexto migratório, as mulheres migrantes também foram vítimas desse movimento de exclusão e invisibilização histórica. Apenas na década de 80, acompanhando a ascensão de movimentos feministas que fundaram análises e reflexões a partir da perspectiva de gênero, foi que se tornou possível desenvolver pesquisas e trabalhos acadêmicos, trazendo à luz a importante presença das mulheres nas diferentes circulações migratórias. A feminização das migrações internacionais é fruto dessa ruptura com a ciência patriarcal e androcentrista e emerge como um processo de quebra de paradigmas, o qual promove a construção de uma epistemologia, utilizando, como fundamento, a perspectiva de gênero. O presente trabalho, de natureza qualitativa e de abordagem etnográfica, foi desenvolvido utilizando a feminização das migrações internacionais como ponto de partida, a fim de demonstrar o protagonismo de um grupo de mulheres venezuelanas diante dos desafios impostos pela realidade migratória na cidade de Manaus. A análise da teoria e dos dados coletados foi fundamentada segundo a perspectiva de gênero, e a coleta foi concretizada por meio de entrevistas, diário de campo e observação participante. Nesse contexto, fizemos o recorte das principais dificuldades que mais apareceram nas narrativas das participantes, as quais tornaram visível o protagonismo dessas mulheres, sendo elas: dificuldade de inclusão dos filhos das participantes na rede pública de ensino, inserção laboral, má remuneração, condições insalubres, para aquelas que trabalham de forma autônoma e não autônoma, e obstáculos encontrados em relação à regularização migratória. Logo, concluímos que, apesar dos obstáculos descritos serem parte do cotidiano das colaboradoras, o protagonismo diante dessa questão é real e potente. Elas possuem um papel ativo na cidade de Manaus, movimentam a economia, criam estratégias efetivas tanto de inserção laboral, quanto para resolver demandas relacionadas à regularização migratória, além de apresentarem uma grande potencialidade para criar e manter redes migratórias, além de realizar objetivos por meio dessas redes de mulheres.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.referencesADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todos feministas. São Paulo: Editora: Companhia das Letras, 2015. ARAÚJO, José Renato de Campos. Migrações Internacionais e o Federalismo Brasileiro: Os Venezuelanos no Brasil. In: BAENINGER, Rosana e SILVA, João Carlos Jaronchinsk (Org.). Migrações Venezuelanas. Campinas: Editora: NEPO, 2018. ALVES, Isabel Pérez. O Fluxo Migratório Venezuelano para o Brasil com uma questão Amazônica. In: BAENINGER, Rosana e SILVA, João Carlos Jaronchinsk (Org.). Migrações Venezuelanas. Campinas: Editora: NEPO, 2018. AKOTIRENE, Carla. O que é interseccionalidade? Belo Horizonte: Editora Letramento, 2018. BAENINGER, Rosana e Silva; SILVA, João Carlos Jaronchinsk (Org.). Migrações Venezuelanas. Campinas: Editora: NEPO, 2018. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Editora: Edições 70, 2011. BAUMAN, Zygmunt; BORDONI, Carlos. Estado de Crise. Rio de Janeiro: Zahar, 2016. BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o Conceito de Cultura. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2012. BAUMAN, Zygmunt. Estranhos à nossa porta. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2017. BAUMAN, Zygmunt. Tempos Líquidos. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação? Tatuapé-SP: Brasiliense, 1981. BORIS, Cyrulnik. Corra, a vida te chama; memórias. Rio de Janeiro: Rocco Digital, 2013. BUTLER, Judith P. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 2003. CYRULNIK, B. Autobiografia de um espantalho- Histórias de resiliência: O retorno à vida. São Paulo: Editora: Martins Fontes, 2009. GARCIA, Carla Cristina. Breve história do feminismo. São Paulo: Claridade, 2015. JUBILUT, Liliana Lyra; LOPES, Fernanda de Magalhães; OLIVEIRA, Rachel In (Org.) Migrantes Forçados: Conceitos e Contextos. Roraima. EDUFRR, 2018. 188 JARDIM, Denise. Migrantes ou Refugiados? Tecnologias de controle e as fronteiras. Jundiaí: Paco Editorial, 2017. LAGARDE, Marcela. “El género”, fragmento literal: ‘La perspectiva de género’. In: Género y feminismo: Desarrollo humano y democracia. España: Ed. horas y HORAS, 1996. MATTOS, Carmem Lúcia Guimarães. A abordagem etnográfica na investigação científica. In: MATTOS, Carmem Lúcia Guimarães; CASTRO, Paula Almeida. (Org.) Etnografia e educação: conceitos e usos. Campina Grande: EDUEPB, 2011. MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. OLIVEIRA, Márcia Maria; PINTO, Renan Freitas. Feminização e Vulnerabilidades da Migração Internacional da Tríplice Fronteira, Brasil, Peru e Colômbia. In: TORRES, Iraildes Caldas; SANTOS, Fabiane Vinente. (Org.). Intersecção de Gênero na Amazônia. Manaus: EDUA, 2011. OLIVEIRA, Márcia Maria. Dinâmicas Migratórias na Amazônia Contemporânea. São Carlos: Scienza, 2016. OLIVEIRA, Roberto Cardoso. O trabalho do antropólogo. Brasília: Paralelo 15, 2000. PAVIS. Patrice. Dicionário de teatro. São Paulo: Perspectiva, 2007. PAIEWONSKY, Denise. Feminización de las migraciones. Santo Domingo: Naciones Unidas, 2007. RAMOS, Natália. Interculturalidade(s) e mobilidade(s) no espaço europeu: viver e comunicar entre culturas. He overarching issues of the European space. Porto: Editora da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2013. REGUANT, Dolors i Fosas. La mujer no existe. Bilbao: Maite Canal Editora, 1996. RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento, 2017. SARMENTO, Gilmara Gomes da Silva, RODRIGUES, Francilene dos Santos. Entre a Acolhida e o Rechaço: Breves Notas sobre a Violência e os Paradoxos da Migração Venezuelana no Brasil. In: BAENINGER, Rosana e SILVA, João Carlos Jaronchinsk (Org.). Migrações Venezuelanas. Campinas: NEPO, 2018. SASSEN, Saskia. Expulsões: Brutalidade e Complexidade na Economia Global. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 2016. SAYAD, Abdelmalek. A Migração ou os Paradoxos da Alteridade. São Paulo: EDUSP, 1998. SIMON, Rita .Sociology and immigrant women. In: Gabaccia, Donna (Org.). Seeking common ground: Multidisciplinary studies of immigrant women in the United States. Westport: Editora: Praeger, 1992. 189 SPIVAK, Gayatri. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora: UFMG, 2010. TORRES, Iraildes Caldas. Apresentação. In: TORRES, Iraildes Caldas; SANTOS, Fabiane Vinente (Org.). Intersecção de Gênero na Amazônia. Manaus: Editora: EDUA, 2011. WITKOSKI, Antônio Carlos. Terras, florestas e águas de trabalho: os camponeses amazônicos e as formas de uso de seus recursos naturais. Manaus: Editora: EDUA, 2009. YANNOULAS, Silvia Cristina. Dossiê: Políticas Públicas e As Relações de Gênero no Mercado de Trabalho. Brasília: Editora: Atalaia Gráfica e Editora Ltda., 2002. Teses e Dissertações ANDRADE, Aldair Oliveira. De Migrante a Industriário: A Reconstrução da Vida na Cidade de Manaus. 2014. 390f. Tese (Doutorado) –Universidade Estadual de Campinas. São Paulo, 2014. DIAS, Maria Sara de Lima. Sentidos do trabalho e sua relação com o projeto de vida de universitários. 2009. 272f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/106654/265561.pdf?sequence=1&isAl lowed=y. Acesso em: 21 fev. 2021. FERNANDES, Danubia. Mulher, Mulata e Migrante, modalidades representativas de uma tripla alteridade em jornais da Europa. 2015. 532f. Tese (Doutorado) –Universidade Federal do Rio de Janeiro e Universidade Stendhal Grenoble 3. Rio de Janeiro, 2015. GOMES, Carla Sirlene Cardoso Lisboa. Lévinas e o outro: a ética da alteridade como fundamento da justiça. 2008. 91f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2008. PEREIRA, Carolina de Almeida. Do Haiti ao Brasil: Um Olhar Analítico sobre a Constante Reconstrução do Projeto Migratório dos Haitianos no Brasil. 2019. 184f. Dissertação (Mestrado) –Universidade de Brasília. Brasília, 2019. PORTO, Valdirene Aparecida Pires. Imprensa, Migração, Trabalho e Sociabilidades Femininas na Belle Époque Manauara, 1880- 1920. 2016. 184f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Amazonas. Manaus, 2016. SOUZA, Edu Moraes. Migrações e Políticas Migratórias na Globalização: Os Desafios Político-Sociais do Estado. 2013. 115f. Dissertação (Mestrado) –Universidade Federal de Santa Maria. Rio Grande do Sul, 2013. TAVARES, Adriano Pereira. Comida afetiva: uma expresão de gosto, hospitalidade e memória. 2018. 108f. Dissertação (Mestrado). Pós-Graduação Mestrado Profissional em Turismo do Centro de Excelência em Turismo da Universidade de Brasília. Disponível em: https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/32829/1/2018_AdrianoPereiraTavares.pdf. Acesso em: 21 fev. 2021. 190 VITORINO, Juliana Mércia Guilherme. O Papel das Remessas Familiares na Economia de El Salvador: Um Dimensão de Gênero. 2012. 99f. Dissertação (Mestrado) –Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 2012. Artigos e Periódicos AMON, Denise; MENASCHE, Renata. Comida como narrativa da memória social. Sociedade e Cultura, 11(1). Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fcs//article/view/4467. Acesso em: 21 fev. 2021. ARAGON, Luis E. Introdução ao estudo da migração internacional na Amazônia. Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v. 33, n. 1, p. 71-102, jun. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 292011000100004&lng=en&nrm=isso. Accesso em: 09 fev. 2020. ASSIS, Gláucia de Oliveira. Mulheres migrantes no passado e no presente: redes sociais e migração internacional. Revista Estudos Feministas. Florianópolis, 15(3): 336, setembro dezembro/2007, p. 745-772. Disponível em: www.scielo.br/pdf/ref/v15n3/a15v15n3.pdf. Acesso em: 31 jul. 2019. ASSIS, Glaucia de Oliveira; SIQUEIRA, Sueli. Mulheres migrantes e a configuração de redes sociais: construindo conexões entre o Brasil e os Estados Unidos. REMHU - Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana. Ano XVII, Número 32, 2009. Disponível em: http://remhu.csem.org.br/index.php/remhu/article/view/143/135. Acesso em: 25 abr. 2020. BERTOLDO, Jaqueline. Migração com rosto feminino: múltiplas vulnerabilidades, trabalho doméstico e desafios de políticas e direitos. Revista Katálysis. Florianópolis, v. 21, n. 2, p. 313-323, mai. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 49802018000200313&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 12 mar. 2020. BITTAR, Eduardo C. B.. Quem é estrangeiro no mundo dos homens?. Ide (São Paulo), São Paulo , v. 31, n. 47, p. 110-113, dez. 2008 . Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101- 31062008000200020&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 21 fev. 2021. CORRALES, Javier. “Autocratic Legalism in Venezuela”. Journal of Democracy, v. 26, n. 2, p. 37-51, 2015. Disponível em: https://www.journalofdemocracy.org/articles/the authoritarian-resurgence-autocratic-legalism-in-venezuela/. Acesso em: 10 set. 2018. CRUZ, Maria Helena. Empoderamento das Mulheres. Revista IBICIT. Brasília, v.11, n.2, jun. 2018. Disponível em: http://revista.ibict.br/inclusao/article/download/4248/3732. Acesso em: 03 mar. 2020. DUTRA, Delia. Mulheres, migrantes, trabalhadoras: a segregação no mercado de trabalho. Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, Brasília, v. 21, n.40, p. 177- 193, jan/ jun. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1980- 85852013000100011&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 13 jan. 2020. 191 ESCUDERO, Camila. O Protagonismo de Mulheres Migrantes na Construção de Redes Sociais para o Fortalecimento Identitário: O caso das Brasileiras em Chicago (EUA). REMHU, Revista Interdisciplinar de Mobilidade Humana. Brasília, v. 24, n. 48, p. 179- 196, dez. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980- 85852016000300179&lng=en&nrm=iso . Acesso em 22 abr. 2020. FERNANDES, Duval; FARIA, Andressa Virgínia. O visto humanitário como resposta ao pedido de refúgio dos haitianos. R. bras. Est. Pop., Belo Horizonte, v.34, n.1, p.145-161, jan./abr. 2017 https://www.scielo.br/pdf/rbepop/v34n1/0102-3098-rbepop-34-01-00145.pdf. Acesso em: 25 abr. 2020. FIGUEREDO, Luiz Orencio; ZANELATTO, João Henrique. Trajetória de migrações no Brasil. Acta Scientiarum, Paraná, v. 9, n. 1, p. 1-14, jan.2017. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHumanSocSci/article/view/31426. Acesso em: 1 jun. 2020. FURLANI, Daniela Dias; BOMFIM, Zulmira Áurea Cruz. Juventude e afetividade: tecendo projetos de vida pela construção dos mapas afetivos. Psicologia & Sociedade; 22 (1): 50-59, 2010. Disponível em: https://www5.pucsp.br/nexin/artigos/download/juventude-e efetividade.pdf. Acesso em: 21 fev. 2021. HIRATA, Helena; KERGOAT, Danièle. Novas configurações da divisão sexual do trabalho. Cadernos de Pesquisa, v. 39, nº132, set/dez 2007, p.595-609, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/cp/v37n132/a0537132.pdf. Acesso em 8 de jul. 2019. KOSMINSKY, Ethel Volfzon. Questões de gênero em estudos comparativos de migração: mulheres judias em São Paulo e em Nova York. Cadernos Pagu. Campinas, n. 23, dec. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 83332004000200010&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 fev. 2020. LANDRY, Véronique. Mujer, Migración Intrarregional e Invisibilidad. Revista Nomadias, Chile, v. 16, n. 1, p. 99-117, nov. /2012. Disponível em: https://revistachilenahumanidades.uchile.cl/index.php/NO/article/view/24963/26315. Acesso em: 14 mai. 2020. LEAL, Noêmia Soares Barbosa; Mário Florentino; ROCHA, Ivania Tavares; RIBEIRO, Cristiane Galvão. A atitude dos universitários em relação ao profissional de limpeza urbana. Psicologia Ciência e Profissão, Brasília, v. 33, n. 4, p. 946-963, 2013. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 98932013000400013&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 16 set. 2020. MAGLIANO, Maria José. Mujeres, Migración y Roles de género. El caso de la migración boliviana hacia Argentina. XI Jornadas Interescuelas/Departamentos de História. Tucumán, 2007. Disponível em: http://cdsa.aacademica.org/000-108/162. Acesso em: 01 jul. 2019. MARINUCCI, Roberto. Feminização das Migrações? Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, Brasília, v. 15, n. 29, p. 5-22, set. 2007. Disponível em: http://remhu.csem.org.br/index.php/remhu/article/view/55. Acesso em: 29 jun. 2020. 192 MARTES, Ana Cristina Braga; WEBER, Soares. Remessas de recursos dos migrantes. Estudos Avançados., São Paulo, v. 20, n. 57, p. 41-54, ago. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 40142006000200004&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 22 abr. 2020. MARTINO, Andressa Alves; MOREIRA, Julia Bertino. A política migratória brasileira para venezuelanos: do “rótulo” da autorização de residência temporária ao do refúgio (2017-2019). REMHU, Rev. Interdiscip. Mobil. Hum. Brasília , v. 28, n. 60, p. 151-166, Set. 2020. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980- 85852020000300151&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 29 Jan. 2021. MIGNOLO, Walter D. Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, n. 34, p. 287-324, 2008. Disponível em: http://professor.ufop.br/sites/default/files/tatiana/files/desobediencia_epistemica_mignolo.pdf. Acesso em: 25 abr. 2020. NEVES, Sofia; MIRANDA, Joana. Introdução: Género e Migrações. EX AEQUO. Vila Franca de Xira, n. 24, p. 09-12, 2011. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874- 55602011000200002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 09 jan. 2020. OLIVEIRA, Antonio Tadeu Ribeiro de. A Migração Venezuelana no Brasil: crise humanitária, desinformação e os aspectos normativos. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas, v.13, n.1, 2019. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/repam/article/download/24297/21616/46567. Acesso em: 21 fev. 2021. OLIVEIRA, Francisco Mesquita de; CASTRO JUNIOR, Magno Vila. Possibilidades do uso da fotografia e da filmagem na pesquisa social qualitativa. Ciência e Cultura. São Paulo, v. 71, n. 4, p. 60-61, out. 2019. Disponível em: http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009- 67252019000400017&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 21 mai. 2020. PERIANO, Marisa. Etnografia não é método. Horiz. antropol. vol.20 n.42, Porto Alegre, jul dez. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 71832014000200015. Acesso em: 21 fev. 2021. PIZARRO, Jorge Martínez. Feminización de las migraciones en América Latina: Discussões y significados para políticas. Seminário Mujer y Migración. pp. 125-131, jul. 2007. Disponível em: https://www.cepal. org/celade/noticias/documentosdetrabajo/3/36563/JM_2007_FeminizacionMigracio nesAL.pdf Martínez-Pizarro J. Acesso em: 7 jul. 2020. RODRIGUES, Roberta de Alencar; STREY, Marlene Neves; ESPINOSA, Leonor Cantera. Marcas do gênero nas migrações internacionais das mulheres. Psicologia e Sociedade. Florianópolis, v. 21, n. 3, p. 421-430, dec. 2009. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 71822009000300016&lng=en&nrm=iso. Acesso em 22 abr. 2020. 193 SANTOS, Boaventura de Sousa. Para uma sociologia das ausências e das emergências. Revista Crítica de Ciências Sociais, V. 63, 237-280, out. 2002. Disponível em: http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/pdfs/Sociologia_das_ausencias_RCCS63.PDF. Acesso em: 12 jun. 2018. SILVA, Antonio da Silva. Migração e redes de acolhimento: o caso dos haitianos no Brasil. Rev. Bras. Est. Pop., Belo Horizonte, v.34, n.1, p.99-117, jan./abr. 2017. Disponível em: https://rebep.org.br/revista/article/view/873/pdf. Acesso em: 21 fev. 2021. SILVA, Sidney Antônio. Migração internacional recente no Amazonas: o caso dos Hispano americanos. Contexto Internacional, Rio de Janeiro, v. 33, n. 1, p. 155-177, junho. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- . Acesso em 04 de abr. 2019. SILVA, Sidney Antônio. Migração e redes de acolhimento: o caso dos haitianos no Brasil. Revista Brasileira de Estudos de População, São Paulo, v. 34, n. 1, p. 99-117, abril. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 30982017000100099&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 21 mai. 2020. SOARES, Weber; LOBO, Carlos; MATOS, Ralfo. MOBILIDADE ESPACIAL DOS MIGRANTES ESTRANGEIROS NO BRASIL - 1991/2010. Spatial mobility of foreign immigrants in Brazil - 1991/2010. REMHU, Revista Interdisciplinar de Mobilidade Humana, Brasília, v. 23, n. 44, p. 191-205, jun. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980- 85852015000100191&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 14 jul. 2020. SORJ, Bernardo; GUEDES, Luís. Problemas conceituais, evidências empíricas e políticas públicas. Novos Estudos, n. 101, jul. 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/nec/n72/a06n72.pdf. Acesso em: 11 nov. 2020. SOUSA, Isabela Cabral Félix de. A integração de migrantes brasileiras em Roma: conquistas e dificuldades. Imaginário. São Paulo, v. 13, n. 14, p. 399-415, jun. 2007. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 666X2007000100018&lng=pt&nrm=iso. Acessos em 05 jan. 2020. TRUZZI, Oswaldo. Redes em processos migratórios. Tempo soc. [online]. 2008, vol.20, n.1 [cited 2021-01-15], p.199-218. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 20702008000100010&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 25 abr. 2020. URRIBARRÍ, Raúl A. Sánchez. Venezuela (2015): Un régimen híbrido en crisis*1. Revista de Ciencia Política, Universidad de La Trobe Melbourne, Australia, v. 36, n. 1, p. 365-381, 2015. Disponível em: https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0718- 090X2016000100016&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 12 out. 2018. VALENCIA, Yennesit Palacios. Perspectiva de Género en los Fenómenos Migratorios: Estudio desde Europa y América Latina. Revista CES Derecho. Medellín, v. 7, n. 2, p. 145- 162, dez. 2016. Disponível em: https://revistas.ces.edu.co/index.php/derecho/index. Acesso em: 14 mai. 2020. 194 VAZQUEZ, Carmen Castilla. Mujeres en Transición: La Inmigración Femenina Africana en España. Migraciones Internacionales. Tijuana, v. 9, n. 2, p. 143-171, dic. 2017. Disponível em http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1665- 89062017000200143&lng=es&nrm=iso. Acesso em 11 jun. 2020. VINUTO, Juliana. A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas. Campinas, 22, (44): 203-220, ago/dez. 2014. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/10977. Acesso em 12 abr. 2020. WEBER, Florence. A entrevista, a pesquisa e o íntimo ou: por que censurar seu diário de campo? Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, PPGAS, UFRGS/IFCH, Programa de PósGraduação em Antropologia Social, Ano 15, n.32. 2009. Disponível em: Acesso em 13 mai. 2019. Eventos SOUZA, Conceição Aparecida Nascimento. Protagonismo Social das Mulheres migrantes do Rio de Janeiro: o caso da Feira de Refugiados Chega Junto. In: IX Encontro Nacional de Estudos do Consumo. Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, 2018. ZAPHIRO, Fernanda; VASCONCELOS, Thamires Marques. Venezuelanos no Brasil: da crise econômica para a crise política e midiática. In: XVII Encontro de História da ANPUH. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Nova Iguaçu, 2016. Documentos de Acesso Exclusivo por meio Eletrônico A COMOVENTE gravação que mostra o sofrimento das crianças separadas da família pela Migração nos EUA. Brasil, jun. 2018. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-44532068. Acesso em: 3 mai. 2020. CAÑIZÁLEZ, Andrés; CARRASCO, Glória. El periodismo em Venezuela: los años duros. Caracas: Universidad Católica Andrés Bello, 2018. Disponível em: https://www.medianalisis.org/wp-content/uploads/2020/08/Libro-EL-PERIODISMO-web-1- 2.pdf. Acesso em: 11 nov. 2020. CASTRO, Maolis. Presos políticos amotinam-se na carceragem do Serviço de Inteligência da Venezuela. El Pais, Caracas, 11 jul. 2018. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/10/internacional/1531248356_885442.html. Acesso em: 12 out. 2018. DELFIM, Rodrigo Borges. Nova portaria permite residência temporária de venezuelanos no Brasil. 20 mar. 2018. Disponível em: https://migramundo.com/nova-portaria-permite residencia-temporaria-de-venezuelanos-no-brasil/. Acesso em: 11 nov. 2020. 195 DELFIM, Rodrigo Borges. Venezuelanos no Brasil se mobilizam contra xenofobia em campanha eleitoral. In: Migra Mundo, 15 out. 2020. Disponível em: https://migramundo.com/venezuelanos-no-brasil-se-mobilizam-contra-xenofobia-em campanha-eleitoral/. Acesso em: 11 nov. 2020. KATH, Ann. A exploração em cima da história da menina do T2. In Atual Amazonas, São Paulo, set. 2017. Disponível em: https://amazonasatual.com.br/115450-2/. Acesso em: 10 jan. 2019. KNAPP, Eduardo, Com 40.000 Venezuelanos em Roraima Brasil Acorda para sua Crise de “Refugiados”. In: El País, São Paulo, feb/2018. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/16/politica/1518736071_492585.html. Acesso em: 11 mai. 2019. NA ONU, Brasil ressalta acolhimento a refugiados. Ministério da Justiça e Segurança Pública. 09 out. 2019. Disponível em: https://www.justica.gov.br/news/collective-nitf content-1570656348.14. Acesso em: 21 fev. 2021. TILLY, C. Migration in modern European history. In: MCNEILL, W. H.; ADAMS, R. S. (Org.). Human migration, patterns and policies. Bloomington: Indiana University Press, 1978. PRIMA-DONNA. Belo Horizonte, 8 jan. 2019. Disponível em: https://www.vaaoteatromg.com.br/detalhe-peca/belo-horizonte/prima-donna. Acesso em: 25 abr. 2020. SEVERIANO, Adneison. Com Fluxo Migratório Intenso Venezuelanos Voltam a Acampar nas Ruas de Manaus e Podem ser Alvo de Exploração Ilegal no Trabalho. In: G1, Amazonas, 7 jul.2018. Disponível em: https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/com-placas-de papelao-migrantes-venezuelanas-pedem-emprego-em-rua-de-manaus-queremos-sobreviver do-nosso-suor.ghtml . Acesso em: 20 set. 2018. RYLO, Ive. Com placas de papelão, migrantes venezuelanas pedem emprego em rua de Manaus: 'Queremos sobreviver do nosso suor’. In: G1, Amazonas, 11 jul.2018. Disponível em: https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/com-placas-de-papelao-migrantes venezuelanas-pedem-emprego-em-rua-de-manaus-queremos-sobreviver-do-nosso suor.ghtml>. Acesso em: 20 set. 2018. VALENTE, Jonas. Governo e ONU lançam cartilha com orientações a venezuelanos no Brasil. 17 jun. 2019. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos humanos/noticia/2019-06/governo-e-onu-lancam-cartilha-com-orientacoes-venezuelanos-no. Acesso em: 21 fev. 2021. VEJA. Brasileiros Queimam Acampamento e Agridem Venezuelanos em Roraima. Roraima, 18 ago. 2018. Disponível em: https://veja.abril.com.br/brasil/brasileiros-queimam acampamentos-e-agridem-venezuelanos-em-roraima/. Acesso em: 12 jun. 2019. Citação de Citação ALLPORT, Gordon. The nature of prejudice. Wokingham: Addison Wesley, 1954. 196 MOROKIVASIC, Mirjana. Birds of passage are also women. International Migration Review, v. XVIII, n. 4, Paris, 1984. Órgãos Oficiais 50 LIVROS sobre refúgio e migração para dar de presente. Rio de Janeiro, PARES CÁRITAS. dez. 2018. Disponível em: http://www.caritas-rj.org.br/50-livros-sobre-refugio-e migracao.html. Acesso em: 3 mai. 2020. ACNUR. Manual de Procedimentos e Critérios a Aplicar para Determinar a o Estatuto de Refugiado – de acordo com a Convenção de 1951 e o Protocolo de 1967 relativos ao Estatuto dos Refugiados. Genebra, 1992. BRASIL. Lei nº 13.445, de 24 de maio de 2017. Institui a Lei de Migração. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015- 2018/2017/Lei/L13445.htm#:~:text=Institui%20a%20Lei%20de%20Migra%C3%A7%C3%A 3o.&text=Art.,pol%C3%ADticas%20p%C3%BAblicas%20para%20o%20emigrante. Acesso em: 18 jan. 2021. BRASIL. Portaria Interministerial nº 12, de 20 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a concessão de visto temporário e de autorização de residência para fins de acolhida humanitária para cidadãos haitianos e apátridas residentes na República do Haiti. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-interministerial-n-12-de-20-de-dezembro de-2019-234972085. Acesso em: 21 fev. 2021. BRASIL. Portaria Nº 1.065, de 23 de setembro de 2019. Disciplina a emissão da Carteira de Trabalho e Previdência Social em meio eletrônico - Carteira de Trabalho Digital. Ministério da Economia. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-1.065-de-23-de setembro-de-2019-217773828. Acesso em: 25 abr. 2020. BRASIL. Portaria Nº 11.264, de 24 de janeiro de 2020. Diário Oficial da União, 2020. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-11.264-de-24-de-janeiro-de-2020- 241103464. Acesso em: 11 maio, 2020. BRASIL. SISCONARE – Sistema do Comitê Nacional para os Refugiados. Ministério da Justiça. Disponível em: http://sisconare.mj.gov.br/conare web/refugiado/solicitante/cadastro?3. Acesso em: 25 abr. 2020. CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS Humanos– CNDH. Relatório sobre as Violações de Direitos contra Migrantes Venezuelanos no Brasil, Brasília, maio 2018. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselho-nacional-de direitos-humanos cndh/RelatriosobreViolaesdeDireitosHumanoscontraMigrantesVenezuelanos.pdf/view. Acesso em: 12 de set. 2018. ESTATUTO. Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2020. Disponível em: https://dicionario.priberam.org/estatuto. Acesso em: 18 jan. 2021. 197 GODINHO, Luiz Fernando. Manaus Reabre Abrigo Público para Acolher Venezuelanos Vindos de Boa Vista. In: AGÊNCIA DA ONU PARA REFUGIADOS- UNHCR/ ACNUR set. 2018. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/2020/04/23/oito-filmes-para entender-os-desafios-enfrentados-pelos-refugiados/. Acesso em: 30 nov. 2018. INTEGRAÇÃO LOCAL. Ministério da Justiça e Segurança Pública, 2021. Disponível em: https://www.justica.gov.br/seus-direitos/refugio/integracao-local. Acesso em: 11 maio, 2020. LOPES, Natalia Lima. Impactos da Nova lei de Migração nº 13445/2017. In: Polícia Federal-Ministério da Justiça e Segurança Pública, Brasil, abr. 2018. Disponível em: http://www.pf.gov.br/servicos-pf/imigracao/lei-de-migracao/impactos-da-nova-lei-de imigracao-no-13445-2017. Acesso em: 10 ago. 2020. MCCONNELL, Andrew. 5 filmes na Netflix para entender a causa do refúgio. In: AGÊNCIA DA ONU PARA REFUGIADOS- UNHCR/ACNUR, Brasil, abr.2020. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/2020/04/29/5-filmes-na-netflix-para-entender-a-causa-do refugio/. Acesso em: 30 maio 2020. OIM. Guia de Orientación em derechos humanos. 2019. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/todas-as noticias/2019/junho/GUIA_DIREITOS_HUMANOS_ESPANHOL.pdf. Acesso em: 21 fev. 2021. OLIVEIRA, Alana. Oito filmes para entender os desafios enfrentados pelos refugiados. In: AGÊNCIA DA ONU PARA REFUGIADOS- UNHCR/ ACNUR abr. 2020. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/2020/04/23/oito-filmes-para-entender-os-desafios enfrentados-pelos-refugiados/. Acesso em: 30 maio 2020. OPAS, Folha informativa – COVID-19 (doença causada pelo novo coronavírus), Brasil, mar/2020. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6101:covid19&I temid=875. Acesso em: 11 maio 2020. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL PARA AS MIGRAÇÕES- OIM. Monitoramento do Fluxo da População Venezuelana. Disponível em: https://brazil.iom.int/sites/default/files/Publications/DTM%20Manaus%20_%20Mar%C3%A 7o%20de%202020%20.pdf. Acesso em: 14 de maio 2020. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. Folha informativa – COVID-19 (doença causada pelo novo coronavírus). Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6101:covid19&I temid=875. Acesso em: 11 maio, 2020. POLÍCIA FEDERAL. SISMIGRA – Sistema de Registro Nacional Migratório. DTI – Diretoria de Tecnologia da Iformação e Inovação. Disponível em: https://servicos.dpf.gov.br/sismigra internet/faces/publico/tipoSolicitacao/solicitarRegistroEmissaoCie.seam?cid=82051. Acesso em: 11 maio, 2020. 198 POSTO de Interiorização e Triagem para migrantes e refugiados venezuelanos é inaugurado em Manaus, nov. 2019. Disponível em: https://www.gov.br/pt-br/noticias/assistencia social/2019/11/posto-de-interiorizacao-e-triagem-para-migrantes-e-refugiados-venezuelanos e-inaugurado-em-manaus. Acesso em: 13 de jan. 2020. ROGÉRIO, Paulo. Sala de transição educacional é inaugurada para atender alunos venezuelanos, Manaus, 16 out. 2019. Disponível em: http://www.manaus.am.gov.br/noticia/sala-de-transicao-venezuelanos/. Acesso em: 10 ago. 2020.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGICH Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
De vivências e conversas - o protagonismo feminino na migração venezuelana.pdf6,36 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.