DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3695
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCordeiro, Elcione Sousa da Silva-
dc.date.available2022-02-03-
dc.date.available2022-02-09T19:39:07Z-
dc.date.issued2021-06-22-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3695-
dc.description.abstractAmazonian literature has a vast and significant literary production. Despite this, the lack of dissemination, appreciation and the few writings about it make the literature appears in a timid or even unknown way both on the national and regional scene. The most prominent works are those written by men. And the women, who also contributed to the this significant production construction are silenced and often forgotten in the literary world. In this sense, this study aims to investigate Violeta Branca’s life and literary production, her place as an author in the mid-20th century Amazonas context, considering gender and identity issues and highlighting the her writings pioneering. For this, specifically, we observed Violeta Branca's life trajectory and her insertion in Amazonian poetry, we studied the issues of gender, identity and female authorship in the author's poems and we discussed her poetry through her memories produced in her poetic maturity. As theoretical foundation, we used Bourdieu (2002), Woolf (2014), Spivak (2010), Soihet (2004), Telles and Krüger (2006), Souza (2010), Schmidt (2009), Silva (2010), Moraes (2001), Viana (1995), Bachelard (1994) among other authors. In addition to these, we used the following Violeta Branca’s works: Ritmos de inquieta alegria/ Rhythm of restless joy (2014), Reencontro: poemas de ontem e de hoje/ Reencounter: poems from yesterday and today (1982), Concerto a quatro mãos/ Four hands concert (1981), and sources from the digital library available on the internet, as a contribution to the theoretical support for the research. In this study, we point out Violeta Branca Menescal de Vasconcellos as the precursor of female poetry produced in Amazonas in the 1930s and the first woman to join the Academia Amazonense de Letras, in 1937. From this study, it is possible to know literature through the eyes of a woman who faced the prejudice of her time and wrote her name in the literary history of Amazonas, breaking paradigms at a time when regional Literature was taking its first steps in the construction of its literary identity and in a predominantly male context.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVioleta Brancapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.titleO lugar da poesia de violeta branca na produção literária amazonense do século XXpt_BR
dc.title.alternativeThe place of white violet poetry in 20th century Amazonian literary productionpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2022-02-09T19:39:07Z-
dc.contributor.advisor-co1Wankler, Cátia Monteiro-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700802P6&tokenCaptchar=03AGdBq26qrhoUydHugw4AGiWwwVwZV5FpVrCxEgKoTXZhMsPOkLGHgenbhrBMzzuzLKuLenfQVKYyn--WrOO0ujBNFXbUOa2Upnq3qVXAvh4aD4i1y7SfM7VFnKA4kGCfbrQo5BZy2yoU4_vLXrH76uo1X3pXw5OIzoafIq3smvFRjhG0kLEiWdZD2Z_-a0Co7zJg_vW-AaAr_ELUBMS4OIVycWsWIr2cuV67owCT301t23kcOOE5SqEEqzgLfl6epxnljpYF9EOWI7B-F_ed7SECSxs7bPEUU4x96nFVHa8s_DRkk8az5cWRFQQRi4I6P0fXiHnW4KM_WCSkg_DYJ2WkyHqQnDoKhS4K5M5iVS43-6n9hkMXT7bHkv1KrgSbuG76ZLTu79b_nqDnXYmr2Wk9cj5yWI8PKjNUK62rjSokFraFfy2aJJTls6vykF6-c50Vojg56qYJUB2ba7JIaubHnKlIRNwx7Qpt_BR
dc.contributor.advisor1Costa, Veronica Prudente-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4219178E7&tokenCaptchar=03AGdBq25Gf8DHOyxp3nZWGS13cZZjZFkXTEgQt6a5mXJo6nXkk3AN8_36PMiOMhA3q6sCTtxiG7gkBPD0yroCwALbAHWLRE5z-J8z20iY3clT5bTJivPm2lKQTQWVHQjmRnS3smb8XWT5FgcFbPOX-NivGnma5X5eO2rQbWPd4DG85wTdopTC9hCQaJcH2uqYr7GxzjM30p7yDPA1OAXVeueKceyj-ayqVk2GK-76A3qRn4hupx4bmKdnHU4xse8tp7F88McDjyegMUdiaUetwxHCZQaE1Ka_utpLrPlDM-j--Gv_YNAwKS0oR5qPjdZFl3nG7L5x8tSzTqW8m98iLsGNMVx4ZDgws65RDmSvVyg8m_J3uEMWlMJS4KI7reoP75uuI6ySbLRflRL9ITS2z5EsscBcHdrVW8XlVGYKr9Os09IXKJ7HXySEa5RgaFeX-x46ZiV8wdd4Q2_qtBVTDLL3xtZsZyyIfQpt_BR
dc.contributor.referee1Holanda, Yomarley Lopes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4716863T3&tokenCaptchar=03AGdBq25egZtLagscKr6Tb75y91N1VbO-b2LM3z8gR7baXYxFfOwZDN29oHG9APkfm42x3OaadoBTX7-IOx3_glVVZnn8Svaat9waKR3CLpe-ujf6TQ5hMlEz4x0ebP8qExNDd2QP_hZTs2zHh5z3ZIkJj8Idp6WeFvycQpFKmDA6ihpwWmu4xwyNp1L0ZpT_MKsHKQzjz4VbmQXSUz5XZgz_bg2ecWnA3dKsLKgXnH54Zc9IMmt_E36eRBIz38csbbs1CXMPvkRt1i8VNGXe9fUqJ6Dc7d1RXS280oGExB7vo2KAoOwkSDf8DKD4KqckOEFenAKlgAKRzV4AM1CjXSolL5oe4NbSVWN2mluDV1xyoIvovMDeIww7P148Z9nfP5t757rhD_lJfyZn0pGWvWKcBiuuTlRCqy8EyO4byFt3L7BRGteaUJqRn_x-qb32FRhPIEF6Bq_9m8i_1PNlVzFOSNa2rr09Ggpt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Rita do Perpétuo Socorro Barbosa de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768574Z1&tokenCaptchar=03AGdBq26mS-Oa3JeYu8RWsrK8GK2GRxGIt7SYQLzmZpT1b8eLLn1BwW7Ioa6dXBcjbFVeq25eNKS9Ekr4LLEbOI1v7xdmUhXg9A-1MXQRc6alquzVxgPRxIwjAjR3VbZ4GC5PH8-D3opuqAhCUYx_Ur-3xrjNyjzMyBYDdCSSAEsjgr4YowkC4Cz5NqSImWlA3z__UsZVCzEcW7V92ZGcf-CF_TWn0Okg43dOW-Q-d2yVcucEjQhd-19KM5zQKSf3EISmGuJY_lqoLdFGYb5f3fu1T7aUX4zlM02cUZEz5yzljtAVka10iLPxNNJYfhZLgqVcrqOYnygi4ObX33-0rbG6VlzugyXc6BHvGJVhamnGJq1XW9FZ86gw3IkocuE-EufO4Y8XvN2_AjiNvf_xRtPVTg56QjPCoC6cgQvd-EpbePg7T3SCX97by1JqX8QxSkaBO8CB8X3wDQPccIdf5_ScwzJFMEBaUApt_BR
dc.contributor.referee3Silveira, Cristiane da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4730477A5&tokenCaptchar=03AGdBq26MUGZzF-DEzfJ137_s2NSyT_sKhiIwjvJsNp_zM28FPXB-fCrK4wyMMuYZzq45Zii-3qNHmpYVD7Y-5dPygec4_Ead8-mJjuRS45TMq3etG9ThZbnQUnAYGRrk_Hr3l9G6WDeglACe8sjqtVtCAtEK34PpjGg_gviv4j5-TPbUpH6cQcMKzNlVRaSd6LzdkqE9U5V-0FCRcIQJ0OhxsY3jmBVxJgk7RP-hxKZ8W6d9Ds5qU2bMBoel8vsw08QnDQnzLq10UjN7k__ym7N4Bn3meEQtWL-r8txX_D3BNotuvsC88-CzzZJp-0UEg_e253B7MbLjxL6DqBPdDEPTb1EVbAA0gVLgJEyDjRpw6uDbG34ENb5ZnsBEL0qpD103S4HZH3kWZ8iLAqln4s5ULAdxmkfArADYisdZr80Wjl1fRwEdFG4xD_vfhRQru2E5N6OkfQzmrZ2jceBSa3RADUTbMNyx1Qpt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4451591H6&tokenCaptchar=03AGdBq24z01w1K7P6rOObtp-Ope9Ne3XKuyc83XKiv-BJIUqZVtgIE-vPQUXIc3c5rnyw_oPjfwQmNjDfWbiV__FekimItbGWSmcbJ0oEJXKLRChCnCN-hVs63YJpAbtxqWx7iqEkfdpqJXwOcZj8orzi4xdx76Uhyg57PZm_zsF-otJEFo79U_rthbQ5mV8W2ZPwqdbfZ3hiKGEF_BgevEUomJHoOjLAznm0P3-LlLaaNzrC171NWF41DgT36X-gTR9Cj3OoRNmf7Zz3uGIbbgS09U34Pnenl5WJ9jNL1kZx-ubApBtjhDpVPn1rLOCChNNddkjh2_xVh--dM8Y57XX0_cvKGZk3d4vi6jsqK71Qmd4Ym7Ij0Gdm0i3664o3n_5DoCAxv1T2lDV0MdX8ltgx1SC6eVAEWpuU4hFwsNImXx69qxWbqKYzQjuyl-J442wKT0vXBLUFZ8wlafDleE0DvSPk7D4apgpt_BR
dc.description.resumoA literatura amazonense possui uma produção literária vasta e significativa. Apesar disto, a falta de divulgação, de valorização e os poucos escritos sobre ela fazem com que apareça de forma tímida ou mesmo desconhecida tanto no cenário nacional quanto regional. As obras de maiores destaques são aquelas escritas por homens. E as mulheres, que também contribuíram para a construção dessa significativa produção, são silenciadas e muitas vezes esquecidas no meio literário. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo geral investigar a vida e a produção literária de Violeta Branca, seu lugar como autora no contexto do Amazonas de meados do século XX, considerando questões de gênero e identidade e destacando o pioneirismo de seus escritos. Para isto, de maneira específica, observamos a trajetória de vida de Violeta Branca e sua inserção na poesia amazonense, estudamos as questões de gênero, identidade e autoria feminina nos poemas da autora e discutimos sua poesia através de suas memórias produzidas em sua maturidade poética. Como fundamentação teórica, usamos Bourdieu (2002), Woolf (2014), Spivak (2010), Soihet (2004), Telles e Krüger (2006), Souza (2010), Schmidt (2009), Silva (2010), Moraes (2001), Viana (1995), Bachelard (1994) dentre outros autores. Além destes, usamos as seguintes obras da autora: Ritmos de Inquieta alegria (2014), Reencontro: poemas de ontem e de hoje (1982), Concerto a quatro mãos(1981), e fontes da hemeroteca digital disponível na internet, como contribuição para o suporte teórico da pesquisa. Neste estudo, apontamos Violeta Branca Menescal de Vasconcellos como a precursora da poesia feminina produzida no Amazonas na década de 30 e a primeira mulher a ingressar na Academia Amazonense de Letras, em 1937. A partir deste estudo, é possível conhecer a literatura através do olhar de uma mulher que enfrentou o preconceito de sua época e escreveu o seu nome na história literária do Amazonas, quebrando paradigmas em um tempo em que a Literatura regional dava seus primeiros passos na construção de sua identidade literária e em um contexto predominantemente masculino.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.referencesACERVO DIGITAL DA HEMEROTECA DIGITAL DA BIBLIOTECA NACIONAL. Nos jornais do Rio de Janeiro e Amazonas digitalizados: Jornal do Commercio e O Jornal, no período de 1912-2000, foram pesquisadas as seguintes palavras: Violeta Branca, família, mãe, pai, irmãos, filhos, poesia, feminina, amazonense, carioca, Manaus, Rio de Janeiro, poemas, mulher, publicações, vida, morte, formação, casamento, amigos, residência, festas, eventos sociais dentre outras. AS POETAS do Amazonas. Biografia Violeta Branca. Revista Samauma. Disponível em: http://www.sumauma.net/amazonian/literatura/biom/bio_violeta.html. Acesso em: 20 fev.2020. AQUINO, F. Ciência e fé em harmonia. Lorena: Cléofas, 2007. BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. Tradução Antônio de Pádua Danesi. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BACHELARD, Gaston. A poética do devaneio. Trad. Antônio de Pádua Danesi. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. BACHELARD, Gaston. O direito de sonhar. Trad. José Américo Costa Pessanha. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. BACHELARD, Gaston. A água e os sonhos: ensaio sobre a imaginação da matéria. Trad. Antônio de Pádua Danesi. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013. (Biblioteca do pensamento moderno). BAUMAN, Zygmunt. Identidade: Entrevista a Benedetto Vecchi/ Zygmunt Bauman. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. BEAUVOIR, Simone de. A velhice. Trad. Maria Helena Franco Monteiro. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990 BLOCH, Marc. Apologia da História ou O Ofício de Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia O. (Org.). Teoria Literária. Abordagens históricas e tendências contemporâneas. Maringá: EDUEM, 2003. BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. 6. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Trad. Maria Helena Kuhner. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. BRAGA, Genésio. Prefácio. In: BRANCA, Violeta. Reencontro: poemas de ontem e de hoje. Manaus: 1982. 134 BRAGA, Genésio. Palavras o caminho do reencontro. In: BRANCA, Violeta. Reencontro: poemas de ontem e de hoje. Manaus: s.d., 1982. BRANCA, Violeta. Ritmos de Inquieta alegria. 3.ed. Manaus: Editora Valer, 2014. BRANCA, Violeta. Reencontro: poemas de ontem e de hoje. Manaus: s.d, 1982. BRANCA, Violeta; BELLO, Andrade. Concerto a quatro mãos. Rio de Janeiro: Editora Arte Moderna LTDA, 1981 CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. São Paulo: Humanitas Publicações, 1996. CAMPOS, Luciane Maria Dantas de. Trabalho e emancipação: Um olhar sobre as mulheres de Manaus (19890-1940). Dissertação de Mestrado em História. Universidade Federal do Amazonas, Manaus. Dezembro de 2010. Disponível em: https://tede.ufam.edu.br/bitstream/tede/3742/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20-%20Luciane.pdf. Acessado em 03 nov. 2019. CARVALHO, Maria Eulina Pessoa de; RABAY Glória. Usos e incompreensões do conceito de gênero no discurso educacional no Brasil. Artigos. Rev. Estud. Fem. v. 23, n. 01, jan/abr, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-026X2015v23n1p/119. Acessado em 08 set. 2019. CHAGAS, Bruna. Inquieta juventude: Violeta Branca. Revista Identidade, março de 2010. Disponível em: https://revistaidentidade.webnode.com.br/. Acesso em: 20 fev.2020. CHARTIER, Roger. O mundo como representação. Estudos Avançados, São Paulo, v.5, n.11, abril 1991. COELHO, Maria do Carmo Pereira. As narrações da cultura Indígena da Amazônia: Lendas e histórias. 2003. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2003. CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: Edusc,1999. DENSYN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O Planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. São Paulo: Artmed, 2005. D’INCÃO, Maria Ângela. Mulher e família Burguesa. In: PRIORE, Mary Del. (Org.). História das Mulheres no Brasil. 6.ed. São Paulo: Contexto, 2002. DINIZ, Almir. Acadêmicos: Imortais do Amazonas; Dicionário Biográfico. Manaus: Editora Uirapuru, 2002. ENTREVISTA Com Tenório Telles, Revista Identidade. Disponível em: www.revistaidentidade.webnode.com.br/especial/escritor-tenoriotelles/2010.shtml. Acessado em: 14/10/2018. 135 ESPIG, Marcia Janete. O conceito de imaginário: reflexão acerca de sua utilização pela História. Textura, Canoas, n.9, p.49-56, nov.2003 a jun. 2004. FARIAS, Elson. A poesia na paisagem. Revista da Academia Amazonense de Letras, Manaus, ano 100, n. 37, 2018. Issn 2236-9643 268p. Revista da Academia Amazonense de Letras. Online. Disponível em: https://academiaamazonensedeletras.com/pdf/revistas/REVISTA%20AAL%20N%2037.pdf. Acessado em: 04 mar.2020. FLICK, Uwe. Desenho da Pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. FONSECA, Luiz Almir Menezes. Metodologia científica ao alcance de todos. Manaus: Editora Valer, 2010. FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1985 FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979. GOLDENBERG, Mirían. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 8.ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. GONDIM, Neide. A Invenção da Amazônia. 2. ed. Manaus: Valer, 2007. GUIMARÃES, Newton Sabbá. A poesia de Violeta Branca. In: Revista da Academia Amazonense de Letras. AAL-Manaus. nov./2001. Ano LXXXIII. Nº 23. Amazonas. Disponível em: https://academiaamazonensedeletras.com/pdf/revistas/REVISTA%20AAL%20N%2023.pdf. Acessado em: 03 fev. 2020. HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Centauro 2003 HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Trad. Guacira Lopes Louro & Tomás Tadeu da Silva. Rio de Janeiro: Lamparina, 2014. HELDER, R.R. Como fazer análise documental. Porto: Universidade de Algarve, 2006. JORNAL A CRÍTICA 2000. In: SILVA, Carmen Novoa. Violeta Branca (o poetismo de Vanguarda). Manaus: Ampla, 2010. JORNAL AMAZONAS EM TEMPO (2000). In: SILVA, Carmen Novoa. Violeta Branca (o poetismo de Vanguarda). Manaus: Ampla, 2010. JORNAL DIÁRIO DO AMAZONAS (2010). In: SILVA, Carmen Novoa. Violeta Branca (o poetismo de Vanguarda). Manaus: Ampla, 2010. KRÜGER, Marcos Frederico. A sensibilidade dos punhais. Manaus: Edições Muiraquitã, 2011. 136 LAPLATINE, François; TRINDADE, Liana. O que é imaginário. São Paulo: Brasiliense, 1997. LOBO, Luiza. A dimensão histórica do feminismo atual. In: RAMALHO, C. (Org.) Literatura e feminismo: propostas teóricas e reflexões críticas. Rio de Janeiro: Elo, 1999. LOURO, Guacira Lopes. Mulheres na sala de aula. In: PRIORE, Mary Del. (Org.). História das Mulheres no Brasil. 6.ed. São Paulo: Contexto, 2002. LOUREIRO, João de Jesus Paes. Cultura Amazônica: uma poética do imaginário. 5. ed. Manaus: Editora Valer, 2015. MATOS, Maria Izilda. História das Mulheres e Gênero: usos e perspectivas. In: MELO, Hildete Pereira de et al. (Orgs.). Olhares feministas. Brasília: Ministério da Educação/ UNESCO, 2009. MATTOS, Solange Missagia de. Um panorama histórico sobre o estudo do imaginário. Revista Sinais, Vitória, n.16, dez. 2014. MENDONÇA, Roberto. Violeta Branca: a poetisa do Amazonas. Disponível em: http://catadordepapeis.blogspot.com.br/2010/12/violeta-brancapoetisa-do-amazonas.html>. Acesso em 20 abr. 2019. MIRANDA, Antônio. Violeta Branca. Disponível em: https://www.franciscogomesdasilva.com.br/author/violetabranca/. Acesso em: 20 fev.2020. MORAES, Péricles. Os intérpretes da Amazônia. Manaus: Editora Valer e Governo do Estado do Amazonas, 2001. OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. Petrópolis: Vozes, 2007. PAULA, Jolene da Silva. A poesia no Amazonas - autoria feminina: voz e silenciamento. 2016. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação. Manaus, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2016. Disponível em: https://tede.ufam.edu.br/bitstream/tede/6266/5/Dissertacao-Jolene.S.P.Cunha.pdf. Acessado em 10/09/2018. PAULA, Sideny Pereira de. A poesia amazonense de Violeta Branca e seus anseios por mares nunca dantes navegados. Revista Decifrar: Uma Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas em Literaturas de Língua Portuguesa da UFAM, Manaus, v. 2, n. 03, Jan/Jun-2014. (ISSN 2318-2229). Disponível em: https://www.periodicos.ufam.edu.br/index.php/Decifrar/article/view/1039. Acessado em 18/04/2019. PAZ, Octavio. O Arco e a Lira. Trad. Olga Savary. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. (Coleção Logos). PELINSER, André Tessaro. ARENDT, João Carlos. Imaginário, identidade e cultura: a perspectiva regional. Teia Literária: Revista de Estudos Culturais Brasil-Portugal-África. Jundiaí, SP: Editora In House, 2009. 137 PERROT, Michelle. Minha história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2019. PESAVENTO, Sandra. Em busca de uma outra história: imaginando o imaginário. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 15, n. 29, 1995. PESSANHA, J. A. M. Introdução à coletânea póstuma de artigos de Gaston Bachelard. In: BACHELARD, G. (Org.). O direito de sonhar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. p. 5-31. POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 5, n. 10, p. 200-212, 1992, RIBEIRO, Djamila. Lugar de fala. São Paulo: Editora Jandaíra, 2020. RICOEUR, Paul. A Memória, a História, o Esquecimento. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. ROCHA, Gilmar. A imaginação e a cultura. Teoria e Cultura. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais - UFJF v. 11 n. 2 jul/dez. 2016 ISSN 2318-101x (on-line) ISSN 1809-5968 RUBIN, Harriet. A princesa: Maquiavel para mulheres. Trad. Flávia Beatriz Rossier. Rio de Janeiro: Campus, 1997. SAMUEL, Rogel de Souza. Jorge Tufic: palestra proferida na noite de 21 de dezembro de 2012, no auditório da Academia Amazonense de Letras, em comemoração ao centenário de nascimento de Violeta Branca. Violeta Branca e sua época. Disponível em: Jorge Tufic (blog), http://jorge-tufic.blogspot.com/2013/09/violeta-branca-e-sua-epoca_7.html. Acesso em 7 jun. 2019. SANTANA, Leoniza Saraiva; CORTIVO, Raquel Aparecida Dal. Ritmos de Inquieta Alegria: Presença de Liberdade nos poemas de Violeta Branca. 2018. Trabalho de conclusão de Curso-Licenciatura em Letras. Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2018. Disponível em: https://edoc.ufam.edu.br/retrieve/80cd1ccf-577b-4ddf-b8e9-195abf333dbf/TCC-Letras-2018-Arquivo.011.pdf. Acesso em: 03 fev. 2020. SCHMIDT, Rita Terezinha. Mulheres Reescrevendo a Nação. In: MELO, Hildete Pereira de et al. (Orgs.). Olhares feministas. Brasília: Ministério da Educação/ UNESCO, 2009. SCHMIDT, Rita Terezinha. Mulheres Reescrevendo a Nação. In: MELO, Hildete Pereira de et al. (Orgs.). Olhares feministas. Brasília: Ministério da Educação/ UNESCO, 2009. SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise. In: Educação e Realidade, v. 16, n.2, p. 5-22, Porto alegre, 1990. SÊNECA. Sobre a brevidade da vida. Sobre a firmeza do sábio: Diálogos/Sêneca. Trad. José Eduardo S. Lohner. 1. ed. São Paulo: PenguinClassics/ Companhia das Letras, 2017. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007. 138 SHAPIRO, Judith. Anthropology and the study of gender. In: Soundings, an interdisciplinary journal, v. 64, n. 4, p. 446-65, 1981. SILVA, Alberto Souza. Quando Meu Barco Emergir do Profundo Lago do Desconhecido: Literatura e Sociedade na obra de Benjamin Sanches. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2016. Online. Disponível em: https://tede.ufam.edu.br/bitstream/tede/6125/5/Disserta%C3%A7%C3%A3o_Alberto%20S.%20Silva.pdf Acessado em: 03 set. 2019. SILVA, Carmen Novoa. Violeta Branca (O pioneirismo de vanguarda). Manaus: Ampla 2010. SOIHET, Raquel. Pisando no Sexo Frágil. Revista Nossa História, Ano 1, n. 3, jan. 2004. SOUZA, Marcio. A expressão amazonense-do colonialismo ao neocolonialismo. 3. ed. Manaus: Editora Valer, 2010. SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar?. 1. ed. Trad. Sandra Regina Goulart Almeida; Marcos Pereira Feitosa; André Pereira. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010. TELES, P.R. Cérebro, crença e ciência: a fé, as ciências naturais e uma nova visão da realidade humana. [on line]. Disponível em: http://fma.if.usp.br/~patrebel/resumo_projeto.pdf. 2005. Acesso em 21/10/2009. TELLES, Norma. Escritoras, Escritas, Escrituras. In: PRIORE, Mary. História das Mulheres no Brasil. (org.). 7.ed. São Paulo: Contexto, 2004. TELLES, Tenório. Evocações líricas e transição modernista em Violeta Branca. In: BRANCA, Violeta: Ritmos de Inquieta Alegria. 2. ed. Manaus: Editora Valer, 2008. TELLES, Tenório. Apresentação. In: BRANCA, Violeta. Reencontro: poemas de ontem e de hoje. 2. ed. Academia Amazonense de Letras, 2012. TELLES, Tenório; KRÜGER, Marcos. (org.). Poesia e Poetas do Amazonas. Manaus: Editora Valer, 2006. VIANA, L. H. Por uma tradição do feminino na literatura brasileira. Seminário Nacional Mulher e Literatura, 5, 1993, Natal. Anais... Natal: UFRN, Universitária, 1995, p. 168-174. VIEIRA, Josênia Antunes. A identidade da mulher na modernidade. DELTA, v. 21, n. spe, São Paulo, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44502005000300012 WOOLF, Virginia. Um teto todo seu. Trad. Bia Nunes de Sousa; Glauco Mitoso. São Paulo: Tordesilhas, 2014. ZINANI, Cecil Jeanine Albert; POLESSO, Natália Borges. Da margem: a mulher escritora e a história da literatura. MÉTIS: história & cultura, v. 9, n. 18, p. 99-112, jul./dez. 2010. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/998/1054. Acesso em: 19/03/2020.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGICH Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
O lugar da poesia de violeta branca na produção literária amazonense do século XX.pdf2,62 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.