DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3565
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBraga, Wendel Nascimento-
dc.date.available2021-11-23-
dc.date.available2021-12-17T20:32:18Z-
dc.date.issued2021-07-14-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3565-
dc.description.abstractHollywood cinema is part of the context of the so-called cultural industry and has always stood out for its dominance of the film market. The consequence is that he takes advantage of this condition to insert ideologies of cultural superiority in relation to thecultures of other peoples in film narratives, often resulting in the spread of racism and prejudice of various orders. Thus, the objective of this research was to demonstrate this practice of using the language of cinema, in the War Films genre, as a phenomenon of diffusion of the ideology of American cultural power and an instrument of social differentiation present in Hollywood cinematographic productions of this type. The analyzes were developed in order to identify how the circumstances in which the brands appear along the narratives investigated in the chosen films occur. In this way, it is possible to extract evidence that confirms the intention with which the work was carried out, evidencing a promotion of the image of superiority in the US, as well as enabling the criticism of this strategy of diffusion of elements that somehow highlight the belief in superiority cultural.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdeologia Culturalpt_BR
dc.subjectIndústria Culturalpt_BR
dc.subjectFilmes de Guerrapt_BR
dc.titleCrítica de poder estadunidense em filmes de guerrapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2021-12-17T20:32:18Z-
dc.contributor.advisor1Silva, Gimima Beatiz Melo da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777480H6&tokenCaptchar=03AGdBq271Pqu9jnwErmveuYzy_k828Y2Zue8v0re7rH_NWDdY0ynI3oaWwVQd7WmtbEVaKiDjLSbzPOQkzs-3CgtT9rTajUeduQXk5iCfDdCbYh6EE6iwcCC1DO0Dsk2GpYCimEllgJQPm_LwPgTUY5ES4a6nLMvltpX_yCayPsiL1YvwOO1c1k0DyXL5eoYg8k6f_EkHTCvsdwD45uISvuKZ5m7IsSwbyxW3k6EVNKzAVGWcT4krbzRbW2M0-HpDGOKEcL5sTUI2zpGX_J3ObS6QGzHB1GldbGdIwoW14-Td7R6bCFSMy_Rdibet8-nevsTYESdQCJfTeHw13WfBD8Wy0TR8QS4C0jD6GhB1K_Q0YkSdvfqLddKyt3DqkFCvoyJaOvVQv-dxuzS95vEdj-lraw0u72ZmuAioWdp04z27Hl5vfN-iOvVEQokzxGRTjTDDneBV7RuW0bpdLxi0_QRHwtFhp7_gvgpt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8152943Z3&tokenCaptchar=03AGdBq25CIARELPJq8WrpiSDayq9EvM0Bhu-50AnCYQcS6qJ9zPVLdKF4uvFGcbZC6NG8bsBBBse2jcecpZYDeXX6owPMN9ZAl0hfZ2aWT5V1aPIIIbfyhL-nPvLdgo4lWteV5wO91O5I1ARH51lkqDkGZ7SK51D6zGdkO7jF98EiNmgOJzCwOQyYC8DAd3WKv1uAl0z1HIyW19OOELzMvLSgWRZDBeTO4CWQjnCV6acADaZwMvV5iBl4HQ0BDTRI7JTx6ahddxJBnSj5LKqv13_vRN4yWc0AqxLoQ8jjiJezFA38p4rfJgYi8UMIapEfpq0EMI6sYU-zCvuH8Qy8mqSr19vYvYoX1WFnaE37lNgPXvfDZiHhvXdv9S6nsHF-NfpwDOoI0DnVcISJxnClm66zVomwAbEId6ey9w6k-SLeiOrj_mGmAesk-9szKxXgfFZqAeQJUgIM5dU_dBnTClzy3IvHNnj1Twpt_BR
dc.description.resumoO cinema hollywoodiano faz parte do contexto da chamada indústria cultural e sempre vem se destacando pelo domínio do mercado de filmes. A consequência que se tem é que ele se aproveita dessa condição para inserir nas narrativas fílmicas ideologias de superioridade cultural em relação às culturas dos outros povos, implicando muitas vezes na difusão de racismo e preconceito de várias ordens. Com isso, o objetivo dessa pesquisa foi demonstrar essa prática do uso da linguagem do cinema, no gênero Filmes de Guerra, como um fenômeno da difusão de ideologia de poder cultural estadunidense e instrumento de diferenciação social presente em produções cinematográficas hollywoodianas desse tipo. As análises foram desenvolvidas no sentido de identificar como se dão as circunstâncias em que as marcas aparecem ao longo das narrativas investigadas nos filmes escolhidos. Dessa forma, podem-se extrair evidências que constatam a intenção com que a obra foi realizada, evidenciando uma promoção da imagem de superioridade dos EUA, bem como possibilitando a crítica a essa estratégia de difusão dos elementos que destacam de alguma forma a crença numa superioridade cultural.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de pós-graduação interdisciplinar em Ciências Humanaspt_BR
dc.relation.referencesA Conquista da Honra. Título original: Flags of Our Fathers. Direção: Clint Eastwood. Roteiro: William Broyles Jr. e Paul Haggis. Produção: Clint Eastwood e Steven Spilberg. Intérpretes: Ryan Phillippe, Jesse Bradford, Adam Beach, John Benjamin Hickey, John Slattery, Barry Pepper, Jamie Bell, Paul Walker, Robert Pattick, Neal McDonough, Tom McCarthy, Joseph Cross, Ned Eisemberg. Estados Unidos, Guerra, História, Drama. 2006. 2h 12m. Baseado no livro Flags of Our Fathers. ADORNO, Theodor W. A Indústria Cultural – O Iluminismo como mistificação das massas (1947). In.: ADORNO. Theodor W. Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002. ALTHUSSER, Louis. Ideologia e Aparelhos Ideológicos do Estado. Lisboa: Editorial Presença/Martins Fontes, 1970. ALVES, Gracilda. Cinema, Guerra, Civilização e Barbárie. In: SILVA, Francisco Carlos Teixeira, LEÃO, Karl Schurster Sousa, LAPSKY, Igor (org.). O Cinema vai à guerra. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. BAKHTIN, M. Os Gêneros do Discurso. In: BAKTHIN, M. Estética da Criação Verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BALANDIER, George. O contorno. Poder e modernidade. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1997. BENJAMIN, Walter. A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade Técnica. In: Magia e Técnica, Arte e Política. Ensaios Sobre Literatura e História da Cultura. Obras Escolhidas. Vol. 1. São Paulo, Brasiliense, 1994. BERNARDET. Jean-Claude. O que é cinema. 1ª ed. São Paulo: Brasiliense, [ebook 2017]1980. CARTAZ do 7º empréstimo de guerra dos EUA com uma imagem de fuzileiros navais levantando a bandeira em Iwo Jima. United States Holocaust Memorial Museus, 2020. Disponível em: <https://collections.ushmm.org/search/catalog/irn520954>. Acesso em: 14 de jul. de 2020. COHN, G. A atualidade do conceito de Indústria Cultural. In: MOREIRA, A. (org). Sociedade Global. Petrópolis: Vozes, 1998. EAGLETON, Terry. A Ideia de Cultura. Lisboa: Actividades Editoriais, 2003. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade na pesquisa científica. Campinas, São Paulo: Papirus, 2015. Filmes de guerra e anti-guerra. FILMSITE. Disponível em: https://www.filmsite.org/warfilms.html. Acesso em 07. jul. 2020. FIORIN, José Luiz. O Pathos do enunciatário. Alfa, São Paulo, 48 (2): 69-78, 2004. LA FARGE, Peter. The Ballad of Ira Hayes. Letra e música: Peter La Farge. Gênero: Folk. Álbum: Ira Hayes and Other Ballads. Produzido por John Hammond. EUA: Columbia, 1962. MARTINS, Carlos Benedito. O Que é Sociologia. 38ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 114 MELO, Marcos Costa. Construindo Loucuras: Cinema e Guerra do Vietnã. Dissertação de mestrado. Florianópolis, 2011. METZ, Christian. A Significação no cinema. Tradução de Jean-Claude Bernadet. São Paulo: Perspectiva, 1972. MUSSALIN. Fernanda. BENTES. Anna Christina. Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 2ª. ed. São Paulo: Cortez, 2001. NASCIDO em 4 de julho. Título original: Born on the fourth of july. Baseado no livro Born on the fourth of july, de Ron Kovic.Direção: Oliver Stone. Intérpretes: Tom Cruise, Kyra Sedgwick, Raymond J. Barry, Caroline Kava, Willem Dafoe, Josh Evans, Frank Whaley, Anne Bobby. Estados Unidos, rama biográfico de guerra / anti-guerra. 1989. 2h 25m. DVD. ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 2ª ed. Campinas, São Paulo: Pontes, 2000. PÊCHEUX, Michel. Análise automática do discurso (AAD-69). In: GADET, Françoise; HAK, Tony (orgs.). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. 2 ed.Campinas: Editora da Unicamp, 1997. PEARL HARBOR. Produção: Jerry Bruckheimer e Michael Bay. Direção Michael Bay. Roteiro: Randall Wallace. Diretor de fotografia: John Schwartzman. Intérpretes: Ben Affleck, Josh Hartnett, Kate Beckinsale, Cuba Gooding, Jr., Jon Voight, Alec Baldwin, Mako, Dan Aycroyd. País: Estados Unidos. Gênero: guerra, romance. 2001 (183 min.). DVD. PEREIRA, Wagner Pinheiro. Guerra Civil Espanhola: O Cinema do general Franco. In: SILVA. Francisco Carlos Teixeira da; Leão. Karl Shurster Sousa; LAPSKY. Igor. O Cinema vai à guerra. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. QUINSANI, Rafael Hansen. Pensar historicamente a partir de Blow-up: imagens, reminiscências e o olhar historiográfico. In: SOUZA. Fabio Feltrin de; BRANCALEONE, Cassio. Cinema e sociedade: Resistências e jogos de poder. Jundiaí: Paco Editorial, 2016. REGRAS do Jogo. Título original: Rules of Engagement. Direção: William Friedkin. Intérpretes: Samuel L. Jackson, Tomy Lee Jones, Guy Pearce, Bruce Greenwood. Estados Unidos, Guerra, Drama. 2000. 2h 8m. SAID, Edward W. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. ________________. Cultura e Imperialismo. Tradução de Denise Bottman. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. SANTOS. Marcelo Moreira. Cinema e semiótica: a construção sígnica do discurso cinematográfico. Revista Fronteiras - estudos midiáticos 13(1): 11-19, janeiro/abril 2011. SBRAVATI, Daniela. Entre dois mundos: uma análise do filme Histórias Cruzadas. In: Cinema e Sociedade: Resistência e jogos de poder. Jundiaí: Paco Editorial, 2016. SILVA, Alberto. Cinema e humanismo. Rio de Janeiro: Pallas, 1975. SILVA, Carlos Leonardo Bahiense da; SANTOS, Ricardo Pinto dos. Cinema e Genocídio no Século XX: Análise dos grandes massacres étnicos, religiosos e sociais. In: SILVA. Francisco Carlos Teixeira da; Leão. Karl Shurster Sousa; LAPSKY. Igor. O Cinema vai à guerra. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 115 SILVA, Francisco Carlos Teixeira da; LEÃO. Guerra e Paz: pacifismo, gênero e identidade na tela. In: SILVA. Francisco Carlos Teixeira da; Leão. Karl Shurster Sousa; LAPSKY. Igor. O Cinema vai à guerra. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. SOUZA. Fabio Feltrin de; BRANCALEONE, Cassio. Cinema e sociedade: Resistências e jogos de poder. Jundiaí: Paco Editorial, 2016. SOUZA, Luiz Carlos Martins de. Cartas pra quem? O funcionamento discursivo da “falta” no filme Central do Brasil. Campinas: [s.n.], 2012. VALIN, Alexandre Busko. Cinema e Guerra Fria: entre Hollywood e Moscou. In: SILVA. Francisco Carlos Teixeira da; Leão. Karl Shurster Sousa; LAPSKY. Igor. O Cinema vai à guerra. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. VIRILIO, Paul. Guerra e Cinema: logística da percepção. São Paulo: Boitempo, 2005. WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva; tradução de Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília: São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGICH Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Wendel Nascimento Braga.pdf45,46 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.