DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3524
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoraes, Aliriane Elizardo-
dc.date.available2021-08-06-
dc.date.available2021-11-08T18:16:47Z-
dc.date.issued2021-08-06-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3524-
dc.description.abstractWaterborne diseases are one of the most serious diseases that affect most populations in the world, especially countries that live in poor basic sanitation conditions. On the other hand, it is important that inequalities in access to water supply and sanitation services are resolved. Water supply coverage in urban areas is almost total (99.7%), while 15% of the rural population remains without access to a source of treated water (BORELLI, 2018, p.8). Data from the United Nations Children's Fund (Unicef) and the World Health Organization (WHO) reveal that almost half of the world's population (2.6 billion people) does not have basic sanitation services and that one in every six people (about 1.1 billion people) still do not have an adequate water supply system (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010, p.4). The World Health Organization (WHO) characterizes waterborne diseases in two groups: waterborne diseases; which are characterized by the presence of waterborne pathogenic microorganisms, such as fungi, viruses, protozoa and bacteria; and waterborne diseases that are characterized by the presence of chemical substances in water, above the permitted concentrations (SANTOS NETO, 2003).pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDoenças de veiculação hídricapt_BR
dc.subjectSaneamento Básicopt_BR
dc.titleDoenças vinculadas por recursos hídricos no bairro Tancredo Neves no município de Tabatinga no Estado do Amazonaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2021-11-08T18:16:47Z-
dc.contributor.advisor1Campos, Marcella Pereira da Cunha-
dc.description.resumoAs doenças de veiculação hídrica são umas das mais graves doenças que acomete a maior parte das populações no mundo, principalmente aos países que vivem em condições de saneamento básico deficiente. Por outro lado, é importante que as desigualdades no acesso a serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário sejam resolvidas. A cobertura de abastecimento de água nas áreas urbanas é quase total (99.7%), enquanto que 15% da população rural permanecem sem acesso a uma fonte de água tratada (BORELLI, 2018, p.8). Dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que quase metade da população mundial (2,6 bilhões de pessoas) não conta com serviço de saneamento básico e que uma em cada seis pessoas (cerca de 1,1 bilhão de pessoas) ainda não possui sistema de abastecimento de água adequado (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010, p.4). A Organização Mundial de Saúde (OMS) caracteriza as doenças de veiculação hídrica em dois grupos: doenças de transmissão hídrica; que são caracterizadas pela presença de microrganismos patógenos veiculados pela água, como fungos, vírus, protozoários e bactérias; e doenças de origem hídrica que são caracterizadas pela presença de substâncias químicas na água, acima das concentrações permitidas (SANTOS NETO, 2003).pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:CESTB - Trabalho de Conclusão de Curso Graduação



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.