DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3484
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoreira, Rute Maia-
dc.date.available2021-10-26T18:03:39Z-
dc.date.issued2021-07-27-
dc.identifier.citationMOREIRA, Rute Maia. O papel das brincadeiras no desenvolvimento e aprendizagem na educação infantil em uma escola municipal da zona leste de Manaus. 2021. 39 f. TCC (Graduação em Pedagogia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3484-
dc.description.abstractThis work originated from a research that aimed to analyze the role attributed to play in promoting development and learning in an Early Childhood Education class. Therefore, sought to identify how the game was present in class classes; check which role attributed to play by the teacher in promoting the development and learning of children from Kindergarten, as well as pointing out possible difficulties encountered by the teacher for the use of play in the class. The qualitative approach research was a case study, in the phenomenological approach, in which it was used as a collection instrument of data to participant observation throughout Stage I, a structured interview and a professional questionnaire. From the data analysis, it was found that the teacher recognizes the relevance of play in education for child development and learning, but without evidence of further theoretical deepening in the subject, with emphasis also being placed on the “pedagogized play” in the classroom. It was also identified the presence of a moment of weekly play in the class, in the school playground, but on this occasion there is no approach of the teacher - in the sense of observing, reflecting and/or getting involved in the games with the class. New technologies and the lack of time for adults who live in the family with the child were identified as obstacles to the development of games in the classroom. of class.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectKidpt_BR
dc.subjectBrincadeirapt_BR
dc.subjectJokept_BR
dc.subjectEducação Infantilpt_BR
dc.subjectChild educationpt_BR
dc.titleO papel das brincadeiras no desenvolvimento e aprendizagem na educação infantil em uma escola municipal da zona leste de Manauspt_BR
dc.title.alternativeThe role of games in development and learning in early childhood education in a municipal school in the east of Manauspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2021-10-26T18:03:39Z-
dc.contributor.advisor1Rotondano, Érica Vidal-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3874466468716941pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Márcio Gonçalves dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5268445515720062pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Osmarina Guimarães de Lima-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8593296452319918pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1988726065962997pt_BR
dc.description.resumoEsse trabalho originou-se de uma pesquisa que objetivou analisar o papel atribuído à brincadeira na promoção do desenvolvimento e aprendizagem numa turma de Educação Infantil. Para tanto, buscou identificar como a brincadeira estava presente nas aulas da turma; verificar qual o papel atribuído à brincadeira pela professora na promoção do desenvolvimento e aprendizagem de crianças da Educação Infantil, bem como pontuar possíveis dificuldades encontradas pela docente para a utilização da brincadeira na turma. A pesquisa de abordagem qualitativa foi um estudo de caso, no enfoque fenomenológico, no qual empregou-se como instrumento de coleta de dados a observação participante ao longo do Estágio I, uma entrevista estruturada e um questionário profissional. A partir da análise de dados, constatou-se que a docente reconhece a relevância da brincadeira na educação para o desenvolvimento e aprendizagem da criança, mas sem indícios de maior aprofundamento teórico na temática, sendo enfatizada, ainda, a “brincadeira pedagogizada” na sala de aula. Identificou-se, ainda, a presença de um momento de brincadeira semanal na turma, no parquinho da escola, mas que nesta ocasião não há aproximação da professora - no sentido de observar, refletir e/ou envolver-se nas brincadeiras com a turma. As novas tecnologias e a falta de tempo dos adultos que convivem na família com a criança foram apontados como obstáculos ao desenvolvimento de brincadeiras dentro da sala de aula.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesABRANTES, Flávia Gava Bandeira, ALMEIDA Karla Nascimento de. Tecnologias digitais e educação infantil: impactos do uso excessivo na primeira infância. Disponível em: https://www.univale.br/. Acesso em: 21 jun. de 2021 ANDRADE, Lucimary Bernabé Pedrosa de. Educação Infantil: discurso, legislação e práticas institucionais. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. Disponível em: http://books.scielo.org/id/h8pyf. Acesso em: 20 de mai. 2020 ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. AZAMBUJA, Paula Lima. CONTE, Elaine. HABOWSKI, Adilson Cristiano. O Planejamento Docente na Educação Infantil: metamorfoses e sentidos ao aprender. Pesquisa em Foco, São Luís, v. 22, n. 2, jul./dez. 2017. Disponível em: http://doi.org/10.18817/pef.v22i2.1503. Acesso em: 05 de nov. 2020 BARBOSA, Maria Carmen Silveira; DELGADO, Ana Cristina Cool; TOMÁS, Catarina Almeida. Estudos da infância, estudos da criança: quais campos? Quais teorias? Quais questões? Quais métodos? Revista Inter Ação, v. 41, n. 1, p. 103–122, 2016. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/. Acesso em: 5 mai. 2021 BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a base. Ministério da educação. Versão Final de 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/. Acesso 20 de mai. 2019. BRASIL. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 16/7/1990, p.13.563. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/. Acesso: 13 de jun. de 2020 BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. RESOLUÇÃO Nº 5, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2009. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Disponível: portal.mec.gov.br/. Acesso: 20 de mai.2019. CHICRE, Marissa de Almeida. Os contos de fadas como instrumentos facilitadores do processo de ensino e aprendizagem: percepções de professores em uma escola na cidade de Manaus. Manaus, AM, 2009. 82 fls. : TCC (Conclusão do Curso de Graduação em Licenciatura em Pedagogia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus, 2009. FERRONI. Carla de Oliveira. Recordando sobre o brincar na infância de professores participantes de um processo de formação lúdica. Dissertação apresentada para obtenção do título de Mestre em Educação. Universidade Federal de São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/. Acesso em: 21 jun. de 2021 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas 2003. 36 MELLO, Ana Paula Barbiere de; SUDBRACK, Edite Maria. Caminhos da educação infantil: da constituição de 1988 até a BNCC. Revista Internacional de Educação Superior, Campinas, SP, v. 5, p. e019031, 2019. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/. Acesso em: 20 set. 2020. MOREIRA, Ana Paula; EIRAS, Wagner da. Cruz Seabra; BROCKINGTON, Guilherme. Brincadeiras são fundamentais para o desenvolvimento da criança. Revista Neuroeducação, ed. 248. Abr/2018. Disponível em: http://www.revistaeducacao.com.br/. Acesso em: 17 de julho de 2020. MANAUS. Proposta pedagógico-curricular da educação infantil. Prefeitura municipal e Secretaria municipal de educação. 2016. Disponível em: http://semed.manaus.am.gov.br/ Acesso em: 02 de jun.2019 _______. Currículo Escolar Municipal. Prefeitura municipal e Secretaria municipal de educação. 2020 _______. Projeto Político Pedagógico. Centro Municipal de Educação Infantil Abelhinha. Secretaria Municipal da Educação. 2016 MARQUES, Circe Mara; FERNANDES, Susana Beatriz; SILVA, Ezequiel Theodoro da. O brincar nos discursos de estudantes de Pedagogia: certezas em suspenso. Pro-Posições, Campinas , v. 30, 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo. Acesso em: 19 de ag. 2020. MUBARAC SOBRINHO, Roberto Sanches. A Organização do Trabalho Pedagógico e as Políticas de Educação Infantil no Brasil: Desafios E Perspectivas. [S.l.: s.n.], 2018. KRAMER, Sônia. Formação de profissionais de Educação infantil: questões e tensões. In: MACHADO, Maria Lucia de A. (org.). Encontros & Desencontros em Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2003. NAVARRO, Mariana Stoeterau, PRODÓCIMO, Elaine. Brincar e mediação na escola. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Florianópolis, v. 34, n. 3, p. 633-648, jul./set. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/ Acesso em: 30 mar. 2020 PRESTES, Zoia. A brincadeira de faz de conta e a infância. Revista Trama Interdisciplinar, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 28-39, maio/ago. 2016. Disponível em: https://smeduquedecaxias.rj.gov.br. Acesso em: 06 jun.de 2020 PRODANOV, Cleber Cristiano. FREITAS, Ernani Cesar. Metodologia do Trabalho Cientifico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Nova Hamburgo: Feevale. 2013 ROTONDANO, Érica Vidal. A construção sócio-histórica do conceito de infância. Apostila elaborada para a disciplina de Psicologia do Desenvolvimento. Manaus, 2009. VALCACIO, Edivaldo dos Santos Vianna. O Brincar e a Tecnologia: as modificações das brincadeiras tradicionais e as influências tecnológicas na escola. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2019. Disponível em: https://www.editorafi.org/. Acesso em: 21 jun de 2021 37 VYGOTSKY, Lev. A formação social da mente. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A pratica pedagógica do professor de Didática. 11. Ed.Campinas, SP: Papirus, 2008. SOUZA, Tânia Maria Filiú. Disciplina: Infância, Cultura e Mídia Souza. Campo Grande: UCDB, 2018. SARMENTO, Manuel Jacinto; PINTO, Manuel. As crianças e a infância: definindo conceitos, delimitando o campo. In: PINTO, Manuel; SARMENTO, Manuel Jacinto (coords). As crianças: contextos e identidades. Braga: Universidade do Minho, 1997. Disponível: https://pactuando.files.wordpress.com/. Acesso em: 05 de nov. 2020 ____________, Manuel Jacinto. Gerações e alteridade: interrogações a partir da sociologia da infância. Educação e Sociedade, Campinas, v. 26, n. 91, p. 361-378, maio/ago. 2005 Educ. Disponível: http://www.scielo.br/scielo. Acesso em: 04 de out. 2020 SARMENTO, Teresa; SILVA, Maria Clara. Brincar na infância é um assunto sério. In: SARMENTO, Teresa; FERREIRA, Fernando Ilídio; MADEIRA, Rosa (Orgs). Brincar e Aprender na infância. Coleção Infância. Porto Editora. 2017. Universidade do Minho. Disponível em: https://repositorium.sdum.uminho. Acesso: 24 ab.2020 SCHULTZ, Daniela Bonifácio; SOUZA, Flora Lima Farias de. O brincar e suas contribuições no processo de aprendizagem e desenvolvimento infantil. 2018, ed. 6. Disponível em: https://fapb.edu.br/. Acesso em: 10 de dez.2020 SCHMIDT, Beatriz; PALAZZI, Ambra; PICCININI, Cesar Augusto. Entrevistas online: potencialidades e desafios para coleta de dados no contexto da pandemia de COVID-19. REFACS, Uberaba, MG, v. 8, n. 4, p. 960-966, 2020. Disponível em: http://seer.uftm.edu.br/. Acesso em: 18 jun.2021. WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se repete. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2012. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/. Acesso em: 3 jun.2020 KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Brinquedos e brincadeiras na educação infantil. In: Seminário Nacional: Currículo em Movimento – Perspectivas Atuais, 2010. Belo Horizonte, Anais... Belo Horizonte, UFMG, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br. Acesso em: 20 ab. 2020.pt_BR
dc.subject.cnpqEnsino aprendizagempt_BR
dc.subject.cnpqEducação infantilpt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.