DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3456
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAquino, Cathlen Coelho de-
dc.date.available2021-10-07T15:55:47Z-
dc.date.issued2021-07-27-
dc.identifier.citationAQUINO, Cathlen Coelho de. Um Estudo sobre satisfação e sofrimento de professoras antes e no regime de teletrabalho em tempos de COVID-19. 2021. 62 f. TCC (Graduação em Pedagogia) -universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3456-
dc.description.abstractThe study addressed the theme of teacher satisfaction and suffering in the exercise of the profession and the objective was to analyze the satisfaction and suffering in the exercise of teaching before and during the telework regime during a COVID-19 pandemic. For this, factors that promoted suffering and/or satisfaction with the exercise of teaching were sought both in face-to-face work (before the pandemic) and in telework (during a pandemic); to identify changes brought about by telework to the teaching practice and to verify possible that teachers were using to face possible sufferings arising from the telework modality. Three teachers from the 3rd year of the early years of elementary school participated in this research. The qualitative research carried out was a case study that had participant observation as a data collection instrument - both in person from the participants' classes, and from the virtual group that constituted during the telework, document analysis, open and semi-structured interviews with the participants by Google Meet and the application of a professional questionnaire by Google Forms. The study identified that before the pandemic mixed classes, with literate and non-literate students; age lag of students; the production of quantitative indices that do not correspond to the school reality were factors that caused teacher suffering, while satisfaction occurred when efforts to teach literacy were made by the parents of students. We found that telework changed the schedule and routine of teaching and that in this new regime, the suffering was due to the overload, the lack of a fixed time to start and end activities, the requirement to produce evidence that they were really working and excessive messages from parents on WhatsApp, including data considered inadequate. Satisfaction with telework was a controversial point, as for some participants it was advantageous to work at home and take care of the family at the same time, while for others, it was an invasion of the private space of the home. We identified that between the teachers to deal with the suffering arising from telework was a red of support existing between them and the property of limit of times and days of work the long of week.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalho Docentept_BR
dc.subjectTeaching Workpt_BR
dc.subjectSofrimentopt_BR
dc.subjectSufferingpt_BR
dc.subjectSatisfaçãopt_BR
dc.subjectSatisfactionpt_BR
dc.subjectTeletrabalhopt_BR
dc.subjectTeleworkingpt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.titleUm estudo sobre satisfação e sofrimento de professoras antes e no regime de teletrabalho em tempos de COVID-19pt_BR
dc.title.alternativeA Study on the satisfaction and suffering of teachers before and in the telework regime in times of COVID-19pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.date.accessioned2021-10-07T15:55:47Z-
dc.contributor.advisor1Rotondano, Érica Vidal-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3874466468716941pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Márcio Gonçalves dos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5268445515720062pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Osmarina Guimarães de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8593296452319918pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6441169370083114pt_BR
dc.description.resumoO estudo abordou a temática da satisfação e sofrimento docente no exercício da profissão e objetivou analisar a satisfação e o sofrimento no exercício da docência antes e durante o regime de teletrabalho, durante a pandemia de COVID-19. Para isso, buscou-se levantar fatores que promoviam sofrimento e/ou satisfação com o exercício da docência tanto no trabalho presencial (antes da pandemia), quanto no teletrabalho (durante a pandemia); identificar mudanças trazidas pelo teletrabalho para a atuação docente e verificar possíveis estratégias que docentes estivessem utilizando para enfrentar possíveis sofrimentos advindos com a modalidade do teletrabalho. Participaram dessa pesquisa três professoras do 3o ano das séries iniciais do Ensino Fundamental. A pesquisa qualitativa realizada foi um estudo de caso que teve como instrumento de coleta de dados a observação participante – tanto presencial das turmas das participantes, quanto do grupo virtual que constituíram durante o teletrabalho -, análise documental, entrevista aberta e semiestruturada com as participantes pelo Google Meet e a aplicação de um questionário profissional pelo Google Forms. O estudo identificou que antes da pandemia turmas mistas, com alunos alfabetizados e não alfabetizados; defasagem etária dos alunos; produção de índices quantitativos que não correspondiam à realidade escolar eram fatores que causavam sofrimento docente, enquanto a satisfação se dava quando os esforços para alfabetizar eram reconhecidos pelos pais de alunos(as).Verificamos que o teletrabalho modificou o horário e a rotina do trabalho docente e que, neste novo regime, o sofrimento se deu pela sobrecarga, pela falta de um horário fixo para início e término das atividades, exigência de produzir evidências de que realmente estavam trabalhando além de excesso de mensagens de pais no WhatsApp, inclusive em horários considerados inadequados. A satisfação no teletrabalho foi um ponto polêmico, tendo em vista que, para algumas participantes era vantajoso trabalhar em casa e cuidar da família ao mesmo tempo, enquanto que para outra, era uma invasão do espaço privado do lar. Identificamos que entre as estratégias das docentes para lidar com o sofrimento advindo do teletrabalho estava a rede de apoio que era estabelecida por meio dos limites de horários e dias de trabalho ao longo da semana.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.relation.referencesAGUIAR, Rosana Márcia Rolando; ALMEIDA, Sandra Francesca Conte de. Mal-estar na educação: o sofrimento psíquico de professores. 1 ed.(ano 2008), 1 reimp. Curitiba: Juruá, 2011. ALES BELLO, Ângela. Introdução à fenomenologia. Bauru: EDUSC, 2006. AMAZONAS. Decreto nº 4.896, de 01 de setembro de 2020 -Dispõe sobre o funcionamento das unidades educacionais e administrativas da secretaria municipal de educação - semed, durante o regime de teletrabalho no âmbito da administração pública municipal, e dá outras providências.Manaus, 2020. Disponível em:<http://dom.manaus.am.gov.br/pdf/2020/setembro/>.Acesso em: 23/09/2020. AMAZONAS. Projeto aula em casa. Secretaria de Estado de Educação. Seduc, Manaus. 2020. Disponível em:<http://www.educacao.am.gov.br/aula-em-casa/>. Acesso em: 27/09/2020. AMAZONAS. Resolução 30/2020 do Conselho Estadual de Educação - Dispõe sobre o regime especial de aulas não presenciais no Sistema de Ensino do Estado do Amazonas, como medida preventiva ao COVID-19. Manaus, 2020. ARROYO, Miguel Gonzáles. Indagações sobre currículo: educandos e educadores: seus direitos e o currículo.Organização do documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. ARROYO, Miguel Gonzáles. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. 8a . Ed. Petrópolis: Vozes, 2000. BACKES, M.T.S; ROSA, L. M.; FERNANDES, G.C.M.; BECKER, S.G.; MEIRELLES, B. H. S.; SANTOS, S. M. A. Conceito de saúde e doença ao longo dahistória sob o olhar epidemiológico e antropológico. Artigos de Revisão, Rio de Janeiro, 2009. BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação. Portugal: Porto Editora, 1994. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 5/2020: trata sobre a Reorganização do Calendário Escolar e da possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual, em razão da Pandemia da COVID-19. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Brasília, 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Currículo na alfabetização: concepções e princípios. Ano 1: Unid.1. Brasília, 2012. 54 BRASIL. Ministério da Saúde. Coronavirus. Brasília, 2021.Disponível em:<https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/como-se-proteger/>. Acesso em: backes14/05/2021. CHIZZOTTI, A. A pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais: evolução e desafios. Revista Portuguesa de Educação. Braga-PT, v. 16, n.2, p. 221-236, 2003. CORDEIRO, K. M. A. O Impacto da Pandemia na Educação: A Utilização da Tecnologia como Ferramenta de Ensino. 2020. Disponível em: http://oscardien.myoscar.fr/jspui/bitstream/prefix/1157/1/O%20IMPACTO%20DA%20 PANDEMIA%20NA%20EDUCA%C3%87%C3%83O%20A%20UTILIZA%C3%87% C3%83O%20DA%20TECNOLOGIA%20COMO%20FERRAMENTA%20DE%20EN SINO.pdf. Acesso em: 27 Jun.2021. DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho ( a. I. Paraguay e L.L Ferreira Trad.) 5 ed- São Paulo. Cortez, 1992. DINIZ, Carolina. Há um mês, Amazonas registrava primeiro caso de Covid-19; Número passa de 1,2 mil, com mais de 60 mortes. Portal G1/AM, 2020. Disponível em:<https://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2020/04/13/ha-um-mes-amazonas registrava-primeiro-caso-de-covid-19-numero-passa-de-12-mil-com-mais-de-60- mortes.ghtml/>. Acesso em: 14/05/2021. ESTEVE, J. M. O mal-estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. Bauru EDUSC. São Paulo, 1999. FACAS, Emílio Peres; ARAÚJO, Luciane Kozics Reis; FREITAS, Leda Gonçalves de; MENDES, Ana Magnólia. Trabalho e riscos de adoecimentos em professores e uma Unidade Federativa do Brasil. In: FREITAS, Lêda Gonçalves de (coord). Prazer e sofrimento no trabalho docente: pesquisas brasileiras. Curitiba: Juruá, 2013. FALKENBACK, E. M. F. Diário de Campo: um instrumento de reflexão. Revista Contexto/Educação, Ijuí, 1987, Unijuí, v. 7, s.d. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo, Cortez, 2001. FREITAS, Leda Gonçalves de (coord). Prazer e sofrimento no trabalho docente: pesquisas brasileiras. Curitiba: Juruá, 2013. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa //. 5ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social//. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa//. 4. ed. - São Paulo: Atlas, 2002 HADDAD, Sérgio. Educação e exclusão no Brasil. Ação Educativa, São Paulo, ago. 2007. 55 LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. LIBÂNEO, José C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. (revista e ampliada). Goiânia: Alternativa, 2004. LIMA, Suzana Canez da Cruz; COSTA, Marcelo Fernandes. Método em psicodinâmica do trabalho. In: FREITAS, Lêda Gonçalves de (coord). Prazer e sofrimento no trabalho docente: pesquisas brasileiras. Curitiba: Juruá, 2013. LIVE. Gestão Democrática da Escola Pública em Tempos de Pandemia. Disponível em: <https://www.facebook.com/eparlamento/videos/191059998936292/>. Acesso em: 22/09/2020. LUDKE, Menga; ANDRE Marli E.D.A. Pesquisa em Educação: Abordagem Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, analise e interpretação de dados / Marina de Andrade Marconi, Eva Maria Lakatos.—2. Ed.— São Paulo: Atlas, 1990. MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARIANO, Maria do Socorro Sales; MUNIZ, Hélder Pordeus. Trabalho docente e saúde: o caso dos professores da segunda fase do ensino fundamental. Estud. pesqui. psicol., Rio de Janeiro , v. 6, n. 1, p. 76-88, jun. 2006 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S18084281200600010000 7&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em 06 abr. 2021. MARIZ, Ricardo Espindola; NUNES, Christiane Girard Ferreira. O contexto do trabalho dos professores (as) na educação superior: as mudanças no mundo do trabalho e o trabalho no mundo do trabalho. In: FREITAS, Lêda Gonçalves de (coord). Prazer e sofrimento no trabalho docente: pesquisas brasileiras. Curitiba: Juruá, 2013. MARTINS, Guilherme. Prefeitura de Manaus ainda não definiu data do retorno das aulas. Portal Único, 2020.Disponivel em: <https://portalunico.com/prefeitura-de-manaus ainda-nao-definiu-data-do-retorno-das-aulas/>. Acesso em: 24/08/2020. MENDES, Ana Magnólia; DUARTE, Fernanda de Sousa. Notas sobre o percurso teórico da psicodinâmica do trabalho. In: FREITAS, Lêda Gonçalves de (coord). Prazer e sofrimento no trabalho docente: pesquisas brasileiras. Curitiba: Juruá, 2013. MENDES, A. M. Novas formas de organização, ação dos trabalhadores e patologias sociais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. 56 MENEZES, Ebenezer Takuno de. Verbete distorção idade-série. Dicionário Interativo da Educação Brasileira –EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2001. Disponível em <https://www.educabrasil.com.br/distorcao-idade-serie/>. Acesso em 12 jul 2021. NEVES, M.Y.R, e SILVA, E. S. A dor e a delícia de ser (estar) professora: trabalho docente e saúde mental. Estudos e pesquisas em psicologia. UERJ, 2006. NÓVOA, A.(org). Profissão professor. Lisboa: Porto, 1999. OLIVEIRA, Danielly. Burnout: quarentena e excesso de tarefas levam professores ao esgotamento. Portal Desafio da Educação, 2020. Disponível em: <https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/burnout-esgotamento-professores/>. Acesso em: 16/09/2020. OLIVEIRA, Luiza. Excesso de trabalho provoca afastamento de professores da rede pública. Portal Diário, Santa Maria. 2020. Disponível em: <https://diariosm.com.br/not%C3%ADcias/educa%C3%A7%C3%A3o/excesso-de trabalho-provoca-afastamento-de-professores-da-rede-p%C3%BAblica-1.2262059/>. Acesso em: 27 Jun 2021. OPAS - Organização Pan-Americana da Saúde. Folha informativa sobre COVID-19. Disponível em: <https://www.paho.org/pt/covid19/>. Brasília (DF); 2019. Acesso em: 14/05/2021. PÉREZ GÓMEZ, A.I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Tradução Ernani Rosa. Porto Alegre: ARTMED, 2001. SIMPLICIO, S.D E ANDRADE, M.S. Compreendendo a questão da saúde dos professores da rede publica municipal de São Paulo. In: PSICO, São Paulo, 2011. TRAESEL, Elisete Soares; MERLO, Álvaro Roberto Crespo. A psicodinâmica do trabalho docente no contexto de uma escola pública do Rio Grande do Sul. In: FREITAS, Lêda Gonçalves de (coord). Prazer e sofrimento no trabalho docente: pesquisas brasileiras. Curitiba: Juruá, 2013. World Health Organization. Carta de Ottawa. In: Ministério da Saúde (Br). Promoção da saúde: Cartas de Ottawa, Adelaide, Sundsvall e Santa Fé de Bogotá. Brasília (DF): Ministério da Saúde/FIOCRUZ; 1986. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005.pt_BR
dc.subject.cnpqTrabalho docentept_BR
dc.subject.cnpqEnsino - aprendizagempt_BR
dc.subject.cnpqTeletrabalhopt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:ENS - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Um Estudo sobre satisfação e sofrimento de professoras antes e no regime de teletrabalho em tempos de COVID-19.pdf827,04 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.