DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3337
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBotelho, Sandra de Oliveira-
dc.date.available2021-05-31-
dc.date.available2021-05-28T14:52:10Z-
dc.date.issued2020-08-24-
dc.identifier.citationBOTELHO, Sandra de Oliveira. A Atividade experimental para o desenvolvimento de habilidades cognitivas dos alunos no ensino de Ciências, em uma escola pública na cidade de Manaus. 2020. 158 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia) - Universidade do Estado do Amazonas, Manaus.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3337-
dc.description.abstractConsidering the development of experimental activities in Science classes, it is not a simple strategy to prove the theory through the application of pre-established scripts or handling laboratory materials, being far beyond the expectations of teachers. Through experimental activities, students can develop skills that will reflect their cognitive thinking. In this context, we organize the research, having as a scientific problem: the experimental activities in the Science classes, contribute to the development to cognitive skills of the student? The aim of this work it consists in analyze if the use of experimental activities in science classes can contribute with the development cognitive skills of the student. The research was carried out in a public school in the city of Manaus, in a class of the 8th year of Elementary School II, based on the qualitative approach, whose dialectical method, a participatory research, in which we conducted an interview with the teacher, observation in class classroom, application of an experimental activity and the focus group. The data generated allowed us to realize that through the application of experimental activity, students' cognitive skills can be developed, since the teacher did not perform due to some factors, not having a laboratory at school, the lack of time to develop experimental activities, support of equipment and materials provided by the school and students' lack of interest. This last factor was proven in the application of the experimental activity and in the focus group, in which the students had interest, discipline, commitment and intellectual maturity when carrying out the experimental activity. We believe that the lack of epistemological deepening in teacher education is one of the factors that contributed to the lack of knowledge of the procedures for the application of an experimental activity, and, in which they can be developed for the teaching learning process. In our observation in the classroom, the teacher did not perform an experimental activity, so it was possible to apply together with the teacher, and what made the difference for our research the teacher felt motivated, and realized that it was possible to perform in the classroom experimental activities, therefore applied four more experimental activities, these being demonstrative with the class. The research demonstrated the importance of the relationship between epistemology and application of experimental activity, defended by the theory of cognitive development, indicating the importance of promoting theoretical reflections with the teacher about pedagogical practice in the development of cognitive skills through experimental activities.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEAMpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAtividade experimentalpt_BR
dc.subjectExperimental activitypt_BR
dc.subjectEnsino de Ciênciaspt_BR
dc.subjectScience teachingpt_BR
dc.subjectHabilidades Cognitivaspt_BR
dc.subjectCognitive abilitiespt_BR
dc.titleA Atividade experimental para o desenvolvimento de habilidades cognitivas dos alunos no ensino de Ciências, em uma escola pública na cidade de Manauspt_BR
dc.title.alternativeA Experimental activity for the development of students' cognitive skills in science teaching, in a public school in the city of Manauspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2021-05-28T14:52:10Z-
dc.contributor.advisor1Kalhil, Josefina Barrera-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3175179523669781pt_BR
dc.contributor.referee1Costa, Mônica de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0219564272293424pt_BR
dc.contributor.referee2Lima, Aldeniza Cardoso de Lima-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5454027915668646pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2092578880557488pt_BR
dc.description.resumoO desenvolvimento das atividades experimentais, nas aulas de Ciências, não é uma simples estratégia de comprovação da teoria através de aplicações de manuais e roteiros pré-estabelecidos com a manipulação de matérias de laboratório, sendo muito além das expectativas dos docentes. O aluno consegue, através das atividades experimentais, desenvolver habilidades que irão refletir seu pensamento cognitivo. Neste contexto, organizamos a pesquisa, tendo como problema científico: as atividades experimentais nas aulas de Ciências, contribui para o desenvolvimento das habilidades cognitivas do aluno? O objetivo do presente trabalho consiste analisar se a utilização das atividades experimentais, nas aulas de ciências, contribui com o desenvolvimento das habilidades cognitivas do aluno. A pesquisa foi realizada em uma escola pública da cidade de Manaus, com uma turma do 8º ano do Ensino Fundamental II, a partir da abordagem qualitativa, com o método dialético, uma pesquisa participante, no qual realizamos uma entrevista com o professor, observação em sala de aula, aplicação de uma atividade experimental e o grupo focal. Os dados gerados permitiram perceber que podemos desenvolver habilidades cognitivas dos alunos através da aplicação das atividades experimentais, visto em nossas observações, em sala, que o professor não realizava por alguns fatores, entre eles: não ter laboratório na escola, a falta de tempo para elaboração das atividades experimentais, suporte de equipamentos e materiais fornecidos pela escola e a falta de interesse dos alunos. Foi comprovado, na aplicação das atividades experimentais e no grupo focal, que os alunos se tem interesse, disciplina, comprometimento e amadurecimento intelectual quando foram mudadas as condições do processo ensino aprendizagem. Na pesquisa, demonstrou que a carência do aprofundamento epistemológico na formação do professor pode ser um dos fatores que contribuíram para a incompreensão de se desenvolver habilidades cognitivas nos alunos através de metodologias diversificadas. Assim como, a relação entre a epistemologia e aplicação da atividade experimental, defendida pela teoria do desenvolvimento cognitivo por Vygotsky, indicando a importância de promover, junto ao professor, reflexões teóricas acerca da prática pedagógica, no desenvolvimento das habilidades cognitivas, através das atividades experimentais.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programMestrado Acadêmico em Educação e Ensino de Ciências na Amazôniapt_BR
dc.relation.referencesANDERSON, L. W. and KRATHWOHL, D. R., et al (Eds..) (2001) A Taxonomy for Learning, Teaching, and Assessing: A Revision of Bloom‟s Taxonomy of Educational Disponível em: https://quincycollege.edu/content/uploads/Anderson-and-Krathwohl_Revised Blooms-taxonomy.pdf . Acesso em: 20 jan. 2020. ALVES, F. Caracterizando Modelos Mentais e Pedagógicos acerca do Fenômeno da Fotossíntese. Dissertação de Mestrado em Educação, Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense, abril, 2001. Disponível em: http://tede.uea.edu.br/handle/tede/236?mode=full. Acesso em: 23 jun. 2019. AXT, R. O Papel da Experimentação no Ensino de Ciências. In MOREIRA, M. A. & AXT, R. Tópicos em Ensino de Ciências. Editora Sagra, Porto Alegre, 1991. AZEVEDO, R. Formação de Leitores e razões para a literatura. In: SOUZA, R. J. Caminhos para a formação de leitor. São Paulo: DCL, 2004. BACHELARD, G. O novo espirito científico. Tradução Juvenal Hahne Júnior. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro LTDA, 1968. BACHELARD, G. A formação do Espírito Científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BACON, Francis. Novum organum. Trad. de José A. R. de Andrade. São Paulo: Abril S. A. Cultural, 1984. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. __________. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições LDA, 2004. BARRA, E. S. O. Pode o contexto sócio: econômico determinar a natureza da Ciência? Cadernos RENOP/UEL, Nº 03, 1995. BATISTA. E. C. Neuroeducação e ensino das ciências: contribuições cognitivas para o ensino fundamental. Manaus – AM 2018. Disponível em: http://tede.uea.edu.br/handle/tede/332. Acesso em: 02 fev. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília, DF: MEC/SEF, 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf> Acesso em: 02 jan. 2019. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC/SEB, 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Fundamentos pedagógicos e estrutura geral da BNCC. Brasília, DF, 2017. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=56621-123 bnccapresentacao-fundamentos-pedagogicos-estrutura-df&category_slug=janeiro-2017- pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 30 jan. 2019. BRASIL. Constituição, 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394, de 20/12/1996. BRASIL. Lei nº5692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. MEC. Ensino de 1º e 2º grau. CACHAPUZ, A.F. e PAIXÃO, F. Placing the history and the philosophy of science on teacher education. Proceedings of the 10th Symposium of the International Organization for Science and Technology Education (IOSTE). Foz do Iguaçu (Brasil), 2002. v. 1, p. 10-19. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/233046129. Acesso em: 20 de jan. 2020. CALDEIRA, A.M.A. Análise Semiótica do Processo de Ensino e Aprendizagem. Tese de Livre-docência. Unesp, Bauru, 2005. CAMPOS, M. C. da C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: O Ensino Aprendizagem Como Investigação. São Paulo: FTD, 1999. CANAVARRO, J.M. Ciência e Sociedade. Coimbra: Quarteto Editora, Coleção Nova Era, 1999. CARRASCO, A. M. P. Experimento de laboratório: um enfoque sistémico e problematizador. Revista de Ensino de Física, 13, p. 77-85, 1991. Disponível em: http://www.sbfisica.org.br/rbef/indice.php?vol=13&num=1. Acesso em: 09 set. 2019. CARVALHO, A. M. P. et. al. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998. ____________________. GIL, P. D. O saber e o Saber Fazer dos Professores. In: Castro, Amelia Domingues de; Carvalho, Anna Maria Pessoa de (org). Ensinar a Ensinar: Didática para escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. ___________________. Uma Metodologia de Pesquisa para Estudar os Processos de Ensino e Aprendizagem em Salas de Aula. In: SANTOS, F. M. T.; GRECA, I. M. A Pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas Metodologias. Ijuí (RS): Ed. Inijuí, 2006. __________________. & SASSERON, L. H. (2016). Ensino de Física por investigação: referencial teórico e as pesquisas sobre as sequências de ensino sobre calor e temperatura/Physics teaching by inquiry: theoretical references and the researches on inquiry based teaching sequence. Ensino Em Re-Vista, 22(2), 249-256. https://doi.org/10.14393/ER v22n2a2015-1. Acesso em: 02 fev. 2020. ___________________. (org.). Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cegange Learning, 2017.124 ____________________. (org.). Ensino de Ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cegange Learning, 2016. _________________. de (org.); OLIVEIRA, C. M. A. de; SCARPA, D. L.; SASSERON, L. H.; SEDANO, L.; SILVA,M. B.; CAPECCHI, M. C. V. de M..; ABIB, M. L. V. dos S.; BRICCIA, V. Ensino de Ciências por investigação condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cegange Learning, 2013. CHALMERS, A. F. O que é Ciências Afinal? Editora Brasiliense; São Paulo, 2009. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. DELIZOICOV, D. ANGOTTI, J.A. PERNANBUNCO, M.M. Ensino de Ciências fundamentos e métodos. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. ESPEJO, J. L. F. UN FUNDAMENTO TEÓRICO SOBRE LOS DATOS: APORTE PARA LA REFLEXIÓN EPISTEMOLÓGICA EN EL LABORATORIO DIDÁCTICO DE CIENCIA. Revista Investigações em Ensino de Ciências – DOI:10.22600/1518- 8795.ienci2017v22n2Pp.17-32. Acesso em: 20 nov. 2018. FONSECA, V. Desenvolvimento cognitivo e Processo de Ensino-Aprendizagem: abordagem psicopedagógica à luz de Vygotsky. Petrópolis, RJ: Vozes, 2018. FREIRE, P. A pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 3-11, jun. 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&psd. Acesso em: 05 nov. 2019. GALVÃO, I. C. M. ASSIS, A. Atividade experimental investigativa no ensino de física e o desenvolvimento de habilidades cognitivas. REnCiMa, v. 10, n.1, 2018. p. 14-26 Disponível: http://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/index.php/rencima/article/view/1570/1091. Acesso em: abril 2019. GAMA, L. D. ZANETIC, J. REFLEXÕES EPISTEMOLÓGICAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: QUESTÕES PROBLEMATIZADORAS. In: Atas do VII ENPEC – Florianópolis/SC – 2009. Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Disponível em: http://stoa.usp.br/daros/files/3342/18491/artigo-enpec.pdf. Acesso em: 05 jan. 2020. GARRET, R. M. Resolución de problemas y creatividad: implicaciones para el currículo de ciências. Enseñanza de las Ciencias, 6 (3), 1988. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/38991264.pdf. Acessado em: 07 jan. 2020. GASPAR, A. Experiências de Ciências para o Ensino fundamental. 1ª ed. São Paulo: Àtica, 2005. GATTI, B. A. Habilidades Cognitivas e Competências Sociais In: UNESCO. Laboratório Latinoamericano de Evaluación de la Calidad de la Educación: Marco Conceptual, 1997.125 GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. GIL-PÉREZ, D. (1993). Contribución de la historia y la filosofía de las ciencias al desarrollo de un modelo de enseñanza/aprendizaje como investigación. Enseñanza de las Ciencias, 11 (2), 197-212. Disponível em: https://www.raco.cat/index.php/Ensenanza/article/view/21204 Acesso: 20 de fevereiro de 2020. GOIS, C. B. A experimentação no ensino de ciências: diferentes abordagens nas aulas de química. São Cristóvão – SE. 2014. Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalh oConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=1941589 Acesso em: 02 maio 2019. HIRDES, A. E. BARLETTE, V. E. GUADAGNINI, P. H. Uma análise de habilidades cognitivas a partir de uma abordagem argumentativa no laboratório de química. Revista eletrônica VIDYA. v. 38, n. 2, 2018. p. 137-161 Disponível: https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/VIDYA/article/view/2409/2193. Acesso em: 20 maio 2019. HODSON, D. (1988). Experiments in science and science teaching. Educational Philosophy and Theory, Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1111/j.1469- 5812.1988.tb00144.x. Acesso em: 02 Jul. 2019. HORNBURG, N. SILVA, R. da. Teorias sobre currículo: uma análise para compreensão e mudança. Revista de divulgação técnico-científica do ICPG. Vol. 3n. 10 - jan.-jun./2007. Disponível em: https://docplayer.com.br/3246595-Teorias-sobre-curriculo-uma-analise-para compreensao-e-mudanca.html. Acesso em: 02 dez. 2019. KRASILCHIK, M. O professor e o Currículo das Ciências. EPU/EDUSP, 1986. ________________. Prática de ensino de Biologia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. KÜLL, C. R. ZANON, D. A. V. A INVESTIGAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS E O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES COGNITIVAS. ENSEÑANZA DE LAS CIENCIAS. N.º EXTRAORDINARIO, 2017. p. 5241-5245. Disponível: https://ddd.uab.cat/pub/edlc/edlc_a2017nEXTRA/55. Acesso em: 20 abril 2019. LAUDAN, L. et al. Mudança científica: modelos filosóficos e pesquisa histórica. Estud. Av. v. 7 n. 19, São Paulo, 1993. Trad.: A. E. Plastino. LAYTON, D. Science for the people. London: Allen and Unwin, 1973. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. LAWSON, A. E. The nature and development of hypothetic-predictive argumentation with implications for science teaching. International Journal of Science Education, v. 25, n. 11, p. 1387-1408, 2003. Disponível em: 126 https://www.researchgate.net/publication/248974836_The_nature_and_development_of_hypo thetico-predictive_argumentation_with_implications_for_science_teaching. Acesso em: 20 nov. 2019. LEITE, M.; DOURADO, N. Práticas pedagógicas para o ensino de Ciências. Monografia (Especialização) em Ensino de Ciências. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Medianeira, 2014. LURIA, A. R. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. Tradução Fernando Limongeli Gurgueira - 3º ed. São Paulo: Ícone, 1990. MALHEIRO, J. M. S.; TEIXEIRA, O. P. B. A Resolução de Problemas de Biologia com base em atividades experimentais investigativas: uma análise das habilidades cognitivas presentes em alunos do ensino médio durante um curso de férias. Anais do VIII ENPEC. Campinas, 2011. Disponível: http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0280-2.pdf. Acesso em: 30 abril 2019. MARANDINO, M. A Prática de Ensino das Licenciaturas e a Pesquisa em Ensino das Ciências: Questões atuais. Caderno Brasileiro de Ensino de Física v.20, n.2, 2003 (p. 168- 193). Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/6544. Acesso em: 04 nov. 2019. MARTINS, I. Explicações, representações visuais e retóricas na sala de aula de Ciências. In MORTIMER, E. F. e SMOLKA, A. L. (orgs.) Linguagem, Cultura e Cognição: reflexões para o ensino e a sala de aula. P. 107-138. Editora Autêntica, Belo Horizonte, 2001. MATTEWS, R. M. História, filosofia e ensino de ciências: a tendência atual de reaproximação. Cad. Cat. Ens. Fis. V.12, n.13, p164-214, dez. 1995. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/450152/mod_resource/content1.pdf. Acesso em 02 de jan. 2020. MINAYO, M. C. de S et all. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 26ª. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. MOREIRA, M. A. E LEVANDOWSKI, C. E. Diferentes abordagens ao ensino de laboratório. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1983. MOREIRA, M. A Modelos Mentais. In Investigação em Ensino de Ciências. 1997. Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/ienci/artigos/Artigo_ID17/v1_n3_a1.pdf. Acesso em: 19 set. 2019. MORETTO, V. P. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento das competências. Petrópolis: Vozes, 2013. MOTA, E. R. GONZAGA, A. M. O desenvolvimento das habilidades cognitivas na formação inicial do professor de ensino de ciências. SINECT, IV Simpósio Nacional de Ensino de Ciências e Tecnologia. Ponta Grossa – PR, 2014. Disponível em: http://www.sinect.com.br/anais2014/anais2014/artigos/ensino-de-ciencias/01409313980.pdf. Acesso em: 02 jan. 2019.127 MORGAN, D. Focus group as qualitative research. Qualitative Research Methods Series. 16. London: Sage Publications, 1997. MORTIMER, E. F. Construtivismo, Mudança Conceitual e Ensino de Ciências: Para Onde Vamos? In Revista Investigações em Ensino de Ciências, IF-UFRG, Vol. 1, Porto Alegre, 1996. MORTIMER, E. F. Linguagem e Formação de Conceitos no Ensino de Ciências. Editora FMG, Belo Horizonte, 2000. MORTIMER, E. F. e MACHADO, A. H. Elaboração de conflitos e anomalias em sala de aula. In MORTIMER, E. F. e SMOLKA, A. L. (orgs.) Linguagem, Cultura e Cognição: reflexões para o ensino e a sala de aula. Editora Autêntica, Belo Horizonte, 2001. OLIVEIRA, M. K. Vygotsky: alguns equívocos na interpretação de seu pensamento. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.81, 1992. ______________________.Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1997. PAGLIARINI, DAIANE SCHIO. Atividades práticas com microscopia e o desenvolvimento de habilidades no ensino fundamental. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, Porto Alegre, 2016. Disponível: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/trabalhoConclusao/viewTrabalh oConclusao.jsf?popup=true&id_trabalho=3612632 Acesso em: 02 fev. 2019. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1992. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regularização das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 1998. POPPER, K. S. Conhecimento objetivo: uma abordagem evolucionária. São Paulo: Itatiaia: EDUSP, 1975b. POZO, J. R. S.; SILVA, M. A. G. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico, 5ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2009. RAIBOLT, B. HASTENREITER, R. S. C. RODRIGUES, F. N. Problematização como base para construção de atividades experimentais em aulas de ciências no ensino fundamental I: conceitos iniciais de hidrostática. ENSEÑANZA DE LAS CIENCIAS. N.º EXTRAORDINARIO, 2017. p. 1033-1039. Disponível em: https://ddd.uab.cat/pub/edlc/edlc_a2017nEXTRA/58. Acesso em: 05 de jan. 2019. RIBEIRO, M. F. y NETO, A. J. La Enseñanza de las Ciencias y el Desarrollo de Destrezas de Pensamento: Un Estudio Metacognitivo con Alumnos de 7º de Primaria. Enseñanza de las Ciencias, v. 26 (2), 2008. p. 211-212. Disponível em: file:///C:/Users/Sandra%20Botelho/Downloads/118095-Texto%20del%20art%C3%ADculo 297829-1-10-20110117.pdf. Acesso em: 20 jan. 2019.128 SANTOS, F. M. T.; GRECA, I. M.; Metodologias de pesquisa no ensino de Ciências na América Latina: Como pesquisamos na década de 2006. Ciência & educação, v. 19, n. 1, p. 15-33, 2013 – Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 73132013000100003. Acessado em: 20 nov. 2019. SOUZA, G. V. Teoria Histórico-Cultural e aprendizagem contextualizada. 2011. Estudando Vygotsky. Software Livre WordPress. Rio Grande do Sul. Disponível em: https://www.ufrgs.br/psicoeduc/gilvieira/. Acesso em: 02 fev. 2020. SHINZATO, D. S. C. Estudo sobre o desenvolvimento de habilidades investigativas a partir da experimentação e interatividade no Centro Aprendiz de Pesquisador para alunos de Ensino Fundamental. 2016. Biblioteca digital de teses e dissertações, BDTD. Disponível em: http://www.biblioteca.ufabc.edu.brhttp//biblioteca.ufabc.edu.br/index.php?codigo_sophia=10 2693. Acesso em: 20 jan. 2019. SUART, R. C. Habilidades Cognitivas manifestadas por alunos do ensino médio de química em atividades experimentais investigativas. Dissertação (Mestrado em ensino de Ciências). São Paulo (SP): Instituto de Física, Instituto de Química, Faculdade de Educação e Instituto Biociências, 2009. Disponível em: http://revistas.if.usp.br/rbpec/article/viewArticle/53. Acesso em: 10 mar. 2019. TRIVELATO, S. F.; SILVA, R. L. F. Ensino de Ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2012. VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: Plano de Ensino-Aprendizagem e Projeto Educativo. São Paulo: Libertat, 2005. VEIGA, I. P. A. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 4. ed. Campinas: Papirus, 1998. VIGOTSKY, L. S. Mind in society: the development of higher psychological processes, Cambridge, MA, Harvard University Press, 1978 ________________. Pedologija Podrostka (Pedologia do Adolescente). Uchgiz, 1931. VYGOTSKY, L. S. Pensamiento y lenguaje. Buenos Aires, Editorial Lautaro, 1964. ___________, L. S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In: LURIA, A. R. et al. Psicologia e pedagogia: Bases psicológicas da aprendizagem e do desenvolvimento. v.1, 2ª ed. Lisboa: Estampa, 1991. ____________, L.S. A formação social da mente. Tradução. José Cipolla Neto et alii. São Paulo, Livraria Martins Fontes, 1984. ____________, L. S. The genesis of higher mental functions. In: WERTSCH, J. V. (Org.). The concept of activity in soviet psychology. Nova York: Sharpe, 1981. p. 134-143.129 _____________, L. S. Obras Escogidas II: Problemas de Psicología General I. Madri: A. Machados libros, 2001. VILARINHO, S. "Descrição"; Brasil Escola, 2015. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/redacao/descricao.htm>. Acesso em: 29 jan. 2019. Zoller, U. (1993). Are lecture and learning: are they compatible? Maybe for LOCS; unlikely for HOCS. J. Chemical Ed., 70 (3), 195-197. Disponível em: https://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/ed070p195. Acesso em: 25 nov. 2019. ZOMPERO, A. F., GARBIM, T. H. S., B. de S., C. H. y BARRICHELO, D. Habilidades cognitivas apresentadas por alunos participantes de um projeto de iniciação científica no ensino médio. Góndola, Enseñanza y Aprendizaje de las Ciencias. 13(2), 2017. p. 325-337. Disponível: http://doi.org/10.14483/23464712.12838. Acesso em: 20 fev. 2019.pt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.subject.cnpqEnsino - aprendizagempt_BR
dc.subject.cnpqEnsino de Ciênciaspt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.