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Título: Densidade estomática de duas espécies florestais: Ademanthera Pavonina L. e Hevea Brasiliensis Muel Arg.
Título(s) alternativo(s): Stomatal density of two forest species: Ademanthera Pavonina L. and Hevea Brasiliensis Muel Arg.
Autor(es): Vasconcelos, Otávio Reis
Orientador(es): Garcia, Deolinda Lucianne Ferreira
Palavras-chave: Densidade estomática;Dissociação;Folhas hipoestomáticas;Microscopia
Data do documento: 12-Dez-2019
Editor: Universidade do Estado do Amazonas
Resumo: A Amazônia concentra a maior diversidade de espécies florestais do planeta, dentre essas espécies encontram-se presentes a Adenhantera pavonina L. e a Hevea brasiliensis Muell Arg. Considerando a escassez de estudos relacionando os estômatos com a fisiologia dessas espécies na literatura, o objetivo do presente trabalho foi analisar a densidade estomática e a relação desta com a fisiologia das espécies. A folha foi escolhida por ser a parte que apresenta a maior quantidade de estômatos em uma planta. O material botânico foi coletado em duas áreas verdes de Itacoatiara-AM, o Horto Florestal, onde coletaram-se folhas de A. pavonina e o Bosque das Seringueiras, onde foram recolhidas as folhas de H. brasiliensis. Para cada espécie foram coletadas folhas do ápice, meio e base, sendo três amostras de cada posição da árvore de três indivíduos diferentes, as folhas foram conservadas em álcool 70% para posterior análise. Para a determinação da densidade estomática foi feita a dissociação da epiderme com hipoclorito de sódio, corados com safranina e posterior montagem das lâminas para análise em microscópio óptico. A localização e os tipos de estômatos tiveram sua classificação confirmada através de cortes paradérmicos a mão livre. As duas espécies estudadas possuem folhas hipoestomáticas, apresentando folhas homeoestomáticas (apenas um tipo de estômato). A espécie H. brasilienis possui estômatos do tipo paracíticos. Em vista frontal, as células epidérmicas apresentaram formato e tamanho irregular com paredes sinuosas apresentando maior sinuosidade na face adaxial. A espécie apresentou diferença significativa na densidade estomática para as diferentes posições da árvore (186,3 estômatos/mm² no ápice, 153,5 estômatos/mm² no meio e 129,3 estômatos/mm² na base). A A. pavonina apresentou células com paredes sinuosas e células com paredes lisas, de tamanhos e formatos irregulares na face adaxial e células sinuosas de tamanho irregulares na face abaxial, essa espécie apresentou tricomas tectores unicelulares, podendo ser observados por toda a lâmina foliar. A. pavonina não apresentou diferença significativa para as diferentes posições da árvore. (67,4 estômatos/mm² no ápice, 69,1 estômatos/mm² no meio e 67,9 estômatos/mm² na base).
Abstract: The Amazon concentrates the largest diversity of forest species on the planet, among which are Adenhantera pavonina L. and Hevea brasiliensis Muell Arg. Considering the scarcity of studies relating stomata to the physiology of these species in the literature, the objective of the present work was to analyze the stomatal density and its relationship with the physiology of the species. The leaf was chosen because it is part of the plant that has the largest number of stomata in a plant. The botanical material was collected in two green areas of Itacoatiara-AM, the “Horto Florestal”, where leaves of A. pavonina were collected and the “Bosque das Seringueiras”, where the leaves of H. brasiliensis were collected. For each species were collected leaves of the apex, middle and base, and three samples for each tree position of three different individuals, the leaves were conserved in alcohol 70% for further analysis. For the determination of the stomatal density, the epidermis was dissociated with sodium hypochlorite, safranin stained and later mounted on the slides for analysis under an optical microscope. The location and types of stomata were confirmed by freehand paradermic cuts. Both species have hypoestomatic leaves, presenting homeostomatic leaves (only one type of stoma). H. brasilienis has paracitic stomata. In frontal view, epidermal cells have irregular shape and size with sinuous walls presenting greater sinuosity on the adaxial face. The species showed significant difference in stomatal density for different tree positions (186.3 stomata / mm² at the apex, 153.5 stomata / mm² in the middle and 129.3 stomata / mm² at the base). A. pavonina has sinuous-walled cells and smooth-walled cells of irregular size and shape on the adaxial face and irregularly sized sinus cells on the abaxial face. This species has unicellular tectoral trichomes and can be observed throughout the leaf blade. A. pavonina showed no significant difference for different tree positions. (67.4 stomata / mm² at the apex, 69.1 stomata / mm² in the middle and 67.9 stomata / mm² at the base).
URI: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3120
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