DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3073
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Silvia Lima dos-
dc.date.available2020-08-04-
dc.date.available2020-08-03T19:41:39Z-
dc.date.issued2013-08-04-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3073-
dc.description.abstractThis study aimed to understand the knowledge of Science Education through the palm tree from urucuri through of children's voices in the formal and non-formal space. The theoretical-methodological support is the sociology of childhood and the search is configured as an ethnographic study which has as a principle the child as a social actor able to prepare and provide the proper sense of the context in which they operate. In this sense, through interaction with their peers and with adults build their cultures. Participated in this search 16 children and two teachers as central subjects. The study was conducted in a public school in the city of Urucurituba - AM. We use as instruments participant observation and conversations meeting, the instruments of data collection were the voice recorder , camera and a field diary. It was possible to verify that the voices of children show a strong relationship with the city streets Urucurituba, showing how non-formal space conducive to formal school and non-school activities. Also show that learning science is (re)meaning from the relationship the children establish with their peers and with adults in and out of school. We also note that the aspects related interpretations, from Palm, are relevant to their lives, thus revealing a Science Education and enriching knowledge in the context of the city.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectSociologia da infânciapt_BR
dc.subjectEspaços não formaispt_BR
dc.titleAs vozes das crianças à sombra da palmeira de urucuri: um diálogo para educação em ciênciaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-08-03T19:41:39Z-
dc.contributor.advisor1Noronha, Evelyn Lauria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1289241193022321pt_BR
dc.contributor.referee1Noronha, Evelyn Lauria-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1289241193022321pt_BR
dc.contributor.referee2Mubarac Sobrinho, Roberto Sanches-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7931430917921646pt_BR
dc.contributor.referee3Freire, Eliane Fazolo-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8637944734079854pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3996142279578237pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho teve por objetivo compreender os conhecimentos de Educação em Ciências por meio da Palmeira de urucuri a partir das vozes das crianças no espaço formal e não formal. O suporte teórico-metodológico é a Sociologia da Infância e a pesquisa se configura como estudo do tipo etnográfico que tem como principio a criança como ator social capaz de elaborar e dotar de sentido próprio o contexto em que estão inseridas. Nesse sentido, por meio da interação com seus pares e com os adultos constroem suas culturas. Participaram desta pesquisa 16 crianças e dois professores como sujeitos centrais. O estudo foi realizado em uma escola pública estadual da cidade de Urucurituba-AM. Utilizamos como procedimentos metodológicos a observação participante e as rodas de conversas, já os instrumentos de coletas de dados foram o gravador de voz, câmera fotográfica e o diário de campo. Foi possível verificar que as vozes das crianças apontam uma forte relação com as ruas da cidade de Urucurituba, evidenciando como espaço não formal propício para atividades escolares e não escolares. Também foi evidenciado que o aprendizado de ciências é (res)significado a partir da relação que estabelecem com seus pares e com os adultos dentro e fora da escola. Notamos também que os aspectos relacionados as interpretações a partir da Palmeira são relevantes para suas vidas, evidenciando assim, uma Educação em Ciências como conhecimento enriquecedor no contexto da cidadept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazôniapt_BR
dc.relation.referencesAGOSTINHO, K. A. Formas de participação das crianças na Educação Infantil. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/11195. Resgatado em 10 jan, 2013. ALCÂNTARA, M. I. P & FACHÍN-TERÁN, A. Elementos da Floresta: recursos didáticos para o Ensino de Ciências na área rural amazônica. UEA/ Escola Normal Superior/ PPGEECA, 2010. ALDERSON, P. Direitos e ritos institucionais: um século de infância. In: Zero-aSeis, n. 15, jan./jul. 2007. Disponível em:< http://www.ced.ufsc.br/~zeroseis/sumario15.html>. Acesso em: 23 jun. 2012. BAE, B. Different perspectives on child participation in Early Childhood Education (ECE), 2009. Disponível em: http://www.medvirkning.no/artikler/Bae%20on%20child%20participationmarch09.pdf. Acesso em 20/03/10. BAKHTIN, M., Para uma filosofia do ato. São Carlos: Pedro e João Editores, 2010. BELLONI, M. L. O que é sociologia da infância - Campinas, SP: Autores Associados, 2009. BUCHANAN, Ian; Harrison, Lisa & Wyness, Michael (2004). Childhood, politics and Ambiguity: towards na agenda for childrens political inclusion. In: Sociology, vol. 38 (1):81-99. BURNIER, F. A. Espaços e infâncias. . In: I Simpósio Espaço e Educação, 2007, Juiz de Fora. Anais: Juiz de Fora: FEME, 2007. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, 1994. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: Brasília: Senado Federal.1998. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. (3a.ed.). Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. CACHAPUZ, A. (org.) Formação de Professores – Ciências. Perspectivas de ensino. Porto: Centro de estudos de educação em Ciências, 2001. CARVALHO, Levindo Diniz. Imagens da infância: brincadeira, brinquedo e cultura. 2007. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2007. CASTRO, L. R. de. Conhecer, transformar (-se) e aprender: pesquisando com crianças e jovens. In: CASTRO, Lucia Rabello de e BESSET, Vera Lopes (Orgs). Pesquisa-intervenção na infância e na juventude. Rio de Janeiro: Nau, 2008. CAZELLI, S. et al. Padrões de Interações e Aprendizagem Compartilhada na Exposição Laboratório de Astronomia In: Atas da 19ª Reunião Anual da ANPED, GT Comunicação e educação, Caxambu, 1997. Disponível em: http://www.rbep.inep.gov.br/index.php/RBEP/ article/viewFile/497/509.Acesso em: 15 dez. 2012. CHIZZOTI, Antonio. Pesquisas em ciências humanas e sociais. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2003. CORSARO, W. & MILLER, P. Interpretative approaches to children’s socialization, S. Francisco: Jossey-Bass Publishers; 1992. --------------. A Reprodução Interpretativa no Brincar ao “Faz de conta” das crianças. In: Educação, Sociedade e Cultura, n. 17. Porto: Afrontamento, 2002. (p. 113 a 133). --------------. A Entrada no campo, aceitação, e natureza da participação dos estudos etnográficos com crianças pequenas In: Dossiê Sociologia da Infância: pesquisas com crianças. Educação & Sociedade, CEDES, Campinas, vol. 26, n. 91, p. 443-464, Maio/Ago. 2005. --------------. Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed, 2011. COCKBURN, C.“Gender Relations as Causal in Militarization and War”, International Feminist Journal of Politics, 12(2), 139‑157, 2010. COHN, C. Antropologia da Criança. Ciências Sociais Passo a passo, n. 57. Rio de Janeiro: Zahar editor.2005. CRAIDY, C. M; KAERCHER, G. E. P.S. Educação Infantil: pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001. DAMATTA, R. O que é o Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, 2003. DEMO. P. Educação e Alfabetização Científica. Campinas, SP: Papirus, 2010. FERNANDES, F. “As ‘trocinhas’ do Bom Retiro: contribuição ao estudo folclórico e sociológico da cultura e dos grupos infantis”. Pro-Posições, v. 15, n. 1 (43), jan./abr. 2004. FERREIRA, M. M. M. Os estranhos sabores da perplexidade numa etnografia com crianças em Jardim de Infância. In: T. H. CARIA, Experiência etnográfica em Ciências Sociais. (832 ed.) Edições Afrontamento. Coleção Biblioteca das Ciências do Homem. Antropologia, 2002. FURMANN, I. Educação panaceia e crítica foucaultiana: tocando o intocável. Jus Navigandi, Teresina, ano 9, n. 627, 27 mar. 2005. Resgatado em: jul. 2012. http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=6480. FRANKLIN, B. The Handbook of Childrens Rights. Comparative Police and practice. London. Routledge, 1995. FILHO, A. J. M., PRADO, P. D.(org.). Das pesquisas com crianças à complexidade da infância. Campinas, SP: Autores Associados, 2011. GRAUE, E.; WALSH, D. Investigação etnográfica com crianças: teorias, métodos e ética. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2003. GREENE, M. Releasing the imagination: essays on education, the arts and social change. San Francisco: Jossey-Bass,1995.221 p. GEERTZ, Clifford. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HELD, J. O imaginário no poder: as crianças e a literatura fantástica. 3.ed. São Paulo: Summus,1980. 240 p. JACOBUCCI, D. F. C. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da Cultura Científica. Em Extensão, Uberlândia. v. 7, 2008. JAMES, A; PROUT, A. Rumo a uma perspectiva teórica sobre a infância. Tradução de Humberto Lopes, revisão científica de Manuela Ferreira. BragaPortugal: Cedic/IEC, 2000. JOBIM & SOUZA, S., CASTRO, L. R. de. Pesquisando com crianças: subjetividade infantil, dialogismo e gênero discursivo. In: CRUZ, Silvia Helena Vieira (org.). A criança fala: a escuta de crianças em pesquisa. Cortez Editora, p. 52-78. São Paulo, 2008. Kramer, S., Autoria e Autorização: questões éticas das pesquisas com Crianças. In: Cadernos de Pesquisa: n.116, p.41-59, jul. São Paulo, 2002. KRAMER, S. BASÍLIO, L. C. Infância, educação e direitos humanos. São Paulo: ed. Cortez, 2003. LORENZETTI, L. DELIZOICOV, D. Alfabetização científica no contexto das séries iniciais do ensino fundamental. Ensaio – Pesquisa em educação em Ciências, Belo Horizonte, v.3, n 1, p. 5-15, 2001. Disponível em: http://www.seed.pr.gov.br/portals/portal/diretrizes/dir_ef_ciencia.pdf. Acessado em 22 de novembro de 2012. LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARTINS, I. P., VEIGA, M. L. et al. Educação em Ciências e Ensino Experimental – Formação de Professores. Coleção Ensino Experimental das Ciências, DGIDC, Ministério da Educação, 2007. MIRANDA, I. P.A. et al. Frutos de Palmeiras da Amazônia. Manaus: MCT - INPA, 2001. MUBARAC,S.R.S. Metodologias de investigação com crianças:outros mapas, novos territórios para a Infância. E-cadernos ces. nº2, Centro de estudos Sociais. Universidade de Coimbra, 2008. Disponível em http://www.ces.uc.pt/ecadernos/pages/pt/numeros-publicados/2008/02--2008-ndash-novos-mapas-paraas-ciencias-sociais-e-humanas-artigos-pre-coloquio.php?lang=PT. Acesso em: 15 de novembro, 2012. MUBARAC, S.R.S. As vozes infantis indígenas: As culturas escolares como elementos de (des)encontros com as culturas das crianças Sateré-Mawé. Manaus: Ed. Valer, Fapeam, 2011. NASCIMENTO, N. B. A Cidade (Re)Criada pelo Imaginário e Cultura Lúdica das Crianças. Um Estudo em Sociologia da Infância. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/11020/1/tese.pdf. Acesso em: 10 jan. 2013. NEVES, J. A. História Concisa de Urucurituba e Vislumbres de Civilizações Extintas; Manaus: Governo do Estado do Amazonas- Secretaria de Estado da Cultura, 2009. NORONHA,E. L. As crianças perambulantes-trabalhadoras, trabalhadorasperambulantes nas feiras de Manaus: um olhar a partir da Sociologia da Infância. Tese de Doutoramento em Estudos da Criança, área de especialização em Sociologia da Infância. Universidade do Minho, Braga, 2010. Disponível em //repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/ 13180. Acesso 10 fev.2012. PEREIRA, R.M.R. & MACEDO, N.M.R. Infância em Pesquisa. Rio de Janeiro: Nau, 2012. PILLON, J. J. Amazônia: último paraíso terrestre. Rondônia: Gráfica. Editora Pallotti, 2002. PINTO. M; SARMENTO. M. (orgs.). As crianças: contextos e identidades. Portugal: Centro de Estudos da Criança, Universidade do Minho, 1997. QUEIROZ , G. et al. Construindo saberes da mediação na educação em museus de ciências: o caso dos mediadores do museu de astronomia e ciências afins/ Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. v. 2, n. 2, p. 77-88, 2002. REY, F. G. La Investigacion cualitativa en psicología. São Paulo. Educ, 1999. SÁ. J. A abordagem experimental das Ciências no Jardim de Infância e 1º ciclo do Ensino Básico: sua relevância para o processo de educação científica nos níveis de escolaridade seguintes.Congresso Trabalho Prático e Experimental na Educação em Ciências,http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/8097/3/Inova%C3%A7 %C3%A3o_Pr%C3%A1tico.pdf. Acesso em 20 dez, 2012. SARMENTO, M. J. Imaginário e culturas infantis. Cad. Educ. Fae/UFPel, Pelotas (21):51-59, jul./dez. 2003. SARMENTO, M. J. et al. Globalização, Educação e (Re) institucionalização da infância contemporânea. In: VIII Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, Coimbra – Portugal, 2004. Disponível em:< http://www.ces.uc.pt/lab2004/pdfs/CatarinaTomas.pdf>. Acesso em 19 nov. 2012. SARMENTO, M. J. Crianças: educação, culturas e cidadania activa: refletindo em torno de uma proposta de trabalho. In: Perspectiva, Florianópolis, v. 23, n. 01, p. 17-40, jan./jul. 2005. SARMENTO, Manuel. Visibilidade social e estudo da infância. In: VASCONCELLOS, Vera Maria Ramos de; SARMENTO, Manuel Jacinto. Infância (in)visível. Araraquara: Junqueira e Marin, 2007. SARMENTO, M., & GOUVEA, M. C. S. Estudos da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis, RJ: Vozes. Coleção Ciências Sociais da Educação; 2008. SARMENTO, M. J. a reinvenção do ofício de criança e de aluno. Atos de Pesquisa em Educação - ppge/me furb issn 1809-0354 v. 6, n. 3, p. 581-602, set./dez. 2011. SOARES, N. F. A investigação participativa no grupo da infância. Currículo sem fronteiras, v.6, n.1, p. 25-40, Jan/Jun, 2006. STROPASOLAS, V. L. Processos de Socialização das Crianças nas Comunidades Rurais 4º Encontro da Rede de Estudos Rurais. Mundo Rural, Políticas Públicas, Instituições e Atores em Reconhecimento Político. GT4 - Família, Gênero e Geração. UFPR, Curitiba, 2010. TOMÁS, C. A. Há muitos mundos no mundo: direitos das crianças, cosmopolitismo infantil e movimentos sociais de crianças – diálogos entre crianças de Portugal e Brasil. 2006, 380f. Tese (Doutorado em Educação e infância). Universidade do Minho, 2006. TONUCCI, F. La Ciudad de los Niños. Roma: Fundación Germán Sánchez Ruipérez.1997. VASCONCELLOS, V. M. R. de. Infâncias e crianças visíveis. In: SARMENTO, M. J.; VASCONCELLOS, V. M. R. de. (Orgs.). Infância (in) visível. Araraquara, SP: Junquera & Marin, 2007. VOGEL, A. VOGEL, V. L. O. Leitão, Emílio de A. (1995). Como as Crianças Vêem a Cidade. Rio de Janeiro: UNICEF.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
As vozes das crianças à sombra da palmeira de Urucuri.pdf14,19 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons