DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3064
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorJesus, Raine Luiz de-
dc.date.available2020-08-01-
dc.date.available2020-08-03T19:11:05Z-
dc.date.issued2014-08-01-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3064-
dc.description.abstractEste trabajo aporta propuso analizar las contribuciones de los modelos atómicos alternativos en la enseñanza y el aprendizaje de las moléculas de hidrocarburos en los contenidos de Química a los estudiantes con impedimentos visuales. En nuestra investigación contamos con la participación de tres estudiantes ciegos, dos con ceguera congénita y uno con ceguera adquirida en dos fases distintas. En un primer momento, se realizaron reuniones con los estudiantes ciegos, y hablamos de los modelos atómicos de Dalton, Thomson, Rutherford y Bohr-Rutherford lo que resultó en la producción los modelos que fueron manejados por los estudiantes, con el fin, comprender el átomo. En el segundo momento, construimos modelos atómicos con el objetivo de ofrecer a estos estudiantes una herramienta educativa para ayudarles en la adquisición de conocimiento. Al final de nuestra investigación fueron realizados dos talleres para estudiantes con discapacidad visual, y una clase con los videntes y deficiente visuales, donde pudimos observar las actuaciones de los mismos con otros estudiantes a utilizar los modelos atómicos que fueron producidos. La construcción de modelos de enseñanza para la química nos permitió verificar que esta herramienta es importante en el proceso de enseñanza de esta disciplina. Al final analizando los testimonios de los alumnos videntes y deficientes visuales, podemos concluir la validez de los modelos didácticos como una propuesta metodológica para la enseñanza y el aprendizaje de la química, y que puede ser utilizado junto con otros métodos con el fin de ofrecer al alumno vidente y ciego una mejor comprensión de los conceptos de las Cienciaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEnsino-aprendizagempt_BR
dc.subjectMaquetes didáticaspt_BR
dc.subjectDeficiência visualpt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.titleO ensino de química através de maquetes didáticas de estruturas moleculares a estudantes com deficiência visual de uma escola pública de Manauspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-08-03T19:11:05Z-
dc.contributor.advisor1Kalhil, Josefina Diosdada Barrera-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3175179523669781pt_BR
dc.contributor.referee1Kalhil, Josefina Diosdada Barrera-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3175179523669781pt_BR
dc.contributor.referee2Dufus, Alejandro-
dc.contributor.referee3Costa, Lucinete Gadelha da-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0865054663877935pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1897238747164074pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho traz como proposta analisar as contribuições de modelos atômicos alternativos no processo de ensino e aprendizagem das moléculas de hidrocarbonetos nos conteúdos de Química a alunos com deficiência visual. Em nossa investigação contamos com a participação de três alunos cegos, sendo dois com cegueira congênita e um com cegueira adquirida em dois momentos distintos. No primeiro, realizamos encontros grupais com os estudantes cegos, nos quais conversamos sobre os modelos atômicos de Dalton, Thomson, Rutherford e Rutherford-Bohr resultando na confecção de maquetes dos referidos modelos, que foram manuseadas pelos discentes, no intuito, da compreensão do átomo. No segundo, construímos modelos atômicos alternativos do átomo de carbono e do hidrogênio, que foram utilizados na construção de maquetes de estruturas moleculares tridimensionais de hidrocarbonetos, com o objetivo de oferecer a esses escolares uma ferramenta pedagógica tátil que os auxiliassem na apropriação desses saberes. O ápice de nossa investigação aconteceu com a realização de duas aulas oficinas aos estudantes deficientes visuais, e uma aula na sala de ensino regular, da qual também participaram os três discentes cegos, para que pudéssemos observar os seus desempenhos juntamente com os demais estudantes ao utilizarem os modelos atômicos que produzimos, na construção das maquetes didáticas, e dessa forma constatarmos ou não as possíveis contribuições daquela ferramenta para o ensino e aprendizagem de Ciência/Química. Ao finalizarmos nossa investigação e a partir da análise dos dados, pudemos concluir pela validade das maquetes didáticas como proposta metodológica para o ensino e aprendizagem da ciência Química, podendo a mesma ser usada juntamente com outras metodologias com o objetivo de oferecer ao educando cego e também ao vidente uma melhor compreensão dos conceitos de Ciências.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA MESTRADO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA AMAZÔNIApt_BR
dc.relation.referencesAUSUBEL, David Paul.; NOVAK, Joseph Donald. y HANESIAN, H. (1983). Psicología educativa: um punto de vista cognoscitivo. México, Editorial Trillas. Traducción al español, de Mario Sandoval P., de la segunda edición de Educational psychology: a cognitive view. ABNT, Associação Brasileira de Normas técnicas. Associação brasileira de normas técnicas. Nbr 9050, 2004: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2ª ed. Rio de Janeiro, 2004. 97f. ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 17ª edição. Campinas – SP. Papirus, 2012 – (Coleção Papirus Educação). ARAGÃO, Amanda Silva. Ensino de química para aluos cegos :desafios no ensino médio. 2012, dissertação, Centro de educação de Ciência Humanas, Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, São Carlos-SP, 2012. BERTALLI, Jucilene Gordin. O ensino de geometria molecular para alunos com e sem deficiência visual, por meio de modelo atômico alternativo. 2010. Dissertação, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Fundação Universidade de Mato Grosso do Sul, Campo Grande – MS, 2012. BRASIL, INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Legislação e Documentos, Disponível em: < www.inep.gov.br/>. Acesso em: 14 jun. 2013 BRASIL, Legislação. Emenda Constitucional nº 12, de 17 de outubro de 1978. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc_anterior1988/emc1 2-78.htm>. Acesso em: 19 jun. 2013. BRASIL, Legislação. Lei Nº 10.098de 19 de dezembro de 2000. Disponível em: < www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098..htm>. Acesso em: 27 jul. 2013 BRASIL, Legislação, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados 6ª ed. . Disponível em: http://bd.camara.gov.br. Acesso: 12 jun. 2013 BRASIL, Satisfação das Necessidades Básicas de Aprendizagem. Declaração Mundial de Educação Para Todos. Jomtien, Tailândia – 5 a 9 de março de 1990. Disponível em: www.unicef.org/brazil/pt/resources_10230.htm. Acesso em: 14 jun. 2013 BRASÍLIA (DF). Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Educação inclusiva. Brasília, 2004, 28 p. < www.capes.gov.br > acesso em: 05 mai. 2013 BRASÍLIA (DF). Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Projeto Escola Viva - Adaptações Curriculares de Pequeno porte Brasília, 2000, 28 p. < www.capes.gov.br > acesso em: 05 mai. 2013 BRASÍLIA (DF). Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Direito a diversidade. Brasília, 2006, 191 p. < www.capes.gov.br > acesso em: 08 mai. 2013. BRITO, Lorena Gadelha de Freitas. Tabela periódica: um recurso para inclusão de alunos deficientes visuais nas aulas de química. 2012. Dissertação, Centro de Ciências exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, NatalRN. BODAN, Robert, BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em Educação: fundamentos, métodos e técnicas. In Investigação qualitativa em educação. Portugal: Porto Editora, 1994. CAIADO, Katia Regina Moreno. O aluno deficiente visual na escola: lembranças e depoimentos. Campinas, SP: Autores Associados – PUC- 2003. CAMARGO, Eder Pires de; NARDI, Robert. Dificuldades e alternativas encontradas por licenciados para o planejamento de atividades de ensino de óptica para alunos com deficiência visual. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 19. nº 1. P, 115 – 126. São Paulo, 2007. <www.sb¯sica.org.br> acesso em: 20 mai. 2013. CAMARGO, Eder Pires de; NARDI, Robert; VERAZTO, Estéfano Visconde. A comunicação como barreira na inclusão de alunos com deficiência visual em aulas de óptica. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 30, nº. 3, 3401. São Paulo, 2008. <www.sb¯sica.org.br> acesso em: 09 mai. 2013. CARVALHO, Rosita Edler, Removendo barreiras para a aprendizagem. Porto Alegre: Mediação, 2011. CASTAÑON, Gustavo Arja. Construtivismo social: a ciência sem sujeito e sem mundo. 2009. Dissertação, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009 CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa e métodos qualitativos, quantitativos e mistos; Tradução: Luciana de Oliveira Rocha. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. CREPPE, Enrique Carlos. Ensino de química orgânica para deficientes visuais empregando modelo molecular. 2009. Dissertação, Universidade do Grande Rio “Prof. José de Souza Herdy” – UNIGRANRIO, Duque de Caxias – RJ. DECLARAÇÃO de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educacionais especiais. Brasília: s. l, 1994. DÍAZ, Fernandes, et al.,(orgs). Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões contemporâneas [online]. Salvador: EDUFBA, 2009. 354 p. ISBN: 978- 85-232-0651-2. Available from SciELO Books. Disponível em: <http://books.scielo.org> acesso em: 02 mai. 2013. FELTRE, Ricardo. Química orgânica, 3º vol. – 7ª ed. São Paulo, editora Moderna, 2008. FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. As Pesquisa Denominadas o Estado da Arte. Rev. Educação & Sociedade, ano XXIII, no 79, Agosto/2002. Disponível em: <www2.pucpr.br/reol/index.php/DIALOGO?dd1=237&dd99=pdf>. Acesso em: 02 de jul. 2014. GARCIA, Bruno; MOTA, Glória Maria. Deficiência visual, V I – Secretaria de Educação Especial, 2001 – Ministério da Educação e Cultura – MEC. Disponível em: < portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/def_visual_1.pdf>. Acesso em 23 de ago. 2014. GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: A Teoria na Prática. Tradução: Maria Adriana Veríssimo Veronese. Ed. Artmed. Porto Alegra – RS, 2012 GARDNER, Howard. As Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Múltiplas. Tradução: Sandra Costa – Porto Alegre: Arts Médicas Sul, 1994. Ed. Artmed. Porto Alegre- RS. LAPLAME, Adriana Lia Friszman de & BATISTA, Letícia Guarniere. Ver, não ver e Aprender: a participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola. Cad. Cedes, Campinas, vol. 28, n. 75, p. 209-227, maio/ago.2008. Disponível em <www. Scielo.br/pdf/ccedes/v28n75/v28n75a05.pff>. Acesso em:12/08/2014. LAKATOS, Eva Maria e MARION. Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. 3ª edição. São Paulo – SP: Editora Atlas, 1996. LIMA, Natasha Alves Cordeiro; ARAÚJO, Adele Cristina Braga; MORAES, Betânia. Revista Eletrônica Arma da Crítica. Ano 2: número especial – Dezembro 2010 – ISSN 1984-4735. Disponível em: www.armadacritica.ufc.br/phocadownload/apresentacao_especial.pdf. Acesso em 22 de ago. 2014. MEC /SEESP. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2004. Disponível em: < www.capes.gov.br > acesso em: 08 mai. 2013. MOL, Gerson de Souza. PIRES, Rejane. Ferreira Machado. Desenvolvimento de estratégias para o Ensino da Química a Alunos com Deficiência Visual. XVI Encontro nacional de Ensino de Química (XVI ENEQ) e X Encontro de Educação Química da Bahia (X Eduqui) Salvador, BA, Brasil – Jul. de 2012. NETO, Joaquim Dantas. A exerimentação para alunos com deficiência visual: proposta de adaptação de experimento de um livro didático. 2012, Dissertação, Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências, Instituto de Ciências Biológicas, Física e Química, Universidade de Brasília-UNB, Brasília – DF. NUNES, S.: LOMÔNACO, J. F. B. O aluno cego: preconceitos e potencialidades. Revista Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 14, n. 1, p.55- 64, jan/jun. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex&pid=S1413- 85572010000100006&Ing=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em 20/07/2014 PIAJET, Jean. Seis estudos de psicologia. Tradução Maria Alice Magalhães D‟morim e Paulo Sergio Lima Silva – 25 ed. – Rio de Janeiu: Forense Universitária, 2013. PIRES, Rejane Ferreira Machado. Proposta de guia para apoiar a prática pedagógica de professores de química em sala de aula inclusiva com alunos que apresentam deficiência visual. 2010. Dissertação, Faculdade UNB de Planaltina, instituto de Ciências Biológicas, Física e de Química, Universidade de Brasília. Brasília – DF, 2010. REGO, Teresa Cristina. Vigotski: Uma perspectiva histórico cultural da educação/ Teresa Cristina Rego. 22 ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2011 – Educação e conhecimentos. RODRIGUES, B; RUBI, D. A.; BARASSA, J. R.; LIMA, A. R.; ARLARI. D. P.; GROPPO, D. P. Deficiência Visual e Ensino de Química. Disponível em: <Unifia. Edu.br//revista_eletrônica/revista/educação_foco/artigos/ano2011/ed_foco_Deficiênci a visual>. Acesso em: 20/09/2014. SÁ, Elizabet Dias; Campos, Izilda Maria; Silva, Myrian Beatriz Campolina. Atendimento Educacional Especializado em deficiência visual. Disponível em: < portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf>. Acesso em 12 Ago. 2014. SANTOS, Admilson. O cego, o espaço, o corpo e o movimento: uma questão de orientação e mobilidade. In Revista Benjamin Constant. Rio de Janeiro: Instituto Benjamin Constant/MEC - IBCENTRO, Março 1999. SASSAKI, R. K. Entrevista. Revista Integração, (20), p. 08-10. Brasília: SEESP/MEC, 1998. SEBATA, Cláudio Ernesto. Aprendendo imaginar moléculas: uma proposta de ensino de geometria molecular. Dissertação, Decanato de pesquisa e pósgraduação, Instituto de Física/Instituto de Química, Universidade de Brasília, Brasília – 2006. SCHWAHN, Maria Cristina Aguirre; NETO, Agostinho Serrano de Andrade. Ensinando Química para alunos com deficiência visual: uma revisão de literatura. VIII ENPEC – Resumo 1557 – 1. Anais 2011 . SEVERINO, Antônio Joaquim, 1941 – Metodologia do Trabalho Científico/ Antônio Joaquim Severino. – 22. Edu. rev. Ampl. De acordo com a ABNT – São Paulo: Cortez, 2002. SILVA, Michelle Alessandra; BATISTA, Cecília Guarnieri. Mediação semiótica: estudo de caso de uma criança cega, com alterações no desenvolvimento. Psicol. Reflex. Crit. vol.20 no.1 Porto Alegre 2007. TITO, Francisco Miragaia Peruzzo e CANTO Eduardo Leite de. Química na abordagem cotidiana – Química Geral e Inorgânica. - 5ª ed. São Paulo-SP: Moderna, São Paulo – SP. 2009. USBERCO, João; SALVADOR Edgard. Química, volume 1; química geral – 14. Ed. reform. – São Paulo: Saraiva, 2009. VYGOTSKY, L.S. Obras Escogidas, Tomo V – Fundamentos de Defectología. Madrid. Tradução: Adjuto de Eudes Fabri. Visor, 1997. VIGOTSKI, Lev Semenovich; LURIA. Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução: Maria da Penha Villa lobos – 10ª Ed. São Paulo: Ícone, 2006. VIGOTSKI, Lev Semenovich. Pensamento e Linguagem; Tradução: Jefferson Luiz Camargo. - 2ª Ed. - São Paulo: Martins Fontes, 1998 – (Psicologia e Pedagogia). VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação Social da mente; a formação dos processos psicológicos superiores Tradução: Luiz Silveira Menna Barreto; José Cipolla Neto Solange Castro Afeche - 6ª Ed. - São Paulo: Martins Fontes, 1998 – (Psicologia e Pedagogia). VITTA, Ainda Carvalho. Análise Instrumental de uma Maquete Tátil para Aprendizagem de Probabilidade por Alunos Cegos. 2012. Tese, Pontífice Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP, São Paulo-SP, 2012. ZACCARELLI, L.M; GODOY, A.S. Perspectivas do uso de diários nas pesquisas em organizações. SCIELO - Cad. EBAPE. BR vol.8 no. 3 Rio de Janeiro Set. 2010. < Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1679-39512010000300a>. Acesso em 12. ago.2014.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons