DSpace logo

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3063
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMarques, Ataiany dos Santos Veloso-
dc.date.available2020-07-31-
dc.date.available2020-08-03T19:10:16Z-
dc.date.issued2012-07-31-
dc.identifier.urihttp://repositorioinstitucional.uea.edu.br//handle/riuea/3063-
dc.description.abstractThis work dealt with the topic of teaching the concept of energy in thermochemistry. For that was built the following objectives: overall goal - Analyze how we approached the scientific concept of energy in Thermochemistry and its relationship with every day in the process of teaching and learning with students of 2nd year of high school; specific objectives: Identify prior knowledge of students regarding scientific concept of energy in thermochemical related to daily life, identify which design teacher about teaching the scientific concept of energy in thermochemical related to everyday life, describe the methodology used by the teacher in the teaching-learning concept energy, identify the relationship established the scientific concept of energy in thermochemical with everyday according to the speech of students. We like the theory and Marxist perspective vigostkiana. How Methodology Data collection was performed on a questionnaire prior knowledge about the concept of energy, individual interviews with the teacher, focus groups with students and participant observation in the classroom. For data analysis we used the method of content analysis. The following results were raised to working with chemistry professor dogmatic, students fail to make a clear link between the taught in the room with your daily life, like getting different worlds that no connections between the perceived and personal context of each. In observation was noticed that the adopted methodology is proposed as content-based. We believe students potentially open to be worked needing only a new way of teaching that provides it.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade do Estado do Amazonaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAtribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEnergia - Termoquímicapt_BR
dc.subjectEnsino - aprendizagempt_BR
dc.subjectCotidianopt_BR
dc.titleO processo de ensino-aprendizagem do conceito de energia na termoquímica e a relação com o cotidiano de alunos do ensino médiopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.date.accessioned2020-08-03T19:10:16Z-
dc.contributor.advisor1Kalhil, Josefina Diosdada Barrera-
dc.contributor.referee1Kalhil, Josefina Diosdada Barrera-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3175179523669781pt_BR
dc.contributor.referee2Chassot, Attico Inacio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8159020225820727pt_BR
dc.contributor.referee3Mubarac, Roberto Sanches-
dc.contributor.referee4Mora Ley, Cesar Eduardo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/449490207132640567777pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho versou sobre a temática do ensino do conceito de energia na termoquímica. Para tanto foram construídos os seguintes objetivos: objetivo geral - Analisar como é abordado o conceito científico de energia na Termoquímica e sua relação com o cotidiano no processo de ensino-aprendizagem com alunos do 2º ano do Ensino Médio; objetivos específicos: Identificar os conhecimentos prévios do aluno em relação ao conceito científico de energia na termoquímica relacionado ao cotidiano; Identificar qual a concepção da professora sobre o ensino do conceito científico de energia na termoquímica relacionado com o cotidiano; Descrever a metodologia utilizada pelo professor no processo de ensino-aprendizagem do conceito de energia; Identificar a relação estabelecida do conceito científico de energia na termoquímica com o cotidiano segundo o discurso dos alunos. Tivemos como teoria a perspectiva marxista e vigostkiana. Como Metodologia de coleta de dados foi realizado um questionário prévio sobre os conhecimentos a respeito do conceito de energia, entrevista individual com a professora, Grupos focais com o s alunos e observação participante na sala de aula. Para análise dos dados foi utilizado o método da análise de conteúdo. Foram levantados os seguintes resultados: a professora trabalhando com a química dogmática; os alunos não conseguem fazer uma vinculação clara entre o ensinado na sala com o seu cotidiano ficando como que mundos diferentes sem conexões entre o apreendido e o contexto pessoal de cada um. Na observação foi percebido que a metodologia adotada se propõe como conteudista. Consideramos alunos potencialmente abertos para serem trabalhados, necessitando apenas de uma nova forma de ensino que proporcione isso.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS NA AMAZÔNIApt_BR
dc.relation.referencesAGUIAR, W. M. J. & OZELLA, S. Núcleos de significação como instrumento para a apreensão da constituição dos sentidos. Psicologia Ciência e Profissão, 26 (2), p. 222-245. 2006 AMARAL, L.O.F. Resenha: Linguagem e Formação de Conceitos no Ensino de Ciências. Química Nova na Escola.Nº12,Novembro 2000. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 3. Ed. São Paulo: Ed. Edições 70 Brasil, 288p.2008 BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio; volume 2, Brasília: 2008. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais, Brasília: 1999. BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria da Educação. PCN + Ensino Médio: Orientações complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais, Brasília: 2002. BRUNNER, J.S. The act of discovery. Harward Educacional Review, v.31, p.21-32, 1961. BUCUSSI, Alessandro A. Introdução ao conceito de energia / Alessandro A. Bucussi. – Porto Alegre : UFRGS, Instituto de Física, Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física, 2007. CARUSO, F.; OGURI, V.; SANTORO, A. Partículas elementares: 100 anos de descobertas. Manaus: Editora Universidade do Amazonas, 2005. CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo:Moderna. 1994. CHASSOT, Attico. Para que(m) é útil o ensino? .2.ed. Canoas: ed. ULBRA, 2004. CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010 DELIZOICOV, Demétrio. Pesquisa em ensino de ciências como ciências Humanas aplicadas. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 21: p. 145-175, ago. 2004. FARIAS Robson Fernandes de. Para gostar de ler a história da química I. 3. Ed. Campinas, SP. Editora Átomo, 2008. FERREIRA, Aurélio B. de H., Miniaurelio Século XXI Escolar: O minidicionário da língua portuguesa. 4. Ed. Ver. Ampliada – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. FEYNMAN, Richard P. Física em seis lições / Richard P. Feynman; Tradução Ivo Korytowski. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. Ed. – Porto Alegre: Artmed, 2009. FRANÇA, A. da C. G. Formação do íon e estrutura atômica: análise das relações estabelecidas por alunos do ensino médio numa atividade do ensino de química. 138 p. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências – Ensino de Química) Instituto de Física, Instituto de Química, Instituto de Biociências, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. GASKELL, G. & BAUER, M. W. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 9.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. GIL, C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010 GOMES, E.S. e BARBOSA, E.F. 1999. A Técnica de Grupos Focais para Obtenção de Dados Qualitativos. Instituto de Pesquisa e Inovações Educacionais - Educativa. 06 de Novembro de 2011. http://www.educativa.org.br HIERREZUELO, J. M.; MOLINA, E. G. Una propuesta para la introducción del concepto de energía en el bachillerato. Enseñanza de las Ciencias, Barcelona, v. 8, n. 1, p. 23-30, 1990. LABURÚ, C. E. e ARRUDA, S. de M. Reflexões Críticas sobre as Estratégias Instrucionais Construtivistas na Educação Científica. Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 24: p. 477-488, no. 4, Dezembro, 2002. LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Técnicas de pesquisa. In: LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina. Técnicas de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. Cap. 3, p. 67-82. Lima, Maria Emília C. C.; David, Marciana A.; e Magalhães, Welington Ferreira de. Ensinar Ciências por Investigação: Um Desafio para os Formadores. Química Nova na Escola.Nº29, Agosto 2008. MARX, K & ENGELS, F. A ideologia Alemã. São Paulo: Martin Claret, 2006. MATTOS, P.; LINCOLN, C. L.: A entrevista não-estruturada como forma de conversação: razões e sugestões para sua análise. Rev. adm. publica;39(4):823-847, jul.-ago. 2005 MICHINEL, J. L. M.; D´ALESSANDRO, A. M. El concepto de energía en los libros de textos: de las concepciones previas a la propuesta de un nuevo sublenguaje. Enseñanza de las Ciencias, Barcelona, v. 12, n. 3, p. 369-380, nov. 1994. MORTIMER, E.F. e AMARAL, L.O.F. Quanto mais quente melhor: Calor e temperatura no ensino de Termoquímica. Química Nova na Escola. N. 7, p. 30-34, 1998. MORTIMER. E.F. Liguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000. 383p. OLIVEIRA, Betty. A DIALÉTICA DO SINGULAR-PARTICULAR-UNIVERSAL in ABRANTES, Angelo Antonio; SILVA, Nilma Renildes da; MARTINS, Sueli Terezinha Ferreira. Método Histórico-Social na Psicologia Social – Vozes, 2005. OLIVEIRA, R.J. de. SANTOS, J.M. A Energia e a Química. Química Nova na Escola, n. 8, p. 19-21, 1998. PATTO, Maria H. S. O conceito de cotidianidade em Agnes Heller e a pesquisa em educação. Perspectivas, São Paulo, 16: 119-141, 1993. POZO, Juan I. e CRESPO, Miguel A. G. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento cientifico. trad. Naila Freitas. 5. Ed. Porto alegre: Artmed, 2009. PUCINELLI, R.H. Aprendizado dos conceitos de flor e fruto e sua utilização pelos alunos de Ciências Biológicas do I.B. – USP. 180 p. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências – Ensino de Biologia) – Instituto de Física, Instituto de Química, Instituto de Biociências, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. REGO, Teresa C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 19. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008 RODRIGUES, A.R.. Pontuações Sobre a Investigação Mediante Grupos Focais. Seminário COPEADI – Comissão Permanente de Avaliação e Desenvolvimento Institucional.1988. RUSSEL, J.B. Química Geral. 2ª ed. Trad. M.A. Brotto et al. São Paulo: Makron Books, 1994. SACCONI, Luiz A. Dicionário essencial da língua portuguesa. São Paulo: Atual, 2001. SAMPIER, Roberto Hernández. Metodologia de la investigación. Habana, Cuba: Ciências Médicas, 2006. SCHNETZLER .Roseli P. A pesquisa em ensino de química no Brasil: conquistas e perspectivas Quim. Nova, Vol. 25, Supl. 1, 14-24, 2002. SCHNETZLER .Roseli P. e ARAGÃO, Rosália M. R. Importância, Sentido e contribuições de Pesquisas para o ensino de Química. Química Nova na Escola, n. 1, 1995. SILVA, A.R. da; LATINI, R.M; NETO, J.M. de F. Termoquímica: um relato de experiência entre a química e a física. XIV Encontro Nacional de Ensino de Química – ENEQ. CuritibaPR, 2008 SILVA, Clarete Calcagnotto da. Química aplicada ao cotidiano do aluno: o ensino de química para a formação do cidadão. 110 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Faculdade de Educação, PUCRS. Porto Alegre, 2006. SOARES, M.H.F.B. e CAVALHEIRO, E.T.G. O ludo como um jogo para discutir conceitos em Termoquímica. Química Nova na Escola, n.23, p. 27-31, 2006. VANIN, José A. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro – 2 ed – São Paulo: Moderna, 2005. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. Trad. Jefferson Luiz Camargo. 4. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.pt_BR
dc.publisher.initialsUEApt_BR
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO - PPGECA Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências Na Amazônia



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons